MrQuality

Guto Obrigado pelos elogios... Segue o link com o post que abri sobre o New Beetle. http://autoforum.com.br/index.php?showtopic=177731 Abs Sakata

Fala Vinicius Obrigado, pelas considerações... Dá um belo trabalho fazer esses amps, aquele do Diana então nem se fala... Abs Silvio

editado

Queria saber pq isso é tão difícil... Ñ tem quem saiba de tudo. Sempre temos o q aprender... tenho certeza disso. Silvio, não concordo com este pensamento, por que 22 pessoas ficam quase 2 horas correndo atrás de uma bola???? Então eu sou uma pessoa que sempre admirei este tipo de "competição", a principal por vc conhecer pessoas que tem o mesmo gosto que vc, por conhecer outros tipos de carros e para vc se "aperfeiçoar", é só ver o meu exemplo, olhar o vectra na primeira competição pela IASCA e a ultima, conheci excelente pessoas, incluindo vc, o Edson, o pessoal da S9, da audio desing, o Dirceu, o Foca....e várias outras que tem o mesmo gosto que o meu. Tentei colocar as fotos mas não estavam abrindo...fica aqui o link para verem se o vectra ficou melhor ou não. http://autosom.net/fotos.asp?page=2&terms=diana De maneira nenhuma sou contra os campeonatos, pelo contrário, acho muito legal, mas na atual situação do mercado de Hi Fi, não sei como seriam viabilizados os eventos. Me parece que a Iasca não esta preparada para os eventos...

Ianaconi e Kleber, Não sei se o formato campeonato daria certo... Pq teria um competição? pra falar, meu carro é melhor que o seu?...rs Acho que isso não é muito sadio, e na verdade cria mais inimizade do que união nesse nosso mundo Hi Fi que já é reduzido... Pra se ter uma idéia, teve uma etapa da Iasca (Estudios Vera Cruz) que na hora de premiação, quase saiu tiro, o cara puxou o revolver e foi só correria... Acho legal que fosse, tipo um encontro, aonde os amantes do Hi Fi, conversariam e ouviriam os sistemas, enfim uma confraternização sadia... O grande problema da Iasca era e ainda continua sendo é o fator humano, ou seja, os juizes... Em 97 e 98, participei ativamente com o Marcelo Avanzi, na seleção de juizes, ficavamos analisando as fichas de julgamento após os campeonatos, e haviam erros terríveis de julgamento. Resolvemos cortar todos os juizes e procurar por novos, organizamos um curso de formação de juizes e eu e o Foca demos o curso para 12 pessoas e no final uma prova, dos que passassem seriam chamados para o treinamento de campo... qtos passaram?... nenhum... e tinha lojista famoso nesse grupo... Fizemos uma experiencia em fazer o julgamento cruzado, ou seja, duas duplas de juizes por linha de julgamento, dois juizes comecavam a linha de um lado e os outros dois no outro lado da linha, no final eram tiradas as medias das notas... tivemos diferenças de 20 pontos no mesmo carro, visto que 1/2 ponto fazia toda diferença... No mais, estou disposto a ajudar, pois o que mais quero é ver esse mundo do audio Hi Fi deslanchar novamente...

Muito pelo contrario... Na época 95-98, por exemplo, 90% dos subs nos carros eram JL Audio, Players ficavam divididos entre Alpine e Nakamichi (MF41/TA25 e CD7), kits de MB Quart pra cima, utilizavam bastante produtos da Audiocontrol (EQT, 24XS), amplificadores Xtant, Soundstream e cabos a maioria utilizava VDH, Audioquest e MIT... Aliás, tenho um DVD com a final da Iasca 98, mas não sei como disponibilizar pra vcs... Lá dá pra se ter uma idéia de como eram os campeonatos, na época o Van disse que aquele campeonato foi o maior que ele viu fora dos States...

Saudades dessa época... Fui juiz com o Van Adkison (que tb infelizmente faleceu em 2005), responsável pelo treinamento dos juizes nas Iascas pelo mundo e um dos autores do livro de regras... Final 1998 = 125 Carros na linha de julgamento... 4 dias de campeonato... 22 juizes...

STE250N05 em class A...

Pois é Mogar... é aquele Pyramid do Edson que tava aqui... Fiz um power "a la Gamut", garanto uma coisa, precisei colocar outro ar condicionado em casa... e a conta de luz que aumentou consideravelmente... consumia 600Watts para cada dois canais... como era 2 amps de 2 canais, só 1200Watts em Stand By...

E esta capacitância ideal, tem algum cálculo para chegar em uma estimativa ou é no chutômetro? Outra dúvida que eu tenho tb em relação a upgrade em amps é a questão dos fets na saída. Na teoria aumentar o número sem alterar a tensão na fonte iria aumentar o DF. Na prática isso é comprovado? Já tentei chegar a alguma relação para os valores de capacitância, mas não consegui chegar a um consenso, cada circuito diferente que montei, necessitava de um banco diferente... não consegui concluir essa relação... Normalmente aumentando a tensão nos fets de saída melhora bem o som, mas é melhor analisar as curvas do fet, bem como a temperatura que o amp vai trabalhar, frio não toca, muito quente tb não... Qto ao numero de fets, não sei te dizer pois todas as configs que fiz, poucas vezes fiz em paralelo...

