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Roger_mr

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Tudo que Roger_mr postou

  1. Sim, com certeza. A relação densidade/rigidez do berílio permite uma propagação de onda da ordem de 2,5 a 3 vezes mais rápida que metais comuns usados (geralmente alumínio ou titânio), o que faz dele um metal muito melhor (e não apenas um pouco melhor) que os mencionados metais quanto a fabricação de tweeters, conforme comentamos. Essa diferença considerável acaba deixando basicamente dois caminhos: usar berílio (material extremamente caro e até mesmo tóxico) ou testar e desenvolver compostos ou combinações que tenham melhor resultado que titânio ou alumínio puros. É justamente o caso desse tweeter da Eton e também do próprio top de linha da German Maestro (MS 6508), que usa titânio recoberto por uma camada fina de cerâmica, deixando o domo com um aspecto esbranquiçado. Aliás, só agora fui perceber a semelhança entre esses dois tweeters (Eton e German Maestro), fico pensando até que ponto os processos de fabricação possam ser parecidos ou talvez até idênticos (caso o processo seja conhecido ou não exclusivo). Ok, sabemos que esses tweeters são melhores que os tweeters comuns de metal. Mas a pergunta é: em que ponto eles se situam entre um tweeter comum de metal e um tweeter de berílio da vida??? Seriam apenas um pouco melhores que os tweeters comuns de metal, estariam no meio do caminho ou estariam mais próximos do tweeter de berílio? Só quem já ouviu ambos pra arriscar um palpite... [ ]'s
  2. Pô, legal sua tentativa de olhar pela "ótica da mulher". De fato, não dá pra escolher o Maximo para pancadas. Ainda assim, legal seu comentário sobre o Morel, de alguma forma achava que você teria preferência clara pelo Maestro. Fora a "conhecida deficiência" do Maximo em frequências muito baixas, considera o kit no geral equilibrado? E o Epic, conhece alguma problema ou deficiência do mid ou tweeter? Enfim, conforme seu próprio gosto, qual escolheria? Valeu +1x!
  3. Falaê, Guto! Minha irmã tava querendo um kit mais básico para substituir os de fábrica do carro dela. Entre Morel Maximo e German Maestro Epic, o que acha melhor? Alguma outra sugestão nessa faixa de preço? Abs.
  4. Interessante esse tweeter, uma tecnologia bem diferenciada, dá mesmo curiosidade de ouvir. Ao que parece, é uma solução tecnológica pra obter leveza e rigidez, as duas características mais buscadas em metais para construção de tweeters. Não sei até que ponto o resultado pode ser comparado ao berílio, mas é certamente uma tecnologia muito engenhosa e elegante que deve mesmo ser bem melhor que tweeters comuns de metal. Mas aquele tweeter de ribbon da elac realmente me intrigou, ele é uma arquitetura totalmente diferente e, pela descrição técnica, muito eficiente também! [ ]'s
  5. Realmente, foi uma suposição mesmo. Pra mim, melhor ainda, significa que você já ouviu os dois kits passivos. Os comentários a respeito do tweeter e do crossover são bem significativos. Mas não tenho a menor idéia de onde encontrar esse MP7. Alguém indicaria uma loja ou importador?
  6. Inclusive em funcionamento http://www.eisa.eu/award/24/european-in-car-speaker-system-2013-2014.html
  7. Muito interessante, o MP7 está com uma super moral, então. Mas no carro do Danilo deve estar super ajustado, set ativo e tudo mais. Mas se ele prefere o MP7 com cross passivo em relação ao Elate (também passivo), é algo bem significativo. Valeu mais uma vez pelas contribuições. Abs.
  8. Boa, a resposta saiu melhor que a encomenda. Mas sendo mais específico, o que agrada mais no MP7 em relação ao Elate? O mid, o tweeter, ambos?
  9. Ok, valeu mesmo pela opinião. Importante mesmo essa observação a respeito do tweeter do Maestro. Uma dúvida: como estão diferenciando a linha nova da linha velha da Morel? Os falantes vêm com uma marcação de ano de fabricação direitinho? Vi uma reportagem falando que renovaram a linha inteira em algum ponto de 2012, portanto os fabricados em 2013 já são da linha nova... Abs.
  10. Ok. Pergunta direta: entre o Morel Elate e o Maestro 6508, qual escolheria, independente de preço?
  11. Boa, bem colocado, Alves! Confesso que fiquei também muito curioso quando vi esse novo kit, principalmente pelo midrange, claro. O cone usa uma fibra vegetal (fibra de linho, ao que parece, revestida por finas camadas de fibra de vidro) e é uma nova geração de tecnologia "sanduíche" da Focal que batizaram de F e que vem se juntar às tecnologias K2 e W (acho que essa última usada na linha utopia). Segundo eles, ficaram mais de 5 anos desenvolvendo e de fato veio para substituir o P 165 V30 que, se não me engano, era polyglass (papel + microesferas de vidro). Só sei que esse cone de fibra causou mesmo uma ótima impressão e se realmente for melhor que o polyglass (como se supõe), é algo interessante. O tweeter parece ser o mesmo: liga de alumínio/magnésio processado (e domo invertido). O kit ganhou o EISA 2013-2014 (o PS 165 havia ganho em 2011). Se alguém ouviu e puder comentar...
