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n3n0

Midrange 3"comparativo

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Olá amigos foristas,

mais feriado prolongado, e como já fiz em outras ocasiões, vou aproveitar o tempo para realizar um teste comparativo. Afinal todos nós temos curiosidades em saber como tocam certos equipamentos, principalmente em nosso sistema; pois é difícil tirar uma conclusão escutando uma peça no carro de outra pessoa.

 

Tenho enfrentado um dilema, encontrar um midrange que consiga atender as necessidades do meu sistema, principalmente em formar a voz de maneira correta e que permita ao saxofone ter o tamanho correto.

A primeira questão é: será que um midrange de 3" consegue realizar a tarefa ou é necessário um speaker maior?

 

Para o teste reuni algumas das peças mais conhecidas do mercado:

  • Focal Utopia 3w2 (acima de 300 horas de uso, já amaciado)
  • HAT L3SE (cerca de 100 horas de uso)
  • DLS Scandinavia (acima de 300 horas de uso, já amaciado)
  • Morel CDM-88LE (cerca de 100 horas de uso)
  • Dynaudio Softdome (do kit mais antigo, pois o novo tem midrange de 4") (cerca de 200 horas de uso)

Meu sistema:

Player Alpine F#1 combo mod by Sakata

Amplifier DAT Competition c/ Opamp Burson + DAT Mono

Subwoofer JL 8w3 em caixa JL

Kit 3way Focal Utopia n.7

Speaker cable Chord Rumor (mid e tweeter) Canare 4s12 (midbass e sub)

RCA Silver com Dbs72v by Sakata

 

Músicas de referência:

-Spanish Harlem c/ Rebecca Pidgeon

-Brohters in Arms do cd do Revolution

Vou usar mais algumas outras, porém o resultado final sairá destas duas mesmo.

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Focal Utopia 3w2

Como toca?

É um belo speaker, isso não há o que questionar, porém tem suas limitações. Muito bem construído, imã de neodímio, e outros lindos detalhes técnicos.

Talvez seja o midrange mais transparente que já ouvi, traz 0% de cor, é muito preciso e detalhado. Algumas vezes ele força nos detalhes e se torna estridente nas frequências superiores. Utiliza-lo sem o crossblock é muito difícil; já tentei e por isso posso falar a respeito. Com o crossblock a peça fica mais domada e menos histérica nas altas.

 

Como é o midrange que uso no dia-a-dia a mais de um ano, o 3w2 será a minha referência, tanto positiva quanto negativa.

O que procuro é um speaker com maior capacidade de soundstage e maior precisão de imagem.

 

Focal Utopia 3w2

  1. Precisão
  2. Detalhamento
  3. Transparência

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Dynaudio Softdome (testado ontem a noite)

Talvez seja o melhor midrange de domo que exista, não que isso seja grande coisa.

Para quem nunca teve um speaker de domo, saiba que ele é um midrange que não toca as frequências mais baixas e tem dificuldade na transição para o tweeter. E olha que já tive o DLS Gothia e tenho o Morel CDM, e nenhum toca o que deveria.

Como no kit Dynaudio o midbass toca muito, mas muito mesmo, esta transição para o midrange é facilitada, assim mascarando suas limitações. Mas novamente digo, ele toca mais do que se pode esperar de um Domo, é mais arejado que o Morel e um pouco mais veloz. Senti ele um pouco lento e velado, mas pode ser por questão de gosto ou porque o Utopia é muito diferente neste quesito.

 

Softdome

  1. O máximo que um domo pode oferecer
  2. No kit original, sofre menos na transição para com o midbass
  3. Tem uma resolução boa

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Agora a tarde vou colocar o DLS Scandinavia, em uma caixa de 2L e depois post as minhas impressões.

 

Até lá.

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acompanhando. Em que ambiente será testado, selado, free-air, IB? O Focal pede volumes selados e o HAT pede IB, não?

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Agenor você esta considerando litragem exigida pelo midrange?

os com domo so tocam de verdade se respeitadas as exigências dos fabricantes

Este da Focal e o DLS pedem 2L se num me engano.

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Bom, antes de vender o carro eu tinha um Utopia 3w2 instalado com a litragem de 1,2l, já tive morel CDM-88 e o Legatia L3. Desses três mids que tive eu gostei mais do L3 e achei o CDM o pior, (analisando somente os mids), no L3 achava um som mais colorido, mais aberto. Agora combinando com o tweeter de cada kit respectivamente a melhor combinação foi a do Utopia sem sombra de dúvidas. O mid do Utopia sem a litragem mínina de 1,0l não rende nada, com a litragem parece outro mid....

