ANDRE JUNQUEIRA

o 600 possui carcaça e cone rasos, então a área de cone do 650 é muito maior que a do 600. Costumamos descrever um como 6" e outro como 6,5" para diferenciar, mas todo falante de 6" é na verdade de 6,5". Assim como o 5" tem 5,25", é apenas uma simplificação. Na prática, o 650 desce mais que o 600.

Marcos, o mid das series 1 e 2 são os mesmos, mas o 650 não está disponível no CS1. Se vai dar certo o casamento entre ele e o tweeter 26TW3 vai depender do divisor que usar. O crossover é projetado para um determinado falante e vale lembrar que as bobinas dos mids e tweeters entram no circuito. Mas o único jeito de saber é ligando. Se não casar bem, compre o divisor da NAR e terá um CS2 de verdade. Antes que me perguntem porque a especificação de potência é diferente nos kits, já respondo. Todos os kits são testados com 100W na fábrica e suportam essa potência. Especificamos na metade porque o CS1 é um kit barato e as pessoas teimam em ligar com amplificadores baratos, com altos níveis de distorção. É um jeito de evitarmos queimas desnecessárias. O kit CS2 e CS3 costumam ser ligados com amplificadores melhores. Só isso. Nós mentimos a potência para baixo.

Bom dia, galera. Vamos tentar responder as dúvidas. Primeiro, fui eu quem aumentou os preços dos NAR. Não, o aumento não foi para pagar meu salário. Os custos da fábrica estavam todos baseados no dolar a R$ 2,80 e não tem como manter os preços no nível que estavam. Apenas a bobina, centragem e embalagem são nacionais (e a mão de obra também, monges tibetanos cobram muito para montar falantes); As diferenças entre o CS2 e o CS3 são o cone e o crossover. Mesmo usando os mesmos cortes, o cross do CS3 usa bobinas com fios de bitola mais grossa e isso muda muito. Mas o que importa é a diferença de sonoridade entre um e outro. O CS2 tem mais pegada e o CS3 é mais plano; Os kits da NAR não sofreram mudanças e não estão dando problemas. Além disso, mesmo sabendo que a quase totalidade de problemas de queima de falantes (não só os da NAR, mas de todas as marcas) é devido à distorção causada por amplificadores, temos por regra reparar nossos produtos em garantia. Nestes casos, não trocamos o falante, apenas consertamos. Estou a disposição para qualquer esclarecimento a respeito da marca.

Infelizmente, a primeira novidade não é tão boa... A NAR vai atualizar seus preços na virada do mês. O falante é nacional, mas quase todos seus componentes são importados. Ao menos dá tempo de aproveitar os preços antigos até o fim do mês.

Olá, galera. Ainda não é oficial, mas devo voltar a atualizar as novidades da NAR. Por lá, ainda não tenho nada de novo para contar, mas gostaria de saber o que está rolando por aqui, visto que fiquei um tempo fora.

É sempre bom pesquisar, mas para os iniciantes é difícil saber em quem confiar. Se o caboclo pesquisar sobre amplificador para SQ, por exemplo, aparecerá uma guerra entre o pessoal que manda usar um AB (eu sou dessa tropa) e a galera que fala que um digitalzinho dá conta do recado, que pagar mais por um amplificador com menos potência é burrice. E o caboclo fica perdido no meio do tiroteio e com mais dúvidas do que quando entrou. Ele só vai ser capaz de avaliar cada resposta quando deixar de ser iniciante. Então acho legal ter alguém que responda corretamente logo de cara.

Se é para o Estado de SP temos: -MA Audio em Piracicaba -Geração do Som em Piracicaba -Oregon em Sumare -Roncao em Sta Barbara -Force em Ribeirao Preto

Esse Pioneer que está colocando é especificado com 400W, certo? Então pode mandar 2000W para 4 subs tranquilamente. Se der para investir em um módulo bom, irá se surpreender. Porque se é para usar um desses módulos que são especificados em KW, melhor usar um Fosgate T1000-1BD que manda "apenas" 1.000W, mas é mais forte que um 2K nacional.

O falante ideal é aquele que casa com o seu sistema e com seu gosto. Para mim, o kit tem que ter médio grave encorpado e tweeter suave. Diga como gosta de ouvir e que tipo de música para ajudar na escolha. Também fale quais equipamentos já possui. Isso evitará comprar errado. Não vou indicar um kit Morel Tempo para ligar com Banda e Pioneer. Saber quanto está disposto a gastar também ajuda.

O Paganini não conta. Code fica em Guarulhos. Podemos expandir esta lista para Grande São Paulo.

Vamos parar de brincar e falar sério. Tecnicamente especificamos o rendimento de um falante em dB/W/m, isso significa que o dobro de potência dará o dobro de SPL, que são 3dB. A potência especificada no falante é nominal, na verdade ele trabalha numa faixa de potência. Pode jogar menos potência ou mais. Na maioria das vezes podemos jogar o dobro da potência nominal. Isso sem distorção. A distorção ocorre quando o amplificador atinge seu limite e começa a deixar a onda quadrada. A potência não aumenta, mas o som irritante da distorção dá a impressão de tocar mais forte. Mas quando medimos com RTA vemos que toca bem menos. A maioria destes carros que disparam alarmes nem é tão forte, apenas está sintonizada na frequência de ressonância dos carros. E nem descem tanto assim. Se quer SPL de verdade, escolha bons equipamentos e regule corretamente.

Com Pioneer não tem problema trabalhar com distorção. Mas se for com NAR eu conto na fábrica que não é para dar garantia. rsrsrs Se bem que não precisa contar. Já viu a bobina de um falante que tocava distorcendo? Parece pulmão de fumante.

