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Fala povo, meu sogro tá querendo trocar o Monzão... Digo, o Vectra dele em um C4 Pallas, mas lembrei que ví aqui no fórum um tempo atrás alguém comentando que o C4 depois de um tempo começa a ter problemas com acabamento e suspenção, devido ao fato do carro não ter sido bem adaptado ao nosso "pavimento lunar", queria saber se a informação procede, ou se derreprente era um caso isolado... pasmafaute

 

De quebra deixo a foto de um Cquatrão hehe...

 

wwwmyridecombr081100044.jpg

Editado por Beto TunningWay®

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Betão, camarada meu tem um top automático...

Vou te falar, acho que é um dos carros mais confortáveis que já andei, o carro extremanete silencioso, anda bem, e é bonito de mais ao meu ver...

 

Não me recordo da quilometragem, mas não era pouquinho tb, carro 2008, era do pai dele e passou apra esse meu amigo...

É carro de "moleque", que nem curte tanto carro como nós, e nem cuida o tanto que nós cuidamos dos nossos, mas mesmo assim o carro não fazia um barulho...

Eu teria um fácil fácil...

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A 4 rodas fez aquele teste de 60mil km e parece q deu tudo certo...

 

 

Exato, não comentei nada da 4 Rodas, pq o pessoal daqui sempre cai matando quando fala que a 4Rodas fez isso ou aquilo... heheh

 

 

Mas é isso mesmo, no teste de longa duração feito com o C4, foi muito bom mesmo, nenum desgaste prematuro, e todos da revista queriam ficar com o carro para andar...

Inclusive antes de fazer o "desmonte", levaram em vários lugares, para os vendedores avaliar, e somente um acertou a quilometragem próxima, o resto todos chutaram que tinha bem menos quilometros...

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Gostando ou não a informação e intenção de ajudar é válida aí vai a matéria...

 

Dezembro 2009

 

Citroën C4 Pallas

Ele passou 60 mil quilômetros tentando nos convencer que pode encarar Civic e Corolla

 

599_c4_abre.jpg

 

Lançado em julho de 2007, o C4 Pallas foi incorporado à nossa frota ainda cheirando a novidade, em março de 2008. Nossa intenção era separar o que era mito da realidade na velha fama dos franceses. É o mercado que até hoje diz: “Eles são frágeis e têm custo de manutenção elevado, mas são atendidos por uma rede cordial e eficiente”. Após 60 000 km de convívio, um ano e nove meses depois, é chegado o dia do juízo final. Desmontado, o Pallas expõe suas mais íntimas verdades.

 

Para enfrentar concorrentes do calibre de Civic e Corolla, o Pallas se apoiou no porte, na fartura de equipamentos e no estilo mais arrojado por dentro e por fora. Entretanto, para atender a um público maduro como é o de sedãs automáticos, faltava ao então estreante provar que também era bom de briga num ponto crucial: confiabilidade. Entre os 42 motoristas que conduziram o primeiro Citroën do Longa Duração, poucos escondiam a satisfação ao saber que seria ele seu companheiro — mesmo que a rota significasse poucos quilômetros no trânsito caótico de São Paulo. Nas viagens, então, o portamalas de 580 litros não era suficiente para acomodar tantos elogios. Em agosto de 2008, depois de uma viagem de 11 horas de Brasília a São Paulo, o colaborador Eduardo Viotti disse: “Sem querer desmerecer meu bravo Monza 1993, acho que, sem o auxílio luxuoso do Pallas, eu não teria conseguido”. De fato, o conforto é o destaque do modelo, que tem direção eletro-hidráulica leve, suspensão macia e a assistência de piloto e câmbio automáticos.

