Tchobi

Amigo, se busca por qualidade pode começar adquirindo um kit de 2 vias na parte frontal, sem nada na parte traseira e um sub no porta malas. Isto vai te proporcionar palco, qualidade e cobrirá todo o espectro audível (20-20Khz). Exemplo: Subwoofer (20-80 Hz) alguns cortam mais baixo. Aqui um sub de 10” já lhe atenderia. Porta (Woofer - 80 a 2,5KHz) Painel (Tweeter - 2,5 a 20 KHz) Para som interno, você não necessita de corneta, ok?

Amigo, sugiro um Morel Primo de 10”. Eu tenho de 12”, porém requer caixa maior. Sub de excelente custo benefício.

Conheço um caso em que o cara puxou o sinal de linha direto do circuito eletrônico do player, fazendo seu próprio RCA. Com isso evitou um estágio de amplificação e obteve sinal mais limpo. Por outro lado, se não quiser ter trabalho, utilize a entrada alta do amplificador, uma vez que ela fará o papel de redução do sinal para posterior amplificação. Imagine que cada saída alta de uns 20 W @ 4 ohms trabalhe até uns 9 V. Parece-me coerente que o amplificador seja o mesmo para ambas entradas (RCA e Alta). Logo teria de reduzir a alta para o mesmo nível do RCA, de modo que o ganho atue igualmente para os dois tipos de entrada. Obs: não estudei a lógica deste amplificador, portanto, considere este post como uma hipótese.

Pessoal, Estava procurando para meu set este amp. Se alguém tiver um SPX999b branco disponível, por favor me avise. Obs: o SPX666b não me atende. O SPX555HC pode me atender, mas a preferência é pelo 999b. Obrigado.

Usado. Na caixa original. Controle remoto, cabos, manuais, completo. Realizado Recap de quase todos eletrolíticos por Elna Silmic II. Muito conservado, sem danos cosméticos. 100% funcional. 3 way Time alignment Equalizador 9 bandas Dispensa processador 6 saídas RCA de 4V Painel com diversas opções de cores R$ 1.999,00 - pode ser parcelado em até 12x https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1106201214-alpine-cde-w265bt-_JM

Pessoal, se alguém tiver interesse em vender seu Wharf SPX666A ou SPX666B por favor entre em contato. Obrigado, Ricardo

Consegui encontrar no mercado livre. Por favor, pode fechar este tópico.

Olá pessoal, Compro Wharf Audio SPX666a. Estou querendo alimentar dois subs de 350W @ 4 ohms com o phase delay e somente possuo um amplificador no momento. Este amplificador fornece 2 x 300W @ 2 ohms ou 1 x 600 W @ 4 ohms. Meu interesse vem do controle de phase delay. Isto permite que os dois subs fiquem em perfeita fase. Por favor, que tiver um disponível me enviem uma MP. Obrigado. Ricardo

Olá. Qual o mínimo que faz no Alpine Cde-w265bt ? É o frete para 04560-011 ? Obrigado.

De 6 a 10 litros é o que se recomenda para uma caixa selada com sub de 8" da Nar. Qual o seu carro?

Tive por alguns anos um par de coaxiais da seas de 4.5" no carro. Tanto no Gol G5 quanto no Fiat Idea estavam direcionados ao motorista. Havia um forte pico, pelo menos uns 12 dB, entre 150 e 200 Hz. Isto se resolveu com um corte de primeira ordem na faixa de 350 Hz. Este corte pode ser realizado na entrada rca do amplificador. O meu possui 47k ohm de impedância, logo com um capacitor de 0,01uF isto se resolveu. Utilizei um capacitor mundorf silver gold oil. Capacitor eletrolítico nem pensar. Destroem o áudio, ainda mais quando vai utilizar de 200-20 KHz. Boa sorte.

Cara, a Wharf Audio continua, vide website. Aliás estou vendendo meu wharf digital, porém ele trabalha em 4 ohms oferecendo 1000 Watts. Recomendadíssimo, pelo fato de ter ajuste de fase e tal. Venda de amplificador digital Mas se quiser comprar um NOVO, ainda assim recomendo este amplificador. Componentes importados e de primeira linha, como sempre foi a Wharf. Um abraço! ------- marcelomoti: propaganda mantida, pois o autor do tópico pede ajuda para escolher um amplificador.

