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gustavozappia

[Dúvida] Focal Polyglass V30 x Morel Hybrid

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Não sei até que ponto o resultado pode ser comparado ao berílio, mas é certamente uma tecnologia muito engenhosa e elegante que deve mesmo ser bem melhor que tweeters comuns de metal.

 

Não atinge o grau de desempenho do Be, mas de fato, cerâmica está acima dos metálicos convencionais.

 

Um índice capaz de mensurar esse desempenho é a razão entre a velocidade de propagação do som no material - que está relacionado diretamente à rigidez do mesmo - dividido pela densidade, ou seja, inversamente proporcional à massa.

 

As propriedades associadas expressam a propensão ao break-up do domo, que numa condição ideal ocorre muito além do espectro audível.

Uma preocupação dos fabricantes é também referente à fragilidade, pois cerâmica e diamante são frágeis.

 

O Be é o top reference, com índice por volta de 7;

seguido do diamante, com índice aproximado de 5;

na categoria abaixo ficam as cerâmicas de óxidos metálicos, na faixa de 4 (óxido de berílio) a 2,5 (óxido de alumínio);

na faixa abaixo entram os domos metálicos tradicionais, como desempenho por volta de 2 para alumínio e 1 para titânio.

 

Possivelmente muitas das ressalvas em relação ao Be sejam justamente porque ele revela. Assim, as qualidades são ressaltadas, mas as deficiências também ficam bastante aparentes.

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Não atinge o grau de desempenho do Be, mas de fato, cerâmica está acima dos metálicos convencionais.

 

Um índice capaz de mensurar esse desempenho é a razão entre a velocidade de propagação do som no material - que está relacionado diretamente à rigidez do mesmo - dividido pela densidade, ou seja, inversamente proporcional à massa.

 

As propriedades associadas expressam a propensão ao break-up do domo, que numa condição ideal ocorre muito além do espectro audível.

Uma preocupação dos fabricantes é também referente à fragilidade, pois cerâmica e diamante são frágeis.

 

O Be é o top reference, com índice por volta de 7;

seguido do diamante, com índice aproximado de 5;

na categoria abaixo ficam as cerâmicas de óxidos metálicos, na faixa de 4 (óxido de berílio) a 2,5 (óxido de alumínio);

na faixa abaixo entram os domos metálicos tradicionais, como desempenho por volta de 2 para alumínio e 1 para titânio.

 

Possivelmente muitas das ressalvas em relação ao Be sejam justamente porque ele revela. Assim, as qualidades são ressaltadas, mas as deficiências também ficam bastante aparentes.

 

Sim, com certeza. A relação densidade/rigidez do berílio permite uma propagação de onda da ordem de 2,5 a 3 vezes mais rápida que metais comuns usados (geralmente alumínio ou titânio), o que faz dele um metal muito melhor (e não apenas um pouco melhor) que os mencionados metais quanto a fabricação de tweeters, conforme comentamos.

 

Essa diferença considerável acaba deixando basicamente dois caminhos: usar berílio (material extremamente caro e até mesmo tóxico) ou testar e desenvolver compostos ou combinações que tenham melhor resultado que titânio ou alumínio puros. É justamente o caso desse tweeter da Eton e também do próprio top de linha da German Maestro (MS 6508), que usa titânio recoberto por uma camada fina de cerâmica, deixando o domo com um aspecto esbranquiçado. Aliás, só agora fui perceber a semelhança entre esses dois tweeters (Eton e German Maestro), fico pensando até que ponto os processos de fabricação possam ser parecidos ou talvez até idênticos (caso o processo seja conhecido ou não exclusivo).

 

Ok, sabemos que esses tweeters são melhores que os tweeters comuns de metal. Mas a pergunta é: em que ponto eles se situam entre um tweeter comum de metal e um tweeter de berílio da vida??? Seriam apenas um pouco melhores que os tweeters comuns de metal, estariam no meio do caminho ou estariam mais próximos do tweeter de berílio?

 

Só quem já ouviu ambos pra arriscar um palpite...

 

[ ]'s

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Olha que discussão interessante

Fazia tempo que não lia algo legal assim

Se eu tivesse no desktop dava +1 pra todo mundo!