 

599_c4_14.jpg

 

Com apenas 12 dias de uso do carro, a pintura de um dos botões do volante de cubo fixo descascou. Ficamos quietinhos durante as cinco revisões para ver no que iria dar. E deu em nada. Nenhuma concessionária se incomodou com a tecla danificada. Desleixo incompatível para atender o dono de um modelo que foi entregue envolto por um enorme laço de fita vermelha e com uma apresentação técnica detalhada de 15 minutos, digna de carrão importado. Com uma média de pesados 458 reais por revisão, a rede decepcionou pela desatenção. O filtro de ar, cuja troca é prevista para ocorrer a cada 20 000 km, foi deixado de lado na de 40 000 km. O de combustível deveria ser substituído, segundo a Citroën, aos 30 000 km, mas a rede só foi se lembrar dele na revisão de 50 000 km. No caso das velas, ocorreu o contrário: a troca, que deveria ser feita aos 50 000 km, aconteceu aos 40 000 km. Poucas vezes, é verdade, tentaram empurrar serviços extras e, quando o fizeram, deixaram claro que se tratava de uma manutenção opcional. Na revIsão de 40 000 km, autorizamos uma limpeza de bicos e do ar-condicionado, feita a contento. Quem tem um Pallas precisa se comportar no trânsito para não ficar de castigo com a conta de um eventual conserto: o valor da hora da mão de obra na rede é alto, 189 reais – na Toyota e na Honda sai por 140 e 145 reais, respectivamente. No preço das peças, o Pallas também balança diante da concorrência. Um jogo de amortecedores do francês custa até 1 886 reais, ao passo que o mesmo kit de um Corolla sai por 1 130 reais e o de um Civic, por 984 reais.

 

A escolha dos amortecedores para aferir a disparidade no custo de peças não foi à toa. “Os quatro estão quase sem ação, apesar de não apresentarem sinais externos de vazamento de óleo”, diz Fábio Fukuda, da Fukuda Motorcenter, oficina responsável pelo desmonte dos carros de Longa Duração. Levamos, então, as quatro peças condenadas até a Fênix, fabricante de amortecedores especiais. Após as medições em dinamômetro próprio para avaliação de amortecedores, o diretor da empresa, Carlos Sanches, deu o diagnóstico: “Os gráficos mostram que o desempenho foi linear, permitindo descartar um eventual travamento dos componentes internos. Porém a perda de pressão, à medida que foram expostos a um período maior de movimentação, denuncia que o óleo perdeu as propriedades que o mantêm estável”. Na prática, isso quer dizer que bastavam alguns minutos de uso do carro para que o óleo dos amortecedores esquentasse e deixasse de cumprir sua função. Buchas e mancais estavam em estado compatível com a quilometragem, assim como as (toleráveis) folgas verificadas nos braços axiais da caixa de direção.

 

599_c4_15.jpg

 

Carvão na cabeça

 

A julgar pela comparação dos números dos testes, poderíamos afirmar que o motor foi aprovado no exame clínico. Porém, numa inspeção invasiva, ao medir a pressão no interior dos cilindros, Fukuda anotou valores muito baixos, sobretudo no terceiro (170 psi) e no quarto (175 psi). A marca não divulga a pressão tolerada, mas nesse tipo de motor o esperado seria por volta de 190 psi. Nos cilindros 1 e 2, a pressão aferida foi de 180 e 190 psi. A razão para os números negativos surgiu com a desmontagem completa do 2.0 16V. Notando acúmulo severo de carvão na cabeça dos pistões e nas válvulas de admissão, imaginamos que a ineficiência dos retentores de válvulas manifestada no desmonte do Punto se repetiria no Pallas. No entanto, o bom estado dos retentores deixou claro que o óleo queimado fez um caminho diferente: se no Punto ele escorreu pelas válvulas, no Pallas ele ganhou a câmara de combustão de baixo para cima, ao passar entre a parede do cilindro e os anéis dos pistões. A folga dos anéis princIpais (de compressão e primeiro raspador) estava no limite de tolerância ou além dele, justificando a invasão do lubrificante e consequente carbonização de pistões e válvulas de admissão – nas de escape, o depósito é menos radical, pois a expulsão dos gases e a alta temperatura proporcionam efeito limpante. As velas de ignição também sofreram com a presença de lubrificante na câmara: “Nem parece que foram substituídas há pouco tempo, na revisão dos 40 000 km”, diz Fukuda. Uma análise criteriosa do virabrequim, com medição dos munhões, moentes e folga axial, revelou que a peça está perfeita, rigorosamente dentro das medições toleradas pela Citroën. A ausência de borra de óleo e de “trilhas” nos colos do virabrequim e nas bronzinas indica que a lubrificação foi feita adequadamente. Fukuda estima que o motor seguiria tranquilamente (mas com tendência de aumento de consumo e perda de desempenho) por mais uns 30 000 km. A partir disso, sinais de fumaça comunicariam que o óleo estava subindo pelas paredes.

