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Eng. Alves

Acoplamento de alto-falantes?

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Kleber, ja levamos pra um campeonato aqui perto 2 sons com 16 de 12", identicos em termos de equipamentos e baterias.

 

O que tinha os falantes juntinhos, 2 falantes por câmara e dutos nas extremidades tocou 4,2db´s a mais que o outro com 1 falante por câmara e 1 duto por câmara.

 

Isso ja aconteceu até com outros sistemas com falantes de maior diametro tbm.

 

Não tem nada de MITO.

 

Mas compaarar com base em 2 sistemas montados por pessoas diferentes é complicado... como dizer que as caixas eram iguais, acertos, regulagens e tudo mais?

 

Não dá... =)

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Que bom ver um tópico desse =)

 

Tb ficco feliz... tem horas que vale a pena postar algo que preste... heheheeheheeh

 

Mas ae acho que estou fugindo um pouco do foco do tópico que é "acoplamento" não FASE !

 

Uai, mas tem tudo a ver um com o outro!

 

É claro, se for falar em acoplamento o assunto engrossa, vai ficar igual o tópico das Manifolds, onde no final nego perguntava "tá, mas como é que faz mesmo?". :vts

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Muito bom esse tópico!

Então deixa eu ver se entendi...

Vamos supor uma caixa com 2 alto-falantes, e 1 duto retangular pra cada falante...Para ter o maximo de acoplamento o ideal seria colocar 1 duto em cada extremidade ao invés de colocá-los no centro da caixa um do lado do outro?

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Eu tenho subs e woofers no meu sistema! E nunca ouvi falar em inversão de fase para melhorar o acoplamento!!! Sei que no meu crossover tem um botão escrito "phase", porem nunca soube para que serve!!

 

Acompanhando para ver se aprendo!

 

Abs

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Inverteer fase pode ser necessário quando se usa crossover, ou quando a distância entre os falantes é muito grande.

 

Por exemplo, se você tem sub e woofer tocando na mesma faixa, usando o crossover do amplificador, ambos se mantém na mesma fase.

 

AGORA, se você tem um sub + woofer + médio + tweeter, em um crossover de 4 vias (com o woofer ligado à via do médio grave, por exemplo), é quase certo que o woofer vai precisar tocar com fase invertida, pois dependendo da ordem do crossover, haverá uma inversão de fase entre o sub e o woofer.

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Ih agora pegou... esse texto vou ter que comer na janta.

 

sempre tive muitas duvidas a respeito de "acoplar/cancelar"

 

eu sei que corte de 2ordem (12db/8)ha necessidade da inversao.

 

e em 24Db/8ª?

 

+1 TOpico que AJUDA de verdade, bem tecnico. Parabens ae KLB, GUTO.

 

No aguardo de mais INFO

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Muito bom esse tópico!

Então deixa eu ver se entendi...

Vamos supor uma caixa com 2 alto-falantes, e 1 duto retangular pra cada falante...Para ter o maximo de acoplamento o ideal seria colocar 1 duto em cada extremidade ao invés de colocá-los no centro da caixa um do lado do outro?

Caro Rafael não que vc tenha que usar 1 duto pra 2 ou mais woofer é que nesse caso que o Diógenes citou só tinha essa forma de ser feito o arranjo pra acoplar melhor mais o que ele quiz mostrar foi que pra um bom acoplamento devemos tentar unir o máximo possível da área do cone dos falantes :)

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É claro, se for falar em acoplamento o assunto engrossa, vai ficar igual o tópico das Manifolds, onde no final nego perguntava "tá, mas como é que faz mesmo?". :vts

 

Bom vc lembrar disso , pois até hoje recebo MP perguntando sobre essa bendita caixa lasarenta rsrsrs ... e no tópico de "mitos e verdade" eu passei EXATAMENTE a formula que usei para a construção da minha que fez tanto sucesso no Youtube rsrsrs ... Engraçado como os caras passam em frente a informação e não conseguem digerir ela rsrsrs !

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Muito bom esse tópico!

Então deixa eu ver se entendi...

Vamos supor uma caixa com 2 alto-falantes, e 1 duto retangular pra cada falante...Para ter o maximo de acoplamento o ideal seria colocar 1 duto em cada extremidade ao invés de colocá-los no centro da caixa um do lado do outro?