O banco capacitivo é um negócio um tanto tenso, com a capacitância baixa o som fica ruim, com muita fica ruim tb... O banco é responsável pelo total sucesso do amp ou o total fracasso... Tempos atrás eu pensava que qto maior o banco, melhor ficaria o som... estava muito enganado... tem um valor em que há a melhor sinergia banco x qualidade... Mas esse valor 'ideal' muda de acordo com a classe de operação do amp, tipo de fonte... O que tb muda bem a característica do som é a marca e tipo do capacitor... Não diria que somente mudam os graves do amp, muda tudo, principalmente a dinâmica...

Resumidamente, no amp do Laércio o estágio de entrada original foi desativado, e refeito outro em outra topologia com componentes bem melhores que os originais, além do estágio de saída que foram trocados os transistores e refeito o bias... A topologia da fonte não foi alterada, somente foram trocados os capacitores e fets, e uma snubberizada geral... O custo das peças nessa configuração, acho que não passou dos 150 dólares... O amp externamente permaneceu original, só foram trocados os RCAs por outros de melhor qualidade, além do potenciometro que tem outro tamanho de shaft e ficou um pouco pra fora, a placa interna ficou praticamente original, só foi adicionada mais uma para o novo estágio de entrada...

Quanto ao desenho da PCI, evite cantos de 90graus, para evitar a "ponta de faraday", fique atento às distancias entre as trilhas de áudio, por causa da capacitancia parasita que é bem crítico em solid state. É importante tb dimensionar corretamente os dissipadores de calor, os transistores/fets/igbts/etc, tem um ponto térmico ideal de funcionamento, nem sempre trabalhar com os transistores muito frios, resultará em melhor qualidade sonora... Se o seu intuito é Hi-Fi/Hi-End evite circuitos com muitos componentes no caminho do áudio... O ditado do "Less Is More" ainda funciona em áudio Hi-Fi...

Realmente o Omega é um carro muito confortável. Eu tive um 3.0, e foram duas alegrias, uma qdo comprei,e a outra infinitamente maior qdo vendi... Se vc for andar na cidade com o 3.0, pode esquecer, parece carro 1.0, só anda se vc enfiar 4000rpm, não tem torque nenhum em baixas rotações. Fiquei 1 ano e meio com o carro e gastei R$7000,00 em manutenção... maior furada... Eu iria de Passat...

Concordo plenamente com os comentários feitos pelo Crasher e pelo Mogar... O teste foi feito na minha casa... e o que eu posso dizer em relaçào ao som do vinil x cd, é o mesmo do Crasher "PQP".... Gostei da brincadeira e estou partindo para uma cápsula melhor, o que tenho em vista é uma Roksan... Tb vou aposentar a minha coleção de cds....

Vou contar uma história: sempre tive vontade de ter um toca discos que tocasse em um bom nível de qualidade, mas sempre ouvia dizer que para o TD tocar bem, teria que ter braço revestido com pêlo de saco de cobra, prato de 100kg de pedra esculpida por virgens camponesas da Dinamarca, etc... fora que a regulagem do braço do TD teria que ser feita pela Nasa... desculpe a brincadeira, mas isso não passa de pura besteira, é claro que em TD mais sofisticados o som é melhor, mas com um TD razoavelmente simples e um bom pré com curva de Riaa ou AES, já vai funcionar bem, vai tocar melhor que um Opus3... Já ouvi dois comparativos de Vinil x CD, em dois sistemas High End, e nos dois o Vinil foi muito superior ao CD, coisa de espantar... Um sistema foi com pré/power/caixas Burmester e TD Clear Audio Master Reference, o outro foi com pré/power Jeff Rowland, caixas Nautilus 801 e TD Oracle... Qto as regulagens do braço, não é nenhum bicho de sete cabeças, a regulagem do angulo da capsula é feita atraves de um calculo para minimizar a distorção...

Nem me lembro do meu primeiro som, foram tantas modificações... Dos que me lembro: Em um Fusca, com 2 coaxiais da bravox na frente empurrados por um booster, não me lembro qual... CD Clarion Pro Audio 6770, 2 Subs Soundstream SPL15 com 2 Punch 200iX, o carro não tinha os bancos de trás...hehehe, depois achei que não tava batendo muito e troquei os subs por 2 JL 15W0, ficou bem melhor, tremia o carro todo... também tinha trocado o CD por um Nakamichi CD7... Depois montei o som em um Escort, vendi todos os equipamentos com exceção ao CD7. Instalei um CD Clarion 8375, uma Punch 100 iX para o Kit Boston Acoustics de 5" que foram instalados nos locais originais, e o sub era um Fosgate Power de 10" com uma Punch 500 empurrando. Com o passar do tempo, troquei o CD Clarion pelo CD7 que tava guardado, tirei o sub, fiz pezinhos com mids B&W de 6 polegadas e tweeters B&W, com um amplificador MC Intosh MC 427, mais um Line Driver Valvulado... foi o melhor som que tive... Em um Omega, montei CD Clarion DRX6375 usado como cd transporte mais um DAC Nakamichi DAC41, mid bass Infinity Reference 1.5 de 5 polegadas e full ranges Bose em cima do painel e amplificador Wharf Audio Flat. Depois montei todos esses equipamentos em um outro Escort. Agora , tô com os mids da B&W mais tweeters Ribbon Foster no painel de um Opala, retirei o painel do carro... O CD por enquanto é o mesmo Clarion, o amplificador é um Blaupunkt PA2150... o Line Driver valvulado tá a caminho novamente, já fiz alguns testes com um protótipo e o som melhorou bastante, vou trocar os cabos por uns melhores, acho que vou usar os MIT... Enfim o som é uma "doença" que não tem cura... uma busca incansável pela qualidade... Outro detalhe vc nunca tá contente com o som que tem...