 

Ao longo do teste, o câmbio entrou duas vezes no modo de emergência, que nada mais é que um mapa de funcionamento que garante condições mínimas de dirigibilidade. O problema é que esse modo de emergência trava a caixa em terceira marcha, apresentando no painel o aviso de falha no câmbio. Nas duas ocasiões, aos 35 487 e 53 072 km, bastou desligar e ligar o motor para o defeito sumir. Relatos na internet indicam que esse fenômeno não é tão raro. Ainda assim, Ricardo Buzzi, diretor da Pat Paulicéia, empresa especializada em transmissão automática e responsável pela manutenção de todos os câmbios desse tipo da Citroën no Brasil, discorda: “Não dá para classificar como defeito uma manifestação tão rara”. Quem está acostumado com Civic e Corolla certamente não pensa assim. Com o câmbio desmontado, nada saltou aos olhos na análise visual, reforçando a tese corrente na internet que aponta para uma pane nas eletroválvulas como motivo da entrada espontânea do câmbio em modo de segurança.

 

Donos de Pallas devem solicitar especial atenção aos freios pelo menos a cada 20 000 km. Na revisão dos 30 000 km, o nosso teve os quatro discos retificados e as pastilhas substituídas. Agora, aos 60 000 km, os discos estavam quase todos com espessura abaixo do mínimo recomendado. Todos, porém, se mantiveram dentro da tolerância de empenamento.

 

599_c4_16.jpg

 

Assim como aconteceu com o motor e a suspensão, o sistema elétrico também foi aprovado, mas não integralmente. A bateria estava estufada em cima e em uma das laterais, com o polo positivo entortado. É provável que esse dano seja decorrente da colisão frontal que o carro sofreu aos 18 664 km. Se foi isso, ponto negativo para a concessionária Limoges, de São Caetano do Sul (SP), que realizou o reparo, e para as autorizadas Le Mans (Jundiaí, SP), Lion (São Paulo, SP), Etoile (Santo André, SP) e Francecar (São Paulo, SP), responsáveis pelas revisões seguintes.

 

No fim das contas, nosso Pallas passou de ano, mas com ressalvas. Precisa melhorar o comportamento se quiser ser o primeiro da turma. Na classe dos sedãs, os japoneses Corolla e Civic ainda são os alunos exemplares, que respeitam seus pais e não lhes dão dor de cabeça – o bom resultado de ambos em Os Eleitos comprova a afirmação. No geral, o C4 foi melhor que Renault Mégane e Peugeot 307, os outros franceses que já rodaram com a gente no Longa Duração. Em outras palavras, é cedo para afirmar que o Pallas pode enfrentar os samurais Civic e Corolla: a Citroën ainda tem um bom caminho para atingir esse objetivo. Uma rede com mão de obra cara tem potencializada a obrigação de solucionar problemas facilmente detectáveis, como amortecedores “vencidos” e uma bateria danificada. Também a observância do que está prescrito no plano de manutenção é obrigação da rede. E, se o mandamento fosse obedecido, trocas de filtros não teriam sido gazeteadas. Bom mesmo seria se esses problemas sequer existissem. Honda e Toyota descobriram isso há muito tempo.

 

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MOTOR E CÂMBIO

 

COTA DE CARBONO

599_c4_02.jpg

 

Carvão resultante da queima de combustível e óleo se incrustaram de maneira severa nas válvulas de admissão. As de escape sofreram menos. Na cabeça dos pistões, presença de lubrificante carbonizado comprova que os anéis trabalharam mais distantes da parede do cilindro do que deveriam, deixando o óleo invadir a câmara. A troca das velas está prevista para ocorrer a cada 50 000 km. Foram substituídas aos 40 000 km e aparentam muito mais de 20 000 km.

 

CRIME PERFEITO

599_c4_04.jpg

 

Apontado na internet como o responsável pelos travamentos do câmbio em terceira marcha, o corpo de eletroválvulas corrige suas panes sozinho, mas apaga o registro do erro da memória eletrônica.

 

MOTOR VIBRANTE

599_c4_05.jpg

 

O coxim do motor chegou aos 60 000 km com um dos apoios laterais comprometidos.

