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Marcelo S. Motitsuki
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Masculino
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São Paulo/SP
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Divulgar notícias sobre som automotivo, carros e acessórios
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[4r]É possível reservar vagas na rua, recarregar e até assinar um carro por aplicativos
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Você já deve ter visto um anúncio de TV com a promessa de que todas as suas buscas por hotéis se resolvem em um ambiente digital único. No mundo das quatro rodas, diferentes plataformas oferecem a mesma praticidade. E aqui não falamos apenas de busca por um seminovo ou a cotação de seguro, que já são bem conhecidos. O “Trivago automotivo” avançou para áreas como carros por assinatura, peças, monitoramento de pontos de recarga de elétricos, pagamento de débitos e até reservas de estacionamento. Veja agora alguns desses serviços que prometem facilitar a vida do motorista. São plataformas digitais, por aplicativo ou site, que se valem de base de dados ampla e algoritmos poderosos para tentar fisgar e cativar usuários com funcionalidade e conveniência. Relacionadas Carros elétricosGM acaba com serviço de robotáxi para focar em carros autônomos15 dez 2024 - 12h12 Carros usados10 truques em anúncios de carros usados que usam para te enganar5 jun 2023 - 07h06 NotíciasAbastecer está caro? Esses aplicativos ajudam a economizar com combustível4 set 2021 - 09h09 Assinatura de veículos O segmento de carro por assinatura ainda engatinha no país. Mas as plataformas em torno do serviço já pipocam. Uma delas é a ComparaCar, que rastreia os veículos e planos disponíveis de boa parte das empresas que atuam no setor. No site e no app, é possível pesquisar por ofertas de automóveis por assinatura. Entre os filtros, duração dos planos, franquia de quilometragem, serviços adicionais e tipo de veículo. Pela busca, a página expõe as principais ofertas com os pontos principais de cada serviço. “Cada empresa tem como se fosse uma página com os highlights e passamos para os clientes uma proposta que resume e que detalha esses pontos principais. Uma minuta do contrato já fica disponível e o cliente pode dar match na oferta que mais interessa”, explica Alan Lewkowicz, CEO da ComparaCar. As opções de aluguel são cada vez mais numerosasDivulgação/Quatro RodasA promessa é a de reunir as principais ofertas e agilizar a contratação do serviço. Inclusive com a possibilidade de análise de crédito dentro da plataforma. O envio de documentos pode ser feito pelo próprio ambiente digital e o perfil é aprovado, diz a empresa, em poucos segundos. Continua após a publicidade De acordo com o executivo, o processo todo de aprovação até a contratação do carro leva apenas algumas horas, conforme o plano e a empresa. Ao todo, são mais de 5.000 planos e mais de 300.000 usuários. Desde que o site entrou no ar, em janeiro de 2023, foram mais de 2.000 contratos assinados. Hoje, a ComparaCar diz que trabalha com quase todas as companhias de assinatura veicular, seja de montadoras, locadoras ou seguradoras – só Mitsubishi e Kinto ainda estão em negociações. Mesmo assim, a empresa garante que expõe ofertas não só dos serviços parceiros e homologados. “Criamos um card de ofertas genéricas para mostrar os valores ‘a partir de’, mesmo de empresas em que não somos homologados”, afirma Márcio Klepacz, CTO da ComparaCar. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Os dois executivos dizem que o serviço nasceu não só com o apelo de vender praticidade, mas da percepção de uma falta de transparência no ramo de carros por assinatura. “Se existe um produto ou serviço com muitas variáveis, só o fato de agrupá-las economiza-se tempo. E também percebemos a ausência de carros por assinatura nos grandes portais, que são dominados por bancos, o que faz com que muitos deles não sejam imparciais nas ofertas e buscas”, diz Alan. Continua após a publicidade Autopeças Tem aquele dono de carro que é apegado. Ele mesmo faz questão de ver, pesquisar e adquirir as peças do seu carro. Algumas plataformas surgiram para atender esse tipo de