Se for para SQ, vá de Clarion...

Para quem gosta do som das válvulas!!!

eis mais uma bat-dúvida pra galera tirar, talvez até no hot topics pq isso foi o que o Sakata me falou, mas em todo santo outro lugar que eu leio, diz que rede zobel serve pra contrabalançar rolloff em frequência alta causado pela indutância da bobina do falante. por outro lado, esses mesmos todo santo outro lugar dizem que pra tirar esse pico de resposta próximo à frequência de corte o que se usa é notch filter (circuito LRC). sendo assim a rede zobel traria melhor resultado em médios-agudos nos midbass e maior extensão de agudos nos tweeters. como vc não foi o primeiro a dizer isso, aguardo maiores esclarecimentos da galera... Um circuito descrito como RLC (Resistor, Indutor e Capacitor) podem ser de dois tipos: um é chamado de filtro elimina faixa em série, que tem como principal função, eliminar o efeito da ressonância do alto falante no comportamento do crossover, caso o falante seja tratado com Ferrofluido, o pico na ressonância já foi mecanicamente amortecido e provavelmente nenhum benefício seria conseguido com a introdução do filtro. O outro tipo de filtro é o circuito sintonizado paralelo, que servem para eliminar picos largos na resposta de frequencia. O filtro que eu falei que atua mais perto da frequencia de transição é o filtro equalizador de impedância. Agora não sei se eles tem outros nomes, pois em toda literatura que tenho, nenhuma fala sobre rede zobel e notch, não sei a procedência dos nomes, só sei que tenho inúmeros circuitos para utilizar em crossovers passivos e nenhum tem esses nomes... Já testei todos esses circuitos, mas não fiz medições eletrônicas detalhadas, no máximo um RTA para ver como ficava a curva de resposta. Prefiro me ater às modificações sônicas, do que ficar vendo números, pois mesmo seguindo os modelos matemáticos das fórmulas, sempre o ouvido entra em ação e dá a última palavra, afinal o que ouvimos é música e não números... O que ouvimos (música) é um sinal dinâmico e não um sinal estático, como por exemplo um ruído rosa...

Vc consegue analisar a precisão tonal de um cabo com um osciloscópio???????

Além desses fatores, cada gravadora tem uma técnica diferente de gravação... tipo o posicionamento dos microfones, equipamentos... Mas com certeza eles não utilizam artifícios eletrônicos (equalização, mixagem, etc) na hora da gravação. Algumas gravadoras (Por exemplo: Opus3, Proprius) utlizam masters analógicos na hora da gravação. No caso da Opus3 ainda utilizam equipamentos valvulados nas gravações... Outras utilizam masters digitais e processos digitais é o caso dos CDs DDD. Outras gravadoras utilizam um microfone estéreo para a gravação, como é o caso da Maplashade, que tb utilizam masters analógicos...

Durante anos em que fui juiz de qualidade de som da Iasca e também como professor de qualidade de som do Senai, ví muitos competidores, alunos, entusiastas e aqui no fórum, confundindo Palco Sonoro com Imagem Sonora. Estes são bem distintos. Vou dar uma breve explicação: Palco Sonoro pode ser definido como: Espaço percebido, a partir do qual o som é gerado. Ou seja, o sistema de áudio deverá transmitir a sensação de que estamos assistindo a um concerto ao vivo, por exemplo. Esse concerto que estará sendo realizado em um palco real com tridimensionalidade , este deve ser transportado para o carro em um palco imaginário. O Palco sonoro possui algumas características, estas são: Largura, Altura, Profundidade, Posição de Audição em relação ao Palco e Ambiência. Então, em um carro devemos sentir essas "dimensões". Já a Imagem Sonora pode ser definida como: Vozes e/ou instrumentos dentro do palco sonoro. Imagine um palco de uma casa de shows. Esse é o palco sonoro, ou seja o espaço em que estão os instrumentos. Agora imagine que nesse palco tenha um Quarteto formado por: Piano, Bateria, Contra Baixo e Sax. Isso é a imagem sonora, ou seja, os instrumentos que estão dentro do palco, sendo que cada um terá a sua localização definida no espaço. A Imagem também possui algumas características, estas são: Foco e Localização. Concluindo, o palco é o espaço percebido e imagem são os instrumentos que estão dentro desse espaço.