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Navegante

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Tudo que Navegante postou

  1. Ah, beleza! Mas você não acha, tão simples quanto, desconectar os fios direto na saída do amplificador nas necessidades de remover a caixa? Dessa forma, evita o custo e trabalho na aplicação de conectores na caixa. Além de que, o caminho elétrico fica mais limpo, com menas perdas e resistências elétricas.
  2. Sobre a ligação em paralelo, o que o pessoal disse nos post's mais recentes está certo! E apesar da associação da imagem do Google também estar correta, eu gostaria de fazer um adendo sobre a melhor forma de junção deste Paralelo, e que deixa a distribuição elétrica mais equilibrada Analisando a imagem do Google, e segundo o molde de percurso elétrico que ocorre através dos fios, vemos que o SUB 1 fica mais próximo da saída do amplificador do que o SUB 2. Se ligarmos exatamente assim, o sub que fica no final do percurso, tende a tocar menos. Então para evitar isso, seria melhor trazer um fio paralelo de cada sub e fazer a junção na saída de áudio do amplificador, permitindo assim uma distribuição elétrica mais uniforme. Melhor ainda, se os fios paralelos tiverem tamanhos iguais. A imagem abaixo, exemplifica a idéia de unir os fios na saída do amplificador. Fica a dica
  3. Se ele não estiver se referindo à estacionamento de shopping, tem que comemorar mesmo. Porque ao meu ver, estacionamento fechado de shopping, não vale! Mas como para Novato, tudo é festa! Vamos fazer o que né?! Agente "lava as mãos". Só tenho pena dos agente de segurança no estacionamento do shopping. É desleal, pois perturba a profissão.
  4. Já falei pra ele, pra ficar feliz! Sua situação é parecida comigo. Treme janelas, portas, prateleiras, louças, talheres ... mas até hoje, nada de alarmes com Pioneer! rsrs Mas, como eu acho que o timbre do subgrave impressiona bem mais que o grave (em termos de agradabilidade), prefiro continuar na esperança de disparar alarmes com Pioneer's e Subgrave. Aê sim, seria top! EDIT: Ponto de reputação pra você também, não pelo ódio dos vizinhos, mas por ter a consciência que disparar alarme com apenas um Pioneer é motivo de ficar contente
  5. Esse tópico têm muita experiência legal ... http://autoforum.com.br/topic/141997-curiosidade-alarmologia-subgrave-nao-dispara-alarme/
  6. É verdade DUDU, um sub deu problema mesmo. Mas sabe porque? Agente quando toma gosto pelo subgrave, fica muito empolgado ao ponto das bordas amarrotarem no momento da excursão. E depois que consegue reproduzí-lo no sistema, acho que o grave nem faz tanta falta. E em sintonia com a sua explicação, que vou selar minha caixa novamente. Estava rendendo muito melhor, quando estava selada. E concordo em 101% com o pensamento que têm parecido com o meu e acato sim, a cautela de continuar de olho no Clip/Xmax, nariz atento ao cheiro de resina e muita cautela ali na dosagem do volume. Admiro d+, a humildade contida nos seus post's. Ponto de reputação pra você
  7. Se conseguisse reduzir a litragem da caixa para 35L (- 7litros) e selar com mais firmeza, você aumentaria o ataque para o "grave" que desperta alarmes, onde acredito que aproximaria um pouco mais para o seu objetivo. E para a redução da litragem, no mínimo, precisaria preencher parte da caixa. Um exemplo, é saco de areia e/ou pedaço de madeiras que fiquem firmes dentro da caixa. Mas aê, vai depender da sua disposição.
