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Max_CWB

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  1. huahuahuahuahuahauahauahau como é bom não usar cabos... kleber, me lembrei do algodão, lá na década de 90 usava em alguns transformadores toroidais - kkkk. Voltando ao passado... Esses tempo estava em uma sala cheia de gente ouvindo um sistema interessante. Até que um soltou: "Opa, agora o valvulado se "soltou" e o ambiente se acomodou..." Acho curioso isso porque com 1h de audição os parâmetros de um valvulado decente mudam irrisóriamente. Já os parâmetros de um falante decente depois de uns bons graves, mudam bastante. Alguns locos de locadora de som/bandas costumam soltar um swap de 30 a 3khz por uns 5min nos falantes, antes da passagem de som. Segundo eles, fica mais fácil fazer os ajustes. Em resumo, muita gente que só consegue enxergar o conjunto em bloco: |fonte|--------|amp|-------|falante| apenas consegue visualizar "cabo" como sendo um ítem que mais muda no som. Quem consegue observar DENTRO da fonte, dentro do amp e dentro do falante, VÊ UMA COMPLEXIDADE MUITO MAIOR, e aí entende melhor as interações com os cabos. Há fabricantes de amps que não colocam filtro de hf na saída/entrada, então cada cabo vai ser uma antena diferente. Também há enormes variações nas fontes entre os equipamentos e por isso alguns loucos alimentam a fonte de áudio com bateria, isolada da rede (não tem loop de terra). Isso sem contar a própria topologia de cada equipamento que pode ser OU NÃO muito influenciada pela mudança nos cabos. O ÓBVIO é que o equipamento sofra o mínimo possível com a mudança de cabo - em um sistema correto, a mudança de cabos (de 1 real a 1000 dólares) fica retardadamente impercepctível - é percebido, mas ninguém pagaria 999 pratas a mais pela diferença ridícula. Opa, vou deixar escapar uma boa aqui: E se a fonte, o pré e o amp estiverem no mesmo gabinete, alimentados pelo mesmo transformador (retificações separadas) e ainda por cima, se tivermos transformadores isoladores no meio do caminho (que respondem plano até 5mhz)? Sem cabos, sem loop de terra, sem interferência de rádio frequencia... como ficaria? É, fica algo bem retardado de verdade, sem frescuras de cabo com capacitor pra tentar "amansar" a lixaiada gerada por um monte de operacional (OPA tão aclamado) no meio do sinal. Aí o som fica "morto", sem graça, mas tudo precisamente dentro do palco inventado pela gravadora. Para os masters aí: Susumu Sakuma (o sistema dele é mono, e depois de ouvir ninguém pergunta porque é mono). De vez em quando eu volto aqui pra dar risada - kkkkk Abs!
  2. Ah não Bino, é uma cilada! Toma minha OGIVA VALVULAR! By Turner Audio - tinha sérios distúrbios emocionais quando fez esse amp... kkkkkkkkk
  3. Crébi! +1: ribbon planar é ruim dimais da conta sô, nem deveria se chamar ribbon uai! Ribbon de verdãããde mermo é u laterar. -1: crébi crébi... tem trafú que vai prano até 1mhz fácir fácir - i eu num sô burro de dizer qualé o segredoooooo, mas saiba que SIM! Ci può essere un trasformatore perfetto!!! Fuis!