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Sim, com certeza. A relação densidade/rigidez do berílio permite uma propagação de onda da ordem de 2,5 a 3 vezes mais rápida que metais comuns usados (geralmente alumínio ou titânio), o que faz dele um metal muito melhor (e não apenas um pouco melhor) que os mencionados metais quanto a fabricação de tweeters, conforme comentamos.

 

Essa diferença considerável acaba deixando basicamente dois caminhos: usar berílio (material extremamente caro e até mesmo tóxico) ou testar e desenvolver compostos ou combinações que tenham melhor resultado que titânio ou alumínio puros. É justamente o caso desse tweeter da Eton e também do próprio top de linha da German Maestro (MS 6508), que usa titânio recoberto por uma camada fina de cerâmica, deixando o domo com um aspecto esbranquiçado. Aliás, só agora fui perceber a semelhança entre esses dois tweeters (Eton e German Maestro), fico pensando até que ponto os processos de fabricação possam ser parecidos ou talvez até idênticos (caso o processo seja conhecido ou não exclusivo).

 

Ok, sabemos que esses tweeters são melhores que os tweeters comuns de metal. Mas a pergunta é: em que ponto eles se situam entre um tweeter comum de metal e um tweeter de berílio da vida??? Seriam apenas um pouco melhores que os tweeters comuns de metal, estariam no meio do caminho ou estariam mais próximos do tweeter de berílio?

 

Só quem já ouviu ambos pra arriscar um palpite...

 

[ ]'s

 

cara, eu teria que ouvir o meu german maestro no mesmo set de um de tw normal e um de berilio pra saber... dificil comparar ouvindo em sets diferentes...

 

abs

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Ok, sabemos que esses tweeters são melhores que os tweeters comuns de metal. Mas a pergunta é: em que ponto eles se situam entre um tweeter comum de metal e um tweeter de berílio da vida??? Seriam apenas um pouco melhores que os tweeters comuns de metal, estariam no meio do caminho ou estariam mais próximos do tweeter de berílio?

Só quem já ouviu ambos pra arriscar um palpite...

[ ]'s

 

Tenho um par de tw cerâmico Eton (fs=0,8 khz) e berílio Focal (fs=1,3 khz). O que percebo nestes dois tws em relação às suas dúvidas:

 

1) O domo cerâmico não tem aquele timbre de tw metálico, mas é presente para pratos, chimpô e preciso como tw metálico. E inclusive passei a preferir domo cerâmico em relação a outros ótimos tws que tive/tenho de domo macio e fs relativamente baixa (morel piccolo, hds, hiquphon ow2, seas h1396 e h1189). Uso com corte 2a ordem por volta de 2,7 khz. Fadiga zero, acho com assinatura mais neutra que muitos desses domos macios, ótima espacialidade e arejamento.

 

2) O focal, pela fs, pede um corte mais alto. Isso limita a comparação direta, pois soa como um tw metálico antisocial se tentar usar o mesmo corte do eton.

Respeitando isso, ou seja, cortando por volta de 4 khz: no topo o berílio mostra a que veio: timbre, articulação, presença. Maior neutralidade que a cerâmica; soa como se a curva de equalização estivesse focada numa 8a superior em relação ao cerâmico.

 

Esse corte considero alto e penso que isso pode limitar um pouco em termos de opções de midbass para casar bem; talvez o melhor caminho seja adotar w-cone que é a receita do fabricante.

 

Ouvindo esse focal, dá mais vontade ainda de brincar com um SS D2908-714000, domo de berílio e cuja FS é 550 hz, ou seja, em tese poderia ser utilizado tranquilo num corte de 2,5 khz. O problema é que um parzinho sai 1k de obamas, sem considerar imposto e frete.

