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MrQuality

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Tudo que MrQuality postou

  1. Não é híbrido é puramente valvulado, entrada e saída... Valeu pelo apoio!!!
  2. Se for um equipamento antigo e estiver parado a algum tempo, provavelmente vc precisará trocar as válvulas e também todos os capacitores do circuito, pois esses componentes tem uma vida útil. Se vc tiver um amplificador antigo e ligar ele na tomada direto, vc estará correndo um grande risco de queimar o equipamento, por causa dos capacitores, principalmente os que fazem parte da fonte de alta tensão.
  3. Comparação técnica entre válvulas e transistores: Válvulas: Vantagens 1. Altamente lineares 2. O Clipping é suave, o que o torna muito musical 3. Muito mais musicais que os transistores 4. Tolerante a sobrecargas e picos de voltagens 5. Maior faixa dinâmica que os transistores, devido a alta voltagem de operação do circuito 6. Acoplamento capacitivo que pode ser feito com capacitores de baixo custo de filme de alta qualidade 7. Os circuitos tendem a ser mais simples do que os transistorizados 8. A operação é normalmente em classe A ou AB, que minimiza a distorção por crossover. 9. O transformador de saída protege os alto falantes de possíveis falhas nas válvulas 10. A manutenção tende a ser mais fácil, as válvulas podem ser trocadas pelo próprio usuário. 11. A capacitância das valvulas é menor que os transistores Válvulas: Desvantagens 1. Alta voltagem no circuito 2. Alto consumo 3. São muito pesados 4. Gera muito calor 5. Pouco tempo de vida, geralmente de 5 anos, para válvulas de potência 6. Usualmente tem custo maior que os transistorizados Transistorizados: Vantagens 1. Usualmente tem custo menor que um valvulado 2. Menores que os equivalentes valvulados 3. Menor consumo que os valvulados 4. Esquentam menos 5. Podem operar com voltagens mais baixas Transistorizados: Desvantagens 1. Tendencia de distorcerem mais que os equivalentes valvulados 2. Circuitos complexos e requerem um considerável feedback para diminuir a distorção 3. A capacitância dos componentes variam de acordo com as voltagens 4. Largas variações de componentes a componentes, como o ganho por exemplo 5. Os parâmetros dos componentes variam de acordo com a temperatura 6. Mosfets tem capacitância muito maior que as válvulas, que variam de acordo com a voltagem 7. Circuitos Totem Pole Classe B, são comumente encontrados, o que causa distorção por crossover 8. Menos tolerantes a sobrecargas e picos de voltagem 9. Transistorizados tem acoplamento direto na saída que podem danificar os alto falantes, numa possível falha dos transistores 10. O acoplamento capacitivo usualmente requerem capacitores eletrolíticos de alto valor, que prejudicam a performance nas altas frequencias 11. Manutenção mais difícil, os transistores não são facilmente trocados pelo usuário
  4. MrQuality

    High End

    Você pode usar um amplificador para o sub e outro para o kit de alto falantes. Ou até mesmo usar um amplificador de 4 canais, que de preferência tenha a fonte dupla.
  5. MrQuality

    High End

    Já andei analisando a construção de alguns equipamentos, e acho que até essa faixa de preço, o Clean da Wharf Audio se encaixa perfeitamente.
  6. MrQuality

    High End

    Eu tb só conheço esses 3. Um bom amplificador High End é o Genesis Monoblock, que utiliza componentes Burr Brown, capacitores Wima.
  7. MrQuality