 

 

pelo contrário ... vc deixando o duto centralizado vc ajuda no acoplamento ... Mas se vc colocasse os falantes na MESMA câmara vc teria mais rendimento ainda =) ... Mas isso tem suas desvantagens ... como por ex. se vc queimar um dos falantes , e o outro continuar funcionando , e estiver em câmara única , certamente o outro vai queimar junto ... pois o falante tocaria na caixa 2 vezes maior que ele precisa por conta de um já ter ido pro "saco". Uma Solução legal é usar falantes em série =) ae se um parou , o outro para antes de queimar !

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que bom que alguns ainda tem paciencia de repetir tudo isso, porque eu infelizmente não

 

ao autor do tópico, leia sobre "Interferência construtiva em ondas mecânicas" (conhecimento) e "Line array" (aplicação)

 

e não misturem análise no domínio da frequência (elétrica) com interferencia mecanica, até os mais "sabidos" se embananam por aí, não é mesmo...

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e não misturem análise no domínio da frequência (elétrica) com interferencia mecanica, até os mais "sabidos" se embananam por aí, não é mesmo...

 

Interferência mecânica não segue os mesmos preceitos de ondulatória aplicáveis à elétrica?

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pelo contrário ... vc deixando o duto centralizado vc ajuda no acoplamento ... Mas se vc colocasse os falantes na MESMA câmara vc teria mais rendimento ainda =) ... Mas isso tem suas desvantagens ... como por ex. se vc queimar um dos falantes , e o outro continuar funcionando , e estiver em câmara única , certamente o outro vai queimar junto ... pois o falante tocaria na caixa 2 vezes maior que ele precisa por conta de um já ter ido pro "saco". Uma Solução legal é usar falantes em série =) ae se um parou , o outro para antes de queimar !

 

É bem engraçado esta explicação e funciona perfeitamente ehehehhe... Mas no mundão do som automotivo, a grande maioria desprezam a ligação em série! Usam mais em paralelo!

 

Como por exemplo, fulano tem um amplificador que fornece X potência em 4ohms, fulano então quer ligar dois alto-falantes casando impedância neste amplificador. Ele analisou e descobriu que para dois alto-falantes casarem perfeitamente a impedância deles com a do amplificador, os altos precisam ter bobinas duplas de 4ohms ou simples de 2ohms. Só que ele conseguiu achar dois alto-falantes de bobinas duplas de 4ohms.

 

Bom ele parte para levar num instalador para ligar tudo eheheh. Aí que está, a grande maioria preferem mais a famosa ligação paralelo-série. Que é ligar as bobinas dos alto-falantes em paralelo, para depois ligar os altos em série. Aí se um dos alto-falantes vier a queimar, fudeu amplificador junto.

 

Eu gosto mais de fazer as ligações em série-paralelo.

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pelo contrário ... vc deixando o duto centralizado vc ajuda no acoplamento ... Mas se vc colocasse os falantes na MESMA câmara vc teria mais rendimento ainda

 

Vale lembrar que as diferenças de rendimento se darão na ordem de décimos de decibéis, quando muito.

 

Falar em 4dB por ter usado dutos nos cantos ao invés de usar no centro é uma diferenção TÃO GRANDE (da ordem de mais do dobro da pressão sonora) que jamais pode ser atribuída à simples diferença construtiva.

 

Não se pode dizer que um carro perdeu uma corrida levando 5 voltas porquê a temperatura do asfalto não estava ideal. Tem que se analisar TODA uma gama de fatores.

 

Falar em 4dB de ganho por mudança no acoplamento é falar em acoplamentos mais exóticos e técnicamente mais apurados.

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Vale lembrar que as diferenças de rendimento se darão na ordem de décimos de decibéis, quando muito.

 

Falar em 4dB por ter usado dutos nos cantos ao invés de usar no centro é uma diferenção TÃO GRANDE (da ordem de mais do dobro da pressão sonora) que jamais pode ser atribuída à simples diferença construtiva.

 

Não se pode dizer que um carro perdeu uma corrida levando 5 voltas porquê a temperatura do asfalto não estava ideal. Tem que se analisar TODA uma gama de fatores.

 

Falar em 4dB de ganho por mudança no acoplamento é falar em acoplamentos mais exóticos e técnicamente mais apurados.

 

 

Ow Klebão ... use linguagem mais simples mano ... assim vc consegui fazer os menos intelectuais (como EU) acompanhar melhor o tópico []-[] , pois falando assim , parece que vc tá querendo impressionar com teorias a dialetos apurados rsrsrs

 

Mas agora sem gozação ... é melhor usar uma linguagem mais popular ... eu mesmo tive que ler 3 vezes o que vc escreveu ... e mais 5 vezes o que o Delima disse (e olhe que o dele eu não digeri 100% não ... pode me achar burro Delima eu num ligo)

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O acoplamento, alem de almentar bem o SPL, tambem pode expandir BEM a gama de resposta do conjunto.