 

[ ]´s

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Tenho um par de tw cerâmico Eton (fs=0,8 khz) e berílio Focal (fs=1,3 khz). O que percebo nestes dois tws em relação às suas dúvidas:

 

1) O domo cerâmico não tem aquele timbre de tw metálico, mas é presente para pratos, chimpô e preciso como tw metálico. E inclusive passei a preferir domo cerâmico em relação a outros ótimos tws que tive/tenho de domo macio e fs relativamente baixa (morel piccolo, hds, hiquphon ow2, seas h1396 e h1189). Uso com corte 2a ordem por volta de 2,7 khz. Fadiga zero, acho com assinatura mais neutra que muitos desses domos macios, ótima espacialidade e arejamento.

 

2) O focal, pela fs, pede um corte mais alto. Isso limita a comparação direta, pois soa como um tw metálico antisocial se tentar usar o mesmo corte do eton.

Respeitando isso, ou seja, cortando por volta de 4 khz: no topo o berílio mostra a que veio: timbre, articulação, presença. Maior neutralidade que a cerâmica; soa como se a curva de equalização estivesse focada numa 8a superior em relação ao cerâmico.

 

Esse corte considero alto e penso que isso pode limitar um pouco em termos de opções de midbass para casar bem; talvez o melhor caminho seja adotar w-cone que é a receita do fabricante.

 

Ouvindo esse focal, dá mais vontade ainda de brincar com um SS D2908-714000, domo de berílio e cuja FS é 550 hz, ou seja, em tese poderia ser utilizado tranquilo num corte de 2,5 khz. O problema é que um parzinho sai 1k de obamas, sem considerar imposto e frete.

 

[ ]´s

 

Pô, ótimo comentário, bem esclarecedor!

 

Muito interessante saber que o "domo cerâmico" pode ser preferível a tweeters de domo macio altamente conceituados como os que você citou.

 

De fato, esse tipo de domo parece unir as qualidades do metal (definição e extensão) ao mesmo tempo que evita seus defeitos (estridência/fadiga principalmente). O Guto havia comentado mesmo que o domo cerâmico tira o "ardido" do som produzido pelo tweeter metálico (metais comuns, claro). Outras pessoas fizeram comentários similares.

 

Legal essa análise do ponto de ressonância, nem atentava pra isso. Certa vez vi o cara elogiando um tweeter Morel por ter um ponto de ressonância baixo (acho que 950 Hz), que seria até 3 vezes mais baixo que alguns encontrados por aí e permitia que o cross fosse feito a coisa de 1800 Hz, mas sequer me toquei à época.

 

Não sei se foi exatamente o que você disse, mas, pelo que entendi, ao que parece o tweeter cerâmico teria desempenho razoavelmente próximo ao de berílio até uma certa faixa de frequência, digamos, até uns 10 ou 12 kHz, e daí em diante haveria uma vantagem maior (e provavelmente cada vez maior) do tweeter de berílio.

 

De toda forma, considerando esses seus tweeters Eton (cerâmico) e Focal (berílio), fazendo apenas uma estimativa numérica genérica, numa escala de 0 a 100, sendo 0 um bom tweeter de metal comum e 100 o seu tweeter de berílio, que nota daria pro seu tweeter da Eton?

 

[ ]'s

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Se for semelhante aos Etons que ouvi numa caixa residencial esse Eton tem nota bem alta nessa escala de 0 a 100.

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Legal essa análise do ponto de ressonância, nem atentava pra isso. Certa vez vi o cara elogiando um tweeter Morel por ter um ponto de ressonância baixo (acho que 950 Hz), que seria até 3 vezes mais baixo que alguns encontrados por aí e permitia que o cross fosse feito a coisa de 1800 Hz, mas sequer me toquei à época.

 

Sim, uma recomendação genérica de projeto é o corte a pelo menos 2x acima da fs; o que a prática tem me demonstrado é que cortar por volta de umas 3x a fs subjetivamente soa bem, mas não uso como regra, só constatação.

 

Uma outra coisa que tenho visto - relacionado a tratar regiões de resposta indesejada - é a utilização de filtros passivos auxiliares.

Em projetos mais elaborados tipo os do John Krutke do Zaphaudio ele usa direto para tratar não-linearidades associadas a problemas de impedância que causam nódulos audíveis na resposta, mesmo quando adota tws conceituadíssimos como os SS Illuminator.