  8. Qual é mesmo a litragem interna da sua caixa?
  9. Concordo com o diego.twim, que temos o dobro(3db's à mais) da sensação audível com a caixa dutada, porém até o certo ponto que isso seja comparado de maneira direcional, pegando as duas caixas e ouvindo ao ar livre e de frente. Parecido com abrir o porta malas e comparar. Fato que adiantei nos primeiros post's, dizendo que com porta malas aberto a caixa selada tem perdas. Porém com o PM fechado, a condição física é completamente diferente. Caixa selada em mala fechada, quase simula uma BANDPASS de 4ª ordem, o que muda totalmente o resultado final do sistema. É como se a caixa selada utilizasse o PM, como uma 2ª caixa, aumentando a qualidade na reprodução dos graves, velocidade, controle de cone, e ao meu ver, SPL também. Mas como o fórum é democrático e o gosto é muito individual, o que é melhor para o USER 1 pode ser pior para o USER 2. E assim, o fórum continua ... Por isso, quem vai definir mesmo é os seu ouvidos. Na teoria, tudo parece que vai funcionar, mas é só analisando na prática, para se concluir o que é melhor.
  10. Independente de dutada vs selada, o corte na HD800, está bom! Pode até colocar o High Pass em 30Hz. E se aumentar mais o Low Pass, o sub não vai tocar tão limpo, passando médio-grave para os sub's, tirando a limpeza dos sub/graves reproduzidos pelo sub. E se tiver Bass Boost, dá um leve ajuste de 20% à 30% no máximo, apenas para dar um "Q" à mais na sonoridade.
  11. Exatamente. Ganha mais SPL em graves e tende a perder um pouco do SPL em subgrave. E vice-versa. E é o "grave", que geralmente dispara a maioria dos alarmes. Os subgraves até disparam, mas além de precisar de muita potência para isso, são poucos os carros nacionais que têm a ressonância dos alarmes sensíveis às frequências do subgrave.
  12. A questão de disparar está relacionada à ressonância do alarme do carro alvo, os picos de frequência da música, caixa e potência. Se conseguir disparar com 1 Pioneer's, fique feliz! Pois a média para conseguir viver a experiência da "Alarmologia", é no mínimo com 2 sub's 400wrms, bem alimentados. A frequência que geralmente atinge os carros alvos é entre 60~65Hz. E geralmente, uma caixa bem picuda, é que deixa estas frequências bem acentuada. Por isso reafirmo, que para o que vc quer(graves), caixas picudas geralmente são mais fáceis construir através da opção pela selada.
  13. Com a caixa bem vedada a pressão (SPL) interna e excursão vão aumentar, porém se abrir a mala vai tocar menos que dutada. Faça o teste, ouça mais de uma música, e veja o que acha. Não sei se a fita & papel vai deixar a vedação firme, pois o ideal mesmo é selar da maneira mais firme possível. Porque ar, é igual água, se encontrar qualquer caminho, dissemina. Mas se é o que tem para o momento, não desanime e veja se algo vai mudar.
  14. Na minha opnião, eu achei o som da selada, mais agradável. E a caixa, segundo o quesito "tocar plano a maioria das frequências", eu considero ter maiores vantagens. Adaptação, consegue? Selei minha caixa, removendo os sub's, e por dentro, vedei com folhas de móveis, esses que geralmente existem ao fundo de estantes, guarda-roupas, rack's e etc; Cortei um quadrado que tampasse os dutos, preguei e para vedar qualquer passagem de ar, utilizei Adesivo de Contato(Cascola) que você pode comprar em bisnaga, uns R$ 10~15 Temer's, no máximo. Por mais que dê um pouco de trabalho, foi tranquilo fazer sozinho mesmo. E o que mais valeu à pena, foi não ficar desperdiçando grana em tentar acertar a caixa encomendando com marceneiro. Agora, sem remover os sub's, apenas por fora mesmo. Mas se tiver carpete ou courvin, a cola pode deixar rastros, caso deseje remover a adaptação. O bom é que se não gostar, você remove tudo e retorna para a caixa dutada.
  15. Isso aê, disse tudo! Se não me falha a memória, tem um cara aqui mesmo no tópico, que já ouviu Pioneer em 35L na caixa selada, que testemunhou que tocou tão bem, que nem parecia Pionner. E 35L, é uma litragem recomendada para meio-termo. Segundo o manual, ainda têm uma ajustada 24.1 L, eis a coragem de testar. Porém, tende à ficar uma caixa mais agressiva ainda para o ataque do grave. Mas não posso garantir, porque eu nunca ouvi. Mas o próprio manual, sugere.