Por exemplo:

com 1 caixa "X" resposta de 45hz a 120hz.

com 2 caixas "X" resposta de 42hz a 120hz.

com 4 caixas "X" resposta de 38hz a 120hz.

com 8 caixas "X" resposta de 30hz a 120hz.

 

Vxice,

 

Sabes que eu também tinha essa idéia até resolver fazer algumas medições, e concluí que na verdade as únicas caixas que ao acoplar ganha-se frequencias baixas (até então, que medi) são as cornetas e line array, por aumentar o perímetro da boca ou comprimento do line source, que resulta esses ganhos. As caixas mais convencionais como Bass Reflex, Selada, Band-Pass e outras (desde que iguais), o acoplamento eleva todo espectrum da banda passante, ou seja, eficiência, causando uma sensação psicoacústica de que se está ganhando frequencias baixa. Na minha concepção, tanto line array quanto a corneta, o perímetro da área que resulta os ganhos em baixas frequencias, já nas caixas ditas como convencionais para alterar frequencias baixas temos que mexer no volume da câmara da mesma.

 

Intrigantes, mas fiz várias medições a fim de sanar minhas dúvidas e todas comprovaram o que foi relatado.

 

Abraço,

 

RenanLopes

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em sistemas de alta performance , como nos carros de racha, nao sou a favor de camaras unicas,pois como foi dito pelo guto, em caso de queimas ocorre uma reacao em cadeia e a tendencia eh a queima de varios falantes.

 

 

outra ideia de arranjo pra 8 falantes q funciona bem é essa :

 

http://www.youtube.com/watch?v=fVEF1eosAM8

Editado por Kustella

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Interferência mecânica não segue os mesmos preceitos de ondulatória aplicáveis à elétrica?

 

não, só vai confundir assim... a ondulatória de 2 grau até se aplica, mas já ouviste falar alguma vez em aplicação das equações de maxwell para ondas mecânicas? não né, até mesmo p/ eletromagnéticas é uma aproximação. como exemplo, a propagação se dá de forma diferente, logo a soma "matemática" é impossível, como somar laranjas com maçãs (já alertava o chaves), e assim também fisicamente não dá pra "somar", somente analisar separadamente cada fenômeno

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Putz, pior que fui bem simplista... Quase simplório! Hauhauhauhauhauhau

 

Mas na real, é complicado não usar linguagem mais técnica sem cair na rebimboca da parafuseta. Mas a idéia é esta... 3dB é o dobro do SPL. Como atribuir um ganho maior qque o dobro a uma sutil diferença de montagem?

 

Não tem jeito. Tem mais caroço nesse angu!

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Vxice,

 

Sabes que eu também tinha essa idéia até resolver fazer algumas medições, e concluí que na verdade as únicas caixas que ao acoplar ganha-se frequencias baixas (até então, que medi) são as cornetas e line array, por aumentar o perímetro da boca ou comprimento do line source, que resulta esses ganhos. As caixas mais convencionais como Bass Reflex, Selada, Band-Pass e outras (desde que iguais), o acoplamento eleva todo espectrum da banda passante, ou seja, eficiência, causando uma sensação psicoacústica de que se está ganhando frequencias baixa. Na minha concepção, tanto line array quanto a corneta, o perímetro da área que resulta os ganhos em baixas frequencias, já nas caixas ditas como convencionais para alterar frequencias baixas temos que mexer no volume da câmara da mesma.

 

Intrigantes, mas fiz várias medições a fim de sanar minhas dúvidas e todas comprovaram o que foi relatado.

 

Abraço,

 

RenanLopes

 

tambem sempre tive essa impressão, que o aumento é somente da pressão com dutadas simplesmente "empilhadas", mas tanta gente diz o contrário. enfim nunca vi uma explicação matemática de modificação na faixa de frequencias reproduzida; de ouvido é uma coisa...

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não, só vai confundir assim... a ondulatória de 2 grau até se aplica, mas já ouviste falar alguma vez em aplicação das equações de maxwell para ondas mecânicas? não né, até mesmo p/ eletromagnéticas é uma aproximação. como exemplo, a propagação se dá de forma diferente, logo a soma "matemática" é impossível, como somar laranjas com maçãs (já alertava o chaves), e assim também fisicamente não dá pra "somar", somente analisar separadamente cada fenômeno

 

Sim, exatamente porquê a propagação é diferente que não se faz "somas" exatas. Qualquer interferência nunca é absoluta, é parcial, percentual.

