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Entusiasta1#mão

Cortes, transições e frequências!

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Boa noite entusiastas!

 

 

Estava conversando(implorando por ajuda) com um entendido aqui da parte do HI-FI e chegamos a conclusão de que o que falta para a maioria dos reais entusiastas aqui do fórum é uma fonte de referência boa...

 

 

Duas dúvidas bem comuns que não se encontra resposta fácil são:

 

 

O que é uma boa transição?

 

E que som cada faixa de frequência representa?

 

Procurei bastante e achei isso:

 

"Freqüências Efeitos

 

De 31 a 63 Hz - Fundamentais de Bumbo, Tuba, Baixos de 6 cordas e pedaleira de órgão.Essas freqüências dão ao som a sensação de "potência". Se super-enfatizadas, fazem o som ficar "emplastado". Na voz, dão sensação de poder de alcance de cantores excepcionais (baixo).O corte da freq. de 60Hz ajuda na redução de ruido de rede.

 

De 80 a 125 Hz - O reforço destas freq. causam o efeito de "boom" pronunciado. O corte de 120Hz ajuda na rejeição do ruido de rede (2ªharmônica).

 

De 160 a 250 Hz - Fundamentais de Tambores e baixos (fundamentais da voz , também). Se reforçadas, podem causar o "boom". O corte em 180Hz ajuda a eliminar ruidos de rede (3ª harmônica).

 

De 315 a 500 Hz - Fundamentais de cordas e percussão em geral, extremamente importantes para a qualidade de vocal.

 

De 630 a 1K Hz - Fundamentais e harmônicas de cordas, teclados e percussão. Importante para a "naturalidade" da voz.O reforço excessivo causa aos instrumentos o som de "corneta de lata" e na voz aquele som de "telefone".

 

De 1,25 a 4 K Hz - Bateria, guitarra, acentuação de vocais, cordas e contrabaixo. No vocal acentua os "fricativos" (f,z,j,s,y...), importantes para a inteligibilidade. Reforço excessivo entre 1 e 4 kHz faz com que fonemas como m, b, e v se tornem indistiguíveis na voz e nos instrumentos causam o som de "lata de banha".O excesso de reforço nestas freq. também causam a "fadiga sonora", que cansam o ouvinte após cerca de 30 min. (muitas bandas deixam de fazer sucesso porque seus músicos gostam de reforçar os médios, tornando-se cansativos...Observem...). Vocais podem ter mais brilho reforçando freq em torno de 3 kHz, mas é necessário ao mesmo tempo atenuar um pouco a mesma faixa para os instrumentos.

 

De 5 a 8 kHz - Acentuação da percussão, pratos e caixa de bateria. Acentuação de voz feminina e falsetes. Reduções a partir de 5kHz tornam o som mais"distante e transparente", o mesmo se dispersa no local. Atenuações nessa faixa auxiliam a redução de chiados. A faixa de 1,25 kHz até 8 kHz governa a claridade e definição do som, tanto para voz como para instrumentos.

 

De 10 a 16 kHz - Pratos e brilho geral (agudos). Muito reforço causa o efeito de "sibilância" (aquele sopro meio chiado no microfone ou um ruido metálico desagradável nos instrumentos, fazendo que os mesmos reproduzam as batidas de anéis, pulseiras e outros "balãngãndãs" usados pelos músicos para formar o "tipo").

 

Via de regra, meus amigos, deve-se tormar extremo cuidado com as freqüências na área da "fadiga sonora". Pode ser a resposta para a velha questão - Porque minha banda, apesar das letras e músicas boas, não faz sucesso? Por que a equalização torna o som cansativo ao público, que acaba perdendo o interesse."

 

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

 

Agora partindo ao meu problema:

 

Tenho um kitzinho morel tempo 6x e em algumas músicas ele se torna muito agressivo, literalmente fadigante.

 

Tenho também um player que faz equalização de 3 bandas, sendo selecionável a faixa da frequência(20-20.000khz), Q (1-20) e ganho.

 

Não estou conseguindo achar a frequência que incomoda para atenua-la e a dica que me foi dada foi de atenuar a faixa de 8khz.