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Bom até semana passada estava usando os dynaudio MD142 da linha esotec e gosto muito desses mids, apesar de como nosso amigo disse não desce e também é limitado na subida, mas é um belo range se em conjunto com o mid correto. É difícil falar do mid que acompanha o range na sua formação original pois esse midbass é realmente um espetáculo.imagino a linha esotar o que deve render. Recomendo o Dyn se acaso você possuir um midbass que suba legal e com pegada na hora da descida . Trabalhava com midbass partindo de 500hz para ter uma integração legal com os Dyn. O bom dos Dyn é a litragem que nem precisa ter pois é blindado.

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Buscando tirar o máximo de aproveitamento de cada speaker, estou seguindo rigorosamente as especificações de cada fabricante.

Vejam só:

  • Focal Utopia 3w2 - caixa selada de 1,2L (a caixa que já usava no meu carro)
  • HAT L3SE - Infinity baffle
  • DLS Scandinavia Kevlar - caixa de 2L
  • Morel CDM-88SE free-air (é domo)
  • Dynaudio Softdome - free-air (também é domo)

Certamente nenhum deles está com um posicionamento 100%, talvez nem 85% para falar a verdade. Mas este não é o maior objetivo do teste.

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DLS Scandinavia (kevlar)

Antes de comentar a respeito de como toca o speaker, farei uma pequena introdução sobre a construção da peça. Não quero dizer se é melhor feita, mais bonita ou sexy, mas este speaker é bem diferente dos demais. Estas características certamente se evidenciam na maneira como ele toca. O imã é muito parrudo, tem quase a mesma largura do speaker; tem muito subwoofer com imã menor. Talvez por isso a borda frontal, que prende o speaker no baffle, seja bem reforçado. Pode se perceber que o design da peça é prejudica, pois é necessário uma borda bem reforçada. Isso, para mim, mostra um compromisso da empresa em fazer o speaker render o máximo, sem se preocupar com aparência.

 

Como toca,

Talvez o Scandinavia Kevlar seja o lado oposto do Focal 3w2, é impressionante como os dois são inversamente proporcionais. O soundstage que ele cria, a grandeza do saxofone, talvez não sejam criados nem por peças de 4". O sistema fica perfeitamente equilibrado, com todas as frequências do mesmo tamanho; o resultado se assemelha a um 2way residencial.

Uma falha que essa peça tem, e que já foi em muito corrigido, com o linha nova Scandinavia 3C (agora de carbono) é que este midrange colore demais o som. ainda assim a precisão tonal é um pouco falha, mesmo com a linha nova.

No que ele difere do Focal? Não sou especialista em construção de speakers, mas talvez, para atingir toda a grandeza de soundstage, os engenheiros tiveram de sacrificar algumas coisas. Ele é bem mais lento que o 3w2, algo que aparece menos quando se utiliza o kit inteiro da DLS; óbvio, afinal foi projetado para isso. O que é surpreendente, poiso imã da criança é grande mesmo. Mas no meu caso não irá servir, pois este midrange sempre ficou fora de compasso; assim pecando em precisão.

 

DLS Scandinavia

  1. Soundstage impressionante
  2. Imagem esculpida a mão
  3. Imã maior que muito subwoofer

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Agenor, você está usando midranges ligados ao crossblock? O crossblock tem algumas correções passivas que podem prejudicar a resposta em altas ou em baixas de alguns falantes. Pode ser este o motivo do scandinavia ter soado mais colorido, por exemplo. Se for fazer um pós comparativo, antes de fechar uma decisão sobre qual entra no sistema, é bom testar ativo.

 

Em relação aos domos, eu particularmente acho impossível utilizá-los no interior de um automóvel, a não ser num direcionamento totalmente off axis. A dispersão é muito grande, e a tendência é ter muita reflexão chegando junto com o irradiado diretamente.

 

Domo dá uma boa ambiência em residencial, mas dentro do carro seu uso é controverso.

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Agenor,

 

Parabéns pela iniciativa, acompanhando...

 

Vou usar este mid do Morel no meu set (Elate 3 vias).

 

Cara gostaria ainda de fazer aquele teste do RCA Chord Cobra X Audison Balanceado, no dia que vcs se encontraram não consegui ir... uma pena.

 

Abs.

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O crossblock tem algumas correções passivas que podem prejudicar a resposta em altas ou em baixas de alguns falantes.

 

Quais seriam? Prejudica de que maneira? As

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Quais seriam? Prejudica de que maneira? As

 

Se não me engano, tem zobel e notch implementados. Teria que dar uma verificada.

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Olá Kleber,

Estou utilizando todos os mids ativos, exatamente para não correr o risco de atrapalhar algo. Apenas o 3w2 ficou com o crossblock, pois já era a instalação do meu carro.

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Morel CDM-88LE

A própria Morel sempre considerou o seu produto top de linha o Supremo, que é um kit 2way com um crossover muito legal. Nem mesmo o Elate Edition, que é o kit que tenho, nunca chegou perto de tocar o que o Supremo toca; e isso já diz muito. Pois o 3way Elate, mesmo o Edition, não é o que a Morel tem de melhor a oferecer, diferente da Focal e DLS.