  4. Faz mais de 1 ano que criei o tópico e a enquete. Tivemos bastante texto até, participação de alguns amigos bastante intelectuais sobre o assunto. Enfim, dá pra tirar uma base... vou colocar algumas "considerações vadias" (termo importado do amigo holbein), isso certamente acabará com a "fidelidade" da enquete daqui pra frente, mas passado mais de 1 ano, acho que pouco irá mudar, então vou soltar algumas palavras vadias ao vento: Quais características você prioriza na escolha do seu amplificador? 1° - Topologia do circuito é o mais importante e fundamental. A maioria não leva muito em conta porque não entende nada de eletrônica, assim como poucos tem o privilégio de comprar o amp e abrir pra desmontar e ver como é feito (e fo**-se a garantia e a virgindade do produto). Então vamos dar uma colher de chá... mas fica a dica: entender o circuito é a alma do negócio! A Texas fabrica o DAC PCM1704, usado em equipamentos de 200 dólares a 40mil dólares - muitas coisas diferem os dois circuitos. Assim como a maioria dos "sabidos" acham que vão conseguir o mesmo resultado (meia boca...) do jeff roland ao montar o amplificador com LM3886. O projeto do amplificador mesmo usando as mesmíssimas peças, conta muito... o CHATO é essa análise fica restrita a um grupo de pessoas minúscula, normalmente "ocultas" que não revelam por nada alguns segredos e truques. Aí conversando com uma pessoa muito simpática, chegamos ao assunto de um amplificador aclamado: ele tinha 12 (DOZE) etapas de amplificação. Alguns operacionais dentro dele tinham mais de 30 (TRINTA) etapas... e estamos falando do amplificador, nem imaginem o circuito de pré que tem "pendurado ao DAC", porque aí se for somar tudo passa facilmente de 100 etapas onde o sinal é jogado de um lado pro outro, sendo injetado novamente na entrada, e bla bla bla bla... é como se tivessem 100 atravessadores entre o produtor e o arroz com feijão do seu prato, todo mundo botou a mão no troço e levou a sua parte - logo, o que restou é literalmente um "resto". Mas quem vai abrir um player de 1000 dólar pra ver se tem capacito cerâmico SMD no meio do sinal? Stiroflex dentro do cd-player? kkkkkkkkkkkkkkk. 2° - Classe de operação... porque não existem amplificadores single-end classe A automotivos - DEDICADOS PARA QUALIDADE? Porque NENHUM fabricante de amplificador especifica QUANTOS WATTS O AMPLIFICADOR PRODUZ EM CLASSE A (se acaso for classe AB). Não há relatos de nenhum tipo de amplificador (de nenhuma classe) que tenha superado a mais antiga e simples classe A pura (single-end ou SE). O máximo que pode acontecer é fazer como o doente do sukuma: fez um amplificador valvulado SE com 300B para os médios e usando mesmo pré, um valvulado PP (push-pull) para a via de graves - algo bem interessante pois se aproveita em toda a totalidade a suavidade transcendental do SE nos médios e agudos com a presença do PP nos graves. Mesmo assim, jamais vi alguém rotulando no anúncio "5W em classe A"... e pior, os "classe A" mal passam de push-pull com mísera classe A. Tá aí a mágica de alguns "espertalhões" que turbinam amplificador, aumentando a "classe A" sob as custas de as vezes pegar fogo pela altíssima produção de calor - culpa do dissipador previsto para um PP SEM classe A, que não dá conta de dissipar quando se está trabalhando com alguma mísera classe A. Aí o amplificador tem uma melhora incrível, pyramid, boss, stetsom... recebem transistores de maior corrente e "dá-lhe classe A"... e tem gente que paga caro pela troca de centavos em componentes. 3° - Componentes Hi-End? O que é melhor: um operacional Burr-Brown de 15 dólares ou 3 bipolares tipo "BC" de 10 centavos? Pois eh... conheço fabricante sério de amplificador que se obriga a usar BB porque o público exije, mesmo ele sabendo e comprovando que os 3 bcs são melhores... (não estamos nem cogitando válvulas). Há malucos que chegam ao cúmulo de fazer circuitos com componentes da década de 50-60 soarem melhor que os "aclamados do mercado hi-end" - loucura? doença mental? verdade pura.... Não vou entrar no mérito dos capacitores, porque é outra viajem transcendental: eles são importantes e devem ser escolhidos a dedo, mas ANTES DISSO... uma topologia que use somente 1 capacitor tem enormes chances de ser melhor que outra que usa 10. Ou seja: se a topologia for ruim, a classe ruim... pode colocar o melhor capacitor do mundo que não vai nem fazer cócegas, as vezes o cidadão coloca 500 reais em capacitor para mudar 5%, enquanto deveria colocar 100 reais em uma placa melhor desenhada para mudar 30%. 