 

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SUSPENSÃO E FREIO

 

PARADAS DE SUCESSO

599_c4_06.jpg

 

Se você tem um Pallas automático, dê atenção aos freios maior que a dispensada pelas concessionárias Citroën: com manutenção preventiva e utilizados sem exageros, os discos pedirão uma retífica (nivelamento das superfícies de atrito) aos 30 000 km e troca aos 60 000 km. As pastilhas nunca fizeram barulho e duraram 30 000 km. No caso do nosso carro, deveriam ter antecipado a substituição dos discos para a revisão de 50 000 km, pois o desmonte revelou que, aos 60 000 km, apenas o traseiro direito apresentava espessura dentro do tolerado pela marca.

 

TRABALHO SUSPENSO

599_c4_10.jpg

 

Os amortecedores foram os únicos componentes da suspensão reprovados. E com nota zero. Cansados pelo tempo, estavam praticamente sem ação. Levados a um dinamômetro, apresentaram queda considerável de desempenho à medida que esquentavam. A desmontagem de uma das peças revelou componentes internos íntegros, levando à conclusão de que o problema está no óleo.

 

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ACABAMENTO E ELÉTRICA

 

BANHO DE ESPUMA

599_c4_12.jpg

 

O acabamento é o grande destaque do Pallas. Plásticos bem fixados, fios envoltos em espuma, travas metálicas com boa pressão e assoalho protegido por um espesso sanduíche de carpete e feltro são os grandes responsáveis pelo conforto (inclusive sonoro) a bordo do C4. Sim, houve um sinal de descuido. O console central estava solto, com os parafusos apenas encaixados, desrosqueados.

 

APAGÃO DE QUALIDADE

599_c4_11.jpg

 

Bateria estufada na lateral e junto ao borne positivo: talvez uma cicatriz da colisão aos 18 664 km. As concessionárias deveriam ter visto e substituído durante as revisões.

 

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HISTÓRICO

 

33 km: Direção vibrando;

2 785 km: Botão no volante descascando;

8 191 km: Tampa do porta-malas abre sozinha;

18 664 km: Colisão frontal;

19 594 km: Farol regulado;

29 885 km: Leve colisão frontal;

32 413 km: Direção vibrando;

35 487 km: Travamento do câmbio em terceira marcha; aviso de câmbio com defeito no painel;

29 229 km: Ruído na suspensão;

50 497 km: Balanço exagerado da carroceria;

53 072 km: Travamento do câmbio em terceira marcha; aviso de câmbio com defeito no painel;

56 599 km: Tampa do porta-malas abre sozinha

 

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CHECK-UP

 

QUILOMETRAGEM: 1715 km (mar/2008) / 60931 km (dez/2009) - Diferença percentual

 

0 a 100 km/h (s): 12,4 / 11 - 11,3%

0 a 1 000 m (s): 33,6 / 32,3 - 4%

D 40 a 80 km/h (s): 5,1 / 5,6 - 7,3%

D 60 a 100 km/h (s): 6,4 / 6,2 - 3,2%

D 80 a 120 km/h (s): 8,5 / 7,7 - 10,3%

Frenagem 60 km/h a 0 (m): 14,2 / 15,2 - 7,7%

Frenagem 80 km/h a 0 (m): 25,8 / 27,5 - 6,1%

Frenagem 120 km/h a 0 (m): 63,3 / 58,1 - 9,4%

Cons. urbano (km/l): 9,3 /9,1 - 2,1%

Cons. rodoviário (km/l): 11,6 / 12,9 - 10%

Ruído interno PM (dBA): 35,6 / 36,7 - 2,9%

Ruído interno RPM máx. (dBA): 65 / 66,7 - 2,5%

Ruído interno 80 km/h (dBA): 57,6 / 59,9 - 3,8%

Ruído interno 120 km/h (dBA): 64,5 / 67,5 - 4,4%

 

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FOLHA CORRIDA

 

PREÇO DE COMPRA: 71 920 reais (março/2008)

QUILOMETRAGEM TOTAL: 60 931 KM: 42 651 km (rodov.) e 18 280 km (urb.)