  12. Pô, valeu mesmo pelas dicas. Realmente, não estou com tanta disposição para regular set ativo, quero algo mais prático no momento. Quanto às novas sugestões, são super bem-vindas, a intenção aqui é de expandir os horizontes e as opções mesmo. Vou dar uma olhada assim que possível. Aquele comentário da qualidade do timbre do mid da Maestro foi bem interessante, pra mim pessoalmente isso é bem mais relevante do que pressão sonora. Minha preferência é por um mid de timbre de qualidade e que reproduza os graves adequadamente, não precisa dar pancada. Só não pode ser apagado ou deficiente. Qual kit Oz audio o Moti usa? O tweeter é seda mesmo?
  13. É isso aí. Valeu mais uma vez pelas opiniões e comentários bastante significativos! O curioso é que eu estava com intenção de pegar Morel pela boa fama dos tweeters, mesmo de alguma forma negligenciando um pouco os mids. O ideal mesmo seria fazer como o Guto, juntar mids GermanMaestro com tweeters Morel, fazendo cross ativo e tudo mais, mas uma solução dessas seria muito $ofisticada pro momento e até mesmo pras minhas pretensões de iniciante. Esse kit GermanMaestro 6508 é bem interessante, mas está mais ou menos no mesmo preço do Morel Elate (se não estou muito enganado), e o Elate pra mim tem um tweeter com o qual me identifico fortemente por um lado e, por outro, não consigo acreditar que o mid do Maestro leve uma vantagem tão expressiva sobre o do Morel (só ouvindo os dois para avaliar adequadamente isso). Ou seja, mesmo considerando o mid do Maestro melhor (esse comentário do timbre foi bastante relevante), ainda assim tenderia a optar pelo kit da Morel por conta do tweeter, sem querer desmerecer a importância dos mids. Outro ponto é que vi um pessoal reclamando do tamanho do crossover do kit Maestro, embora o da Morel também não seja exatamente pequeno. As opiniões todas estão ajudando muito! O legal é que a gente vai mesmo criando uma noção bem melhor das coisas, mapeando as características e comportamento dos equipos e se situando melhor.
  14. E o Morel em porta tratada, não rende suficientemente bem?
  15. Essa elac parece ser mestre em tecnologias nada convencionais, mas certamente bem interessantes! Tem alguma opinião/recomendação sobre mid ranges (woofers)? Em particular sobre os da Morel?
  16. Ah sim, tem alguma opinião sobre os mids da Morel (digo, os woofers, pra não pensar que estou falando de kit de 3 vias)?
  17. Pô, privilégio seu ter tido a oportunidade de ouvir tantos tweeters de qualidade, valeu mesmo pelo comentário! No final das contas, então, você também prefere um tweeter de seda, pelo que entendi!
  18. É, eu mesmo só tô nessa discussão dos tweeters por puro hobby, minha escolha pessoal é o de seda, até porque o camarada comentou que ele é "capaz de perdoar as gravações mais antigas", ou seja, é um tweeter redentor, protetor das gravações fracas e oprimidas, hehehehe... Mas foi interessante também porque agora sei mais ou menos por que usam berílio nos tweeters "fodásticos". Pra mim que só faz alguma diferença acima dos 13kHz. Acho que posso viver com isso, ou melhor, sem isso.
  19. Pô, artigo bem interessante, Murillo. Basicamente responde essa dúvida sobre as ligas de berílio. Pelo que entendi, as ligas, principalmente as com baixo teor de berílio, não ajudam em nada e formam um composto com desempenho que pode ser inferior até mesmo a materiais baratos e corriqueiros. Ou seja, usam apenas como marketing pra vender como se fosse um produto próximo aos melhores do mercado que usam esse material. Pilantragem pura e simples.
  20. Pois é, existe mesmo quase um consenso no sentido de que os mids da Focal são muito bons, da mesma forma que os tweeters da Morel. Valeu pelo comentário!
  21. Aliás, hoje em dia material e tecnologia de fabricação estão um tanto fundidos, já que via de regra os fabricantes dificilmente usam um material puro. Um exemplo básico é esse dos cones de papel. A Focal aplica microesferas de vidro e a Morel aplica uma camada de um composto dela, resultando ambos em melhorias consideráveis. Pô, lembro que antigamente era bem comum ver cones de papel por aí, de vez em quando vc via uns alto-falantes avariados e dava pra ver que o cone era simplesmente um papelão mesmo. O mesmo com os tweeters, a Morel não usa seda pura, ela aplica lá um composto especial sobre o tweeter e aquilo ali tem um impacto fundamental sobre as características acústicas do material. A Focal usa uma liga de alumínio e magnésio e também parece aplicar algum composto sobre os mesmos, se não estou enganado. Sem falar nos materiais quase ou 100% exclusivos que os próprios fabricantes desenvolvem, que basicamente nenhum outro fabricante pode tentar enganar dizendo que tem ou usa...