4° - Distorção harmônica de 0,0000001% pra que? Acho que só o douglas self - véio caquético e surdo - acha que o que mais importa é a baixa distorção. Cansamos de fazer testes, coloque 5% de distorção de 2° harmonica para começar a se irritar, mas coloque 0,1% na 3° harmonica para detectar algo ruim no som. Algum fabricante mostra o gráfico de distorção harmonica distribuído pelas harmônicas???? Algum mostra a distorção por inter-modulação???? Alguns raríssimos fabricantes mostram isso (lá da turma dos valvulados hi-end) e somente uma revista encara medir e publicar isso - jogando a M... toda no ventilador sem medo. Ai ai ai, e o resto dos reviews servem pra que? Não vou nem estrar no mérito de que o amplificador SE produz bastante 2° harmonica, o PP produz muita 3°harmonica (e ímpares) e o Classe D E T F X Z W Ç.... é melhor não entrar no mérito da questão. Enfim........... em se tratando de amplificador classe AB, o segredo básico para se reduzir a THD e aumentar o feedback, injetar sinal de saída na entrada, jogando o lixo pra baixo do tapete. Eu fico imaginando: alguém come o que C_GA? OPA! lembrei do nosso amigo operacional OPA com um IMENSO FEEDBACK... Porque será que há um orgulho nos melhores amplificadores do mundo em dizer "zero feedback"? Ahhhhh, mas como fazer um amplificador com thd de 0,1% ter zero feedback global????? HA - HA - HA 5° - Fator de dumping? (até errei na hora de escrever =P) Creeedoooo aposto que tem um caminhão de gente que ainda acredita que quanto maior o damping melhor vai ser! O dumping baixo e na medida certa faz milagres acontecerem... agora essa nem vou entrar no mérito da questão porque é pra turma quebrar a cabeça mesmo - kkkkkkk. Forcei a amizade até aqui, mas é bom agitar as moléculas para gera alguma discussão divertida. QQ um pode comentar pra gente ver o que acontece. Você escolhe o amplificador depois de..... Infelizmente............. compramos por reviews e especificações - ou simplesmente números. Na europa criaram uma sala padrão de teste para poder tentar uniformizar as audições de qualquer marca/aparelho/etc. Acho justo, assim a comparação fica pouca coisa mais confiável. De resto... observem o tamanho do problema quando os fabricantes mostram números bonitos como o 0,000000001% de THD (se vc acabou de pensar que serve pra enganar otário, acertou). Me divirto ao observar alguns reviews, o cara falou, falou falou....... só não falou qual era a fonte de áudio! Aí deixou escapar em uma foto a fonte conhecida com um "operacional" NE5532 após o dac "low cost". Qualquer que seja a opinião será um mero resultado colorido produzido pela combinação de uns 100 transistores ou mais por onde o sinal está passando (não vou nem comentar que eles mudam levemente os parâmetros com a temperatura). Não vou nem entrar no mérito dos players e amplificadores com filtros de alta frequencia mal resolvidos: qualquer cabo RCA que você use vai dar um som diferente... É claro que existem cabos bons, mas sem saber em que conjunto de circuito eletronico ele está sendo testado..... qualquer resultado de teste será altamente contestável. Aí fica um alerta para maior organição pro pessoal OUVIR os equipamentos. COMPARAR NO ESCURO de uma forma pelo menos um pouco mais séria. Como diz um amigo meu (que pode dizer isso pela audição apuradíssima e também pelo cascalho $$$$...): "traz aqui pra gente ouvir, depois a gente fala em preço e demais detalhes....." OUVIR e comparar ajuda todo mundo: ajuda quem compra (evita os overprice da vida), ajuda quem desenvolve (identifica problemas e gera soluções sem ficar cego achando que o SEU amplificador é o estado da arte) e ajuda toda a comunidade de áudio como um topo. Isso deveria ser organizado e feito com mais frequencia, de players a amplificadores (pelo menos), já que alto-falantes exigem um grau maior de interferência para se testar... aí comento a historinha que é 1000000x mais fácil o falante mudar os parâmetros depois de 15minutos do que o amplificador aquecer e mudar o som.... alguns operadores de áudio sabem disso e largam um swap de frequencia em boa potência sobre os falantes antes de afinar o áudio (de um show mais decente), mas também não vamos entrar no mérito da questão, apenas acho engraçado aqueles que dizem "ah, agora o amplificador abriu" (especialmente os valvulados). Agitamos as moléculas, comentem por favor... Qual a faixa de valor $ você acha justo investir em amplificadoreSS? Isso eu deixo a parte de cada um... mas em geral ficou dentro do esperado. Mas é bom saber o que o pessoal paga pra ver - ou melhor: ouvir. Daqui uns meses eu volto pra escrever mais - kkkk Abs pra turma e já agradeço os doidos que lerem tudo!
