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LeandroVeterinario

Loudness War - gravações e remasterizações sem dinãmica.

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Bom, a pouco tempo somente tenho tido contato com sistemas mais refinados, tanto residenciais quanto automotivos.

 

Alguns dos meus cds favoritos ficam bem esquisitos num sistema melhor.

 

A um tempo, tinha lido em alguma revista sobre essa "evolução" na masterização final de cds. Alguns cds ficam até irritantes .

 

Em rápida pesquisa, verifiquei que é a chamada "LOUDNESS WAR". Nisso, a música acaba perdendo muito em dinâmica... fora os picos de distorção.

 

http://www.youtube.com/results?search_query=LOUDNESS+WAR&aq=f

 

 

http://www.dynamicrangeday.com/

 

Listagem de cds diversos

http://www.dr.loudness-war.info/index.php?sort=id&order=desc&page=1

 

 

Um cd que eles relatam que abusa da ferramenta é o último do Metallica.

(versão CD vs Versão do Guitar Hero)

 

Nirvana se fosse masterizado nos dias atuais...

 

O que acham? Não sei se isso já foi discutido aqui, mas é bem interessante. As vezes é um investimento pesado no carro e acaba não correspondendo simplismente pq os cds são finalizados de maneira errada...

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Sim, mas é uma demanda comercial mesmo. Qualquer gravação comercial tem que tocar "forte", e aí se comprime BEM pra tocar tudo no talo.

 

Rock há muito tempo abusa da compressão, afinal, a distorção das guitarras é distorção por ceifamento (só que é um soft clip, a idéia é ter um circuito que clipe de forma musical, e não da forma rachada como ouvimos geralmente o clip).

 

O fato é que sempre foi sabido que o circuito comercial nunca ajudou em nada. Pra o público que quer algo sério existem as gravadoras "menos comerciais", vulgo audiófilas.

 

Mesmo em gravações comerciais mais refinadas, como Maria Rita, por exemplo, temos uns níveis de compressão bem pesados nos graves.

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Já não é novidade (gravação malacabada, mono e porcarias são as coisas mais comuns que existem) e eu acho um absurdo. Mercadologico, porém idiota de qualquer jeito. Quem deveria ir contra isso são os próprios músicos.

 

Campo dinâmico igual um gramofone...

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Bom, a pouco tempo somente tenho tido contato com sistemas mais refinados, tanto residenciais quanto automotivos.

 

Alguns dos meus cds favoritos ficam bem esquisitos num sistema melhor.

 

A um tempo, tinha lido em alguma revista sobre essa "evolução" na masterização final de cds. Alguns cds ficam até irritantes .

 

Em rápida pesquisa, verifiquei que é a chamada "LOUDNESS WAR". Nisso, a música acaba perdendo muito em dinâmica... fora os picos de distorção.

 

http://www.youtube.com/results?search_query=LOUDNESS+WAR&aq=f

 

 

http://www.dynamicrangeday.com/

 

Listagem de cds diversos

http://www.dr.loudness-war.info/index.php?sort=id&order=desc&page=1

 

 

Um cd que eles relatam que abusa da ferramenta é o último do Metallica.

(versão CD vs Versão do Guitar Hero)

 

Nirvana se fosse masterizado nos dias atuais...

 

O que acham? Não sei se isso já foi discutido aqui, mas é bem interessante. As vezes é um investimento pesado no carro e acaba não correspondendo simplismente pq os cds são finalizados de maneira errada...

ae discordo com vc caro leandro, nos é que temos que acompanhar a evolução das masterizações das gravações, digo isso por que não adianta levarmos em consideração nossos sistemas,eles

(os discos)

são feitos para reprodução em qualquer tipo de aparelho, sei disso porque tenho 3 discos gravados sou musico desde pequeno mesmo e ja participei de diversas masterizações de diversos discos até de famosos por ae no metal em particular os picos de distorção tem que ficar bem evidente mesmo pra ter aquela sujeira peculiar do metal é valido pois num show ao vivo vc terá mais distorção aplicada do que num cd , o que os artistas querem é tentar vivificar ao maximo a experiencia de agressividade sonora , isso no caso do metal exemplo dado por vc (metallica)

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Já não é novidade (gravação malacabada, mono e porcarias são as coisas mais comuns que existem) e eu acho um absurdo. Mercadologico, porém idiota de qualquer jeito. Quem deveria ir contra isso são os próprios músicos.

