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AndreBSb

Porque BASS TEST estraga sub´s?

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Eu antigamente já queimei 2 BP de 15'' por isso (eles eram bem resistentes... nem venham falar)... ouço todo mundo comentando com sub´s de todas as marcas que quando se coloca esse tipo de música queima ou fede.

 

Por que?

 

O que eu reparo é que se comparado a uma música de hip-hop que já tem graves bem fortes... o bass test é muito mais forte, dá pra perceber em caixinha de computador.

 

O que estraga? A frequência é muito baixa?

 

Valeu!

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Acho que o q pode estragar é a frequência :P , mas não em Hz, mas sim a frequência COM que o sub é exigido, que é muita...

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hahaha.. good question... esses tempos atras um sub meu fedeu.. heheeh.. as musicas são estanhas.. os graves parace q são gravados com o controle de grave no max.

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ae nao entra aquela teoria de usar sinal musical e usar tom puro?? fazendo que com que a potencia fornecida seja maior?

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2 possibilidades:

 

A menos provável - Potência maior do que o sub aguenta. Causa superaquecimento da bobina, fede e queima.

 

A mais provável - Excesso de distorção causado por má regulagem da sensibilidade ou/e ajustes de ganho em frequências baixas. Esses frequências puras normalmente tem 0 dB de atenuação, ou seja, se atenuar o módulo ou player que seja com 1 dB a + a onda fica com a crista quadrada (que faz com que a bobina só superaqueça e que com o cone não se movimente para refrigera-la). No caso da sensibilidade se vc colocar mais tensão na entrada do que a regulada pela sensibilidade o sinal satura e provoca distorção na saída. Nos dois casos citados ocorre o superaquecimento da bobina, fede e queima!

 

Por isso, não coloque frequências puras para tocar no seu som se não tem certeza que ele está com a sensibilidade regulada e se estiver com qualquer ajuste de ganho ligado!

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Bom... este é o ponto: INSTALAÇÃO.

 

Você vai lá, leva seu equipamento, o cara instala tudo, e regula o ganho ouvindo música. Bem, a potência média aplicada é muito baixa (de 10 a 4 vezes menor que a nominal... mesmo que a música seja uma massa de tão comprimida). Tá... ficou forte, mas tá errado. Os picos maiores podem acabar clipando, ninguém ouve, mas o volume fica mais alto sem distorção aparente porquê a média do sinal está mais alta, e o ceifamento dos picos ainda não é ouvida.

 

MAS AÍ vem um CD com sinal senoidal, purinho... vc vai lá, coloca o dito, espera tocar... bem, a média de potência aplicada (vamos chamar de fator de crista, pois é o termo correto) é apenas metade da potência nominal. O que acontece? TODOS os picos acabam clipando... a potência realmente aplicada é muito maior, aí com a distorção, lá se vai um sub!

 

Por isto, nada substitui o acerto com osciloscópio... é onde se "vê" a distorção.

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Por isto, nada substitui o acerto com multímetro... é onde se "vê" a distorção.

Não seria osciloscópio não Kleber? Olha que a falta de álcool faz!

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Não seria osciloscópio não Kleber? Olha que a falta de álcool faz!

OOOOOOps! é mesmo... pensei uma coisa, escrevi outra... preciso resolver esta questão de "falta" de combustível etílico... :P

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Bom... este é o ponto: INSTALAÇÃO.

 

Você vai lá, leva seu equipamento, o cara instala tudo, e regula o ganho ouvindo música. Bem, a potência média aplicada é muito baixa (de 10 a 4 vezes menor que a nominal... mesmo que a música seja uma massa de tão comprimida). Tá... ficou forte, mas tá errado. Os picos maiores podem acabar clipando, ninguém ouve, mas o volume fica mais alto sem distorção aparente porquê a média do sinal está mais alta, e o ceifamento dos picos ainda não é ouvida.

 

MAS AÍ vem um CD com sinal senoidal, purinho... vc vai lá, coloca o dito, espera tocar... bem, a média de potência aplicada (vamos chamar de fator de crista, pois é o termo correto) é apenas metade da potência nominal. O que acontece? TODOS os picos acabam clipando... a potência realmente aplicada é muito maior, aí com a distorção, lá se vai um sub!

 

Por isto, nada substitui o acerto com multímetro... é onde se "vê" a distorção.

e como seria esse acerto com multimetro? ja resolvida a questão

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Bom... este é o ponto: INSTALAÇÃO.

 

Você vai lá, leva seu equipamento, o cara instala tudo, e regula o ganho ouvindo música. Bem, a potência média aplicada é muito baixa (de 10 a 4 vezes menor que a nominal... mesmo que a música seja uma massa de tão comprimida). Tá... ficou forte, mas tá errado. Os picos maiores podem acabar clipando, ninguém ouve, mas o volume fica mais alto sem distorção aparente porquê a média do sinal está mais alta, e o ceifamento dos picos ainda não é ouvida.

 

MAS AÍ vem um CD com sinal senoidal, purinho... vc vai lá, coloca o dito, espera tocar... bem, a média de potência aplicada (vamos chamar de fator de crista, pois é o termo correto) é apenas metade da potência nominal. O que acontece? TODOS os picos acabam clipando... a potência realmente aplicada é muito maior, aí com a distorção, lá se vai um sub!

 

Por isto, nada substitui o acerto com multímetro... é onde se "vê" a distorção.

e como seria esse acerto com multimetro?