consumidor. Com mais de 1,5 milhão de componentes, o site Compre sua Peça tenta abranger a demanda da forma mais variada possível. Além de itens automotivos, a companhia vende artigos para veículos pesados, náutica e máquinas. No caso dos automóveis, a empresa afirma que trabalha com todos os fornecedores com diversidade de itens. No site, é possível filtrar por peças de motores, sistema de arrefecimento e suspensão até rodas, pneus e baterias, passando por módulos e sensores. “Nossa base é completa e dinâmica, cruzando informações de diversas fontes confiáveis, que são tratadas e transformadas em dados úteis para atender as demandas”, garante Iago Átila, fundador do Compre Sua Peça. São mais de 5.000 fornecedores cadastrados, que incluem componentes originais e fabricantes independentes. Segundo o executivo, o prazo de entrega varia entre o mesmo dia e até sete dias úteis – conforme a distância e as dimensões da peça. A empresa, inclusive, pretende lançar um aplicativo. “O objetivo é oferecer funcionalidades que atendam a todo o mercado”, diz Iago, ressaltando que o Compre sua Peça atende a consumidores finais, mas também frotistas e reparadores. Continua após a publicidade Já o Mecanizou tem foco na venda de componentes específico para mecânicos e oficinas. A plataforma promete mais de 1 milhão de peças e afirma ter mais de 1.500 reparadores como clientes. Pela peculiaridade do público-alvo, uma das diferenças fica no tempo de disponibilidade da peça. No site da companhia, há promessa de entregas em 55 minutos, também conforme estoque e tipo do componente. Eletropostos O advento da eletrificação trouxe os desafios da infraestrutura. E fez nascer uma oportunidade de negócio: plataformas dedicadas à recarga dos automóveis plug-in. Porém, são aplicativos que precisaram ir além de indicação dos eletropostos. Hoje, boa parte das ferramentas digitais (PlugShare, Tupi e o da Volvo Car, entre outros) não informa só a localização do equipamento. Boa parte delas ainda monitora se ele está funcionando adequadamente e se está disponível, além de trazer informações sobre tipo de conector, potência e preço por kW. “Além disso, é possível acompanhar cada etapa da recarga, desde o início até a finalização, com detalhes precisos sobre a energia utilizada. Esse nível de monitoramento garante mais segurança, confiabilidade e praticidade para os usuários”, defende o diretor comercial da Moby, Lincon Souza. Continua após a publicidade A empresa é uma das novatas nesse segmento. Está em operação comercial há pouco mais de cinco meses, tem 11 eletropostos em funcionamento e mais de 220 clientes cadastrados. Mas quer ampliar as atividades no ano que se aproxima. “A partir de 2025, instalaremos carregadores públicos em locais estratégicos, como estacionamentos, rodovias, postos de combustíveis, shoppings e parques. Nossa meta é atingir 500 carregadores públicos nos próximos 12 meses, por meio de modelos como comodato, assinatura ou venda direta.” Serviços diversos Outros aplicativos incorporaram a alma agregadora de fato. São plataformas que oferecem diferentes tipos de serviços para os usuários. A Zapay, por exemplo, nasceu em 2017 com a proposta de oferecer serviços da parte burocrática do automóvel. Hoje, além de permitir consulta e pagamento de débitos como multas, IPVA e licenciamento, ainda oferece parcelamento em até 12 vezes. Emissão de CRLV, alerta de multas, consulta de histórico de veículo quanto a recalls e leilões e contratação de TAGs de pedágio também passaram a fazer parte do escopo de serviços da plataforma digital, que hoje contabiliza mais de 4 milhões de downloads. Continua após a publicidade A Zul+ é outro app do tipo que possibilita regularização e atualização de documentos e débitos do veículo. A empresa também expandiu suas áreas de atuação e passou a oferecer contratação de seguros e consórcios. Como o aplicativo pertence à Es-tapar, ainda avançou na frente de vagas de estacionamento. Por meio do app, é possível fazer a reserva em aeroportos e arenas esportivas. E também o pagamento da Zona Azul, uma área de vagas públicas da cidade de São Paulo. Publicidade View the full article -
[SCBR.facebook]Uma das coisas que atraia muitos olhares era isso aí! Passat bi-turbo.