O mais fácil é ligar as bobinas em série para cada sub ficar em 8ohms, depois é só ligar os 4 subs em paralelo para cair para 2ohms.

Nessa faixa de preço, e que acompanha o restante do seu set, iria de Bravox mesmo. Não é meu estilo, mas tocará forte.

Vamos lá: Zona norte: - Gravason - Thoka - Band Sound Zona Sul: - Audio Design - S9 - Zander's - Leandrini Zona Leste: - Cocuroci - Pro Audio - Sonnic - Hertz Oeste: - Pro Sound (saiu da ZN e foi para Av. Sumaré) - Crazy - Smero Centro: - SS - Style conheço mais outro tanto

O que detona um alto falante não é a potência, é distorção. Depois o fabricante nega a garantia, o caboclo fica bravo e fala que a marca não presta. Faz isso não, tenha dó deles... Fonte: quase 15 anos trabalhando numa fábrica de alto falantes.

Não são equipamentos "TOP", mas é um set bem equilibrado. É assim que deve ser montado um sistema, com equipamentos do mesmo nível. Quanto ao reverse no sub, ele inverteu a fase. Isso e normal.

Para esta configuração um 3 canais basta: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-570440895-jbl-gto-3ez-1370w-amplificador-de-3-canais-jbl-_JM

Se vai querer apenas um SQ, não precisa de processador. A Alpine tem o Perfect F.I.T. para este carro que mantém todas as funções do carro. O Renê da R2audio e o Sérgio da SS Som já trabalham com o produto. Quanto ao sub, pode ser o 2+2 mesmo. No meu tempo 2+2 dava 4 Ohms e isso qualquer amplificador toca. O principal para ficar bom, arranje um bom instalador.

O Audio Sigma não vem com controlador. O instalador faz todos os ajustes pelo computador e salva na memória dele. Ele aceita 3 presets e tem um botão para selecionar qual configuração deseja. Melhora muito o som, as duvido que um instalador que não sabe o que e stereo consiga regular um carro.

A garantia permanece se não cortar nenhum fio e RESPEITAR os limites dos equipamentos. Seu carro vem com uma bateria de 45Ah e um alternador que manda um pouco mais que isso. Toda a fiação e acessórios originais foram dimensionados para essa corrente. O problema e instalar um modulo que consome 100A e achar que o sistema elétrico vai suportar. Dica para quem não quer ter problema: falante não tem potencia, consome. Procure instalar falantes mais leves e que precisam de menos potencia. Este e um kit que vendo na concessionaria GM: http://loja.sssom.com.br/kit-componente-6-5-alpine-type-e-sxe1750s-pr-65-383214.htm Pode usar este amplificador: http://loja.sssom.com.br/amplificador-4-canais-alpine-ktp-445u-pr-50-383214.htm

Atendendo ao pedido do nosso amigo: http://som.automotivo.etc.br/2/post/2013/08/treinamento-jbl-ms-8.html

Como você escolhe os falantes para seu carro? Pela potência? Grande chance de estar errando na escolha. Se fosse escolher um carro, optaria pelo de maior consumo ou o de melhor desempenho? É esse mesmo erro que está cometendo ao comprar um falante pela maior potência. Isso porque, ao contrário do que a maioria acredita, alto falante não possui potência alguma. Ele suporta determinada potência e a transforma de elétrica em sonora. É o combustível do alto falante. Tanto que os falantes de potência mais elevada são comumente chamados de "pesados", mas deveriam chamá-los de "beberrões". Eu sempre defendi a mudança das especificações, de potência máxima para faixa ideal de trabalho. Assim, um subwoofer hoje especificado com 150W teria uma faixa de uso de 75W a 300W, como recomenda a renomada JL Audio em seus manuais. Usar a potência de pico em destaque é básico neste mercado e o consumidor já aprendeu a procurar a RMS. Mas o que passa despercebido é que existe uma potência mínima e abaixo dela o rendimento do falante é desprezível. Literalmente ele irá passar fome. Mas então, como escolher um alto falante? A resposta correta é PROJETO. Um bom sistema deve atender um objetivo. Sistemas de qualidade sonora, buscam equilíbrio, de SPL buscam eficiência e de trio, bem, esse acho que busca incomodar o vizinho mesmo. Brincadeiras a parte, devemos ter em mente que o sistema é um conjunto e amplificador e falantes devem casar em potência e impedância. Lembrando que teremos um melhor rendimento se ajustarmos o amplificador para atender o pico do alto falante sem distorção. E mais uma dica: ao olhar os parâmetros de um alto falante, reparem na sua eficiência. Falantes mais leves costumam ser mais eficientes e você irá se surpreender ao escutar um falante de baixa potência tocando com a potência correta. TEXTO PUBLICADO EM: http://som.automotivo.etc.br/2/post/2013/08/potncia-mxima.html

Como ninguém mandou sugestão para o blog, roubei um projeto do Leandro Paganini. http://som.automotivo.etc.br/2/post/2013/07/upgrade-mantendo-a-originalidade.html

Eu trabalhava na NAR nesta época e posso dar mais detalhes. 1. Não é matéria paga; 2. Quanto a preços e modelos, era o que tinha disponível na época; 3. O reporter é que escolhia os kits dentro de uma relação passada pelo especialista, tanto que no teste anterior, de subwoofers, o NAR ficou de fora e certamente sairia bem no teste; 4. Nenhum dos participantes é anunciante da 4 rodas, então não precisam desconfiar da idoneidade; 5. O fato de todos serem descritos como bem acabados e etc, é que não podem falar mal de um produto ou iria chover ações de indenização a cada teste deste; 6. Não venham comparar kits melhores e mais baratos se o preço em questão é de muamba vendida no Mercado Livre, pois a revista não considera que estes produtos existam. Espero ter ajudado a compreender as condições do teste.