  22. É verdade, ao que parece, usam muito por aí ligas com berílio. Pelo menos em aplicações não acústicas, parece valer muito a pena, mesmo quantidades pequenas geralmente conseguem melhorias expressivas em alguns materiais. Acusticamente, não sei se ligas funcionam muito bem. O ScanSpeak D3004/664000 alega usar 99% de berílio. Imagino que o tweeter de berílio seja mesmo bem melhor que qualquer outro tweeter de metal (claro, nas mãos de um fabricante decente), a própria Focal menciona que é um material 7 vezes mais rígido que alumínio e titânio, resultando numa propagação de onda de 2,5 a 3 vezes mais rápida. Ou seja, é um material consideravelmente melhor, não apenas "um pouco melhor" que o alumínio e titânio; aliás, é o mínimo pra justificar mexer com um material tão caro e ainda por cima tóxico. O próprio cara que fez o comparativo entre tweeters de berílio e tecido da ScanSpeak comentou que nunca foi grande fã de tweeters de metal, mas que aquele tweeter de berílio que avaliou era certamente o melhor tweeter de metal que já havia ouvido. Ele considerou o tweeter de berílio mais analítico e o de tecido mais "capaz de perdoar gravações antigas". A vantagem indiscutível da seda seria o custo/benefício e até o fato de ser ecologicamente correta. O Guto fez uma observação de total importância: o material é um ponto, o outro é a tecnologia de fabricação. Só o material sozinho não garante nada. Abraços.
  23. É, esse seu carro é uma preciosidade. Não conhecia muito bem esse fabricante German Maestro, mas de fato pareceu bem interessante, mesmo. O curioso é que o tweeter deles é de titânio, que é considerado um metal melhor que alumínio para tweeters, o pessoal deve evitar usar porque é provavelmente algumas centenas de vezes mais caro que o alumínio. Ou melhor, alumínio é quase de graça, já o titânio é caro, mesmo em baixas quantidades. Você comentou do tweeter Utopia da Focal e ele usa berílio, que alguns consideram como o material mais sofisticado para construção de tweeters. É um metal também, curiosamente algumas vezes mais caro que o já caro titânio. Outra curiosidade é que o berílio é altamente tóxico, mas isso só é um problema em caso de quebra do case do tweeter ou algo do tipo. O que achei interessante de fato é que vi um comparativo entre 2 tweeters da ScanSpeak (http://www.audioexcite.com/?p=1953), um de berílio e outro de tecido (provavelmente seda) e curiosamente eles têm praticamente a mesma curva de resposta de frequência até 13kHz! Isso por si só é mesmo muito impressionante, não imaginava, pensei que as curvas fossem descoladas o tempo inteiro. Considerando a audição humana entre 20 e 20kHz, esses primeiros 13kHz são cerca de 2/3 do espectro de frequência da nossa audição. Ou seja, nessa faixa, nesses 2/3, os tweeters são muito similares. Se formularmos a hipótese de que 90% ou mais dos sons que ouvimos nas músicas têm a frequência máxima de 13kHz, então os 2 tweeters teriam um desempenho muito similar em 90% do tempo ou mais, assim por dizer. Não tenho a menor idéia de quão verdadeira essa hipótese é, mas o raciocínio me pareceu interessante. Comentando os resultados, o cara falou que o tweeter de berílio tinha uma leve vantagem na questão da distorção em relação ao tweeter de tecido. Ele fez a importante observação de que os tweeters não têm a mesma sonoridade, apesar da curva de resposta de frequência similar. Ele achou o tweeter de berílio mais neutro e o de tecido mais "aerado", por mais vaga que seja essa descrição, embora de fato ambos compartilhem as mesmas qualidades e as diferenças não sejam grandes. No final das contas, o cara falou que é mais uma questão de gosto pessoal mesmo, já que ambos são de altíssima qualidade. O lance é que o tweeter de berílio é cerca de 2,5 vezes mais caro, pelo menos no caso específico, algo assim.
  24. Pô, set interessante, hein? O resultado deve ser bem interessante! Tô muito longe de montar algo assim. Acho que o ideal deve ser fazer isso mesmo, buscar os melhores componentes e juntar tudo. Por ora, me contentaria com um kitzinho de boa qualidade e principalmente sem nenhuma deficiência muito grave. Tenho mesmo um certo receio quanto ao woofer da Morel, realmente muita gente comenta que é um tanto contido e controlado demais. Som de qualidade tende a ser neutro, mas isso pode mesmo virar um problema, ficar um som sem personalidade ou sem tempero como você comentou. É isso aí, valeu mesmo pelos comentários!

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