 

Tentei e não achei o resultado satisfatório, se atenuar por volta de 5db's parece que é aberto um buraco muito grande e perco a extensão da voz(mesmo assim o tw continua um pouco gritante), se atenuar menos, quase não sinto diferença!!

 

 

Eu sei que sem escutar o equipamento fica bem difícil de dizer alguma coisa, mas sozinho não estou conseguindo e não tenho quem me auxiliar aqui em Curitiba.

 

Alguém me da uma luz com relação a quais faixas de frequência devo mexer para amenizar o problema?

 

Todas as explicações sobre transição e faixas de corte também são bem vindas... meus cortes ficaram assim:

 

Faço bi-amp:

 

Tw: 4khz slope de 6db/8

 

Mid: 63hz 12db/8 - 3.15khz slope de 6db/8 (cortando em 3.15khz o palco fica bem alto, mexendo na faixa dos 8khz sinto ele descer um pouco)

 

Sw: 63hz 6db/8 - subsônico em 31hz-18db/8

 

O que acham? o cross original do kit corta em 3.8khz 6db/8, e o mid toca de 40hz-22khz, originalmente cortado em 3.8khz 6db/8

 

Tópico do D.i.y: http://autoforum.com.br/index.php?showtopic=181063&st=0

 

 

Obrigado, abraços!

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eu sinceramente acho que vc precisaria de uma gama maior de frequências ajustáveis pra confirmar qual seria a mesma que mais esta "incomodando"..

penso que esse seria legal testar um processador manual.. acredito que ele resolveria seu problema sem dificuldades..

mas otimo texto no inicio.. parabens..

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Não necessariamente é um problema de faixa de crossover. Porém você pode tentar modificar os cortes do conjuntos e ver como se comportar.

 

Se não experimento ainda, tente atenuar a faixa de 5kHz ou 3kHz.

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Falei em 8Khz só como ponto de partida. Tem que testar frequências acima e abaixo. QUando sumir, vai surgir um buraco, aí você altera o Q e a atenuação até minimizar o efeito.

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RTA

O uso do RTA, pode ajudar e muito neste caso. E não precisa caprichar muito, baixe um aplicativo para Iphone (se possível instale um mic externo), coloque um CD com pink noise para rodar e descubra se existe alguma faixa de frequência que esteja em excesso.

Para ficar mais preciso, você pode ir até uma loja que possua o aparelho e fazer o mesmo teste. Particularmente não gosto de um sistema 100% plano (quando testado no RTA), a real utilidade do teste é descobrir falhas gritantes. Lembro que no campeonato que a Focal realizou no ano passado foi utilizado o RTA, operado pelo grande Vini. Por incrível que pareça, tinha carro tão desregulado, mas tão fora de ajuste, que não cabia dentro do espectro do RTA. E olha que eram carros de competição, com ajustes e construções muito acima do normal de mercado.

 

Além do RTA

Existem algumas características de construção que fazer alguns speakers se comportarem mal em algumas faixas de frequência. Já tive um kit Morel Tempo instalado no meu carro, e posso te dizer que IMHO é o melhor kit na sua faixa de preço. Porém, ... , ele colore bastante o som nas faixa mais baixas e sacrifica a transição para o tweeter. Mas para quem compra um kit de R$700,00 isso, geralmente não incomoda.

 

Fiquei com uma dúvida:

Você faz bi-amp, ok

Mas seu sistema está ativo? porque o cross do Tempo, não faz bi-amp.

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RTA

O uso do RTA, pode ajudar e muito neste caso. E não precisa caprichar muito, baixe um aplicativo para Iphone (se possível instale um mic externo), coloque um CD com pink noise para rodar e descubra se existe alguma faixa de frequência que esteja em excesso.

Para ficar mais preciso, você pode ir até uma loja que possua o aparelho e fazer o mesmo teste. Particularmente não gosto de um sistema 100% plano (quando testado no RTA), a real utilidade do teste é descobrir falhas gritantes. Lembro que no campeonato que a Focal realizou no ano passado foi utilizado o RTA, operado pelo grande Vini. Por incrível que pareça, tinha carro tão desregulado, mas tão fora de ajuste, que não cabia dentro do espectro do RTA. E olha que eram carros de competição, com ajustes e construções muito acima do normal de mercado.

