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Max_CWB

Como pesquisar um bom amp para SQ?

Amplificador para Qualidade  

74 votos

  1. 1. Quais características você prioriza na escolha do seu amplificador? (pode escolher até 6 opções)

    • Potência
      44
    • Baixa distorção
      54
    • Número de canais
      37
    • Fator de dumping
      22
    • Design e acabamento
      18
    • Eficiência - baixo consumo
      15
    • Componentes hi-end
      42
    • Classe de operação
      38
    • Topologia e arquitetura do circuito
      21
    • Durabilidade e confiabilidade
      30
    • Dimensões físicas
      10
    • Preço atraente, mesmo que o amp seja um pouco abaixo do "estado da arte".
      24
  2. 2. Você escolhe o amplificador depois de: (pode escolher até 3 opções)

    • Ouvi-lo em seu setup (fonte de áudio e alto-falantes)
      13
    • Ouvi-lo no setup de um amigo
      14
    • Ler os parâmetros contidos no manual e comparar com outros modelos
      42
    • Ler reviews de revistas e sites especializados
      57
    • Ouvir a sugestão de amigos
      39
    • Pesquisar preço e estimar o custo/benefício sem ouvir em seu setup
      31
    • Pesquisar preço e estimar o custo/benefício depois de ter ouvido em seu setup
      2
  3. 3. Qual a faixa de valor $ você acha justo investir em amplificadoreSS? (sub, médios, agudos.... todos juntos)

    • De 500 a 1000
      19
    • De 1000 a 1500
      15
    • De 1500 a 2000
      18
    • De 2000 a 3000
      12
    • De 3000 a 4000
      5
    • De 4000 a 5000
      2
    • De 5000 a 10000
      3


Recommended Posts

Enquete: Como pesquisar um bom amp para SQ?

 

Participe e poste os amplificadores que você acha interessante, ou que já usa em seu sistema.

 

Abs pra turma!

Editado por Max_CWB

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Fala véio Max, minha velha fonte de pesquisa desde o modem 33.6k... hauhauhauhauhau.

 

Então, meu único critério é ouvir num set conhecido, onde eu saiba as deficiências pra poder pesar onde o amp peca realmente. Se der pra testar no meu, ótimo. Se não der, pelo menos tenho que estar bem familiarizado com ele.

 

Fora isto, nada mais. Nem potência, nem distorção, nem topologia, nada. Tocou bem, pode ser até um Ródistar Páuêrône, se aquilo tocasse direito, claro... hehehehehehehehehehe.

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Fica complicado para pessoas de cidade menores (sem mercado SQ/Hi-fi) ouvir algo bacana, então quase tudo tem que ser no escuro. O melhor jeito, na minha opinião, é procurar reviews e opiniões em fórums. Não sou muito chegado em opiniões "oficiais" de especialistas.

 

Faixa de preço seria entre 500 e 2000. Mais que isso invista em residencial e seja feliz.

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Tenho 3 opcoes para pesquisa:

 

1- Ouve o dos amigos que vc conhece bem o sistema

2- Pede emprestado dos seus amigos e espeta no seu sistema pra ver quale a do amp

3- Seja a cobaia, compre um ou alguns amps e vai testando no teu carro. E nao esqueca de compartilhar suas experiencias no forum, assim menos pessoas precisam ser cobaias desses produtos, e podem buscar outros amplificadores para dividir a experiencia com a galera e cobrir a maioria do mercado.

 

 

Premissas: saber o que voce realmente tem como objetivo. Se eh SQ, alta fidelidade, e se o resto do seu sistema esta de acordo, ou pelo menos no caminho certo. Pra isso eh preciso referencia.

 

abs

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Premissas: saber o que voce realmente tem como objetivo. Se eh SQ, alta fidelidade, e se o resto do seu sistema esta de acordo, ou pelo menos no caminho certo. Pra isso eh preciso referencia.

 

abs

 

 

O problema é a reference dos dias de hoje... Não são todos que tem acesso a ouvir sistemas referência e ter ouvidos referência. :vts

Editado por gustavorl

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Muito interessante! Dei minha opinião na votação, mesmo não considerando válida.