 

O crossuniq 5_6 da focal tem o projeto público e afortunadamente apresenta um filtro RC antes dos componentes do corte; não experimentei ainda o filtro, mas pretendo comparar o que o mesmo pode agregar.

 

Não sei se foi exatamente o que você disse, mas, pelo que entendi, ao que parece o tweeter cerâmico teria desempenho razoavelmente próximo ao de berílio até uma certa faixa de frequência, digamos, até uns 10 ou 12 kHz, e daí em diante haveria uma vantagem maior (e provavelmente cada vez maior) do tweeter de berílio.

 

 

Neste momento ainda não estou com um cross acertado para o berílio. Difícil comparar as regiões inferiores em cortes diferentes.

Mas no contexto, já vi que a resposta do berílio é notadamente superior no topo.

De todos os tws que já ouvi, o melhor na região inferior é um scanspeak revelator 7000, que ouvi rapidamente e depois o morel piccolo.

 

De toda forma, considerando esses seus tweeters Eton (cerâmico) e Focal (berílio), fazendo apenas uma estimativa numérica genérica, numa escala de 0 a 100, sendo 0 um bom tweeter de metal comum e 100 o seu tweeter de berílio, que nota daria pro seu tweeter da Eton? [ ]'s

 

Fica meio difícil quantificar o qualitativo, mas a grosso modo eu daria uns 85 pro cerâmico, sendo zero um bom metálico comum e 100 o berílio.

 

Como disse o colega acima: o eton é um tw excelente mesmo.

 

O que tem que ser dito ainda é que algumas linhas (do que já ouvi, citaria morel supremo, scanspeak illuminator, focal utopia beryllium) os driveres, ou seja, via de regra sub, midbass e tw, são cada um destes, individualmente um projeto estado da arte. Tocam muito diferente de bons driveres comuns e fica difícil quantificar ou explicar.

Mas que articulam diferente se percebe já nos primeiros segundos de escuta.

 

[ ]´s

Editado por dn_mosfet

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Sim, uma recomendação genérica de projeto é o corte a pelo menos 2x acima da fs; o que a prática tem me demonstrado é que cortar por volta de umas 3x a fs subjetivamente soa bem, mas não uso como regra, só constatação.

 

Uma outra coisa que tenho visto - relacionado a tratar regiões de resposta indesejada - é a utilização de filtros passivos auxiliares.

Em projetos mais elaborados tipo os do John Krutke do Zaphaudio ele usa direto para tratar não-linearidades associadas a problemas de impedância que causam nódulos audíveis na resposta, mesmo quando adota tws conceituadíssimos como os SS Illuminator.

 

O crossuniq 5_6 da focal tem o projeto público e afortunadamente apresenta um filtro RC antes dos componentes do corte; não experimentei ainda o filtro, mas pretendo comparar o que o mesmo pode agregar.

 

 

 

 

Neste momento ainda não estou com um cross acertado para o berílio. Difícil comparar as regiões inferiores em cortes diferentes.

Mas no contexto, já vi que a resposta do berílio é notadamente superior no topo.

De todos os tws que já ouvi, o melhor na região inferior é um scanspeak revelator 7000, que ouvi rapidamente e depois o morel piccolo.

 

 

 

Fica meio difícil quantificar o qualitativo, mas a grosso modo eu daria uns 85 pro cerâmico, sendo zero um bom metálico comum e 100 o berílio.

 

Como disse o colega acima: o eton é um tw excelente mesmo.

 

O que tem que ser dito ainda é que algumas linhas (do que já ouvi, citaria morel supremo, scanspeak illuminator, focal utopia beryllium) os driveres, ou seja, via de regra sub, midbass e tw, são cada um destes, individualmente um projeto estado da arte. Tocam muito diferente de bons driveres comuns e fica difícil quantificar ou explicar.

Mas que articulam diferente se percebe já nos primeiros segundos de escuta.

 

[ ]´s

 

Nossa, 85 é de fato uma nota excelente!