 

eu concordo e discordo....

tenta baixar o true RTA no pc, faça um cabo com 4 diodos pra poder usar a função osciloscópio do programa (depois passo o esquema do cabo.

com este cabo e um CD com frequencias fixas (eu uso 60hz, 80hz, 1khz e 10khz, poderia usar outras frequencias tb) vc identifica o volume máximo que teu rádio pode ir sem distorção e o ganho máximo q teu amp pode chegar sem distorção. vc consegue enxergar até o limite do alto falante com isso. feito isso, use teus ouvidos pra uma pré regulagem.

2a etapa:

pege um microfone da Behringer, ou se conseguir um com cápsula panasonic é melhor (todos microfones q a denon fornece pra fazer eq e ta servem, pois usam capsula panasonic). na função RTA, escolha o a largura de banda q vc preferir, te recomendo usar 1/3 oitava q é um 31 bandas, mais q isso não adianta pq eq algum tem mais de 31 bandas por canal, tirando alguns Audissey q só regulam no auto EQ com microfone, esses chegam a 256 bandas de equalização, mas não conheço nenhum player/processador automotivo com essa função, mesmo residenciais são pouquissimos q usam esse EQ.

as curvas ideais não com ganho de 3-9db de 315hz abaixo, 3db a 16khz plano no resto do especrto, ou plana em 100% do espectro, lembrando que essa 2a não agrada a todos.

um pico de frequencia ou um vale muito grande pode matar toda musicalidade do sistema, todo detalhamento. então sempre é bom passar...

 

pq de usar RTA: com ele vc consegue identificar com mais facilidade, caso tenha menos experiencia, problemas de corte, de ganho, de equalização.

 

testar fase:

não comentei antes, mas pra isto vc pode utilizar um aplicativo do studiosixdigital q faz software pra ios/android. baixa ele no tel, baixa o audio no pc, grava num cd e bota a tocar indo com o tel nos alto falantes, vc descobre se estão todos em fase ou não, se algum estiver fora de fase, é só inverter os fios daquele alto falante.

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eu concordo e discordo....

tenta baixar o true RTA no pc, faça um cabo com 4 diodos pra poder usar a função osciloscópio do programa (depois passo o esquema do cabo.

com este cabo e um CD com frequencias fixas (eu uso 60hz, 80hz, 1khz e 10khz, poderia usar outras frequencias tb) vc identifica o volume máximo que teu rádio pode ir sem distorção e o ganho máximo q teu amp pode chegar sem distorção. vc consegue enxergar até o limite do alto falante com isso. feito isso, use teus ouvidos pra uma pré regulagem.

2a etapa:

pege um microfone da Behringer, ou se conseguir um com cápsula panasonic é melhor (todos microfones q a denon fornece pra fazer eq e ta servem, pois usam capsula panasonic). na função RTA, escolha o a largura de banda q vc preferir, te recomendo usar 1/3 oitava q é um 31 bandas, mais q isso não adianta pq eq algum tem mais de 31 bandas por canal, tirando alguns Audissey q só regulam no auto EQ com microfone, esses chegam a 256 bandas de equalização, mas não conheço nenhum player/processador automotivo com essa função, mesmo residenciais são pouquissimos q usam esse EQ.

as curvas ideais não com ganho de 3-9db de 315hz abaixo, 3db a 16khz plano no resto do especrto, ou plana em 100% do espectro, lembrando que essa 2a não agrada a todos.

um pico de frequencia ou um vale muito grande pode matar toda musicalidade do sistema, todo detalhamento. então sempre é bom passar...

 

pq de usar RTA: com ele vc consegue identificar com mais facilidade, caso tenha menos experiencia, problemas de corte, de ganho, de equalização.

 

testar fase:

não comentei antes, mas pra isto vc pode utilizar um aplicativo do studiosixdigital q faz software pra ios/android. baixa ele no tel, baixa o audio no pc, grava num cd e bota a tocar indo com o tel nos alto falantes, vc descobre se estão todos em fase ou não, se algum estiver fora de fase, é só inverter os fios daquele alto falante.