 

Mesmo colocando um falante de frente pro outro com fase elétrica ou mecânica invertida, você VAI ouvir som saindo dalí.

 

E o pior, como as fontes nunca são 100% pontuais, não é toda a emissão que está 100% coerente em fase, como ocorreria no interior de um fio elétrico. Por isto também qualquer efeito jamais ocorrerá em TODA a faixa de frequências utilizável, sempre ocorrerá aqui, lá, e acolá, mas entre aqui e lá não vai ocorrer, aliás, pode até ocorrer de forma construtiva, e não destrutiva.

 

Então não adianta desconsiderar fenômenos porquê eles não acontecem exatamente como a teoria. Eles ocorrem, em magnitudes diferentes, mas ocorrem.

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Vxice,

 

Sabes que eu também tinha essa idéia até resolver fazer algumas medições, e concluí que na verdade as únicas caixas que ao acoplar ganha-se frequencias baixas (até então, que medi) são as cornetas e line array, por aumentar o perímetro da boca ou comprimento do line source, que resulta esses ganhos. As caixas mais convencionais como Bass Reflex, Selada, Band-Pass e outras (desde que iguais), o acoplamento eleva todo espectrum da banda passante, ou seja, eficiência, causando uma sensação psicoacústica de que se está ganhando frequencias baixa. Na minha concepção, tanto line array quanto a corneta, o perímetro da área que resulta os ganhos em baixas frequencias, já nas caixas ditas como convencionais para alterar frequencias baixas temos que mexer no volume da câmara da mesma.

 

Intrigantes, mas fiz várias medições a fim de sanar minhas dúvidas e todas comprovaram o que foi relatado.

 

Abraço,

 

RenanLopes

 

Exatamente, o ganho em SPL é em toda a faixa de forma igual.

 

A diferença é que, tendo SPL maior, mais se pode corrigir na equalização sem forçar os falantes. Na verdade, dependendo do quanto se tem, as equaallizações sempre são atenuando, como é BEM comum ver nos acertos de EQs profissionais.

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Que bom ver um tópico desse =)

 

 

Seguinte , fazer "acoplamento" de GRAVE é uma coisa simples ... Os problemas de Fase são menores , mas nas ALTAS freq. que é complicado ... Pois ae sim o falante pode cancelar um ao outro no comprimento de onda ... em determinada distância pode ser que um falante cancele o outro em certa freq. ... No caso do Dio , queria perguntar uma coisa : Os falantes estavam com algum corte LPF ? ou estavam em full ?

Pq pergunto isso ? Pois se estivessem em Full , com certeza o acoplamento nas altas (sim , esses falantes tocam bem nas altas) ficou melhor , por conta dos centros de bobina estarem mais próximos evitando cancelamentos ...

 

Quanto À falantes diferentes tocarem a mesma freq. e "acoplarem" , é simples ... quem tem Pezinho no carro aqui ? Quem tem , com certeza deve ter usado o recurso de "inverter fase" do seu player , para casar melhor seu Sub e MID BASS ... Quando estão fora de fase , parece que o Grave SOME não é ??? ( eu disse GRAVE , não SUB ... se bem que dependendo do SET até o sub cancela ) Ae qual a solução ? Inverter a Fase do SUB , para se acoplar com o MID BASS ... E reparem , que o MID BASS normalmente tem 6" e o sub 12" ... e são falantes Diferentes se acoplando !

 

 

Um de meus segredinhos em TRIO é fazer o médio grave se acoplar com o sub , dando a pressão que é gostosa em trio ... Daquela voz GROSSA , ou aquela Porrada do Bumbo mais forte ... e isso se faz acoplando o médio com o sub ! Como se faz isso ?

 

EX: O Sub toca de : 40hz à 120hz , ae se vc tiver um médio grave FORTE , vc corta seu médio de 80hz à 800hz ( ou até deixa em full em alguns casos ) e faça o teste de fase (invertendo a fase de ambos)... e vc terá um acoplamento de 80hz à 120hz sem precisar de equalizador =) ...

O mesmo pode ser feito com Drives e Médio grave , e Drives com Tw ...

 

Mas ae acho que estou fugindo um pouco do foco do tópico que é "acoplamento" não FASE !