CONSUMO TOTAL: 6 556 litros

CONSUMO MÉDIO: 9,3 km/l

COMBUSTÍVEL: Gasolina: 16 137 reais (R$ 264,84/1 000 km)

REVISÕES: 10 000 km: 410 reais (TGV, São Paulo); 20 000 km: 395 (Le Mans, Jundiaí); 30 000 km: 410 reais (Lion, São Paulo); 40 000 km: 636 reais (Etoile, Santo André); 50 000 km: 440 reais (Francecar, São Paulo)

 

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FICHA TÉCNICA

 

Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, gasolina

Cilindrada: 1 997 cm3

Diâmetro x curso: 85 x 88 mm

Taxa de compressão: 10,8:1

Potência: 143 cv a 6 000 rpm

Torque: 20,4 mkgf a 4 000 rpm

Câmbio: automático/sequencial, 4 marchas, tração dianteira

Dimensões: comprimento, 477 cm; largura, 177 cm; altura, 151 cm; entre-eixos, 271 cm

Peso: 1 409 kg

Peso/potência: 9,9 kg/cv

Peso/torque: 69,1 kg/mkgf

Porta-malas/caçamba: 580 litros

Tanque: 60 litros

Suspensão dianteira: independente, tipo McPherson

Suspensão traseira: barra de torção

Freios: disco ventilado (dianteira), disco sólido (traseira)

Direção: direção eletro-hidráulica

Pneus: 215/55 R16

Equipamentos: ar-condicionado, direção eletrohidráulica, travas, vidros e retrovisores elétricos, rádio com comandos no volante, rodas de liga leve, piloto automático e computador de bordo

 

 

VEREDICTO

 

O C4 foi aprovado no desmonte, mas invasão de óleo na câmara de combustão e amortecedores mortos são falhas graves para quem quer enfrentar Civic e Corolla.

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"35 487 km: Travamento do câmbio em terceira marcha; aviso de câmbio com defeito no painel; "

 

Esse é meu maior medo.

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Eu não gostei do Pallas não ... MUITO barulho na suspensão, saindo assim desde zero da concessionária. Uns ruídos que pareciam vir do disco de freio, arranhando mesmo, e isso parece ser um problema crônico desse carro. No Pallas com câmbio manual e tentando passar um obstáculo em primeira marcha, se você não acelera até uns 2000 RPM, o motor costuma morrer ou então dá uns soquinhos que chega a dar vergonha. Sem contar o consumo que realmente assustava.

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Eu ficaria com o monzão :vts

entre uma Ferrari e um GM vc ficaria com o monzão João haahaha

 

Beto, se seu sogro quer um carro mto confortável e não faz questão de valorização, nem usa o carro mto em situações que exija mto da suspensão do carro (terra, buracos)... o C4 é sim uma boa pedida...

 

os defeitos de franceses são a desvalorização e a suspensão mto macia e barulhenta...

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Comprar o C4 Pallas é como se fosse jogar na loteria!!

 

Conheço muita gente que já trocaram pelos japoneses, outros continuam com o carro pq não tiveram nenhum problema!!

 

Minha sugestão é trocar o Vec por um Civic ou um Corolla....ou ate Sentra se for ao caso....

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Conheço bastante gente com o C4, e nunca ouvi nenhuma reclamação... diria que está dentro da média, nem excelente, nem ruim... acho que vale a pena sim.

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Não vou nem comentar... Se não sou taxado de anti-PSA :vts

 

Defeitos que jamais acontecem num monzão, né?

 

Hauhauhauhauhauhau

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O medo é justamente pela suspa, ele mora em uma chácara, e tem uma estradinha de terra de uns 500 metros. O receio é que com o tempo isso possa se tornar um problema. Um Sentra talvez possa ser uma boa também, o Corolla ele até viu, mas tava um pouco acima do que ele queria pagar...

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O medo é justamente pela suspa, ele mora em uma chácara, e tem uma estradinha de terra de uns 500 metros. O receio é que com o tempo isso possa se tornar um problema. Um Sentra talvez possa ser uma boa também, o Corolla ele até viu, mas tava um pouco acima do que ele queria pagar...

 

 

Estou um pouco por fora de valores...

Mas ao invés dele pegar um C4, não daria para ele pegar uma Santa Fé por exemplo? O valor é muito maior? Essa já seria interessante para pegar esse trecho pequeno de terra...