    High End

    Quando pensamos em Qualidade Sonora, sempre leve em mente que: Quanto menor o caminho do sinal de áudio, melhor é a qualidade sonora. Com isso concluímos que: Quanto menor o número de componentes e estágios o áudio passar, melhor será o som. Mas porque?? Em cada componente e/ou estágio são agregados todos tipos de impurezas no som, tais como: ruídos, distorção dos harmônicos, rotação de fase, etc, etc... Então, quanto menos peças, melhor!! Componentes Eletrônicos: Todos nós sabemos que os equipamentos são feitos de componentes eletrônicos. Existem inúmeros tipos de componentes, mas os mais comuns e os que normalmente estão envolvidos diretamente com a reprodução do som são os: resistores, capacitores, amplificadores operacionais, transistores bipolares, mosfets (e suas variações). Cada componente exerce determinadas funções dentro de cada circuito eletrônico. Como em todo tipo de equipamento, existem também componentes de alta qualidade e componentes de baixa qualidade. Existem alguns fabricantes que tem linhas de componentes eletrônicos especialmente desenvolvidos para reprodução sonora de alta qualidade. Quando ouvimos dizer, ou quando vemos escrito em algum lugar, que determinado equipamento é High End, podemos deduzir que nesse equipamento foram utilizados os melhores componentes das melhores marcas. Vou dar aqui algumas dicas de quais são os melhores tipos de componentes, que realmente fazem parte de um equipamento de áudio High End. • Resistores: os melhores são os de filme metálico Não - Indutivos, com tolerância de 1% ou menos. Das marcas Caddock, Holco, Vishay, Rohm, Philips. São utilizados em todos os tipos de equipamentos • Capacitores: os melhores são os de Tântalo, Teflon, Poliestireno. Das marcas Hovland, Mundorf Mkp, Wima, Solen. São utilizados em todos tipos de equipamentos. • Amplificadores Operacionais: os melhores são os que possuem maior resposta de freqüência, alta velocidade, alta relação sinal-ruído, menor distorção. Das marcas Analog Devices, Burr Brown, Crystal. São utilizados em CD Players, Amplificadores, Equalizadores, Crossovers Ativos. • Transistores Bipolares: Em equipamentos High End não se utiliza esse tipo de componente. • Mosfets: Os Mosfets possuem algumas variações, mas a melhor é a mais moderna é o Lateral Mosfet, que possuem uma gama de resposta de freqüência muito grande, altíssima velocidade, além de excelente relação sinal-ruído e baixíssima distorção. Em relação à marca, os da Hitachi são os melhores. São componentes utilizados nas saídas de amplificadores. Mas como vou saber se determinado equipamento “High End*” possui realmente esses componentes? Basta uma chave de fenda... Abra o equipamento e verifique se existem os tais componentes, ou se você está sendo enganado por uma falsa propaganda. Analise visualmente cada componente no equipamento. A Internet é muito valiosa nesse momento, você pode encontrar todas as características técnicas (que são chamadas de Data Sheets) dos componentes em questão. No caso dos Amplificadores Operacionais, Transistores, Mosfets, Capacitores anote o modelo da peça e procure em sites de busca, como por exemplo o www.google.com O CD Player: Trata-se de um dos equipamentos mais importantes na reprodução sonora, pois é dele que os sinais são gerados. De modo simplificado, o CD Player apresenta os seguintes estágios eletrônicos: A unidade ótica é responsável pela leitura do disco de CD, e envia sinais digitais para um outro estágio, que é o conversor D/A (Digital – Analógico). O D/A é responsável pela conversão dos sinais digitais gravados no disco em sinais analógicos, pois sabemos que nossos ouvidos ouvem de forma analógica. Depois do conversor D/A, geralmente temos um estágio chamado de pré - amplificador, que aumenta a voltagem do sinal de saída do conversor D/A. No estágio do Pré-amplificador, que estão situados todos os controles referentes ao áudio do equipamento, recursos como: controle de volume, balance, fader, graves, agudos, equalizadores gráficos, equalizadores paramétricos, crossovers, processadores de sinal, e outros mais cosméticos. É daqui que saem as saídas RCA dos aparelhos. Em CD Players que possuem saídas amplificadas, o próximo estágio é o amplificador. Nesse estágio a voltagem do sinal de áudio é aumentada novamente, para que depois possamos ligar os alto falantes. Os estágios necessários para um CD Player funcionar são: unidade ótica, Conversor D/A e o Pré - amplificador. No estágio do Pré - amplificador, só é necessário o controle de volume. Sabemos que dentro desses estágios existem muitos componentes eletrônicos... Amplificadores: O amplificador é um equipamento que aumenta a amplitude da voltagem do sinal de entrada e entrega esse sinal provido de potência em sua saída. Amplificadores Convencionais Resistores de Carbono com 10% de tolerância ou mais Capacitores eletrolíticos no caminho do áudio. Os capacitores eletrolíticos são os piores em termos de qualidade de áudio. Amplificadores Operacionais ultrapassados tecnologicamente, conseqüentemente possuem uma resposta de freqüências limitada, baixa velocidade, alta distorção, baixa relação sinal-ruído, etc... Utilizam transistores bipolares ou darlingtons na saída, o que também são tecnologicamente ultrapassados, são limitados em resposta de freqüência e principalmente possuem baixa velocidade. Quanto às marcas dos componentes, nem me arrisco a comentar, só Deus sabe de onde vem as peças e como são fabricadas... Amplificadores High End Resistores de Filme Metálico Não Indutivos com tolerâncias de 1% ou menos. Resistores da Caddock, Holco, Vishay. Capacitores de Tântalo ou Teflon, no caminho do áudio. Capacitores da Hovland, Mundorf Mkp, Wima, Solen. Amplificadores Operacionais