 

Bela explicaçao Escortbala, passa o esquema dos diodos pra galera por favor;

 

flw

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Opa! obrigado pela ajuda de todos... olhei o tópico logo de manhã e corri atrás de um RTA... fui na rally e por incrível que pareça não consegui passar o RTA nem pagando!

 

não uso os cross originais e me mandaram tentar... cheguei em casa e liguei o cross apenas no tw, não senti diferença nenhuma exceto pelo "volume" um pouco mais baixo, mesmo assim estridente.

 

Hoje de tarde vou tentar regular novamente e achar outra loja que possa me ajudar com o RTA!!

 

obrigado a todos que estão ajudando e logo que meu problema for resolvido, corro informar!!

 

 

 

 

ps: me disseram que não adiantaria passar o RTA porquê o que estava ocasionando meu problema era o "recuo da bobina por causa do corte ativo e não sei mais o que..."

 

confesso que quase dei risada, mas acabei falando "uhum, uhum..." hahahhahaha

 

me disseram também que na teoria o sistema bi-amplificado era para ser o melhor, mas na pratica não funcionava bem assim... alguém sabe uma outra loja aqui em Curitiba que possa me ajudar com o RTA?

 

abraços!!

Editado por Entusiasta1#mão

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Bela explicaçao Escortbala, passa o esquema dos diodos pra galera por favor;

 

flw

 

aqui um link de um artigo de como fazer:

http://www.eletromaniacos.com/modules.php?name=News&file=article&sid=70

 

vc não precisa usar aqueles resistores q mostram no esquema se não pretende passar de 50v, ou seja, a não ser q vc vá trabalhar com amps de 5000wrms acima não é necessário. outra questão é se vc vai usar apenas 1 dos positivos ou os 2 positivos do plugue.... com os 2 positivos vc pode comparar canal A com canal B por exemplo, isso é interessante quando se usa ganhos independentes

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muito interessante o tópico, realmente construtivo!

 

 

eu concordo e discordo....

ele sempre faz isso! huahuahuahuah

 

 

 

bom, vou citar meu caso...

tenho um sistema de 4 vias simples (nada Hi-Fi, em Hi-End, no máximo um SQ)

escuto praticamente só Rock'n'Roll (Pink Floyd, Metallica, Rage Against), mas mesmo assim passo por muitos outros estilos

as vezes eu percebia que algumas coisas não se "encaixavam", sei lá, não caia bem nos ouvidos

os cortes são:

sub: 30 (pra rock, pq cortar mais baixo? até poderia, mas preferi não) até 80Hz

midbass: 50 até 200Hz

fullrange: 200 até 6300Hz

tweeter: acima de 6300Hz

peguei um CD (acho que da FOCAL) que tem frequências que começam em 20Hz e vão até 20kHz, em passos relativamente curtos

botei pra tocar em um volume alto, mas que fosse (ou devesse ser) suportável por "longos" períodos de tempo (sei lá, meia hora, que o tempo máximo que fico no trânsito urbano) e fui passado cada faixa

 

a primeira constatação que fiz é que ali em 200Hz (bem pontual mesmo, bem na transição entre mid e full) tinha um pico... pra não perder as possibilidades de EQ (player só com 3 vias paramétricas) eu fiz um ajuste pelo corte

teste vai, teste vem, corta lá, aqui, muda slopes... mantive o HP do full em 200Hz@18dB/8°, mas o LP do midbass eu modifiquei para 200Hz@6dB/8°

a transição ficou BEM MELHOR, agora posso "abusar" um pouco mais dos midbass (ligados via saída sub, portanto atuam juntos) sem incomodar os ouvidos

 

a segunda constatação que fiz foi na região entre + - 280 e 500Hz também havia um pico

neste caso, deixei o EQ regulado em -3dB em 315Hz com Q=1

as vozes masculinas, cordas e até bateria melhorou, ficou mais natural

 

a terceira coisa feita, mais por gosto, foi dar um pouco de ganho em 5kHz (se não me engano +2dB com Q=1)

ajudou a dar uma arejada nos vocais, alguns ataques de prato estão soando melhores tb, conforme gosto pessoal