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Uma das coisas que atraia muitos olhares era isso aí! Passat bi-turbo. 📸: @eric_spportcarbr #spportcarbr_net #spportcarbr_net_desde1999 #nitropoint #passatclub #motorap #biturbo #passatbiturbo Siga @spportcarbr_net View the full article -
Aquela tunagem de 20 anos até, evento #NitroPoint em 2005. VW Pointer com as réplicas das Audi RS4, kit parachoque personalizado, faróis do Logus e aerofólio. 📸: @eric_spportcarbr #spportcarbr_net #spportcarbr_net_desde1999 #vwpointerclub #tuningbrasil #vwpointer #evento2005 #nitropoint Siga @spportcarbr_net View the full article
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[RS]Projeto de caixa grave FB AUDIO + alto falante Ophera
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[MLB]Cruze c/ 2 Subs Audiophonic 10", 6x9 Bravox, Amps e Process Taramps by Twister's Som
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[4r]Lada 1200 tinha lista de espera de anos para ser comprado zero km
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O fim da Segunda Guerra marcou a bipolarização do mundo no século 10. Se para os americanos o automóvel era símbolo das liberdades individuais do capitalismo, para os russos ele deveria ser só uma prática ferramenta a serviço da prosperidade coletiva: este era o ideal do VAZ-2101. Relacionadas NotíciasLada Niva ganha versão esportiva mais potente e inspirada em carro de rali30 dez 2024 - 09h12 ClássicosClássicos: Chevrolet Suburban foi o percursor dos SUVs da marca4 jan 2025 - 17h01 ClássicosCARDE: os carros clássicos que você precisa contemplar no museu de Campos do Jordão3 dez 2024 - 17h12 Para ter um modelo que atendesse as necessidades de uma família russa, o governo bolchevique iniciou a negociação com três fabricantes europeus: Fiat, Renault e VW. A escolhida foi a Fiat, favorecida pelos russos em razão da influência exercida por Palmiro Togliatti. Italiano com cidadania soviética desde 1930, Togliatti liderou o Partido Comunista Italiano da década de 1920 até seu falecimento, em 1964. Às margens do Rio Volga, a vila de Stavropol foi rebatizada como Tolyatti: ali seria produzido o mais famoso dos automóveis russos. A suspensão era reforçada e mais alta que a do Fiat 124Fernando Pires/Quatro RodasEm 1966, surge a estatal VAZ (Volzhsky Avtomobilny Zavod, Fábrica de Automóveis do Volga), resultado do acordo firmado entre a Fiat e o Ministério do Comércio Exterior. Até mesmo Henry Ford II fez questão de conhecer a moderna fábrica, que seguia o exemplo de River Rouge (Ford) e Wolfsburg (Volkswagen): quase todos os componentes seriam produzidos nela. O modelo escolhido foi o Fiat 124, apresentado no mesmo ano. Projeto de Oscar Montabone, media 4,09 metros e o entre-eixos de 2,43 m garantia espaço para cinco ocupantes. Molas helicoidais asseguravam conforto e os freios eram a disco nas quatro rodas. Suas virtudes lhe renderam o prêmio de Carro do Ano na Europa, em 1967. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade Submetido a rigorosos testes, o Fiat 124 necessitou de várias modificações para suportar as condições ruins da precária malha viária russa. O monobloco apresentou rachaduras, a suspensão mostrou-se frágil e a altura livre do solo era insuficiente. Os freios a disco traseiros perdiam eficiência com o acúmulo de lama e neve. Ergonomia italiana: volante grande, alavanca do câmbio inclinada e pedais próximos… prontos para o punta taccoFernando Pires/Quatro RodasO modelo russo foi rebatizado VAZ- 2101 ou Zhiguli (colina na margem direita do Rio Volga). A produção começou em 19 de abril de 1970 com chapas mais grossas, reforços estruturais, suspensão mais alta e freios traseiros a tambor. O motor russo de quatro cilindros e 1,2 litro era mais potente (59 cv) que o italiano, graças ao comando de válvulas no cabeçote (e não no bloco). Ia de 0 a 100 km/h em cerca de 20 segundos, com máxima de 140 km/h: a embreagem e o câmbio de quatro marchas também foram superdimensionados para as condições soviéticas. E assim o VAZ-2101 tornou-se objeto de desejo dos russos: o prazer de adquirir um Zhiguli zero-km significava longos anos em uma fila de espera. Continua após a publicidade A manutenção do Zhiguli costumava ser feita pelos proprietários. O indicador<br />de temperatura externa era essencial no rigososo inverno soviéticoFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade A partir de 1971, o modelo de exportação recebia outro nome: Lada 1200. Em 1972, surgem a perua VAZ-2102 e o VAZ-2103 com motor de 1,5 litro e quatro faróis. A fábrica atingiu sua capacidade máxima de produção em 1974, ano em que o VAZ-21011 acrescenta o motor de 1,3 litro e 67 cv, e apliques no painel imitando madeira. O novo motor de 1,6 litro e 78 cv foi a novidade do VAZ-2106 para 1976: o Zhiguli agora acelerava de 0 a 100 km/h em 16 segundos e alcançava a máxima de 150 km/h. Era o automóvel mais desejado na Europa Oriental: modelos de maior prestígio