 

Apesar de morar em cidade grande (SP-SP) não conheço muitos set-ups diferentes, e no campeonato percebi que nem sempre tudo do bom e do melhor faz um sistema bom. As vezes coisas bem mais simples conseguem resultado equivalentes ou até melhores que coisas sabidamente melhores...

 

Mas vou acompanhar, para ver se aprendo algo :vts

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João, você acaba de aprender a principal diferença entre AUDIOTAS e AUDIÓFILOS.

 

Os primeiros acreditam em marcas. Os outros, no poder da combinação, já que todo equipamento tem qualidades e defeitos.

 

O importante é sempre tomar cuidado com o que você lê/ouve, pq o preconceito e o misticismo reinam na área do áudio. E isto não é brincadeira não...

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Percebi isto...

 

As vezes um tweeter muito forte ligado em um ampli que não responde bem os agudos fica bom...

 

Ou uma HU que mande médios fortes em mids meio apagados fica legal...

 

Pena não poder ficar fazendo muitas comparações (ainda) do estilo "tira e põe". Mas ficaria MUITO interessado se alguém disponibilizasse o sistema para testar meu carputer (só ligar os rcas no sistema do cara) ou uma HU boa :vts Atualmente é a minha maior "vontade". O Juiz (Sérgio) acabou com computador no áudio, durante o campeonato... Não o meu em especial, e sim todos em geral.

 

Agora voltando ao tópico, tenho uma pergunta para fazer! Oldschool vs "NewAge"? Alguém leva isto em conta também?

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João, você acaba de aprender a principal diferença entre AUDIOTAS e AUDIÓFILOS.

 

Os primeiros acreditam em marcas. Os outros, no poder da combinação, já que todo equipamento tem qualidades e defeitos.

 

O importante é sempre tomar cuidado com o que você lê/ouve, pq o preconceito e o misticismo reinam na área do áudio. E isto não é brincadeira não...

 

 

Nisso vc tem razao, porem tem alguns aspectos que tenho que discordar. Vou colocar o que eu penso.

 

Para um pessoa chegar nesse nivel de conhecimeto, ter um know how sobre equipamentos, marcas e aparelhos..... isso leva tempo, e digo: bastante tempo........pois nao eh em 1 ou 2 anos que uma pessoa consegue chegar nesse nivel.

 

Leio muitos posts (principalmente anrtigos) e vejo muitas pessoas comecando o Set, com coisas de primeira, tipo Diamond, JL, MB quart, Focal e etc, sem nem saber o que eh um Bridge ou uma equalizacao. Mas pq?

 

Isso accontece pq muitas pessoas querem ter um som realmente bom, um baita de um som, mas eles nao tem tempo (e na maioria das vezes nem querem) aprender sobre som. Elas querem basicamente comprar, instalar e ouvir ........ E nisso, vc acaba apostando numa empresa top, pois as chances de uma Focal fazer um kit ruim, eh bem menor do que a selenium, manja? Mesmo sabendo que dependendo das ligacoes, caixa, acabamento e X fatores, a Selenium pode chegar no nivel da focal (exemplo)

 

 

Se vc esta no escuro, e tem que apostar num carro........eh melhor apostar na Ferrari do que na VW...............mesmo sabendo que a VW tem ampla capacidade de bater uma Ferrari

 

Eh isso +- que eu penso ;););)

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..mesmo sabendo que a VW tem ampla capacidade de bater uma Ferrari

 

Tem?!

 

:vts

 

Eu apostaria mais na Porsche, Subaru, Lamborguini, Atom, Dodge, Audi, BMW, Meca....

 

Bom, claro que você está certo, melhor apostar em um grande... Mas só queria tumultuar um pouco...

 

Aproveitar e reforçar que, mesmo em carros que é caríssimo fazer, existe uma grande diversidade... Imagina em equipamentos de áudio...

 

Eu não faço idéia como é complicado escolher um "set". Quando eu era um completo ignorante queria conhecer para poder fazer a escolha certa... Quanto menos ignorante eu fico (e ainda sou MUITO), mais medo tenho de conhecer mais coisas....