 

Campo dinâmico igual um gramofone...

escute qualquer disco de rock que dizem ser raridade que vc ficará de cabelo em pé , qualidade horrivel, não da pra ouvir , saõ os famosos piratas de gravadoras clandestinas que vendem mais do que as famosas,eu fico indignado com a qualidade desses discos concordo com vc no quesito de que os musicos deveriam se policiar mais e não deixar isso acontecer !!!!!

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ae discordo com vc caro leandro, nos é que temos que acompanhar a evolução das masterizações das gravações, digo isso por que não adianta levarmos em consideração nossos sistemas,eles

(os discos)

são feitos para reprodução em qualquer tipo de aparelho, sei disso porque tenho 3 discos gravados sou musico desde pequeno mesmo e ja participei de diversas masterizações de diversos discos até de famosos por ae no metal em particular os picos de distorção tem que ficar bem evidente mesmo pra ter aquela sujeira peculiar do metal é valido pois num show ao vivo vc terá mais distorção aplicada do que num cd , o que os artistas querem é tentar vivificar ao maximo a experiencia de agressividade sonora , isso no caso do metal exemplo dado por vc (metallica)

 

 

claro, o objetivo de um sistema mais refinado é reproduzir da melhor e mais fiel maneira uma gravação, e quem está disposto a gastar mais com sistemas mais sofisticados com certeza presta mais atenção a detalhes da música (e os detalhes de palco sonoro, avaliação de dinãmica, etc...)

acredito que ao vivo é impossivel manter níveis artificiais (quem canta e toca também respira, rsss)... a dinãmica ao vivo é mantida.

 

"In the words of the great Bob Dylan; “You listen to these modern records, they’re atrocious; they have sound all over them. There’s no definition of nothing, no vocal, no nothing, just like... static.” When there are no genuinely ‘quiet’ sections of a song, there can be no actual ‘loud’ sections to complement them, since everything is the same volume all the way through."

 

 

tem muito artigo por aí,

http://musicmachinery.com/2009/03/23/the-loudness-war/

 

"Here’s the venerable Stairway to Heaven – with a dB range of -40 dB to about -5dB for a range of 35 dB. That’s a whole lot of range."

"Compare that to the track ‘supermassive black hole’ – by Muse – with a range of just 4dB. I like Muse, but I find their tracks to get boring quickly – perhaps this is because of the lack of dynamic range robs some of the emotional impact. There’s no emotional arc like you can see in a song like Stairway to Heaven."

 

 

enfim, é o que o mercado manda, mas enfim, não soa agradável no fim das contas.

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quanto mais o tempo passa mais artificios são injetados na captação , gravação e masterização de cds, e isso tambem ja chegou no som ao vivo, afinal a possibilidade de poder reproduzir um cd ao vivo esta chegando e não podemos fugir disso , acho q a unica escapatoria seria irmos aos shows de musicos não tanto artificiais e gravarmos nos mesmos os nossos discos , com captação ambiente cheio de sujeiras e dinamica 100% passo um link de um exemplo que agora até a musica ao vivo esta ameaçada!!!!!

 

Clique aqui

 

 

 

estou louco por um brinquedo desses !!!!!

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Um exemplo que acho valido citar.

 

Ouvindo o cd The Fall, da Norah Jones. E depois ouvindo o Soul Sessions da Joss Stone. Da pra perceber que houve no cd da Joss Stone uma "aparagem de arestas" e "polimento" que deixaram o som quase bidimensional.

 

Ja no cd da Norah Jones da pra ter a sensação do ambiente em que a musica foi executada. Coisas como as reverberações do estudio e micro ruidos. Algo que sempre lutam pra tirar, mas que acabam decepando a musica.

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Um exemplo que acho valido citar.