  5. Entrei num carro referencia em SQ. Inicialmente queria sair em 30s, mas por educação fiquei mais uns 5min. Palco muito bem apresentado, muito estável, +/- transparente e +/- detalhado (trandutores a pistão ainda devem algo), agora, o som foi digno de um "ué? cadê?". Depois de algumas semanas fiquei sabendo do potencial $$$ da apresentação, e acho que devia ter ficado uma meia hora por educação - kkkk. Foi engraçado, mas gosto é gosto, fazer o que. Eu to mais pra opinião do Kleber... kkkk.
  6. heheheheehehehehehehe, essa discussão é antiga, vai longe... mas é sempre uma polêmica muito saudável. Nesse exato período o Holbein tá discutindo justamente o palco sonoro - kkkkk. Eu me divirto muito lendo todos os textos. Certa vez pariticipei de um curso, aí num palco fomos divididos em equipes e cada um foi convidado pra microfonar bateria, violão, etc etc... Bom, o mais divertido é que desde o primeiro ponto da captação, ou seja, a posição do microfone (não vou nem entrar no mérito do tipo do microfone), já se está tendenciando a reprodução para um lado ou para o outro. Todas as equipes (de 4 membros +/-) microfonaram diferente uma da outra, cada uma com um gosto pessoal diferente. Isso foi muito divertido para ver como a percepção do instrumento varia muito de profissional para profissional. Daí, o cara master nervosão em gravação começou a mostrar os truques - kkkk, se quiser encobrir isso - faz assim, se quiser detalhar mais isso - faz assado... E aí vc trabalha as técnicas para chegar ao resultado que você quer. Só o violão tinham diversas formas de ser captado, se fosse tocado em solo, se fosse em trio, se fosse segundo plano... enfim, há uma infinidade de detalhes. O que eu acho mais interessante disso é vc ouvir as gravações e perceber como foi feita a captação, a edição, etc... as vezes fico irritado ao ver (num dvd) o cara tocando lá atrás e nada do som - kkk, esqueceram de abrir o canal do cara? será? kkk, enfim, não dá mesmo pra levar tão a sério as gravações. E as gravações... bom não tem como falar em gravação sem falar no professor johnson. Existem também meia dúzia de malucos que iam com o gravador de rolo e 2 microfones em shows para fazer a sua própria gravação - o que eu acho divertido porque o cara foi lá, estava em um local definido e pode recuperar o momento, gravado naquele ponto definido. E nem me perguntem quantas vezes eu já pensei em fazer isso em alguns concertos - puxa vida, o pessoal poderia se apresentar mais vezes pelo menos - kkkk. Enfim né, acho que tudo tem q ser tratado com certa moderação, sem exageros, o mesmo para amplificadores. Eles são apenas uma parte do sinal, mas cada um tem sua característica. Como não falar do médio e agudo som da velhaca 300B? E como não elogiar o grave de um bom mosfet PP com cascode? E o caras ninjas que fazem excelentes amplificadores com válvulas de transmissão? E o pré de phono do nosso querido maurício timi, que usa só transistores (e é difícil explicar como ele consegue aquele resultado só com transistores, vai levar uns anos para aparecer uma boa resposta)? Russos com circuitos super complexos ou japoneses com componentes ultra exóticos? Ah, deixa eu contar uma história real muito engraçada: aí num bar o sujeito com ouvido de ouro elogiava o som ambiente. Que ambiencia do amplificador, devia ser um valvulado mágico da audionote, talvez ribbons ou falantes de primeiríssima qualidade nas caixas, cabos excepcionais e arriscaria a