 

Acredito fielmente que quanto mais o cara se aprofunda nisso, mais louco fica. Se o cara realmente quiser montar algo top, e tiver a disposição qualquer coisa (leia-se cartão de crédito internacional) e conhecimento, é provável que ele não monte.

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João, você acaba de aprender a principal diferença entre AUDIOTAS e AUDIÓFILOS.

 

Os primeiros acreditam em marcas. Os outros, no poder da combinação, já que todo equipamento tem qualidades e defeitos.

 

O importante é sempre tomar cuidado com o que você lê/ouve, pq o preconceito e o misticismo reinam na área do áudio. E isto não é brincadeira não...

 

 

Audiotas foi ótima, dei muita risada! hauahauahauauaahuahauahua

 

Pessoal, continuem votando, esse tópico deve render bons frutos futuramente.

 

ABs pra turma!

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Max, quais os bons frutos que voce espera da enquete, e do topico (comentarios)?

 

Abs

 

 

Ter um parâmetro mínimo do cenário nacional de SQ-auto, com pequeno foco nos amplificadores. Com isso fica mais fácil escrever alguns textos para melhorar o conteúdo técnico.

 

Abs!

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O Juiz (Sérgio) acabou com computador no áudio, durante o campeonato... Não o meu em especial, e sim todos em geral.

 

Diria que está mais pro campo do preconceito do que pro campo do real. Além dos hardwares terem evoluído MUITO, a própria mídia é infinitamente superior. Esqueça o Jitter, o maior vilão dos CDs. Falamos de informação indo de forma limpa e síncrona, o que faz um hardware inferior dar surra em DACs bem superiores. Se vc junta a DAC superior a um "meio ambiente propício", que é o computador, o resultado provavelmente seja o supra-sumo absoluto dentro do áudio limitado à amostragem digital.

 

É bater a cabeça no teto de casa, já que o céu está disponível apenas para as mídias analógicas. E olhe lá.

 

Isto pq nem falamos em todo o poder de processamento ainda no domínio digital. Fora do computador há tanta possibilidade "lossless"???? Não, João (rima proposital... hehehehe).

 

Agora voltando ao tópico, tenho uma pergunta para fazer! Oldschool vs "NewAge"? Alguém leva isto em conta também?

 

Há quase uma diferença filosófica. No oldschool a ênfase é a sonoridade. Circuitos mais lentos para esconder defeitos, porém mais focados no timbre e assinatura sônica.

 

No "NewAge", a briga é absurda pelo detalhamento, transparência, em detrimento do timbre e da naturalidade. Quanto mais defeitos da gravação aparecem, mais feliz fica o dono. Hoje se dá mais ênfase à imagem (estereofônica) que à musicalidade. Basta ver o que o pessoal comenta em fóruns voltados à audiofilia.

 

Nesse sentido, eu acho que sou totalmente "Anos Dourados", pois prefiro sonoridade à imagem.

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Entre ols school e new age, so da velha guarda. Dependendo do estado dos equipamentos. E vou pela qualidade de construção dos equips antigos. Não que não exista coisa nova bem feita, longe disso, mas hoje os tempos são outros.

 

Eu falo isso principalmente porque vejo no mercado da informática. A placa mãe do meu P166, hoje, seria no mínimo a placa mãe de algum servidor, custando alguns milhares de reais.

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Só pra esquentar a discussão: 90% dos DACs do mercado atual usam um operacional chamado 4558 (tem vários fabricantes, ele foi inicialmente feito em 1972). Se vc comprar um dvd sony novo, vai achar ele lá dentro.

 

As boas placas de som tipo a Audiophile já começam a usar o NE5532, de 1979 (também tem vários fabricantes). Ele é bem parecido alguns OPA queridinhos dos fabricantes de pré e amplificador - um projeto mais recente com certeza, mas muito próximo do NE5532 (que custa 90 centavos!).

