ccunha

Eu sabia Até tu Kleberus!

Ricardo, antes de viajar temos que finalizar aquele negócio Ps.: Pessoal não pensem besteira

Lembrem-se que o cabo "Redinha" teria um desempenho melhor se tivesse sido utilizado a técnica de soldagem garfo quete. Tirando o meu comentário tosco; este cabo realmente promete. É um verdadeiro custo benefício e o combo dele com o RGC pode virar.

Laércio do céu,como vc adivinhou da gaveta,isso era chique!TKR cara preta! Sou do tempo do ampli cash box,acho que se escreve assim! Coisa de louco msm,mas dá história! Faltou dizer das fitas k7, as boas eram DTK importadas (PY) e as nacionais tinham que ser BASF Crome, lembram? Além de que módulo era Tojo sob o carpete. Câmara de eco... nossa... só para barão, sem falar nas panelas (muito bem lembrado). Caramba, como o tempo voa...

Tenta ler como fanho, hehehehehehehe

Quanto ao tecido ortofônico a jornada vai ser grande mesmo. Vc sabe como sou fuçador e não achei nada ainda que fosse + ou -. Tô vendo um jeito de me mandarem lá Sampa uns metrinhos do tecido utilizado nas minhas Lando. Fica de sobre-aviso que se der certo vai pra tu tb

Tô gostando de ver

Marcelo, por este projeto só tenho a dizer uma coisa: Parabens Boa sorte. Carlos Henrique

Marcelo, há controvércias. Estes NAR têm furos de refrigeração (vou evitar chamar de buraco, pois fica feio pros bichinhos dizer; buracos na bundinha). Bem continuando; Deve-se evitar falantes com furos de refrigeração e calota porosa, pois aí sim o ar passa. No caso destes NARs, como o cone e a calota são de polipropileno não há a passagem de ar da câmara pelo furo de refrigeração, podendo ser usado para tal fim. Foi boa a sua colocação e parabéns pelo teu carro

deed, os dois são alimentados sim, por bridges do MTX, mas tem um problema, as duas bridges tem que mandar a mesma potência, aí vc ou acerta no ociloscópio ou pela resistencia de chuveiro e multimétro. Quanto á perda de 3 dbs isso acontece pela mudança nos parâmetros do conjunto (Vas, Sd, Cms, Mms, Rms) Também perde mais 3 dbs pela ligação elétrica, já que vc precisa do dobro da potência pra fazer o conjunto tocar, segundo o nosso amigo Kleberlpa. Edit; Esqueci de responder quanto à distancia entre subs. Até onde andei lendo não vi nada que impeça distanciamentos maiores, do ponto de vista de mudanças nos parâmetros, mas o incoveniente é o volume a mais que irá tomar. No meu caso, porcurei evitar que os dois se chocassem, para evitar o desmantelamento dos bixos.

Isso mesmo Marcelo Pull Pull Vented

Exatamente, vira uma dutada normal, mas na configuração isobárica, a câmara formada entre os subs deve ser completamente vedada, para que a caixa entenda que só tem um sub, isto é, a caixa vai achar que os subs têm metade do VAS de um só falante.

O duto é de 45 cm por 3 polegada, sintonia perto dos 21 Hz

Não é meio Gay, não É como na dança do maxixe. Valeu

Não tem segredo é só tomar cuidado na quantidade de catalizador, para não dar a pega logo, heheheehe. (Coisa de engenheiro Civil)

O Tiba tem uma caixa pastel de cabelo, a minha pode-se dizer que seja a caixa máquina de lavar roupas. Aplicação do carpete Caixa semi-acabada Preparação da tela de proteção Caixa no carro

Ufa!, mais uma baletada de fotos. Vista frontal Parte de fibra comculída Para facilitar a manutensão eventual, fiz os aneis separadores fixos à uma chapa, que será parafuzada na caixa. Preparação do forro da caixa Aplicação de Dacron Caixa pré-montada

Continuando... Construção dos aneis que separam os subs Aneis prontos Teste de como ficará na caixa Caixa retirada do carro e pronta para receber mais fibra de vidro Aumentando a rigidez da parte feita com fibra de vidro: um concretinho básico. Este concretinho vai, resina de laminação, massa plástica, brita 0 e areia grossa lavada de rio.

Bem gente, como peguei emprestado uma câmera digital de um amigo e tinha um tempo para fazer, comecei a pôr em prática uma idéia antiga; construir uma caixa isobárica. Esta construção teve muito material aproveitado da caixa antiga que eu tinha no carro, por isso deu mais trabalho que o usual. O volume escolhido foi de 45 litros livres, com isto, o group delay ficou abaixo dos 24 ms sem perder muito no SPL. Trminado o projeto da caixa faltou decidir onde coloca-la: lateral esquerda do prota malas. Aplicação de fibra de vidro

No meu pug 307 também tem uma bateria dessas (Moura Prata 75 Amp). A maioria dos revendedores diziam que não caberia, mas fui teimoso e coloquei assim mesmo. E coube.

O apartamento 1004 está as ordens, junto com a fantástica fábrica de pó E aí Kleber vai fazer aquela receita que eu disse para ter mais rigidez nas paredes? Outra, os fosgates estão liberados. Para finalizar: De médico e louco todo mundo tem um pouco

Tá aí uma coisa q nunca imaginei... nunca vi espaço para tanto alí... Agora, fiquei surpreso mesmo é com o 307... o do ccunha tá com 16 litros, e só vai até um pouco além da metade da soleira da porta. Dá pra tirar 20L alí fácil sem incomodar nada. O do CCunha é automático?? Não Fábio, é manual mesmo.

Marcus me responda uma coisa: Por que você está vandendo o seu amp nos classificados, já que ele é a ultima bolacha do pacote?

Esses dias andei num carro que me deu tesão demais de colocar um falante em cima do painel, foi um Idea. Esses carros de mulher tem um parabrisa bastante recuado, às vezes tem até um vidrinho entre o mesmo e o vidro da porta, muito espaço para colocar um falante lá... Lucas, é ficando show os pezinhos. Aguardando resultados. 2 carros que eu acho excelentes pra isto é o pug 307 e o Picasso... o vidro fica lá na PQP! No picasso principalmente, é muito recuo. O dobló tem uns espaços livres que já me deram muitas ideías tb, entre elas tirar aquele porta-trecos de cima, e usar o espaço pra fazer os peitinhos... o mid ficaria no meio da coluna, que desembocaria nesta "caixa" do teto. Fácil fácil 20L pra cada mid. Kleber não me tente.

Lucas, muito bacana o seu trabalho de por os detalhes de fabricação de suas criança, parabéns. Só queria te dar uma sugestão nesses pezinhos, que é a seguinte: não ponha a resina sobre a fita crepe, ela gruda e pode vazar com o processo de cura e ficará muito ruim de tirar, podendo empenar a peça (aconteceu comigo). Então a solução é colocar papel alumínio, com a face polida para cima, como base e aí despejar a resina por cima, fica muito fácil de retirar depois, além de não gastar com desmoldante. Espero ter dado uma pequena contribuição e continue assim. Até mais. Carlos Henrique