  16. A caixa selada não têm referência de frequência, por causa da ausência dos dutos. Ou seja, esta parte de sintonia, geralmente apenas está relacionada quando há presença de dutos na caixa. O amplificador está no dobro da impedância, enviando apenas 1600wrms para os 2 Pioneer's. E com o ganho em 60%, mais ou menos. Dutada, esta minha caixa está sintonizada em 35Hz, que realmente quando reproduz essa frequência, reproduz um som sinistro! Vai muito longe! Mas o problema, é que não ouço apenas músicas com 35Hz rsrsrs Ou seja, não curto apenas senóides rsrs E já nas outras frequência, a sensação audível é muito ruim. Então, conforme a minha utilização, não vejo vantagens "EU" ter um caixa dutada. Prefiro ter uma caixa que responda a maioria das frequencias com mais qualidade, à ter um projeto de caixa focado apenas em uma onda senoidal. Pois na variedade de músicas que existe, não apenas uma, mas várias frequências são reproduzidas. EDIT: Aqui o subgrave está um pouco mais evidente no vídeo, porém são 3 Pioneer's em selada, apenas uma caixa com um pequeno vazamento de ar, mas todos em caixa selada. E tive muito cautela no volume, pois no vídeo estou com 2 sub's emprestados. Mas eu poderia aumentar mais. https://www.youtube.com/watch?v=L6YGVU_szWg
  17. E uma das grandes "proezas" que aproxima o objetivo no disparo de alarmes, está na caixa. E os alarmes estão mais sensíveis ao grave à subgrave. E para esse objetivo, Pioneer com 35,4L em caixa selada é uma boa alternativa. Dizem que perde um pouco de subgrave, mas vou ser sincero, também existe sugestão de selada para subgrave. Onde inclusive, testei a minha caixa que tem 52L, selando-a. O subgrave apareceu sim. E detalhe que, caixa selada toca a maioria das frequência com muito mais qualidade. Ontem, dutei a minha caixa, e me arrependi. Vou selar novamente. E claro, terá todos esses benefícios, se na maioria das vezes utilizar seu sistema de mala fechada. E para provar a presença de subgrave, um pequeno vídeo com 2 Pioneer's em selada segue: Obs: Nâo é um subgrave com Rockfor Fosgate, Sundow, RE, JL, dB Drive e etc ... mas para 2 humildes Pioneer's, eu fiquei satisfeito ... https://www.youtube.com/watch?v=TGlAZkAPsSg
  18. No Astra? Então está explicado! Porém em carro 1.0, essa perda de potência do motor deve ficar mais evidente. Mesmo no consumo mais alto, ainda não vi baixar de 11,5v. Porém antes de estabilizar em 12v(repouso), procuro fazer a recarga, mesmo que à exemplo do SD3K Evo tenha seus benefícios "fontes gêmeas, Twin Source, tensão de trabalho a partir de 9v e etc", ainda prefiro prezar pela cautela! Mas mesmo assim, te agradeço a dica. E existe aquela parte também, que o meu perfil é dia a dia e não participo de competição. E imagino, que também seja o perfil do dono do tópico. À nível de competição, carro show SPL(exibição/marketing), acredito nas vantagens que um alternador superior pode proporcionar. E detalhe, é que para os competidores mais intensivos, é tudo ou nada! Se vai torrar o amplificador, forçar alternador, arruinar as baterias, distorcer falante(s) é o que menos importa, quando a busca é apenas pelo máximo de dB's no RTA. Nem todos, mas a grande maioria da categoria Profissional. E por mais, que tenha um pouco menos de praticidade, o que me faz optar pela carga lenta(flutuação) são os benefícios que proporciona à durabilidade da vida útil da(s) bateria(s), sendo assim a melhor forma de carga. Teoricamente, podemos concluir que, ao instalarmos alternadores mais potentes, estamos acelerando a carga e o aumento de tensão, mas ao mesmo tempo, piorando a vida útil da(s) bateria(s). E alternadores menos potentes carregam baterias com maior eficiência, o que desfaz o mito de que os alternadores originais do carro não são a melhor opção, por serem considerados fraco para esse propósito. E para que a carga lenta ocorra, a corrente enviada deverá ser no máximo 10% da capacidade nominal da bateria. Recomendação que ainda não conseguimos ajustar/controlar no envio de corrente feito através de um alternador. Por exemplo, para uma bateria de 90Ah, a corrente de carga deve ser de no máximo 9A. A tensão de carga não deverá ultrapassar 15 Volts e a temperatura deverá ser monitorada para que o eletrólito não ferva. É por isso que vejo grandes vantagens nas cargas lenta quando o quesito é eficiência, zelo e durabilidade. Então só conseguimos isso com recarregador lento automático(flutuante) compatível, e agora também, através das fontes de referência mais atuais, à exemplo, da Usina Spark(linha 2016) que agora está produzindo suas fontes também com ajuste de corrente, permitindo trabalhar com carga lenta, a partir da opção Usina 60A. Sendo assim, esses são alguns dos motivos pelos quais, quando o perfil é dia a dia, prefiro optar e sugerir pela corrente constante do que pela tensão constante.