 

Esses integrados têm entre 20 e 40 transistores dentro, a maioria "um empurrando o outro", com balanceador, feedbak, comparador.... ou sejam ele pega o sinal de áudio e joga no liquidificador = e para uma grande maioria, o que sai do liquidificador soa muito bem - obrigado! Meu CD player, DVD player, ou PC player (hehehe) toca muito bem!

 

Aí aparece algo mais divertido ainda no meio da história: se você comprar 1,00 de transistores da década de 70 e fizer uma montagem correta, conseguirá ultrapassar "anos luz" um tão aclamado "opa". Pena que isso acaba com a diversão de muitos "mágicos" que vivem para trocar 4558 por 5532 e ganhar algum trocado com isso - afinal são só 8 perninhas para dissoldar e soldar novamente.

 

Há que se ter muito cuidado ao falar "old" ou "new". Alguns audiófilos dão a vida para tentar fazer um transistor soar como uma válvula e até hoje ninguém conseguiu esse "feito". Ou seja, um punhado de válvulas da década de 50 pode superar EM TERMOS DE QUALIDADE DE ÁUDIO o mais ultra mega power geday ninja transistor moderno. Obviamente, um IPOD seria do tamanho de um prédio se usasse válvulas = cada um tem seu lugar dentro do universo, deve-se usar com sabedoria cada tecnologia.

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Há que se ter muito cuidado ao falar "old" ou "new". Alguns audiófilos dão a vida para tentar fazer um transistor soar como uma válvula e até hoje ninguém conseguiu esse "feito". Ou seja, um punhado de válvulas da década de 50 pode superar EM TERMOS DE QUALIDADE DE ÁUDIO o mais ultra mega power geday ninja transistor moderno. Obviamente, um IPOD seria do tamanho de um prédio se usasse válvulas = cada um tem seu lugar dentro do universo, deve-se usar com sabedoria cada tecnologia.

 

 

Realmente nos dias de hoje, o mudo virou: Acessibilidade, Custo, Praticidade, Descartabilidade, etc... :vts

 

Antigamente era outra visão, mas hoje em dia, ainda temos opção de Hi Fi, mas pra isso é só ser um milionário que não tem problema

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Alguns audiófilos dão a vida para tentar fazer um transistor soar como uma válvula e até hoje ninguém conseguiu esse "feito". Ou seja, um punhado de válvulas da década de 50 pode superar EM TERMOS DE QUALIDADE DE ÁUDIO o mais ultra mega power geday ninja transistor moderno. Obviamente, um IPOD seria do tamanho de um prédio se usasse válvulas = cada um tem seu lugar dentro do universo, deve-se usar com sabedoria cada tecnologia.

 

É por isso que todo amplificador que eu monto para instrumentos são puramente valvulados. Se temos esse problema para reproduzir, imagine para produzir o som! Por mais que um efeito à base de transistor anteceda a cadeia, o resultado final é sempre um "tube sound".

 

 

Inclusive, queria apimentar a discussão numa coisa em que a maioria dos "Audiótas" insistem: Timbre. Primeiro que, se é fiél, não deve ter timbre. Um piano tem timbre, uma bateria tem timbre... Mas um sistema de reprodução que tem timbre já não é mais um hi-fi, pois já mudou a característica do sinal. Tem que ser o mais puro possível.

Então, entro nas seguintes questões: Você estava na gravação pra saber o timbre exato do instrumento que gerou o áudio? Até a marca e tensão das cordas, ou a palheta, farão diferença! Se estava, levou em consideração a acústica da sala de gravação (bem diferente do seu quarto, do seu carro...)? Se levou, levou também em consideração que cada microfone "timbra" de uma maneira diferente o instrumento, não só pelo modelo mas também pela posição de captação? Se pensou nisso também, vem minha última pergunta: Sabe exatamente como o sinal foi tratado na mixagem e na master, e quais efeitos foram adicionados (essa parte de produção é a mais maquiadora)?

 

Eu ainda estou devendo uma visita a um estúdio profissional ao Guto, pois todas as minhas gravações ainda são feitas num home (entenda-se quarto tratado) e as produções todas num PC e num notebook de uso próprio. Mas vou ver se consigo ao menos alguns exemplos de áudio que posso postar para clarear mais essa idéia. Vou tentar jogar uma gravação pura - que já alterou bem o timbre real dos instrumentos pela captação - e também seu resultado final após a master.