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Estou um pouco por fora de valores...

Mas ao invés dele pegar um C4, não daria para ele pegar uma Santa Fé por exemplo? O valor é muito maior? Essa já seria interessante para pegar esse trecho pequeno de terra...

 

Sugerí já, mas ele gosta é dos sedans, comporta malão mesmo hehe...

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Conheço bastante gente com o C4, e nunca ouvi nenhuma reclamação... diria que está dentro da média, nem excelente, nem ruim... acho que vale a pena sim.

 

Das pessoas que você conhece, pegeout é excelente carro, não dá problema na suspensão, rápido, econômico, seguro e com ótimo valor de revenda.

 

Enfim, não são referência!

 

Defeitos que jamais acontecem num monzão, né?

 

Hauhauhauhauhauhau

 

Monzatech Power não dá problema! Só elétrico, não sei por que motivo as lâmpadas traseiras do vectra adoram queimar....

 

Enfim. Eu não sairia de um vectra para trocar por um viadinho francês. Se é para trocar, que seja um Corola ou um Civic! Dentre os dois, ficaria no Corola que tem mais alguns anos de vida, enquanto o civic já já está trocando modelo... Vai vir o New New civic =P

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Estou um pouco por fora de valores...

Mas ao invés dele pegar um C4, não daria para ele pegar uma Santa Fé por exemplo? O valor é muito maior? Essa já seria interessante para pegar esse trecho pequeno de terra...

 

Santa Fé custa uns 30mil a mais...

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O medo é justamente pela suspa, ele mora em uma chácara, e tem uma estradinha de terra de uns 500 metros. O receio é que com o tempo isso possa se tornar um problema. Um Sentra talvez possa ser uma boa também, o Corolla ele até viu, mas tava um pouco acima do que ele queria pagar...

 

 

500 metros é pouca coisa, basta andar com cuidado.

E quem quer andar rapido em estrada de terra ou calçamento , não pode reclamar das manutençoes

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Das pessoas que você conhece, pegeout é excelente carro, não dá problema na suspensão, rápido, econômico, seguro e com ótimo valor de revenda.

 

Enfim, não são referência!

 

Pelo contrário... odeio aglomerações de pessoas que adoram determinado produto...

 

Por isto que não gosto de amantes de VW nem de GM... é sempre a mesma conversa: "Só gol presta". Quando o gol não presta, vem o "esses carros é tudo de brinquedo. Bom mesmo é GM", como um user postou num tópico do HTForum...

 

Aliás, mesmo quando tinha GM, eu saía do sério com a eterna discussão do "quem anda mais: VW ou GM". Muita perda de tempo pra duas marcas que só tem qualidade no gogó...

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500 metros é pouca coisa, basta andar com cuidado.

E quem quer andar rapido em estrada de terra ou calçamento , não pode reclamar das manutençoes

 

Eu pego 2km de terra todo dia, costumo fazer rápido quando o carro tá sujo (com ele limpo, vou a 20km/h). As bieeletas foram pro saco, claro, mas de resto tá tranquilo.

 

Agora, se for pra abusar na terra, é melhor não pegar NENHUM sedã import. Nenhum aguenta.

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Santa Fé custa uns 30mil a mais...

 

 

Realmente esotu por fora nos preços, hehe

 

Tb tem o que o camarada falou 500m é bem pouco, só ter cuidado mesmo...

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Das pessoas que você conhece, pegeout é excelente carro, não dá problema na suspensão, rápido, econômico, seguro e com ótimo valor de revenda.

 

Enfim, não são referência!

 

 

 

Monzatech Power não dá problema! Só elétrico, não sei por que motivo as lâmpadas traseiras do vectra adoram queimar....

 

Enfim. Eu não sairia de um vectra para trocar por um viadinho francês. Se é para trocar, que seja um Corola ou um Civic! Dentre os dois, ficaria no Corola que tem mais alguns anos de vida, enquanto o civic já já está trocando modelo... Vai vir o New New civic =P

 

 

Monzão neles!

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Eu estou com um c4 vtr faz um ano e nunca tive nenhum problema com ele!

Nem mecanico, nem barulhos, etc...

Meu pai se empolgou e esta pretendendo pegar um pallas.

Pode ir sem medo...

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