dizer que deveria ser um DVD-Áudio que estava tocando. E assim seguiam os elogios mais complexos, desde a gravadora até o material absorvente do ambiente. Até que o sujeito foi interrompido aos risos e convidado a se levantar e mudar de posição, não para perceber o som de maneira diferente, mas para poder ver a banda que tocava - ao vivo - kkkkk. (acho q foi publicada no TCJ essa história) Ao vivo é sempre melhor, o resto é uma mistureba que varia muito do gosto. Então no mínimo deve-se partir do princípio de procurar uma reprodução que lembre o original, porque igual mesmo, só no mundo utópico colorido e fantasiodo do nosso ideal surreal inalcançável - hauahauahau. Ei, eu tenho um alpine no carro e pretendo muito em breve arrancar o sinal direto do DAC (e elminar aquele lixo de circuito do caminho) e enfiar direto num valvulado PP com aí seus 8W - eu também não sou tão radical ao ponto de desprezar um sonzinho no barulhento e canceloso habitáculo do veículo, até porque acho legal o divertidíssimo recurso de TA, que as vezes o dac dá uma bobeada, mas continua sendo divertido. Agora, parto do princípio da brincadeira para ver até onde vai e até onde me é agradável e justamente divertido ao reconstruir a idéia de palco e ambiente - sempre com o foco de que é algo recriado, como o ao vivo? Só ao vivo... Talvez o melhor e mais óbvio a fazer, para se escolher um amplificador, é pendurar ele e ouvir para ver se agrada - kkk. Amigo, quando for pra SP visito vc aí =). Abs pra turma!
  7. Vou contribuir rapidamente com algo porque gosto destas caixas a muitos anos. Vou comentar algumas coisas pessoais que talvez ajudem alguém: 1 - eu deixo cerca de 1/4 a 1/3 do volume da caixa na primeira câmara - quadrangular. É bom fazer um angulo de 30° com feltro betumado e lã de vidro na parede de trás do AF. 2 - duto na frente e duto atrás formam picos e vales diferentes, só vale levar isso em conta se for cortar BEM (18dB) abaixo de 100hz. Eu prefiro duto na frente, especialmente porque minha sala não é tão profunda e tenho q aproximar d+ da parede. Lembrar-se que ao contrário da dutada, sai médios no duto... (dependendo do projeto) e assim pode ter alguma ressonancia indesejada 3 - a LT pode trabalhar abaixo da FS do falante, como normalmente trabalha. Existem tabelas para estimar o uso do falante em LTs, baseado em QTS e VAS, tem no livro do vance dickason (aquele com cabelo esquisitão...). Não gosto de aberrações - tipo fazer a LT em 20hz pra um af de 6" - bom senso para não descer tanto assim a linha. 4 - Reforçar bem a primeira camara é importante, a caixa ressona em frequencias mais altas que o normal (se o projeto envolver freq. acima de 100hz) 5 - Em linhas gerais, a LT gera picos e vales violentos - por isso o preenchimento (material, posição, acomodação....) faz a diferença no sentido de melhorar a resposta. Como só temos acesso a lã e edredon, é bom saber q ela tem bem pouca densidade - infelizmente, precisa de muita lã pra se conseguir uns 30kg/m2, resultados bons tem aparecido entre 15 e 30kg. Acima de 100hz os picos e vales são teríveis, por isso em alguns casos eu opto por trabalhar com a LT antes de 100hz. É geral a reclamação de coloração acima de 100hz, em partes também pela falta de material absorvente. 