Assim que um estúdio pro for necessário, eu te aviso, Guto. Se tu quiser, Max, são só alguns km até Sampa. rs

 

Me desculpem se não tem muito a ver com o tópico, mas é que eu acho importante se lembrar desses fatores na hora de comprar um produto X ou Y.

 

Abçs! hand26

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É por isso que todo amplificador que eu monto para instrumentos são puramente valvulados. Se temos esse problema para reproduzir, imagine para produzir o som! Por mais que um efeito à base de transistor anteceda a cadeia, o resultado final é sempre um "tube sound".

 

 

Inclusive, queria apimentar a discussão numa coisa em que a maioria dos "Audiótas" insistem: Timbre. Primeiro que, se é fiél, não deve ter timbre. Um piano tem timbre, uma bateria tem timbre... Mas um sistema de reprodução que tem timbre já não é mais um hi-fi, pois já mudou a característica do sinal. Tem que ser o mais puro possível.

Então, entro nas seguintes questões: Você estava na gravação pra saber o timbre exato do instrumento que gerou o áudio? Até a marca e tensão das cordas, ou a palheta, farão diferença! Se estava, levou em consideração a acústica da sala de gravação (bem diferente do seu quarto, do seu carro...)? Se levou, levou também em consideração que cada microfone "timbra" de uma maneira diferente o instrumento, não só pelo modelo mas também pela posição de captação? Se pensou nisso também, vem minha última pergunta: Sabe exatamente como o sinal foi tratado na mixagem e na master, e quais efeitos foram adicionados (essa parte de produção é a mais maquiadora)?

 

Eu ainda estou devendo uma visita a um estúdio profissional ao Guto, pois todas as minhas gravações ainda são feitas num home (entenda-se quarto tratado) e as produções todas num PC e num notebook de uso próprio. Mas vou ver se consigo ao menos alguns exemplos de áudio que posso postar para clarear mais essa idéia. Vou tentar jogar uma gravação pura - que já alterou bem o timbre real dos instrumentos pela captação - e também seu resultado final após a master.

Assim que um estúdio pro for necessário, eu te aviso, Guto. Se tu quiser, Max, são só alguns km até Sampa. rs

 

Me desculpem se não tem muito a ver com o tópico, mas é que eu acho importante se lembrar desses fatores na hora de comprar um produto X ou Y.

 

Abçs! hand26

 

 

heheheheehehehehehehe, essa discussão é antiga, vai longe... mas é sempre uma polêmica muito saudável. Nesse exato período o Holbein tá discutindo justamente o palco sonoro - kkkkk. Eu me divirto muito lendo todos os textos.

 

Certa vez pariticipei de um curso, aí num palco fomos divididos em equipes e cada um foi convidado pra microfonar bateria, violão, etc etc... Bom, o mais divertido é que desde o primeiro ponto da captação, ou seja, a posição do microfone (não vou nem entrar no mérito do tipo do microfone), já se está tendenciando a reprodução para um lado ou para o outro. Todas as equipes (de 4 membros +/-) microfonaram diferente uma da outra, cada uma com um gosto pessoal diferente. Isso foi muito divertido para ver como a percepção do instrumento varia muito de profissional para profissional. Daí, o cara master nervosão em gravação começou a mostrar os truques - kkkk, se quiser encobrir isso - faz assim, se quiser detalhar mais isso - faz assado... E aí vc trabalha as técnicas para chegar ao resultado que você quer. Só o violão tinham diversas formas de ser captado, se fosse tocado em solo, se fosse em trio, se fosse segundo plano... enfim, há uma infinidade de detalhes. O que eu acho mais interessante disso é vc ouvir as gravações e perceber como foi feita a captação, a edição, etc... as vezes fico irritado ao ver (num dvd) o cara tocando lá atrás e nada do som - kkk, esqueceram de abrir o canal do cara? será? kkk, enfim, não dá mesmo pra levar tão a sério as gravações.