eram quase sempre reservados a autoridades. O encerramento da produção do Fiat 124, em 1974, permitiu à VAZ exportar os Lada para países ocidentais, situação que agradou o Politburo. Bem construídos, agradavam pela relação custo/benefício, pois geralmente estavam entre os mais baratos oferecidos em qualquer mercado: defasados, porém práticos e robustos. Projeto extremamente racional: a distância de 2,42 metros entre os eixos assegurava espaço para cinco adultosFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAs exportações financiaram a atualização da fábrica de Tolyatti, aumentando ainda mais sua capacidade. Em 1979, surge o VAZ-2105 com faróis retangulares, seguido pela versão de luxo 2107 em 1982 e pela perua 2104 em 1984. O 2105 chegou ao Brasil em 1990 como Lada Laika: custava menos que um Fiat Mille e em nossa pista de testes foi de 0 a 100 km/h em 15,44 segundos, com máxima de 142,5 km/h. A União Soviética sucumbiu em 1991, mas o Lada não: recebeu injeção eletrônica e catalisador. O Zhiguli continuou em produção até 2010, totalizando 17,75 milhões de unidades, superando o lendário Ford T. Curio-samente, as últimas unidades foram produzidas no Egito até 2015: ali chegava ao fim a carreira do automóvel que colocou a Rússia sobre rodas. Tanque de combustível ficava no porta-malas, no lado oposto ao do estepe.<br />Motor com comando de válvulas no cabeçote foi exclusividade dos russosFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasFicha Técnica Zhiguli – VAZ-21011 1982 Motor: longitudinal, 4 cilindros em linha, 1.294 cm3, alimentado por carburador Potência: 69 cv a 5.600 rpm Torque: 9,5 kgfm a 3.400 rpm Câmbio: manual de 4 marchas, tração traseira Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 407 cm; largura, 161 cm; altura, 144 cm; entre-eixos, 242 cm; peso, 955 kg; pneus, 155 R13 Publicidade View the full article -
[4r]Concessionária Peugeot preserva carros raros da década de 1950
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Uma coleção que ocupa metade do salão de uma concessionária no centro de Montevidéu, no Uruguai, preserva verdadeiras joias da marca francesa Peugeot. Fundada na década de 1950, a Sadar mantém em seu acervo modelos raros, carros que representam marcos industriais e um veículo único no mundo: o 202 Darl’Mat, um protótipo que bateu três recordes de velocidade na categoria 1.100 cc, em 1947. Relacionadas NotíciasColeção com Ferrari F40, Bugatti EB110 e outras 16 raridades vai a leilão6 nov 2022 - 10h11 NotíciasColeção de Emerson Fittipaldi com carros de corrida e avião será leiloada20 out 2022 - 18h10 NotíciasColeção dos sonhos: brasileiro tem BMW M3 de todas as gerações3 mar 2022 - 07h03 A coleção começou justamente com a restauração desse carro. O trabalho incluiu o envio do 202 Darl’Mat à França, na década de 1990, para a conclusão de detalhes, visando devolver as formas originais à estrutura de alumínio do veículo, que foi construído por Emile Darl’Mat, fabricante de esportivos baseados na Peugeot. O 202 Darl’Mat é derivado do modelo 202. O 202 Darl’Mat devidamente restauradoSidimar Rostan/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Sidimar Rostan/Quatro RodasConduzido pelos pilotos Charles de Cortanze, Jean Pujol, Marcel Goux, Maurice Goux e Eugène Martin, em uma prova de 12 horas, o Darl’Mat estabeleceu marcas que só seriam superadas nove anos depois: 1.000 milhas a 144,536 km/h, 2.000 quilômetros a 145,045 km/h e 12 horas a 144,548 km/h. Mas sua trajetória quase foi encerrada em solo sul-americano. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Após superar as três marcas históricas no autódromo de Linas-Mont-lhéry, na França, o 202 Darl’Mat foi exposto nos salões de Paris (França), e de Bruxelas (Bélgica), ainda em 1947, e depois foi enviado ao Uruguai. A importação visava o fortalecimento comercial da marca no mercado do país, mas a participação em corridas resultou em dois acidentes graves (para o carro). Produzido nos anos 1930, o 201 divide espaço com carrinhos a pedal e outros objetos do museuSidimar Rostan/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Sidimar Rostan/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Sidimar Rostan/Quatro RodasA restauração integral do chassi, que recebeu uma carroceria de 4,11 metros de comprimento e 1,495 metros de largura, projetada para favorecer o fluxo de ar, foi coordenada pelo ex-copiloto de rali argentino Horacio Moyano. Com o motor original de quatro cilindros, câmbio de quatro marchas e direção à direita, o 202 Darl’Mat, de apenas 750 quilos, agora ocupa um lugar de destaque em uma coleção de peso. Continua após a publicidade Entre os veículos expostos no Museu da Peugeot no Uruguai está o Bébé 1913, o mais antigo da marca no país. Desenhado por Ettore Bugatti, o primeiro modelo da montadora a ultrapassar a marca de 3.000 unidades vendidas divide espaço com outros nove clássicos, incluindo um 201, um 203, dois 403, nas versões sedã e