6 - Coloco feltro betumado em 100% da área interna, reforçando a quantidade nos cantos com feltro de 15-20mm pra fazer as curvas. Depois começo a depositar lã e testei também um material usado em almofada, mas não vi muita vantagem até porque é muito caro. Simpatizo com lã de vidro... só q todos sabem a bucha que é. 7 - Acerto também a quantidade de lã observando a curva de impedância do af na caixa. Deve-se evitar ter 2 picos, sempre que a curva for mais próximo da plana, haverá menor e menos drástica rotação de fase, bem como menor ripple (picos e vales), podendo fica mais perto do ideal. 8 - O bom da LT está nos graves profundos, uma back EMF muito mais agradável para o amplificador, um delay ridículo em baixas frenquencias (isso é algo q me irrita profundamente nas dutadas, acho q me acostumei d+ com as LTs), uma resposta mais extendida e mais plana que a caixa selada abaixo de 100hz (normalmente abaixo de 50hz é onde tem graça). O cone fica muito mais controlado - mas não se enganem, se a linha for muito grande e tiver preenchimento errado, o cone ficará descontrolado. 9 - Em termos de SPL, a LT perde pra selada... apenas pra comentar para quem busca rendimento. O divertido da LT são realmente os graves e a arte está em conseguir graves sem colorir os médios. Por ser algo muito empírico, mesmo com estudos na área e modelos matemáticos, ainda tem muito acerto subjetivo - também por isso é raro ver LT a venda. Porem.... tem sempre um porém... os graves ficam marcados na lembrança de todos que ouvem, eu acredito que em boa parte por ter um delay ótimo e uma baixa back EMF - quando pega um valvulado decente com o truque da curva de impedância ou um valvulado OTL, o resultado sonoro "subjetivo" é bemmmm interessante mesmo. 10 - LT de 12" é soda, fica um monstro então abandonei. Acho legal as de 8" e 10". De 6"... vai do gosto de cada um, eu já fiz e ela ficou me devendo alguns graves (orquestra), foi daí que passei a simpatizar com LTs de 8 e 10. Não tiro o crédito de algumas dutadas, que as vezes uso porque são pequenas e viáveis, agora as LTs eu simpatizo bastante mesmo com todo o trabalho violento que é faze-las e principalmente forrá-las e acerta-las, fica beirando o campo da "arte", o cara tem q gostar muito e tirar e colocar parafuso - com parafusadeira é claro - kkkk. 11 - Lembrar que a LT tem um angulo de fase bem diferente da selada e da dutada antes de 1khz, então pra casar a fase é meio chato. É bom simular para ver como vai resolver isso no caso de querer usar caixa de 8/10 + caixas de médios/agudos - seja lá qual for o AF usado. Em síntese, LT precisa um pouco mais de atenção que as outras caixas. É recomendável estudar, simular e montar uma LT de grave e uma de médio (6-5-4") para entender mais sobre elas. As fórmulas, calculos e simulações são importantes, mas também é importante buscar testar esses resultados na prática. As vezes eles podem ser um pouco diferentes. A propósito, brincamos com um phanter de 8", com linha acertada em 32hz ele desceu a 18~19hz. Embora tenha descido, o resultado sonoro foi péssio, assim subimos para 44hz focando a reprodução de 34hz pra cima. Neste ponto houve uma melhora excelente no resultado sonoro, apenas deu um trabalho para controlar os picos e vales com forração (pouca forração é ruim porque não ameniza os picos e vales e muita também é ruim porque faz perder muito rendimento). Esse AF é interessante para ser trabalhado, levando em conta o valor, a disponibilidade e o tamanho final da caixa. Infelizmente meu tempo é muito limitado, mesmo assim espero ter contribuído alguma coisa para quem acha interessante esse tipo de caixa. Abs pra turma!