 

E as gravações... bom não tem como falar em gravação sem falar no professor johnson. Existem também meia dúzia de malucos que iam com o gravador de rolo e 2 microfones em shows para fazer a sua própria gravação - o que eu acho divertido porque o cara foi lá, estava em um local definido e pode recuperar o momento, gravado naquele ponto definido. E nem me perguntem quantas vezes eu já pensei em fazer isso em alguns concertos - puxa vida, o pessoal poderia se apresentar mais vezes pelo menos - kkkk.

 

Enfim né, acho que tudo tem q ser tratado com certa moderação, sem exageros, o mesmo para amplificadores. Eles são apenas uma parte do sinal, mas cada um tem sua característica. Como não falar do médio e agudo som da velhaca 300B? E como não elogiar o grave de um bom mosfet PP com cascode? E o caras ninjas que fazem excelentes amplificadores com válvulas de transmissão? E o pré de phono do nosso querido maurício timi, que usa só transistores (e é difícil explicar como ele consegue aquele resultado só com transistores, vai levar uns anos para aparecer uma boa resposta)? Russos com circuitos super complexos ou japoneses com componentes ultra exóticos?

 

Ah, deixa eu contar uma história real muito engraçada: aí num bar o sujeito com ouvido de ouro elogiava o som ambiente. Que ambiencia do amplificador, devia ser um valvulado mágico da audionote, talvez ribbons ou falantes de primeiríssima qualidade nas caixas, cabos excepcionais e arriscaria a dizer que deveria ser um DVD-Áudio que estava tocando. E assim seguiam os elogios mais complexos, desde a gravadora até o material absorvente do ambiente. Até que o sujeito foi interrompido aos risos e convidado a se levantar e mudar de posição, não para perceber o som de maneira diferente, mas para poder ver a banda que tocava - ao vivo - kkkkk. (acho q foi publicada no TCJ essa história)

 

Ao vivo é sempre melhor, o resto é uma mistureba que varia muito do gosto. Então no mínimo deve-se partir do princípio de procurar uma reprodução que lembre o original, porque igual mesmo, só no mundo utópico colorido e fantasiodo do nosso ideal surreal inalcançável - hauahauahau.

 

Ei, eu tenho um alpine no carro e pretendo muito em breve arrancar o sinal direto do DAC (e elminar aquele lixo de circuito do caminho) e enfiar direto num valvulado PP com aí seus 8W - eu também não sou tão radical ao ponto de desprezar um sonzinho no barulhento e canceloso habitáculo do veículo, até porque acho legal o divertidíssimo recurso de TA, que as vezes o dac dá uma bobeada, mas continua sendo divertido. Agora, parto do princípio da brincadeira para ver até onde vai e até onde me é agradável e justamente divertido ao reconstruir a idéia de palco e ambiente - sempre com o foco de que é algo recriado, como o ao vivo? Só ao vivo...

 

Talvez o melhor e mais óbvio a fazer, para se escolher um amplificador, é pendurar ele e ouvir para ver se agrada - kkk.

 

 

Amigo, quando for pra SP visito vc aí =). Abs pra turma!

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Diria que está mais pro campo do preconceito do que pro campo do real. Além dos hardwares terem evoluído MUITO, a própria mídia é infinitamente superior. Esqueça o Jitter, o maior vilão dos CDs. Falamos de informação indo de forma limpa e síncrona, o que faz um hardware inferior dar surra em DACs bem superiores. Se vc junta a DAC superior a um "meio ambiente propício", que é o computador, o resultado provavelmente seja o supra-sumo absoluto dentro do áudio limitado à amostragem digital.

 

É bater a cabeça no teto de casa, já que o céu está disponível apenas para as mídias analógicas. E olhe lá.

 

Isto pq nem falamos em todo o poder de processamento ainda no domínio digital. Fora do computador há tanta possibilidade "lossless"???? Não, João (rima proposital... hehehehe).

 

 

 

Há quase uma diferença filosófica. No oldschool a ênfase é a sonoridade. Circuitos mais lentos para esconder defeitos, porém mais focados no timbre e assinatura sônica.