especialmente desenvolvidos para áudio. Possuem resposta de freqüências muito ampla, alta velocidade, baixa distorção, alta relação sinal-ruído. Operacionais da Burr Brown, Analog Devices, Crystal. Utilizam MosFets na saída. A variação Lateral MosFet é a mais avançada atualmente, para se ter uma idéia, eles são usados nos melhores amplificadores residenciais High End. Lateral MosFets da Hitachi. Uma das partes mais importantes em um amplificador é o estágio Driver, pois nele estão os controles passíveis de ajustes, tais como: o controle de ganho, crossovers, controles de equalização, processadores, etc... O uso de componentes de alta qualidade é crucial nesse estágio. Os amplificadores High End normalmente não possuem o que chamo de “cosméticos” (crossovers, controles de equalização, processadores, etc... etc...), o que é necessário é apenas o controle de ganho. O próximo estágio é o de saída. Esse estágio é responsável pela amplificação propriamente dita. É nesse estágio que se encontram os Mosfets, que são responsáveis pela amplificação que vem do estágio driver e os entrega aos alto falantes. A utilização de Mosfets velozes resultarão em uma melhor qualidade de som. Para se ter uma idéia, os Lateral Mosfets possuem velocidades próximas de 800 MHz enquanto os transistores bipolares e darlington, possuem míseros 1 MHz. Pensem nisso como se fossem dois computadores, um de 800 MHz de processamento e um outro de 1 MHz. Quanto maior a velocidade, maior a capacidade de processar dados. O mesmo acontece com os sinais de áudio. Como vimos o mundo do High End é um tanto complexo, e exige componentes e produtos de altíssima qualidade, o que normalmente irá refletir no preço final do produto. Hoje vejo no mercado de som equipamentos que custam alguns milhares de Reais, que se intitulam High End, mas na verdade de High End é só o preço mesmo... Porém um detalhe utilizam os componentes mais baratos possíveis. Há alguns meses atrás um amigo me trouxe um equipamento para que eu desse uma opinião sobre a sua qualidade de som. Tudo bem, ligamos o tal equipamento que se intitulava High End, até fui pesquisar na internet sobre o tal e encontrei no site oficial da marca, os seguintes dizeres: Componentes eletrônicos de nível audiófilo. Componentes de saída de alta velocidade. Vendo isso fiquei entusiasmado para ouvi-lo, porém a decepção foi grande, logo nos primeiros minutos, vi que tinha algo errado, o som era apagado, sem agudos, enfim, um som um tanto “morto”. Daí resolvemos abri-lo para ver como o equipamento era por dentro, analisar a sua construção, ver os tais componentes de nível audiófilo. Para surpresa minha, veio a segunda decepção, que ainda foi maior que a primeira, não achei os componentes de nível audiófilo anunciados no site da empresa. Encontrei capacitores eletrolíticos que eram utilizados na passagem do áudio e ainda o pior, os tais componentes de alta velocidade tinham 1 MHz, eram transistores bipolares dos anos 80, que não custam mais que 1 Real cada um. Por isso amigos leitores: Abram os olhos e não comprem Gato por Lebre!!!! Detalhe, o equipamento custou em torno de R$ 2000,00...
  8. Os sinais provem de pontos distintos do circuito, um não influencia o outro. Quanto ao estágio analógico, este estara embutido no DAC.
  9. Se vc tiver os manuais de serviço fica mais fácil. Mas vc poderá abrir o aparelho e ver qual o CI comanda as funções do player. Quanto a vc comprar o Nakamichi, sem problemas, qualquer DAC com entrada coaxial funcionará. No meu caso, utilizo o DAC 41. Seria uma ligação em paralelo. O CI possui uma perna específica para a saída digital, não compromete a qualidade de som. Vc ficará com os dois DACs funcionando. Por exemplo, depois de puxada a saída digital, se vc ligar os alto falantes nas saídas originais, o som continuara saindo da mesma maneira. Os circuitos são totalmente independentes, é que para explicar melhor eu precisaria desenhar um circuito para vc ver. O Pré amp na verdade vc vai utilizar para controlar o volume do sistema, pois o volume original do aparelho não será usado, vc tb pode utilizar o pré para aumentar a saída de voltagem do DAC, mas não recomendo, normalmente os DACs possuem uma boa voltagem de saída. O Burr Brown é uma marca de componentes eletrônicos, essa marca possui uma linha de componentes específicas para áudio, mas não é só ela que fabrica, temos outras marcas que tb fabricam (por exemplo: Analog Devices, Crystal). Ela é a mais famosa, por isso todo mundo fala em Burr Brown. Vc ainda pode melhorar a qualidade de som de um DAC da Nakamichi, pois eles utilizam a parte do conversor em sí Burr Brown e na saída utilizam amplificadores operacionais meia boca, a solução é trocá-los pelos Burr Brown. Vc terá mais dinâmica, transparência, velocidade, etc...
  10. O DAC original não é desligado, o aparelho continuará com todas as funções originais, somente terá uma saída digital coaxial a mais. Se um dia vc não quiser mais usar o DAC o aparelho continuara como antes!! Não sei se vcs sabem, mas quase todos os aparelhos possuem internamente uma saída digital, no CI que comanda as funções do tranporte de CD. É preciso somente puxar um fio do pino do CI, e teremos a saída digital. Fiz isso no meu CD Player e funciona muito bem.
  11. Você poderá utilizar o seu CD Player e ligar a ele um conversor DAC tipo Nakamichi, você tb terá que utilizar um pré amplificador, que pode ser passivo mesmo. Mas o rádio não irá funcionar, só o CD. Vc pode puxar uma saída digital do seu CD, com apenas dois fios e depois colocar um plugue RCA na parte externa do aparelho para ligar no DAC, e do DAC pro pré amp. Se for mecanismo de leitura Sony é mais fácil de se fazer a adaptação.

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