 

dito isso, acredito que se caso um RTA seja difícil de encontrar, o próprio ouvido tem que ser posto pra trabalhar

 

***OBS.: não sei se ajustes de EQ tem passos de 1dB mesmo no meu player, sei que a escala vai de -12 até +12

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aqui um link de um artigo de como fazer:

http://www.eletromaniacos.com/modules.php?name=News&file=article&sid=70

 

vc não precisa usar aqueles resistores q mostram no esquema se não pretende passar de 50v, ou seja, a não ser q vc vá trabalhar com amps de 5000wrms acima não é necessário. outra questão é se vc vai usar apenas 1 dos positivos ou os 2 positivos do plugue.... com os 2 positivos vc pode comparar canal A com canal B por exemplo, isso é interessante quando se usa ganhos independentes

 

Este circuito com diodos serve para atenuar sinais com mais de 1,2V. Acima de 1,2 o diodo conduz e começa a "clipar" a entrada, o que costuma gerar formas de onda pouco confiáveis, especialmente na transição desses 1,2V.

 

Para ler sinais nas saídas dos amplificadores é preciso usar divisores resistivos. Eu uso um /10 (10k série/1k paralelo com a entrada) pra medir saída de amplificadores. Acertando com multímetro, você tem inclusive a indicação de tensão (dividida por 10, claro) na ela do programa de scope. Uso o Virtins. O circuito com diodos não traz medidas confiáveis de tensão, exatamente por conta desta distorção gerada pelos diodos.

 

O limite fica em 20V, e dá pra ler sinais abaixo de 1V sem problemas.

 

No caso específico, o osciloscópio não traz muito resultado, pois a culpa é do falante mesmo. Inclusive o pico pode ser culpa não do tweeter, mas do mid (já peguei problema assim em um Bravox CSK cortado em 4Khz, mas cujo cone ressonava e dava um pico chato em alta frequência). Foi só baixar o corte para baixo da ressonância e ficou liso.

Editado por Kleberlpa

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Este circuito com diodos serve para atenuar sinais com mais de 1,2V. Acima de 1,2 o diodo conduz e começa a "clipar" a entrada, o que costuma gerar formas de onda pouco confiáveis, especialmente na transição desses 1,2V.

 

Para ler sinais nas saídas dos amplificadores é preciso usar divisores resistivos. Eu uso um /10 (10k série/1k paralelo com a entrada) pra medir saída de amplificadores. Acertando com multímetro, você tem inclusive a indicação de tensão (dividida por 10, claro) na ela do programa de scope. Uso o Virtins. O circuito com diodos não traz medidas confiáveis de tensão, exatamente por conta desta distorção gerada pelos diodos.

 

O limite fica em 20V, e dá pra ler sinais abaixo de 1V sem problemas.

 

No caso específico, o osciloscópio não traz muito resultado, pois a culpa é do falante mesmo. Inclusive o pico pode ser culpa não do tweeter, mas do mid (já peguei problema assim em um Bravox CSK cortado em 4Khz, mas cujo cone ressonava e dava um pico chato em alta frequência). Foi só baixar o corte para baixo da ressonância e ficou liso.

 

 

cara, vim postar isso agora... cheguei a conclusão de que o meu principal problema não são os twetters e sim o mid!

 

amenizei bastante mexendo na faixa de 2,5khz... deixei -3db (Q-3) pra não cair muito!! Agora percebo exatamente o que acontece nos tweeters, também preciso achar a frequência que faz eles gritarem!

 

O principal já foi e era o médio, agora é o clássico pico que furar o tímpano... "Barulho" bem fino mesmo.

 

Alguém tem uma dica de faixa em que devo mexer? Se continuar da tentativa e erro vou demorar dias!!

 

Obrigado galera, ainda bem que curtiram o tópico, espero que continuem as explanações!

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Como já foi dito, não significa que o que incomoda seja exatamente um pico na resposta, mas a forma que o falante ou tw, ressona, lida com acúmulo de energia em certa freqüência, etc.