 

No "NewAge", a briga é absurda pelo detalhamento, transparência, em detrimento do timbre e da naturalidade. Quanto mais defeitos da gravação aparecem, mais feliz fica o dono. Hoje se dá mais ênfase à imagem (estereofônica) que à musicalidade. Basta ver o que o pessoal comenta em fóruns voltados à audiofilia.

 

Nesse sentido, eu acho que sou totalmente "Anos Dourados", pois prefiro sonoridade à imagem.

 

 

Entrei num carro referencia em SQ. Inicialmente queria sair em 30s, mas por educação fiquei mais uns 5min. Palco muito bem apresentado, muito estável, +/- transparente e +/- detalhado (trandutores a pistão ainda devem algo), agora, o som foi digno de um "ué? cadê?". Depois de algumas semanas fiquei sabendo do potencial $$$ da apresentação, e acho que devia ter ficado uma meia hora por educação - kkkk. Foi engraçado, mas gosto é gosto, fazer o que. Eu to mais pra opinião do Kleber... kkkk.

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O problema é a reference dos dias de hoje... Não são todos que tem acesso a ouvir sistemas referencia e ter ouvidos referencia. :vts

Acesso ao ouvir até concordo mas saber ouvir já é um problema serio pois nem todo mundo nasce com ouvidos pra música,nesse caso é melhor desistir

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Acesso ao ouvir até concordo mas saber ouvir já é um problema serio pois nem todo mundo nasce com ouvidos pra música,nesse caso é melhor desistir

 

Ai é que tá, ouvido se treina :vts

 

*Sem ofender ninguém, mas... :legal:

Em primeiro teria que existir referência, agora como se ter referência ou treinar um ouvido para tal, se nem ao menos se tem um sistema de fidelidade ?

 

Vou mais longe, quantos sistemas hoje no brasil podemos dizer que são Hi Fi ?

Não esqueçendo que não adianta só ter os bons equipamentos, o melhor projetista instalador, como muitos pensam que é sinônimo de performance.

 

 

>>> Analisando a história dos melhores carros e salas que já se ouviu falar aqui no brasil. <<<

Como foi a história do projeto de cada um deles ? Quanto TEMPO, Investimento, Profissionais envolvidos, etc...?

 

Então se tendo isso como referência, um carro ou sala dessas em comparação, a pergunta seria:

- Em que nível meu sistema está ?

Viu, bem menos do que você imaginava o-o-

 

 

Seria como comparar um VW AP Turbo com uma Ferrari puro sangue. Qual deles seria a referência ???

- O corpo de Engenharia da Ferrari ou o Zé Turbinador de VW AP aqui no brasil ???

*Eu também gosto de AP turbo, admiro alguns preparadores, mas isso é falsa referência !!!

Como comparar um cara que executa projetos de até 500 mil reais, e um cara que se formou nas melhores universidades do mundo e que trabalha com sifras de milhões de dólares ou euros ?

 

 

O que acontece hoje são entusiastas montando em loja ou em casa mesmo sozinhos, projetos ou equipamentos fruto de sua própria imaginação, com referência própria ou de artigos ou livros, sendo levados a falsa referência.

 

Sem ofensas :legal:

Editado por gustavorl

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Mas Gustavo, qual é a referência absoluta?

 

Um sistema de 40 mil, que é um PUTA sistema, vai tocar inferior a um sistema de 100 mil bem investidos.

 

Isto eliminaria o sistema de 40 mil? Não.

 

Um sistema de 3 mil pode sim ser de alta fidelidade, mesmo tendo performance abaixo do de 40 mil.

 

O que muda entre eles?

 

Dinâmica, imagem... mas timbre, por exemplo, não tem relação nenhuma com o preço do sistema.

 

Ouvir o sibilar da cantora, o dedo "relando" na corda do baixo, a respiração do saxofonista também não é alta fidelidade! E jamais poderá ser considerada como alta fidelidade, é apenas um indício de um sistema transparente ao extremo. Mas não é fidelidade.