Osciloscópio... osciloscópio... o multímetro q vc viu ali em cima foi uma ilusão de ótica... :P

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hehehe.. essa foi boa kleber... ah.. xo te falar, o osciloscopio ai ta prontim? essa semana ainda eu compro...

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hehehe.. essa foi boa kleber... ah.. xo te falar, o osciloscopio ai ta prontim? essa semana ainda eu compro...

É só falar que tá na mão!

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1 - menor fator de crista do programa musical = maior potencia entregue ao alto-falante.

 

2 - tons fixos por tempo prolongado = impossibilidade da bobina resfriar adequadamente

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Pois é, respondida a pergunta... bass tests usam geralmente tons próximos ao senoidal puro, com atenuação baixa, além de cliparem com maior frequência não dando tempo para resfriamento da bobina.

 

Mas aí vai uma outra pergunta que me intriga:

 

Segundo aquela teoria que o yamane explicou uma vez, um falante com 250rms de potência nominal aguenta um amp que mande uns 750rms de potência, pois como estaremos lidando com música, teremos sinais com ganho (atenuação) de uns 1/3 mais ou menos (aproximação). Mas será que muitos fabricantes não já consideram que não vamos escutar sinais dc nem senoidais e declaram uma potência que deveríamos casar com o amp mesmo?

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Pois é, respondida a pergunta... bass tests usam geralmente tons próximos ao senoidal puro, com atenuação baixa, além de cliparem com maior frequência não dando tempo para resfriamento da bobina.

 

Mas aí vai uma outra pergunta que me intriga:

 

Segundo aquela teoria que o yamane explicou uma vez, um falante com 250rms de potência nominal aguenta um amp que mande uns 750rms de potência, pois como estaremos lidando com música, teremos sinais com ganho (atenuação) de uns 1/3 mais ou menos (aproximação). Mas será que muitos fabricantes não já consideram que não vamos escutar sinais dc nem senoidais e declaram uma potência que deveríamos casar com o amp mesmo?

Não... pela especificação NBR, eles tem que divulgar a potência RMS suportada. Tem que estar ligados a um amp que tenha ao menos o dobro da potência, para que o sinal aplicado seja realmente a potência necessária para o teste.

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Só tem uma coisa, essa teoria do yamane é meio furada. Eu peguei a música "What U Gon' Do" do "Lil' Jon & The East Side Boyz" e joguei no Sound Forge só por curiosidade. Todas as batidas passavam fáceis dos -2,5dB de atenuação. -2,5dB não é nem metade da potência, imagina se tivesse um sub ligado em um amplificador que mandasse o dobro de potência que ele suporta, iria torrar bonito.

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Só tem uma coisa, essa teoria do yamane é meio furada. Eu peguei a música "What U Gon' Do" do "Lil' Jon & The East Side Boyz" e joguei no Sound Forge só por curiosidade. Todas as batidas passavam fáceis dos -2,5dB de atenuação. -2,5dB não é nem metade da potência, imagina se tivesse um sub ligado em um amplificador que mandasse o dobro de potência que ele suporta, iria torrar bonito.

Outro problema desta teoria dele é o excesso de excursionamento.

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Só tem uma coisa, essa teoria do yamane é meio furada. Eu peguei a música "What U Gon' Do" do "Lil' Jon & The East Side Boyz" e joguei no Sound Forge só por curiosidade. Todas as batidas passavam fáceis dos -2,5dB de atenuação. -2,5dB não é nem metade da potência, imagina se tivesse um sub ligado em um amplificador que mandasse o dobro de potência que ele suporta, iria torrar bonito.

Isso aí q vc mediu, foram os picos... se vc pegar a média da música toda, por exemplo, ou de umt recho, vai ver que o valor realmente é muito baixo.

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Pois eh, a teoria Yamanística eh válida para aplicação em todo o espectro. Quando a faixa eh restrita e é a dos graves e o usuário E instalador não conhece do assunto, não se aplica na prática porque em vários pontos temos reforços. Tem vários posts sobre isto por aqui.

 

Igor, existem normas para o dimensionamento da capacidade dos alto-falantes, como o Kleber colocou, muito embora algumas marcas e modelos mereçam desconfiança.

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Bom... este é o ponto: INSTALAÇÃO.

 

Você vai lá, leva seu equipamento, o cara instala tudo, e regula o ganho ouvindo música. Bem, a potência média aplicada é muito baixa (de 10 a 4 vezes menor que a nominal... mesmo que a música seja uma massa de tão comprimida). Tá... ficou forte, mas tá errado. Os picos maiores podem acabar clipando, ninguém ouve, mas o volume fica mais alto sem distorção aparente porquê a média do sinal está mais alta, e o ceifamento dos picos ainda não é ouvida.

 

MAS AÍ vem um CD com sinal senoidal, purinho... vc vai lá, coloca o dito, espera tocar... bem, a média de potência aplicada (vamos chamar de fator de crista, pois é o termo correto) é apenas metade da potência nominal. O que acontece? TODOS os picos acabam clipando... a potência realmente aplicada é muito maior, aí com a distorção, lá se vai um sub!

 

Por isto, nada substitui o acerto com osciloscópio... é onde se "vê" a distorção.

Vcs sabem alguma loja em Sampa que regula com osciloscópio?

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Mesmo assim, vou pensar 2 vezes antes de jogar os 388W na bunda do panther.

 

what9vp.jpg

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