Sendo assim, achar a freqüência e atenuá-la pode agora sim causar um buraco na resposta.

Se está em dúvida, tenta ouvir separadamente o mid o tw.

Achando o culpado, fica fácil; é $ó trocá-lo :vts

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Como já foi dito, não significa que o que incomoda seja exatamente um pico na resposta, mas a forma que o falante ou tw, ressona, lida com acúmulo de energia em certa freqüência, etc.

Sendo assim, achar a freqüência e atenuá-la pode agora sim causar um buraco na resposta.

Se está em dúvida, tenta ouvir separadamente o mid o tw.

Achando o culpado, fica fácil; é $ó trocá-lo :vts

 

hahha assim é fácil... alguém pediu coisa fácil aqui??

 

quero ver ralar pra acertar... [¨]:rever1:

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Interessante...

 

AAC, M4A, MP3, WAV, WMA… Essas são algumas extensões de arquivos que você provavelmente já ouviu falar ou até mesmo conhece mais a fundo.

 

O áudio digital é a realidade de quase todo usuário de computador. Pela popularização imensurável do MP3 na última década, é comum considerarmos a extensão como a representação de um arquivo de áudio. Mas o fato é que o MP3 é apenas uma maneira de criar arquivos de músicas.

 

Todas as extensões mencionadas atestam o avanço e a popularidade da digitalização do som. Neste artigo, você vai aprender as diferenças entre eles e talvez descobrir que o MP3 não é o formato adequado às suas necessidades.

 

Antes dos formatos, o PCM

 

Essa é a sigla para Pulse Code Modulation (Modulação por Código de Pulsos), e esta é a tecnologia mais antiga de digitalização sonora. A história do PCM começa na década de 30, como uma maneira de representar sinais analógicos de maneira digital, ou seja, com suas ondas representadas em intervalos regulares.

 

Da mesma maneira que um vídeo é de fato uma sequência de imagens fixas, a amplitude, ou seja, a extensão de uma onda sonora digitalizada não é constante. A digitalização sonora envolve basicamente dois parâmetros: taxa de amostra (sample rate) e profundidade de bit (bit depth). O primeiro indica a quantidade de vezes em que a amplitude de uma onda é medida, enquanto o segundo indica o número de bits em cada amostragem. A variação desses parâmetros indica a fidelidade do áudio à gravação.

 

O PCM originou as diferentes maneiras de digitalização de áudio. Sony e Philips, na década de 70, desenvolveram a tecnologia e criaram o CD, que tem 44100 amostras por segundo (44.1 KHz) e amplitude de 16 bits. Já o PCM com 8 KHz de amostragem e 8 bits de resolução é utilizado no sistema telefônico.

 

Formatos não comprimidos e comprimidos

 

Formatos digitais de áudio se dividem basicamente em dois grupos: não comprimidos e comprimidos. Os primeiros garantem qualidade máxima, pois não modificam nenhum bit do original. Em contrapartida, exigem espaço. Um CD de áudio utiliza o formato CDDA (Compact Disc Digital Audio) e suporta 80 minutos de música, por exemplo. WAV e AIFF são exemplos de não comprimidos.

 

Já os formatos comprimidos,como o nome sugere, comprimem dados com o intuito de diminuir o tamanho deles. Formatos como APE, FLAC e M4A são conhecidos como lossless e capazes de comprimir áudio sem perder qualidade.

 

Outros formatos comprimem ainda mais os arquivos, ganhando muito espaço. No entanto, eles já utilizam o princípio de abrir mão da qualidade absoluta para ganhar mais espaço e comodidade. Uma maneira de conseguir isso é remover faixas de áudio teoricamente imperceptíveis pelo ouvido humano. Há perda de qualidade, mas muitas vezes ela é realmente imperceptível. Por isso, formatos comprimidos são mais populares para o usuário comum. Um exemplo é o MP3.

 

WAV e AIFF, grandes e com qualidade

 

WAV e AIFF são dois bons exemplos de formatos não comprimidos que utilizam o método PCM.