 

Pra falar a verdade, acho um tanto possível, sim. Certamente é difícil comparar ou fechar um número de maneira tão simples, mas se levarmos em conta aquela história de que frequências muito altas provavelmente têm uma ocorrência estatística baixa (claro, isso depende muito de cada música ou estilo musical em particular), não me parece realmente absurdo, numa avaliação ponderada, que um tweeter de domo cerâmico consiga uma fração expressiva do desempenho de um tweeter de berílio. Trocando em miúdos, na maior parte do tempo e das "aplicações", o tweeter cerâmico teria um desempenho bastante próximo ao do de berílio, o que justificaria a nota.

 

Quanto a essa questão dos nódulos e respostas indesejadas, não tenho muito a comentar, assunto muito sofisticado pros meus conhecimentos. Mas interessante saber.

 

Legal saber também que o Morel piccolo tem um desempenho de alguma forma próximo ao SS revelator na região inferior. Eu particularmente estaria muito satisfeito com um piccolo da vida, embora tenha ficado curioso com algumas sugestões dos colegas (particularmente Micro Precision e Oz audio em se tratando de seda e som automotivo).

 

Valeu demais!

 

[ ]'s

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Nossa, 85 é de fato uma nota excelente!

 

Pra falar a verdade, acho um tanto possível, sim. Certamente é difícil comparar ou fechar um número de maneira tão simples, mas se levarmos em conta aquela história de que frequências muito altas provavelmente têm uma ocorrência estatística baixa (claro, isso depende muito de cada música ou estilo musical em particular), não me parece realmente absurdo, numa avaliação ponderada, que um tweeter de domo cerâmico consiga uma fração expressiva do desempenho de um tweeter de berílio. Trocando em miúdos, na maior parte do tempo e das "aplicações", o tweeter cerâmico teria um desempenho bastante próximo ao do de berílio, o que justificaria a nota.

 

Quanto a essa questão dos nódulos e respostas indesejadas, não tenho muito a comentar, assunto muito sofisticado pros meus conhecimentos. Mas interessante saber.

 

Legal saber também que o Morel piccolo tem um desempenho de alguma forma próximo ao SS revelator na região inferior. Eu particularmente estaria muito satisfeito com um piccolo da vida, embora tenha ficado curioso com algumas sugestões dos colegas (particularmente Micro Precision e Oz audio em se tratando de seda e som automotivo).

 

Valeu demais!

 

[ ]'s

 

 

Eu tenho o picollo e tenho o german maestro de cerãmica, o german tem mais top end, mais fiel nos pratos, e etc, já o picollo desce bem melhor, na região da voz o picollo supera... Se o corte subir a briga fica boa!!!! Pelo menos é oq pude perceber até o momento e no MEU set...

 

Ps: em seus kits originais o crosspoint em passivos são bem parecidos.

 

 

 

Abs

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Eu tenho o picollo e tenho o german maestro de cerãmica, o german tem mais top end, mais fiel nos pratos, e etc, já o picollo desce bem melhor, na região da voz o picollo supera... Se o corte subir a briga fica boa!!!! Pelo menos é oq pude perceber até o momento e no MEU set...

 

Ps: em seus kits originais o crosspoint em passivos são bem parecidos.

 

 

 

Abs

 

Pô, Guto, valeu mesmo pelo comentário. Quase fiz uma pergunta direta nesse sentido mesmo (comparação entre piccolo e um domo cerâmico). Esperava mesmo que nas altas o cerâmico se saísse melhor pela alma metálica, mas é mesmo interessante saber que o piccolo supera na região inferior.

 

Você ouviu os dois tweeters junto com o mid do Maestro MS 6508?

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Pô, Guto, valeu mesmo pelo comentário. Quase fiz uma pergunta direta nesse sentido mesmo (comparação entre piccolo e um domo cerâmico). Esperava mesmo que nas altas o cerâmico se saísse melhor pela alma metálica, mas é mesmo interessante saber que o piccolo supera na região inferior.

 

Você ouviu os dois tweeters junto com o mid do Maestro MS 6508?

 

Sim ambos com o mid do ms.. Que é o mid que uso atualmente..

 

Abs

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Tive o prazer de escutar o tweeter que o Daniel dn mosfete citou antes, o Eton, achei muito bom, bastante regular em toda faixa que ele toca, timbre, dinâmica, detalhamento, dispersão, sem fadiga

Recomendo!

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