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DiegoT

Caixa isobárica - Velocidade?

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Pessoal

Estou trocando de sub e encomendei 2 Focal 25DB. Sempre fui fã de sub de 10 mas até hoje não tive um grave rápido o suficiente que me deixasse satisfeito.

 

Lendo por aí fiquei com vontade de testar uma caixa isobárica. O sacrifício da ineficiência vale pelos ganhos obtidos? Ou seria melhor partir para a clássica selada?

 

No meu projeto reduzi a o volume câmara anterior para metade do recomendado para um Qtc de 0.7 + 2l para o sub e tentei reduzir ao máximo o volume da câmara intermediária. Deixei passar algum detalhe?

 

projetom.png

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já OUVI DIZER que essa teórica perda de SPL não reflete tanto assim no ouvido e que o ganho em dinâmica faz valer esta perda

tenho curiosidade em escutar algo montado assim

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É uma caixa que tenho curiosidade para fazer no carro. Porém o único ganho que vejo falarem é no espaço mesmo.

 

 

Mas eu partiria para uma clamshell, pela simplicidade mesmo.

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Mas eu partiria para uma clamshell, pela simplicidade mesmo.

 

Descartei esse tipo por dois motivos: estética e ruído aerodinâmico.

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Descartei esse tipo por dois motivos: estética e ruído aerodinâmico.

 

Estética eu entendo. Ruído aerodinâmico é dureza... Não acho que isso seria problema.

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Estética eu entendo. Ruído aerodinâmico é dureza... Não acho que isso seria problema.

 

O ruído que sai dos furos de ventilação é irritante, quero evitar isso.

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Eu entendo, mas acho bem improvável isso ser notável ou irritante.

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Subs da focal, tem por característica serem rápidos em detrimento de descer muito.

O meu de 16" numa dutada, era rápido demais.

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Mas eu partiria para uma clamshell, pela simplicidade mesmo.

 

Ô tio "Péd", dá pra mostrar uma foto ou link dessa caixa? Nunca vi ou ouvi falar e no "gugol" eu não achei nada. pasmafaute

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Ô tio "Péd", dá pra mostrar uma foto ou link dessa caixa? Nunca vi ou ouvi falar e no "gugol" eu não achei nada. pasmafaute

 

Isobaric.png?1316831295

 

3854018126_163d6655fa.jpg

 

Entendeste, sobrinho?

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pra mim isso era uma isobárica até hoje....

 

deve ser que nem o quadrado, que é um tipo de retângulo especial

[¨]

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pra mim isso era uma isobárica até hoje....

 

deve ser que nem o quadrado, que é um tipo de retângulo especial

[¨]

 

Mas é um isobárica. Clamshell é só a montagem, igual celular que abre/fecha oposto pelo vértice.

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Entendeste, sobrinho?

 

Conheço como configuração push-pull. Não conhecia esse termo. Valeu a informação. :legal:

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Acrescentando,

 

Eu já usei essa configuração indicada pelo "Tio Péd" com 2 JL 12W0. A velocidade não foi o forte da caixa, mas o ganho em subgraves foi impressionante. Quem teve a oportunidade de ouvir a isobárica tocando no meu voyage, empurrados por um Wharf 666 gostou do resultado. Quanto à velocidade, não sei se mudando as medidas resolveria, mas subgraves eu tinha de sobra. Se quer velocidade e subgraves e tiver espaço, vai de LT. Uso uma atualmente e me surpreendi com o resultado.

 

Um abraço,

Sérgio.

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Se quer investir em velocidade, parta para uma LT. Depois que você "passa por uma", o resto vira conversa fiada.

 

Além de um ataque MUITO bom (pelo pouco ou nenhum amortecimento que ela proporciona), você ainda consegue graves profundos, até mesmo abaixo da Fs.

 

Taí um bagulho que me deixa uma saudade diária. Infelizmente agora a vida é outra, dependo do porta-malas pra fazer supermercado...