 

WAV é a sigla para Waveform Audio File Format, e foi desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenamento de áudio em PCs. É baseado em PCM e não “sacrifica” dados, portanto exige bastante espaço. Em média, ocupa até 10 MB por minuto. É compatível com praticamente qualquer tocador atual. Pela qualidade máxima, é indicado para edições, mixagens e trabalhos profissionais.

 

Como limitação, arquivos nesse formato não podem ter mais que 4 GB. As extensões comuns são WAV e WAVE.

 

Já AIFF é a sigla para Audio Interchangeable File Format, e pode-se dizer que é para a Apple (que o desenvolveu baseada em uma tecnologia da Electronic Arts) o que WAV é para a Microsoft. Também baseado em PCM, é um formato não comprimido, portanto de qualidade, mas que demanda espaço. A extensão comum é AIFF ou AIF, mas a lista de tocadores compatíveis é um pouco menor que o formato WAV.

 

Compressão sem perder qualidade

 

Há formatos que conseguem comprimir dados sem sacrificar qualidade, caso do M4A, APE e FLAC. Eles são conhecidos como lossless ou sem perda, em tradução livre. Esses formatos são como uma ponte entre qualidade e comodismo, pois são capazes de manter a qualidade original e inalterada em menos espaço do que WAV ou AIFF.

 

FLAC

 

É a sigla para Free Lossless Audio Codec, criado em 2003. Como afirmam os desenvolvedores, é como se fosse um ZIP, porém feito especificamente para áudio e com a vantagem de poder ser executado em vários players. Ele também é baseado em PCM, e os dados têm uma espécie de assinatura que permitem a conferência da integridade do arquivo.

 

Uma vantagem do formato é o cue sheet, ou seja, um arquivo com todas as referências para a divisão de faixas de um álbum. Por exemplo, é possível ripar um CD em um único arquivo, e utilizar o cue sheet para dividir as faixas. O player ou gravador, neste caso, precisa ser compatível com a extensão CUE.

 

A velocidade de codificação nesse formato é rápida e exige menos processamento em comparação com outros codecs. Ele é não proprietário e pode ser usado livremente. A popularidade do formato cresce com o aumento da velocidade da conexão com a internet.

 

Arquivos FLAC ultrapassam a marca dos 1000 kbps, atestando a qualidade de áudio.

 

APE

 

Esta é a extensão do Monkey Lossless Audio File, outra maneira de comprimir áudio sem perder qualidade, que também se descreve como um ZIP para músicas. Tem código aberto disponível, e conta com sistema de detecção de erros e sistema próprio de tags.

 

Em comparação com FLAC, apresenta melhores índices de compressão, porém requer mais recursos de processamento, de acordo com resultados de benchmarks.

 

M4A

 

É a extensão referente ao Apple Lossless Encoder. Criação da Apple, são as faixas de áudio de filmes com codec MPEG-4. É uma evolução do MPEG-1 e MPEG-2, formatos que armazenam áudio e vídeo simultaneamente.

 

É relativamente novo, portanto não tem suporte tão extenso. iPods da Apple, além de players da Sony e o Nintendo Wii são alguns dispositivos compatíveis. Como ponto negativo, não oferece muitas opções de codificação para o usuário.

 

FLAC, APE e M4A em média digitalizam áudio com a metade do tamanho do arquivo original, podendo variar entre 40% e 60%. Esses formatos são bons para edição e para usuários que prezam pela qualidade máxima. Uma opção para um backup de sua coleção de CDs, por exemplo. Imagine que você fez toda sua coleção em MP3, e aí percebe que surgiu uma tecnologia melhor? Ao fazer o backup com uma tecnologia sem perda, as cópias permanecem fiéis aos originais independentemente dos avanços.

 

Mas vale lembrar que esses formatos não são tão comprimidos quanto os que você confere agora.

 

A conveniência da compressão

 

Há formatos de áudio que abrem mão da qualidade — até certo ponto — para ocupar menos espaço. São úteis para quem sofre com espaço ou quer carregar mais arquivos em um player, por exemplo. Eles são mais comuns porque, para o usuário em geral, a perda de qualidade não é algo notório.