O sistema de anti-clipping passivo, através de um potenciômetro que limita a tensão de saída, para mim se tornou recurso indispensável. Inclusive quando substituir meus alto-falantes por outros de diferentes potências solicitarei novamente ajuste personalizado em função do mesmos de modo a utilizá-los em plena potência sem risco de danificá-los. Depois do ajuste de fase para subwoofer, agora somente falta inventarem um TA que não deixe rastros na fidelidade sonora, pois o do meu Alpine ainda não alcançou isso.

Cara, se você tivesse um amplificador com anti-clipping isto não teria acontecido. Ele protege seu alto-falante mesmo que aumente o voume no máximo.

"Aquele que nunca queimou um alto-falante que atire o primeiro amplificador! " O que me chama atenção é que a tecnologia anti-clipping foi utilizada em amplificadores Hi-Fi como o McIntosh. Por que eles se preocupariam com isso sendo que apenas possuem clientes audiófilos? Seriam estes amplificadores voltados ao povão de SPL?

Pessoal, Gostaria de saber a opinião de vocês sobre a tecnologia anti-clipping utilizada em amplificadores, por parte daqueles que possuem ou já ouviram amplificadores com este recurso. Compartilho aqui minha experiência e o que me levou a ser a favor desta tecnologia. Possuo um amplificador de 110 Watts RMS por canal. Infelizmente, num momento de empolgação, aumentei muito o volume e danifiquei meu alto falante de 80 Watts RMS por excesso de corrente elétrica aplicada à sua bobina. O fabricante do amplificador me indicou a instalação do sistema de anti-clipping de modo a limitar a tensão de saída do mesmo e não ultrapassar a potência nominal do alto falante. Resultado: hoje posso dizer que aumento o volume ao máximo sem qualquer risco de danos ao mesmo. No meu aparelho Alpine, por exemplo, o anti-clipping é ativado em média a partir do volume 28. Ou seja, se aumento de 28 até 35, ele permanece igual sem danificar o alto-falante. Um fator interessante sobre os fabricantes: utilizam um RESISTOR na saída para medir a potência eficaz (RMS) dos amplificadores. Entretanto, dificilmente trabalham nesta potência sem distorções no sinal. Isto se deve, obviamente, às limitações dos componentes eletrônicos. Os transistores de saída possuem região útil de trabalho. Saindo-se desta região é fato que o sinal vai distorcer. Neste caso, acho muito válido a tecnologia anti-clipping, a qual impede que o amplificador trabalhe nesta região da curva onde há distorção garantindo-me um sinal sempre limpo. Enfim, após testar, ouvir, aprovo e recomendo!

Utilizando o IPOD no Alpine CDA-117 com WAVs no lugar de M4A realmente fez a diferença. Vou atualizar o tópico do Alpine já que esta informação é relevante. Até ontém sempre achei que LOSSLESS fosse tudo igual. Bom saber que sempre temos a aprender...

A portabilidade é a tendência. Enquanto aceitarem IPODs ainda estaremos salvos. Em 10 anos teremos IPODs de mais de 1 Tera. Quem sabe não poderemos reproduzir tudo em 192 KHz @ 24 bits... Voltando ao tópico, como a grande massa somente se importa com quantidade e ainda se exibem com aqueles MP3 de 128Kbps, quando não 96Kbps, acredito que talvez um dia poderemos reverter esta situação - depois de chegarmos no fundo do poço. Estamos regredindo desde os anos 70: Vinil, K7, SACD, CD, MP3 (argh)...

Poderia ser o iTunes, mas hoje comparando também direto no IPOD houve diferença. O M4A é conhecido como Apple Lossless e de fato é, pois os reconverti para AIFF (WAV) e estavam íntegros. O problema não está no formato, mas sim, nas perdas inerentes a reprodução deste formato. O FLAC e o M4A são como um WAV ZIPADO. O que é mais rápido, abrir um WAV do arquivo ZIP, ou abrí-lo já descompactado? Este é o ponto. Perde-se tempo com a descompactação.