 

Se espaço for problema, monte-os em seladas, preferencialmente uns 30% acima do recomendado pelo fabricante, enfie potência e corte baixo em 1a ordem. Eu hoje uso um Questo 12" em selada, cortado em 35Hz@6dB/8a. Vai até uns 70hz úteis, e toca MUITO forte abaixo dos 40. Mas exige potência e "rouba" SPL, que, já vejo, é algo com o qual você já concorda.

Editado por Kleberlpa

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Conheço como configuração push-pull. Não conhecia esse termo. Valeu a informação. :legal:

 

Push Pull é qualquer configuração onde um sub esteja trabalhando mecânicamente invertido. Mesmo uma caixa com 2 subs, se uma estiver "puxando" e a outra "empurrando" ao mesmo tempo, é push-pull.

 

Isobárica se relaciona com a forma como os falantes são montados. Se refere, geralmente, a uma câmara entre os dois, e nesta câmara NUNCA há mudança de pressão. Exatamente porque o volume nela (na teoria) não se altera, pois os cones se movem paralelamente. Na prática os cones não se movem iguais, e é por isto que a bagaça funciona!

 

A questão da velocidade: Iso push-pull ou pull-pull realmente não tem como objetivo um aumento de velocidade. O objetivo da push-pull é o de linearizar o movimento do cone nos dois sentidos, já que um cone se movimenta de forma totalmente diferente. Excursões negativas são mais longas e mais lineares que as positivas, enquanto as positivas são mais curtas, porém com mais força em seu início. São mais curtas porque o BL cai mais rapidamente com a excursão nas positivas que nas negativas.

 

De quebra, você tem um "falante aparente" sendo menos amortecido. Logo, a ressonância é mais baixa, desce mais e mais vigorosamente. E ganha velocidade pq há um menor amortecimento, claro.

Editado por Kleberlpa

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Conheço como configuração push-pull. Não conhecia esse termo. Valeu a informação. :legal:

 

Clamshell é só um apelido para a montagem.

 

Significa, basicamente, concha de molusco. Ou seja, faz referência a duas superfícies curvilíneas opostas pelo vértice.

 

Por exemplo, alguns tipos de conchas utilizadas em dragas, também são chamadas de clamshell.

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Push Pull é qualquer configuração onde um sub esteja trabalhando mecânicamente invertido. Mesmo uma caixa com 2 subs, se uma estiver "puxando" e a outra "empurrando" ao mesmo tempo, é push-pull.

 

Isobárica se relaciona com a forma como os falantes são montados. Se refere, geralmente, a uma câmara entre os dois, e nesta câmara NUNCA há mudança de pressão. Exatamente porque o volume nela (na teoria) não se altera, pois os cones se movem paralelamente. Na prática os cones não se movem iguais, e é por isto que a bagaça funciona!

 

A questão da velocidade: Iso push-pull ou pull-pull realmente não tem como objetivo um aumento de velocidade. O objetivo da push-pull é o de linearizar o movimento do cone nos dois sentidos, já que um cone se movimenta de forma totalmente diferente. Excursões negativas são mais longas e mais lineares que as positivas, enquanto as positivas são mais curtas, porém com mais força em seu início. São mais curtas porque o BL cai mais rapidamente com a excursão nas positivas que nas negativas.

 

De quebra, você tem um "falante aparente" sendo menos amortecido. Logo, a ressonância é mais baixa, desce mais e mais vigorosamente. E ganha velocidade pq há um menor amortecimento, claro.

 

Não entendi pq o falante (ou o par) é menos amortecido. Pelo que entendo, os dois falantes trabalham como se fossem um, mas com o dobro do BL, em compensação o dobro da massa.

 

Sem querer desvirtuar: Kleber, será que não seria vantagem se alguém construisse um falante com dois motores, porém um único cone? Teria os ganhos da isobárica e ainda uma massa menor. Não?