  8. Só pra esquentar a discussão: 90% dos DACs do mercado atual usam um operacional chamado 4558 (tem vários fabricantes, ele foi inicialmente feito em 1972). Se vc comprar um dvd sony novo, vai achar ele lá dentro. As boas placas de som tipo a Audiophile já começam a usar o NE5532, de 1979 (também tem vários fabricantes). Ele é bem parecido alguns OPA queridinhos dos fabricantes de pré e amplificador - um projeto mais recente com certeza, mas muito próximo do NE5532 (que custa 90 centavos!). Esses integrados têm entre 20 e 40 transistores dentro, a maioria "um empurrando o outro", com balanceador, feedbak, comparador.... ou sejam ele pega o sinal de áudio e joga no liquidificador = e para uma grande maioria, o que sai do liquidificador soa muito bem - obrigado! Meu CD player, DVD player, ou PC player (hehehe) toca muito bem! Aí aparece algo mais divertido ainda no meio da história: se você comprar 1,00 de transistores da década de 70 e fizer uma montagem correta, conseguirá ultrapassar "anos luz" um tão aclamado "opa". Pena que isso acaba com a diversão de muitos "mágicos" que vivem para trocar 4558 por 5532 e ganhar algum trocado com isso - afinal são só 8 perninhas para dissoldar e soldar novamente. Há que se ter muito cuidado ao falar "old" ou "new". Alguns audiófilos dão a vida para tentar fazer um transistor soar como uma válvula e até hoje ninguém conseguiu esse "feito". Ou seja, um punhado de válvulas da década de 50 pode superar EM TERMOS DE QUALIDADE DE ÁUDIO o mais ultra mega power geday ninja transistor moderno. Obviamente, um IPOD seria do tamanho de um prédio se usasse válvulas = cada um tem seu lugar dentro do universo, deve-se usar com sabedoria cada tecnologia.
  9. Ter um parâmetro mínimo do cenário nacional de SQ-auto, com pequeno foco nos amplificadores. Com isso fica mais fácil escrever alguns textos para melhorar o conteúdo técnico. Abs!
  10. Audiotas foi ótima, dei muita risada! hauahauahauauaahuahauahua Pessoal, continuem votando, esse tópico deve render bons frutos futuramente. ABs pra turma!
  11. Enquete: Como pesquisar um bom amp para SQ? Participe e poste os amplificadores que você acha interessante, ou que já usa em seu sistema. Abs pra turma!
  12. Caramba ainda não chegou ao fim a novela... ai ai ai
  13. Complexo complexo, prometo que ainda esse ano eu monto um cross com lâmina de cobre no lugar do fio. Só falta tempo =(. Tem algum tópico sobre isso - especificamente? Abs Max
  14. Cara... analisa com calma... 20Hz a 20kHz com -1dB (segundo o manual que está no site - não a informação DO site) Veja se o hurricane não é 20 a 30k com -3dB... (que é mais comum) A relação sinal-ruído eu to achando bemmm estranho viu. Eu não consigo acreditar, até nem sabia q era tanto.. se é verdade mesmo. Olha, opinião minha: o AB não um primor de AMP, mas em questão de qualidade, especialmente de 60Hz pra cima, eu aprecio muito. Tanto que testei alguns amps e estou voltando para o AB para tocar o kit por ele ter um bom custo-benefício. Ponto fraco é a fonte do AB que não tem realimentação por modulação de pulso, tão pouco capacitores decentes. É polêmica a discussão! mas não se desespere antes da hora amigão! t+ Max
  15. O que melhor isola campo magnético é aço-silicio. Principalmente em frequências mais baixas. Nas muito altas, melhor alumínio. Nesse caso das bobinas, aço-silício. Onde conseguir... cara, isso é um saco. Quem vende só vende de 20kg pra cima e isso iria custar bastante. Eu recomendo entrar em contato com uma empresa chamada KORT Geral e a própria Tessin. Talvezzz a IBLA que é um fornecedor pequeno possa vender pedaços de chapa de aço-silício (GO ou GNO) - o telefone lá é 11 4513-9665. A chapa deve ser aplicada no sentido do campo magnético da bobina. Eu não estudei pra saber se isso é frescura ou não, mas a maior parte dos cross não tem essa preocupação. Outra coisa: eu prefiro fazer indutor calculando pra ter uma estimativa e ir enrolando e medindo com a ponte LCR. Na boa, façam um "pool de compradores" e adquiram uma, é muito mais fácil trabalhar. Se quiserem eu enrolo os indutores se me passarem a indutância... mas sem chance nos próximos 2 meses =(. Falows Max

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