  19. Sim, com relação à voltagem x amperagem, tem razão. Mas eu particulamente, prefiro aprimorar a voltagem apenas com fonte. O problema é que fazer "up grade" com alternador é algo um pouco complicado, e vai também de como se usa o som. Você percebe problemas no sistema do carro quando os ruídos começar a aparecer! Além de que, um alternador mais potente que o original, diminui o desempenho do motor. Eu digo, ruído dele mesmo para o sistema! Tanto elétrico, quanto do sistema. Aqueles ruídos que aumentam com a aceleração! Que mesmo que aterremos o RCA, apliquemos filtro anti-ruído, o ruído continua. Já ouviu? Geralmente são problemas causados pela alto consumo e/ou esforço bruto do alternador. Eu tiver a sorte do meu Fiesta vir com alternador de 110A, acredito que aproveitaram alguma remessa projetada para o EcoSport 1.8. Mas mesmo assim, as baterias isoladas me passam segurança maior. No meu caso, com o meu set de hoje, "mais wrms" é até mais arriscado. Eu já estou bem atento com o set de baterias que possuo, que dependendo do volume, já me fazem permitir sentir o cheiro de resina dos alto falantes. Isso, falando apenas da parte de sub/grave que funciona em Headroom com 1600wrms. Além de 360wrms de classe AB, que de natureza possui um consumo maior. Então como as baterias já me atendem, eu ainda prefiro optar e sugerir por baterias dedicas apenas para o sistema, isoladamente do alternador do veículo. E contar apenas com o recarregador flutuante. E fora que, com a minha média de uso(muitas vezes), tenho a necessidade de fazer poucas recargas/mês.
  20. Baseado na referência dos manuais, você precisa de uma bateria que forneça 71Ah totais, para tocar no máximo por 1 hora. Para você ter uma idéia ... Quando o fabricante do seu carro entendeu que 60Ah seria a bateria ideal, era para atender apenas as necessidades do sistema elétrico do seu carro. O fabricante nunca considera, que um dia o veiculo terá um sistema de alta potência. Voltando ao assunto ... Uma bateria exata de 71Ah, acredito que não exista. Então, uma de 60Ah resolve. Mas uma de 80 ou 90Ah vc terá a sensação de ter seus amplificadores completamente alimentados e com a opção de utilizá-los em potência máxima e terá o máximo de rendimento. Eu utilizava meu sistema na bateria de alternador, mas com muito receio de danificar o sistema elétrico do meu carro. Fora que deu problema na bateria. Optei por baterias auxiliares, e foi a melhor coisa que fiz. O rendimento é muito bom, e não interliguei as baterias direto no carro, que quando estão descarregando, as recarrego com carregador lento.
  21. Tocar vai! Mas quase sempre dependente do carro ligado. Porque ouvir esse tipo de sistema por uns 30 minutos com o carro desligado, grande será a chance de ficar sem bateria para ligar o carro. Principalmente se sua bateria for de marca comum. Fique ciente também que, quando há mal dimensionamento na alimentação, o alto consumo dos amplificadores provoca queda de tensão em toda parte elétrica do seu veículo e acarreta danos à bateria. Muita gente não tem problemas, mas isso não deixa de arriscar algum componente eletrônico do carro. E com apenas 60Ah, essa idéia de sistema não vai tocar à todo vapor! Isso só ocorrerá, quando tiver o set de baterias corretamente dimensionado e/ou fonte ideal, que também só permite ouvir o sistema com o veículo parado.