picape, e o lendário 504 Coupé, assinado por Pininfarina. O popular Bébé 1913 foi desenhado por Ettore Bugatti, enquanto o 404 Cabriolet é criação da PininfarinaSidimar Rostan/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Sidimar Rostan/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Sidimar Rostan/Quatro RodasO acervo museológico da Sadar ostenta, ainda, um modelo 402, um 404 conversível, um 406 e uma moto da década de 1970. A coleção inclui dezenas de miniaturas, carros de pedal, diferentes máquinas produzidas pela marca e um outro modelo único: o protótipo número 4 do 205 Turbo 16, único sobrevivente do processo de desenvolvimento do clássico da Peugeot, produzido em 1983. Delimitando o espaço do Museu da Peugeot no Uruguai, em lugar de destaque da Sadar (na rua Paraguai, 1.579), uma linha do tempo ilustra a evolução da montadora ao longo da história, apresentando, em paralelo, as transformações do leão como símbolo de resistência, brindando os visitantes com exemplares de todas as logomarcas já utilizadas pela fabricante francesa. O local pode ser visitado de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h e das 14h às 18h30. A entrada é gratuita. Publicidade View the full article -
[4r]Arla32 falsificado é a mais nova dor de cabeça para donos de carros a diesel
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O processo de descarbonização do Brasil passará por diversas fases, introduzindo limites cada vez maiores para a emissão de gases poluentes. Os veículos leves de passeio não poderão emitir mais do que 50 mg/km de gases orgânicos não metanos e óxidos de nitrogênio (NMOG+NOx), enquanto os comerciais leves têm um teto de 140 mg/km. O limite será reduzido a cada dois anos, chegando a 30 mg/km em 2031, tanto para automóveis quanto para comerciais leves. Alcançar esse patamar exigirá muito esforço das equipes de engenharia das fabricantes, recorrendo a tecnologias que ainda não são utilizadas em massa no Brasil. Os motores a diesel são os que precisarão de mais trabalho para reduzir as emissões, por utilizarem o combustível que mais gera NOx. A solução encontrada a curto prazo é a adoção em massa do Agente Redutor Líquido Automotivo, mais popularmente conhecido como ARLA 32 ou AdBlue (nome comercial), já obrigatório em veículos pesados como caminhões e ônibus. O número 32 é uma referência aos 32,5% de ureia de alta pureza usada na composição do produto. Trata-se de um líquido injetado no tubo de exaustão antes do gás entrar no Catalisador de Redução Seletiva (SCR, na sigla em inglês). Os gases quentes aquecem o ARLA, que é convertido em amônia (NH3) e dióxido de carbono (CO2). Por sua vez, a amônia passa por uma reação química com as moléculas de NOx, convertendo até 98% dos gases em nitrogênio e água. Por ser introduzido no sistema de escape, o ARLA tem um tanque próprio e não é um aditivo para o motor, funcionando de forma totalmente separada – um erro ainda cometido por algumas pessoas por ser chamado de aditivo. O ARLA 32 para veículos utiliza uma ureia pura e foi criado um teste para identificar os produtos adulterados, feitos com ureia agrícolaNathalie Artaxo / Divulgação/Quatro Rodas Continua após a publicidade Os veículos que estão adotando o sistema já utilizam um tanque na medida certa para a quantidade de diesel do tanque de combustível. Normalmente, é necessário 1 litro de ARLA 32 para cada 20 litros de diesel. Do ponto de vista do proprietário, o seu uso deveria ser bem simples, bastando ir a um posto de gasolina e abastecer o tanque do ARLA 32. No entanto, a realidade é outra por conta da enorme quantidade de lugares vendendo produtos adulterados, um problema que se agravou desde que a Petrobras encerrou a produção de ureia, em 2017. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram “A ureia correta para a produção do ARLA 32 tem um limite de 5 mg/kg de aldeído e, além dos 32,5% de ureia, é feita com 67,5% de água desmineralizada. Basta passar desses limites para contaminar o tanque do ARLA e não só perder a eficácia na redução de poluentes como também causar danos ao veículo no longo prazo”, explica o químico Everton Minatti, chefe de Operações da Usiquímica. Continua após a publicidade A falsificação do ARLA é comum por causa das regras envolvendo a ureia. Sem a produção nacional, o composto químico passou a ser importado de países como Rússia e China, recebendo subsídios pelo seu uso na agropecuária. A ureia usada como fertilizante é importada em grande quantidade pelos produtores rurais, que revendem o que sobra. Alguns criminosos aproveitam essa ureia agrícola (que sobrou e também que foi desviada de seu destino original, por meio de roubo de carga) para produzir um ARLA fora dos padrões (especificados por norma técnica da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas), não só usando a ureia incorreta como adicionando água comum à mistura. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro RodasEsta combinação é perigosa. Além de não filtrar os gases corretamente, ainda faz com que impurezas se acumulem no catalisador. Essas impurezas podem causar a formação de depósitos no sistema SCR, os quais podem acarretar danos irreversíveis, com a necessidade da troca dos componentes. E, além disso, produtos clandestinos podem reduzir o desempenho do automóvel e aumentar o consumo. Se houver o entupimento do catalisador, a consequente redução do fluxo de gases, por si só, também compromete o funcionamento do motor. E se o sensor de gases do motor percebe quando a filtragem é deficiente envia uma ordem para a central eletrônica reduzir a potência como forma de compensar o aumento nas emissões. Continua após a publicidade Os veículos a diesel são equipados com dois sensores de NOx, um posicionado entre o filtro de partículas de diesel e o injetor do ARLA, e outro na saída do catalisador. Funciona da mesma forma que uma sonda lambda, medindo a concentração de oxigênio e óxido de nitrogênio, acusando se o filtro atingir um certo valor de saturação ou se os gases expelidos pelo escapamento estão acima do limite. Quando o sensor acusa que a emissão de NOx está acima do limite, será enviado um sinal para o veículo com a ordem de reduzir a potência e o torque gerados, para assim diminuir a emissão de poluentes. A queda no rendimento pode ser de 25 a 40%, com alguns veículos chegando a casos mais extremos – a Ford declara no manual da Transit que a velocidade máxima é limitada a 80 km/h nessas situações. Além disso, o uso de ARLA fora das especificações contamina tanto o catalisador quanto a bomba do ARLA, começando a acumular detritos da ureia ou dos minerais da água comum. Basta abastecer uma vez com um produto ruim para que contamine todo o sistema, exigindo um gasto alto para higienização completa da forma correta, com água desmineralizada. “Mesmo se você trocar o ARLA no tanque pelo correto, o aditivo ficará contaminado pelos resíduos e levará muito tempo e centenas de abastecimentos para que a impureza seja levada embora sem uma higienização completa. E, neste tempo, o catalisador seguirá sofrendo danos”, explica Minatti. Continua após a publicidade Há uma movimentação da indústria e do governo para acabar com o ARLA 32 falsificado. A Associação Brasileira dos Produtores de ARLA 32 (Abrapa32) trabalhou com a ABNT para criar a norma ABNT NBR 17169, estabelecendo os parâmetros para um kit de teste prático, que será adotado pelo Ibama, Polícia Rodoviária Federal e Inmetro. É usada uma solução de ácido sulfúrico e cromotrópico, que, ao ser misturado com o ARLA, faz com que o líquido mude de cor e comece a aquecer. O resultado ideal é na cor púrpura, qualquer cor acima disso é prova de que o aditivo passou dos limites permitidos de aldeídos. Minatti fez parte do grupo, representando a Usiquímica, e explica que a padronização era necessária, pois um teste poderia apontar um resultado diferente do outro e as equipes de campo que fazem a fiscalização não tinham como chegar a uma conclusão. “Para resolver esse problema, desenvolvemos uma solução que evapora do formaldeído da ureia, permitindo a detecção por meio de uma mudança de cor em uma tabela de referência.” Com o trabalho do governo na fiscalização dos postos, operações contra produtores de ARLA 32 que usam ureia agrícola (o que é crime fiscal e ambiental) e o novo teste, a tendência é que a incidência de produtos fora dos quesitos técnicos diminua. Até lá,os brasileiros terão que tomar cuidado e evitar comprar o ARLA 32 vendido por lugares suspeitos. Como funciona o Arla 32 Continua após a publicidade Apesar de ser chamado de aditivo, o ARLA 32 é adicionado a um tanque separado. O líquido é injetado antes do catalisador, causando uma reação química que transforma o NOx em nitrogênio e vapor d’água. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas Publicidade View the full article -
[4r]Nissan terá versão do novo Duster para concorrer com Hyundai Creta
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Mesmo passando por maus bocados financeiramente, a Nissan anunciou o lançamento de 14 novos carros nos próximos em diversos mercado globais. Um desses lançamentos será de um SUV inédito, montado na mesma plataforma do Renault Duster de nova geração. O modelo estreará apenas em 2026 no mercado indiano e tem chances de vir ao Brasil para concorrer contra Hyundai Creta, Volkswagen T-Cross e outros. Relacionadas Carros elétricosNissan Leaf e March terão nova geração ainda em 2025, mas não serão como antes27 mar 2025 - 11h03 NotíciasNissan antecipa como será o Sentra 2026, que já está no Brasil27 mar 2025 - 11h03 NotíciasNissan confirma mais uma atualização da picape Frontier para 202626 mar 2025 - 11h03 Visualmente, o novo SUV da Nissan adota um design compatível com a nova linguagem visual da marca. Na frente, há DRLs de led em formato de “L”, que se interligam a partir de uma fita de led. Logo abaixo, é possível ver dois frisos cromados trasnversais, com o logo da empresa no centro. <span class="hidden">–</span>Divulgação/NissanA carroceria é robusta e musculosa, com caixas de roda avantajadas, capô plano com alguns vincos e uma frente “quadradona”, assim como seu irmão Duster de nova geração. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. A imagem divulgada pela Nissan também mostra um friso cromado no teto do SUV e, ao que parece, uma pintura preta nos retrovisores e teto. O restante ainda não é possível identificar. Novo Renault DusterDivulgação/Renault Continua após a publicidade Imagens da cabine ainda não foram reveladas, mas esperamos que o layout do novo carro da Nissan seja semelhante ao novo Duster. Além disso, fontes internas informara ao AutoCar Índia que a versão japonesa contará com mais recursos e especificações. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram As variantes mais caras do modelo contarão com uma central multimídia de 10,1″, um quadro de instrumentos digital de 7″, câmera de 360º, saídas de ar condicionado traseiras, controle de temperatura automático e alguns modos de direção. O hardware da multimídia será o mesmo do Duster, mas ele será levemente ajustado pela Nissan. Continua após a publicidade Novo Renault DusterDivulgação/RenaultEmbora o Renault Duster de nova geração oferecido em outros países tenha um conjunto ADAS de série, ainda não foi confirmado se isso se estenderá para o SUV japonês. A motorização do carro também já foi confirmada. Sob o capô estará um motor 1.3 turbo a gasolina de 154 cv e 25,5 kgfm, acoplado a uma transmissão automática de dupla embreagem de 7 marchas. O lançamento acontecerá em 2026 na Índia. Até o momento, a Nissan confirmou para o Brasil apenas a estreia do novo Kicks e um outro SUV menor, para ser rival do Kardian, Pulse e Tera. Publicidade View the full article -
Dica Taramps para quem quer adicionar o Monitor Level Remote ao seu projeto O Monitor Level Remote da mais controle e praticidade ao seu sistema mas sera que e compativel com o seu amplificador Vamos te mostrar como descobrir Assista ao nosso video e depois conta pra gente nos comentarios: esse acessorio e compativel com o seu amplificador taramps monitor remote level somautomotivo audiocar caraudio qualidade car cars shorts taramps shortsyoutube youtube automotive automotivo View the full article
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[SMD]How loud can it get? 8,000 watts on 2 33" Subs
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visit: http://www.stevemeadedesigns.com/board - Join our fun friendly and knowledgeable community today The wife was gone for the day so I decided to meter the home system. People have been asking for this for a while but I didn t want to do it till I could feed my 33q subs properly. Now that I added some much needed power it s game on. No it doesn t have the same SPL that you would see in a hatchback with a pair of big subs in it. No it don t meter as hard as your cousins Tahoe well it might lol . This is a house. An open floor plan house. My dining room is behind me the kitchen and large entry way to the left. Hallway sucking out that precious SPL as well as 15 vaulted ceilings. It s a very large area so don t expect what you would see in a car. I did this just for fun and not to be taken super seriously...and from about 30 back Gimme a like and I will post a video taking this thing down to 2hz. Even 1hz. Thanks for watching if you did This 9.2.2.4 home system consists of: Sony Bravia 98q 4kTV Sony Ultra 4k Blueray Lytmi Fantasy 3 Backlighting Firestick FireTV Denon CD Player Audiocontrol Maestro X9 Processor Audiocontrol Pantages G4 Amp 5 Channel Audiocontrol Savoy G4 Amp 7 Channel Audiocontrol Avalon G4 Amp 4 channel Audiocontrol RS-1000 x2 Buttkicker LFE SpeakerPower 8000HT on the 33q Subs Panamax MR5100 Power Conditioners x2 LF Audio Remote Bass Control Dual Speakers: Klipsch RF-7 III Front Klipsch RC-64 III Center Klipsch RP-150M Side Klipsch RP-51M Wide Klipsch RP-280F Rear Klipsch R415A Atmos Front/Rear Heights 2 B2 Audio 33q Subwoofers 2 Buttkicker LFE Transducers SpeakerPower product info here: http://www.speakerpower.net Use coupon code SMD916 for a discount For more detailed info on the LFaudio Remote Bass knob visit: https://lf-audio.com/ Shop for all your car audio at the SMD Store: https://wccaraudio.com/ The number one sound deadener and my favorite http://www.secondskinaudio.com B2 Audio product info at http://www.b2audio.com Visit my favorite e-tailer for all your electronics here http://www.sonicelectronix.com Check out the Second Skin Polyzorbe Acoustic Panel build here https://youtu.be/-efA0RISGX8 si wFdEgcVocMc5taVG Visit my favorite e-tailer for all your electronics here http://www.sonicelectronix.com want a top notch box built with pride in the USA visit http://www.gatelyaudio.com For Business Inquiries: info stevemeadedesigns.com car audio bass View the full article -