 

Ouvindo o cd The Fall, da Norah Jones. E depois ouvindo o Soul Sessions da Joss Stone. Da pra perceber que houve no cd da Joss Stone uma "aparagem de arestas" e "polimento" que deixaram o som quase bidimensional.

 

Ja no cd da Norah Jones da pra ter a sensação do ambiente em que a musica foi executada. Coisas como as reverberações do estudio e micro ruidos. Algo que sempre lutam pra tirar, mas que acabam decepando a musica.

com certeza isso é muito comum acontecer em masterizações, limpar todos e qualquer vestigio de ´´ ao vivismo`` acho uma pena isso acontecer pois tira toda a caracteristica do musico ou do artista em questão, adorei esse topico vamos levar pra frente !!!!!

 

da uma olhada no meu som ae , sei que não tem nada haver com o topico , mas vale como propaganda kkkkkkkkkkkkkk

 

http://www.myspace.com/zonamacabra

Editado por claytonzmvox

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putz, que tópico massa!! Faz tempo que percebo um reforço danado em gravações comerciais (de alta vendagem), e um abuso de distorção que realmente incomoda. Lembro dos tempos do vinil, em que cada gravadora (Polygram, EMI, CBS, SomLivre) tinha um 'som' característico... o que mais me irritava era a CBS, por conta de uma puxada infernal nos agudos e médios altos (embora alguns LPs menos populares dela fossem muito equilibrados). É uma coisa que me tira do sério (devo ter algum problema com isso, mas me deixa desesperado) quando ouço música com muita compressão, com faixa dinâmica estreita e densa, típica de processamento pesado... antigamente, eu não sabia 'definir' esta sensação, a de fadiga auditiva, mas era algo que cortava o tesão de ouvir música.

 

ótima colaboração pro Forum um tópico como este! :legal:

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O Album Presto do Rush é um desses casos em que houve uma puxada nos agudos e médios graves, quase não da pra ouvir.

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putz metal, rock é complicado mesmo, os parametros de disco pra disco mudam muito , inlcusive a produção musical que cada musico sempre quer inovar e assim trocam facilmente de produtor que na minha opnião é a alma de qualquer disco, falando de rush , nussa adoro tudo desses caras, acho o presto um baita disco , e concordo com voce nessa analizada,o agudo é meio que irritante até, salvo o vocal do geddy lee que não tem jeito mesmo kkkkkkkk!!!!(pra mim o maior power trio do rock)

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Um exemplo que acho valido citar.

 

Ouvindo o cd The Fall, da Norah Jones. E depois ouvindo o Soul Sessions da Joss Stone. Da pra perceber que houve no cd da Joss Stone uma "aparagem de arestas" e "polimento" que deixaram o som quase bidimensional.

 

Ja no cd da Norah Jones da pra ter a sensação do ambiente em que a musica foi executada. Coisas como as reverberações do estudio e micro ruidos. Algo que sempre lutam pra tirar, mas que acabam decepando a musica.

 

não sei... uns que eu gostava e estou achando inaudíveis são os do OASIS (acho que o be here now e o what's the story)

acho que enjoei também, mas ao contrário, me passa a impressão de som muito impreciso, comprimido e sujo... sei láho!

meu gosto musical está até apurando, não me via ouvindo jazz e outras coisas até então desconhecidas.

 

PS: um cd que gostei muito é um da Dave Matthews Band... rockzino bem equilibrado.. super agradável mesmo.

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um cara que dizem era extremamente cri-cri, perfeccionista com gravação, mixagem e produção é o Frank Zappa... Rock/Jazz, bem produzido. Tenho pouca coisa dele (Hot Rats, snme), mas o áudio, apesar da idade (pelo menos 30 anos), é bastante aberto e detalhado, nada daquela 'massa' indigesta.

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caraca um fã de frank zappa , ae sim meu camarada som de primeira qualidade, gosto musical apurado esse seu hein!!!!!!

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PS: um cd que gostei muito é um da Dave Matthews Band... rockzino bem equilibrado.. super agradável mesmo.

 

:+1

 

Baixei a discografia em FLAC no piratebay. :rolleyes:

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