 

Aí você vai ver os comentários da galera que gasta muitos dígitos antes da vírgula que separa os centavos, que os ganhos em desempenho estão lá, no ar entre as notas, nos detalhes que surgem, na clareza das notas... Na imagem tridimensional que te passa a localização dos músicos... sim, tudo muito importante.

 

Mas o que realmente importa, a musicalidade e o timbre, não tem uma relação direta com o custo do equipamento. Já vi equipo vintage de loja de vinil num centro comercial baixo nível aqui de brasília dar show em precisão tonal, coisa de fazer parar na calçada pra ouvir aquele sax...

 

Afinal, de nada adianta ouvir babinha da Joss Stone vibrando no cantinho da boca, se os instrumentos não soam como deveriam!

 

Se nós isolarmos o que REALMENTE importa dentro da alta fidelidade, o que é o principal e o que é acessório, vamos ver que não é porquê existe gente gastando 70 mil reais num par de caixas B&W série 8 que a Alta Fidelidade seja algo intqangível pra pobres e assalariados mortais.

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Concordo, mas ainda ter um bom sistema esta relacionado com o investimento sim, sendo o vintage quando novo com certeza não era barato.

E não tem como ter Hi Fi com falante e amp barato por exemplo, como muitos dizem ser possivel, eles seriam clasificados como: ''bons equipamentos'', raras são as excessões.

Exemplo era o 4.6x, que todos elogiam como sendo bom de médios, e quase ninguem sabe que é um amp que responde apenas de 30 á 10khz, aqui no forum aconteceu a confusão de definir o 4.6 como amp pro sistema todo, outro é o antigo Alpine 7949 que não passa de 10khz e muitos aclamam por aqui :pirou: talvez seja por falta de opção mesmo.

 

Agora fidelidade é diferente precisa sim ter o timbre correto, a dinâmica aceitável para que o falante consiga reproduzir o que foi representado por gráficos de manual e não começar a distorçer ou não reproduzir, por que afinal o gráfico foi feito atraves de um sinal contínuo e não de uma música.

 

O intuito do que postei anteriormente é ressaltar o que temos como referência, eu natural do sul - Poa, onde o Hi Fi anda engatinhando ou de cadeira de rodas :vts

 

Nunca tinha ouvido um som sistema de som Hi Fi mesmo, e achava que tinha ouvido Hi Fi

Ema POA ouvi sistemas caros com processadores Alpine, Amps de 1°, Kits Top + JL e etc...

Depois de ouvir sem o sub: Opala>Moço e depois o 307>Arisa, percebi de que nada adianta ter todas as vias do sistema se antes faltar: projeto, instalação e acerto.

O opala eu vejo como custo benefício, e o 307 como alto nível.

Ambos com meia duzia de equipamentos fazendo o que é necessário pra ter fidelidade.

 

Hoje nem tenho ido mais a SP, tenho me tido mais a som residencial mesmo, mas vejo que cai na mesma história do carro, os caras vendem caixas minusculas, com madeira de segunda, e classificam como Hi Fi.

Como ter Fidelidade de graves com 10mm de parede ? Impossivel !

 

Acaba na história da Referência, como não temos referência de nada no brasil, o que for + ou - é considerado Show. o-o-

 

Antigamente o Wharf era Show, depois virou + ou - agora não sei como é visto no Brasil.

É isso que quero dizer, como isso acontece ?

*Falta de referência, ou o fabricante ta dando tiro no pé, o que dúvido ?

Se as pessoas tivessem o mínimo pra poder definir ou clasificar um equipamento, isso não aconteceria.

 

Não estou postando me atendo a niguem em particular, e sim como uma situação geral.

 

 

Valeu :legal:

Editado por gustavorl

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João, você acaba de aprender a principal diferença entre AUDIOTAS e AUDIÓFILOS.

 

Os primeiros acreditam em marcas. Os outros, no poder da combinação, já que todo equipamento tem qualidades e defeitos.

 

O importante é sempre tomar cuidado com o que você lê/ouve, pq o preconceito e o misticismo reinam na área do áudio. E isto não é brincadeira não...

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