  22. Só voltei a optar por Technoise, quando passaram a vender fios paralelos 100% cobre. E hoje, fujo o máximo dos 70% de alumínio. Quando o isolante é cristal, pode até ser vista uma possível oxidação. Mas ser for isolante sem transparência, só no descasque ou teste com novos fios. Pelo que foi relatado, também parece algo do tipo. Ergue-se o volume, o amplificador aumenta a carga enviada para os falantes, que vence alguma possível resistência de oxidação e faz o falante tocar. Mas se parou de vez, alguma polaridade pode haver sido desconectada ou alguma oxidação no fio pode estar definitivamente bloqueando a corrente AC que vão para os Tornados. Seria bom, o dono tópico nos dizer qual o fio "speaker" está utilizando do ampli até os Tornados referente à "bitola/material".
  23. Eu acho difícil um DSP3000 conseguir danificar um dos Tornado 3000 por excesso de potência e/ou distorção e fazer pará-lo, pois com o DSP3000 nem existe potência para chegar à esse extremo. Ainda mais, quando existem essas 2 unidades de 3000wrms/cada para compartilhar essa potência em questão, onde cada Tornado 3000 estaria recebendo aproximadamente apenas 1500wrmr/cada. Eu começaria observando a fiação até os alto falantes. Se porventura, nenhum fio que vai para os Tornados foi partido internamente(acidentalmente), faria uma revisão na junções e conexões nos fios fixados nas saídas de áudio. E caso o problema persista, observar se não hà mal contato na conexão dos fios direto nos bornier's dos alto falantes dentro da caixa. Pois se estava mal conectado, por ter soltado de vez. Tendo em vista, que quando desconectada uma das polaridades, o falante para de tocar. Se ainda precisar abrir a caixa, aproveita para confirmar que Positivo e Negativo estão identificados corretamente e conectados idependentes e com a respectiva fiação chegando corretamente no amplificador. Neste seu caso, precisa estar: Positivo(falante 1) junto com Positivo(falante 2), e por fim ligar na saída musical (+) Positiva do amplificador. Negativo(falante 1) junto com Negativo(falante 2), e por fim ligar na saída musical (-) Negativa do amplificador.
  24. Quanto à alteração feita no Bass Boost o diego.twin tem razão. A atuação do Boost realmente satura a limpeza/pureza do sub/grave, enfim àquele som genuíno gravado no estúdio. E os exageros nessa regulagem, deixa o timbre horrível, faz o Clip aparecer mais rápido, e em certa dosagem, as distorções invadem ainda mais as bobinas dos sub's. Se realmente optar utilizar o Bass Boost, você pode deixar o ajuste de freqüência(auxiliar do Boost) ajustado o mais próximo da maioria dos tipos de freqüências contidas nas músicas que ouve. Por isso, vá experimentando uma leve atenuada ou até mesmo deixar no 0 dB. E se preferir no 0 dB(ajuste zerado) e achar que ficou com mais qualidade, porém mais baixo, não desanime! Você retorna no potenciômetro Level(ajuste de ganho) do amplifcador para erguer um pouco mais a dosagem de volume e equilibrar com o sistema de "voz". Sugeri um ajuste leve no Bass Boost, porque no SD3k Evo que possuo, uma leve alteração "engordou" um pouco mais o sub/grave, proporcionando uma preenchida à mais nas freqüências desta via. E até hoje, a linha Evo da SD foi a única variação de Bass Boost que me agradou. O amplificadores anteriores que eu tive, eu preferia deixar em 0dB. Com o auxílio do Boost tocava até mais forte, mas o timbre ficava muito saturado. Mas no SD3K Evo que possuo atualmente, ao meu ver, a atuação do Boost é bem superior. E é por você também ter um Evo, que sugeri. Então, é só testando no ouvido mesmo para determinar. De repente, você curte mais com um leve ajuste no Bass Boost ou deixá-lo em 0dB(ajuste zerado).

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