 

Guto,

 

Devemos ter cuidado ao relatar os acoplamentos por fase mecânica ou fase elétrica, pois um lida com o alinhamento pela posição dos transdutores enquanto o outro apenas o sentido positivo ou negativo da propagação, ou seja, a forma como a "senóide" inicia. Falantes em fase elétrica alinhada pode ter problemas na curva de resposta em função da fase acústica, para essa correção não só apenas a inversão (180°) elétrica ou a posição do corte do filtro ajustará a curva de resposta, teremos que trabalhar com delays para alinhar virtualmente a posição mecânica dos falantes.

Carlos Correia sempre defende a ideia de tratar todo alinhamento de um sistema avaliando sua fase acústica primeiro (claro, com todos polarizados eletricamente depois dos crossover, já que dependendo do filtro essa fase elétrica já vem invertida) para ai se preocupar com a curva de resposta, pois uma curva de resposta plana com problemas de fase não quer dizer que o sistema irá soar com naturalidade.

 

Abraço,

 

RenanLopes

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outra ideia de arranjo pra 8 falantes q funciona bem é essa :

 

No caso da Towner, dá pra considerar até que os falantes estão dentro de uma Planar Horn. Todo o acoplamento entre eles se dá em um espaço menor, com significativa redução nas perdas. Não chega a ser um transformador acústico, mas o ganho existe.

 

Quanto ao uso de mais de um falante por câmara, não é assim tão traumático. Pra 2 falantes, a caixa dobrraria de tamanho caso um queime. Mas para 4 falantes, se um queimar, o aumento é de apenas 25%.

Editado por Kleberlpa

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em sistemas de alta performance , como nos carros de racha, nao sou a favor de camaras unicas,pois como foi dito pelo guto, em caso de queimas ocorre uma reacao em cadeia e a tendencia eh a queima de varios falantes.

 

 

outra ideia de arranjo pra 8 falantes q funciona bem é essa :

 

http://www.youtube.com/watch?v=fVEF1eosAM8

 

Essa realmente é a melhor acoplação em niveis de força para 8 falantes.. Inclusive em diversos casos a Fiorino Power aqui de Curitiba, ja levou diversos carros com 12 falantes devido a tal acoplamento.. Inclusive ganhou da Towner da comando na final do desafio dos estados em P. Prudente..

 

Quando colocavamos a Fiorino de 12 contra a de 8 era dificil saber qual era a mais forte.. a de 12" era alimentada por 3 T40k e a de 8 por 4 T10.9k e a briga era boa demais viu.. Isso tocando as mesmas musicas etc.. Mesmo falante..

 

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Então eu tiro o chapéu para esse acoplamento na categoria de 8 falantes que a meu ver, até hj se mostra imbatível..

 

Claro to falando de racha de som, agora qual desse mais, qual sobe mais, ai só passando no RTA msm..

 

E quanto ao que o Renan falou, acho que faz o maior sentido, pelo menos a impressão que dá é que o som desse mais, quando aumenta o falante, mas se for conferir realmente não sei vai ter base no RTA, agora na percepção não tem como negar que parece que desse mais mesmo..

Editado por ImOrrIvEL

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Guto,

 

Devemos ter cuidado ao relatar os acoplamentos por fase mecânica ou fase elétrica, pois um lida com o alinhamento pela posição dos transdutores enquanto o outro apenas o sentido positivo ou negativo da propagação, ou seja, a forma como a "senóide" inicia. Falantes em fase elétrica alinhada pode ter problemas na curva de resposta em função da fase acústica, para essa correção não só apenas a inversão (180°) elétrica ou a posição do corte do filtro ajustará a curva de resposta, teremos que trabalhar com delays para alinhar virtualmente a posição mecânica dos falantes.

Carlos Correia sempre defende a ideia de tratar todo alinhamento de um sistema avaliando sua fase acústica primeiro (claro, com todos polarizados eletricamente depois dos crossover, já que dependendo do filtro essa fase elétrica já vem invertida) para ai se preocupar com a curva de resposta, pois uma curva de resposta plana com problemas de fase não quer dizer que o sistema irá soar com naturalidade.

 

Abraço,

 

RenanLopes

 

 

Meu Amigo Renan , e pq não Professor rsrsrs , obrigado pela correção/orientação ...

 

E é fato ... muitas vezes um sistema todo em fase bunitinho , já fica plano rs ... é engraçado isso , mas é verdade !

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