 

MP3

 

Sem dúvidas, o MP3 é o formato mais popular, compatível com tudo o que é software e player de mídia. Criado na Alemanha, o formato utiliza a codificação perceptual, ou seja, codifica somente as frequências sonoras captadas pelo ouvido humano.

 

O MP3 popularizou o compartilhamento de músicas.

 

A razão do sucesso do MP3 é o fato de conseguir equilibrar bons índices de compressão e qualidade. Há, sim, a perda de qualidade se comparado com o original, mas em níveis praticamente imperceptíveis para a maioria dos usuários. O MP3 chega a criar arquivos com 10% do tamanho de arquivos PCM.

 

MP3 chega ao máximo de 320 kbps. Entre 192 kbps e 320 kbps, a qualidade é comparável a um CD. Entre 128 kbps e 192 kbps, algumas pessoas já constatam perda de qualidade, mas isso depende muito de quem ouve.

 

OGG

 

É um formato não proprietário e até mesmo com melhores taxas de compressão que o MP3. Porém, a explosão do MP3 faz com que o suporte e a divulgação para OGG encontre muitas dificuldades. Além disso, o fato de ser código aberto dificulta a padronização do formato.

 

Os desenvolvedores afirmam que o formato foi desenvolvido para “substituir completamente todos os formatos patenteados e proprietários”. O MP3 é uma extensão proprietária, e esse é o atrativo que o OGG tenta chamar em artistas e gravadoras. De uns tempos para cá, o OGG vem sendo consideravelmente utilizado em jogos.

 

AAC

 

Sigla para Advanced Audio Coding (Codificação Avançada de Áudio, em tradução livre) é considerado o mais forte concorrente do MP3. O formato é baseado no padrão MPEG-4 e foi popularizado pela Apple, que aderiu ao formato no iPod e no iTunes, até mesmo vendendo os arquivos de áudio da loja nesse formato, em detrimento ao MP3.

 

Testes mostram que o formato AAC têm mais flexibilidade do que o MP3, como consequência maior qualidade de compressão. De maneira geral, o formato AAC tem melhor qualidade em taxas de bit menores (128 kbps, por exemplo).

 

O AAC não é um formato proprietário, apesar do que aparenta. A confusão se dá pela adoção da Apple, mas não se confirma. O AAC é suportado por dispositivos da Sony, PSP, Nintendo DSi, Xbox 360, Zune, iPod, iPhone, Windows Mobile. Em termos de software, Media Player Classic, BSPlayer, Foobar, AIMP e Winamp são alguns compatíveis.

 

WMA

 

Formato da Microsoft, ele tem habilidades de cópias com proteção de conteúdo, em resposta aos problemas de distribuição que polemizam o MP3. É uma tecnologia proprietária com quatro codecs distintos: WMA como competidor do MP3; WMA Pro, mais moderno e com suporte para áudio de alta definição; WMA Lossless, que comprime sem perda de qualidade; e WMA Voice, destinado e conteúdos de voz com codificação em baixas taxas de bit.

 

O WMA surgiu com a promessa de criar arquivos equivalentes a MP3 com metade do tamanho, porém não vingou. No entanto, em taxas baixas, de 128 kbps, a qualidade dos dois é comparável.

 

Por que surgem?

 

Há uma infinidade de formatos de áudio. O site File Info, um banco de dados sobre extensões de arquivos, lista centenas deles, como você confere neste link. Nós listamos apenas alguns deles que estão entre os mais populares ou em popularização crescente.

 

Como é possível perceber, eles surgem por interesses de empresas, necessidades de usuários, oportunidade, etc. O MP3 é o mais conhecido porque aliou tamanho pequeno com qualidade boa e se espalhou incontrolavelmente com o Napster. A partir daí, ganhou um público fiel. No entanto, não quer dizer que ele é o melhor.

Editado por Entusiasta1#mão

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Estou ficando cego ou as letras estão pequenas demais? Amigo apareça no encontro que acontecerá aqui em Curitiba dia 29 desse mês será muito bem vindo.

http://autoforum.com...howtopic=182034

 

haha, ta pequeno sim, tentei aumentar mas não dá, fica tudo zuado...

 

e com relação ao encontro, dessa vez eu vou!

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edita o tópico assim ó

 

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