Acabei de fazer mais um teste rápido de AIFF vs M4A no iTunes. Existe uma vantagem muito sutíl para o AIFF (formato sem compressão). O som ganha um pouco mais de presença. É pouco, mas existe um ganho sim. Coloquei um fone de ouvido com 114 dB de sensibilidade, um HD238 da Sennheiser e o espetei no meu Notebook. Mesmo com um processador Intel i5, este delay de processamento "on-the-fly" para descompactar o M4A ocasionou nesta diferença muito sutíl. Há perda de harmônicos. Não fiz o teste de WAV vs FLAC ainda. Presumo que também deveria haver diferença. O que mais chama atenção é o seguinte. Se num Notebook com processador i5 existe diferença, imagine então num IPOD?

Senhores, Já foi discutido por várias vezes o assunto de áudio em LOSSLESS. Quando convertemos um arquivo de áudio sem compactação WAV ou AIFF para M4A (Apple Lossless) ou FLAC e depois o reconvertemos para o seu formato original não há perdas, a integridade se mantém. O fato de não haver perdas não significa que não há diferenças. Fiz uma comparação de fidelidade entre WAV e M4A. Percebi que havia diferenças no detalhamento do áudio. O WAV possuia mais detalhamento. Como isso pode ser possível se ambos são LOSSLESS (sem perdas) ? R: Analogamente sabemos que o M4A ou FLAC são arquivos que compactam (sem perdas) o áudio. Quando os reproduzimos, isto exige em tempo real (on the fly) processamento de software e hardware para descompactá-los. Este processamento é o diferencial na fidelidade de áudio. Ele gera perdas na fidelidade, dado o delay da descompressão. Um arquivo WAV não necessita de processamento de descompactação, somente de reprodução. Os arquivos M4A e FLAC exigem processamento de descompactação e reprodução respectivamente. A boa notícia é que ao contrário de um mp3, se reconvertemos um M4A ou FLAC para WAV ou AIFF teremos novamente o áudio íntegro, sem perdas (lossless). A má notícia é que isto vai exigir mais espaço em disco. A confirmação deste experimento veio após ler este tópico: AIFF ou Apple Lossless Façam este teste e vejam se percebem qualquer diferença. Obrigado!

Editado.

Aproveitem que o Franco levantou o circuito de correção RLC. Comprem componentes de primeira linha: "Clarity Cap SA, Mundorf Cap"... Sem isso, a maioria dos fulls fica com o som "anazalado". Meus fulls são maravilhosos em SPL, mas ainda possuem este sintoma pelo fato de não possuirem um corretor RLC. Para projetar um corretor destes ele precisou de RTA, uma espécie de indutor variável, dentre outros que não sei ao certo...

Pelo que compreendi o Turbodock permite que tenha acesso ao sinal original do IPOD. Entretanto, ele não me parece válido para utilizaçao com os aparelhos ALPINE USB mais atuais como o CDA-117, CDA-105. Os mesmos já obtém este sinal digital direto da fonte. Os antigos CDA-9887, 9886, 9884, etc, obtinham um sinal amplificado e portanto com "ruído". Acredito que com este Turbodock, a qualidade do áudio obtida do IPOD teria sim resultados positivos nestes aparelhos, apesar de não poder ter controle das músicas pelo HEADUNIT. A Alpine melhorou muito quando passou a ter este acesso DIGITAL ao IPOD, mas AINDA não tem a mesma qualidade de um CD. Esta é a busca constante do time que zela pela portabilidade e ao mesmo tempo fidelidade.

Esta faixa de 70-120 Hz fica deficitária em alguns sistemas. A idéia de utilizar Woofers invés de Subs é muito interessante, mesmo que cubram somente de 45 Hz para cima. Woofers com diâmetro de 8" ou inferior, não deixam de ser tentadores para cobrir esta faixa, já que forneceriam ataque e SPL quando trabalhando em conjunto de 2, 4 ou 8 peças ao mesmo tempo. Algo a ser explorado mesmo. Abs!