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Não entendi pq o falante (ou o par) é menos amortecido. Pelo que entendo, os dois falantes trabalham como se fossem um, mas com o dobro do BL, em compensação o dobro da massa.

 

Sem querer desvirtuar: Kleber, será que não seria vantagem se alguém construisse um falante com dois motores, porém um único cone? Teria os ganhos da isobárica e ainda uma massa menor. Não?

 

O dobro do BL eu não acredito, pois o meio é elástico demais. Não há realmente um acoplamento pra se dizer que as forças são somadas.

 

O que acontece é que um dos falantes "trabalha" (o que "trás") para que o outro não tenha praticamente nenhum amortecimento (a câmara isobárica, é, como diz o nome, isobárica. Não impõe carga por não se ter uma variação de pressão nela). O amortecimento que o falante da "frente" é submetido é o amortecimento do próprio ar.

 

Agora, como falante de "trás" é amortecido, em excursões maiores ele não consegue manter a excursão de forma linear, e aí o falante da frente acaba sendo amortecido pelo aumento de pressão na câmara isobárica. Logo, é de se esperar que na fase "membrana" (como definiu o Pachecão) não exista amortecimento (logo, o ganho em dinâmica), mas no ataque exista sim, o que garante ainda algum controle de cone.

 

Quanto ao falante com dois motores, sim, há alguns protótipos de motores lineares com este princípio, ou seja, motores operando em push-pull.

 

Quando montei aquele primeiro protótipo parti pra algo assim, porém eu tinha um sistema linear em toda a excursão, diferentemente do sistema motor em uso hoje na maioria dos falantes.

 

E sim, era BEM diferente. Melhor que qualquer push pull que ouvi, pois a sensação era de descompressão do grave. Todo falante impõe compressão ao sinal, seja térmica ou mecânica.

 

Pena que o bicho fritou 2 amplificadores. :vts

 

Já redesenhei, em breve devo mandar usinar umas peças polares pra testar de novo.

Editado por Kleberlpa

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Pessoal

Estou trocando de sub e encomendei 2 Focal 25DB. Sempre fui fã de sub de 10 mas até hoje não tive um grave rápido o suficiente que me deixasse satisfeito.

 

Lendo por aí fiquei com vontade de testar uma caixa isobárica. O sacrifício da ineficiência vale pelos ganhos obtidos? Ou seria melhor partir para a clássica selada?

 

No meu projeto reduzi a o volume câmara anterior para metade do recomendado para um Qtc de 0.7 + 2l para o sub e tentei reduzir ao máximo o volume da câmara intermediária. Deixei passar algum detalhe?

 

 

 

Eu fiz uma igual a essa imagem mas foi com 2 sub de 6,5", aqueles de som residencial.

A minha foi residencial. A proposta era uma caixinha pra por em baixo do Banco do carro da minha esposa, um sandeiro.

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Eu fiz uma igual a essa imagem mas foi com 2 sub de 6,5", aqueles de som residencial.

A minha foi residencial. A proposta era uma caixinha pra por em baixo do Banco do carro da minha esposa, um sandeiro.

 

Já está tocando? como toca? tem alguma foto?

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Já está tocando? como toca? tem alguma foto?

 

Esta na mala de outro carro. Não instalei por conta que faltavam alguns meses da garantia do sandero. Ja acabou e agora vou instalar junto com um Tojo TMP2060.

 

Ta instalado direto no play, mas da pra perceber um melhor reforço. principalmente em algumas musicas de Dance. Mas só vou poder ter falar a real quando por o modulo.

P.s: na minha caixa a parte traseira é dutada. Mas tarde eu coloco a foto. Eu ia postar todo o processo de montagem quando estivesse ja com o modulo tocando pra dar meu depoimento.

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Já está tocando? como toca? tem alguma foto?

 

Esta ai. foi só par teste. Tinha algumas madeiras sobrando e esse par de sub/woofer de um som.

 

caixak.jpg

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