[4r]Pedágio free flow: onde ficam, como funcionam e por onde pagar
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Em 2021, o Governo sancionou a lei que permitiu a implementação dos pedágios free flow, pórticos de cobrança automática. Agora, o novo sistema que elimina as praças tradicionais está começando a ser difundida, em especial, nas regiões sul e sudeste. Relacionadas NotíciasSão Paulo anuncia 58 novos pedágios free flow em todo estado11 mar 2025 - 13h03 NotíciasPedágio eletrônico: conheça as novas regras e como funciona12 out 2024 - 17h10 NotíciasPedágio free flow já multou mais de 1 milhão e muitos são reincidentes24 fev 2025 - 21h02 Onde tem pedágio Free Flow Os primeiros pedágios free flow foram instalados na rodovia Rio-Santos, com concessão da CCR, em três pontos: Paraty (km 538), Mangaratiba (km 447) e Itaguaí (km 414), todos no estado do Rio de Janeiro. Esses pórticos foram construídos em março de 2023. Em seguida, foram inaugurados os pórticos em São Paulo. Em 2024, o primeiro pórtico foi instalado na rodovia Laurentino Mascari (SP-333), em Itápolis, no interior paulista. Pouco tempo depois, a concessionária EcoNoroeste instalou mais um pórtico, dessa vez na rodovia Rodovia Carlos Tonanni (SP-333), entre as cidades de Sertãozinho e Jaboticabal. <span class="hidden">–</span>CCR/DivulgaçãoO terceiro e último free flow no estado de São Paulo é operado pela CCR, no Contorno Sul, km 13+500, da Rodovia dos Tamoios, em Caraguatatuba. Continua após a publicidade Minas Gerais tem apenas um pórtico, na cidade de Monte Sião, que é operado pela concessionária EPR Sul de Minas. Na região Sul, o único estado com pedágios free flow é o Rio Grande do Sul, e que também concentra o maior número de portais. São seis ao todo, nas cidades de Antônio Prado, São Sebastião do Caí, Farroupilha, Ipê, Capela de Santana e Carlos Barbosa. Todos são operados pela concessionária Caminhos da Serra Gaúcha. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Como pagar o pedágio free flow Para quem tem TAGs, como o Sem Parar, é bem simples utilizar o free flow. O pagamento acontece da mesma forma que as praças físicas. Basta passar e a cobrança chegará em sua fatura. Continua após a publicidade Já quem não possui uma dessas, deve recorrer aos métodos disponibilizados pelas concessionárias que administram as vias. No geral, basta acessar o site da concessionária e procurar pela opção de pagamento, indicando a placa de seu veículo. Todas elas também oferecem métodos alternativos para pagar as tarifas do pedágio. Na maioria dos casos, você pode solicitar o pagamento via WhatsApp, aplicativo próprio da concessionária e em totens de autoatendimento espalhados pelas rodovias. Pedágio free flow na rodovia Rio-SantosCCR/DivulgaçãoA partir do momento da passagem pelo pedágio, o motorista tem 30 dias para realizar o pagamento. O não pagamento dentro desse prazo resulta em multa de trânsito no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na carteira (Artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro), além de multa e encargos moratórios pelo atraso. Continua após a publicidade Até o final do mês de abril, a Secretaria Nacional de Trânsito deve aprovar um texto para a implementação do pagamento via o aplicativo da Carteira Nacional de Habilitação. Será uma forma mais simples para os motoristas, já que irá concentrar o pagamento de todas as praças, independente da concessionária. Como funcionam os pedágios free flow Através de um sistema de câmeras e sensores de rádio frequência o pórtico consegue identificar o carro, substituindo as tradicionais cabines. Desse modo, eles conseguem identificar as placas e o tipo de veículo, lançando o valor certo no sistema. Por enquanto, cada pórtico tem um valor fixo, mas o estado de São Paulo já anunciou uma série de pedágios eletrônicos que irão cobrar pelo quilômetro rodado. Ele será implementado na região metropolitana da capital, entre São Paulo e Arujá, na via expressa da rodovia Presidente Dutra. <span class="hidden">–</span>Agência São Paulo/Divulgação Continua após a publicidade Quem precisar ir de São Paulo até o aeroporto de Guarulhos, por exemplo, irá pagar menos do que os motoristas que irão até a cidade de Arujá. Nesse caso há estações de pedágio free flow em cada acesso à via expressa, que registram o local de entrada e saída do veículo, calculando o valor que será pago. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Serão 21 pórticos espalhados pelo trecho e a tarifa irá variar de acordo com o horário, ficando mais cara em horários de pico. O início da operação irá iniciar em julho de 2025 e não vai atrapalhar os viajantes de longa distância. Assim que eles passarem pela praça de pedágio de Arujá o sistema eliminará o registro de passagem pelos pórticos e só será cobrada a tarifa de pedágio normal, que já é realizada atualmente sem ônus para esses usuários. Publicidade View the full article
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