Como toca?

Bem, ..., não tenho muito o que dizer, pois no meu sistema não ficou bom. Pode ser que em outros sistemas fique melhor, se bem que no próprio Elate Edition, certamente ele é a parte mais fraca.

Se não tenho algo legal a dizer, prefiro ser mais resumido a respeito.

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Questões técnicas

Fiquei muito impressionado com a diferença entre o 3w2 e o Scandinavia; decidi então vasculhar o Thielle-Small deles para ver onde podia estar tamanha discrepância.

Por exemplo a velocidade, que é muito maior no 3w2 (talvez beirando o exagero); e que gera a transparência da peça e sua não coloração. Analisando o motor dos dois speakers, pude ver que o Focal é bem mais forte; veja o BL deles. O 3w2, também excursiona 50% menos que o DLS, veja o Xmax, e tem uma massa móvel menor. Ou seja, um speaker que mexe menos, que quando mexe, move menos peso e que tem um motor muito maior para faze-lo; por isso o 3w2 é mais rápido, preciso e melhor em transientes.

Já o Scandinavia tem um VAS de 1,3L (que no 3C de carbono é de 1,8L) enquanto o 3w2 é de míseros 0,31L; pode-se ver o porque esta peça enche muito mais o carro e tem um soundstage imbativel até o momento. Para ajudar o Xmax dele é 3mm enquanto o Focal é 2mm.

Imagino como tocaria um midrange com o motor e o cone do 3w2 e com o Vas e o Xmax do Scandinavia.

 

Bem ainda tenho o HAT para testar, que me parece ser o meio caminho entre os dois. E de todas as peças a que mais me intriga é o L3SE, com sua facilidade de instalação e equilíbrio de de parâmetros.

Vou instala-lo amanhã e deixar tocar algumas horas antes de analisar com mais calma.

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Eu diria que o segredo aí está mais no Qts que no VAS. O mms e o BL influem diretamente no Qts, e este parâmetro te dá exatamente a qualidade do sistema motor. Inclusive a indutância da bobina vai influenciar o Q.

 

O focal tem suspensão mais dura (por isto o VAS tão baixo), o que se reflete em médios mais controlados. O x-max é só um reflexo da decisão de usar uma suspensão mais dura. Se excursiona menos, pode-se ter mais bobina imersa no GAP, e isto traz efeitos no BL.

 

A decisão de usar uma suspensão mais mole no Scandinavia pode torná-lo mais sujeito à intermodulação em altas frequências.

 

Diria que são dois projetos que primam pela excelência, cada um de uma forma. O scandinavia me parece um mid pensado mais pra descer que o Focal. Mas "misturar" as qualidades de ambos traria um falante mais descontrolável, com certeza.

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Agenor, você está usando midranges ligados ao crossblock? O crossblock tem algumas correções passivas que podem prejudicar a resposta em altas ou em baixas de alguns falantes. Pode ser este o motivo do scandinavia ter soado mais colorido, por exemplo. Se for fazer um pós comparativo, antes de fechar uma decisão sobre qual entra no sistema, é bom testar ativo.

 

Em relação aos domos, eu particularmente acho impossível utilizá-los no interior de um automóvel, a não ser num direcionamento totalmente off axis. A dispersão é muito grande, e a tendência é ter muita reflexão chegando junto com o irradiado diretamente.

 

Domo dá uma boa ambiência em residencial, mas dentro do carro seu uso é controverso.

 

Kleber, também notei muita reflexão do lado esquerdo do carro, pra conseguir regular o TA , suei demais , e ainda assim não ficou 100%, não cheguei a testar ele off axis mas pela sua explanação me reportei aos momentos de raiva quando tentava regular a po*** do TA.

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HAT L3SE

Como toca?

Antes de dizer como toca preciso dizer onde ele toca. Este speaker possui qualidades até então difíceis de se encontrar em uma mesma peça. Ele se assemelha a um Midrange tradicional, porém com a facilidade de instalação de um Midrange de domo. Ou seja, sem cortar meu carro todo, pude testar diversos posicionamento novos, afinal ele é infinity baffe. Algo que preocupa muita gente na hora de instalar um 3way é o lugar de construir a caixa, seja ela pequena ou grande, com o Legatia SE, isso é facilitado. Gostei bastante disso.

Sabemos que todo speaker, acabar por colorir o som original, seja maio ou menos, seja em frequências altas ou baixas. O HAT utiliza cone de polpa de papel, e para mim, se deve existir alguma coloração no som, que seja essa. O timbre dele é extremamente confortável, 0% de fadiga auditiva; enquanto o 3w2 irrita e o Scandinavia enjoa, depois de um certo tempo (2 horas ou mais). Não posso dizer que o timbre lembre o Scanspeak, igual ao do Hélio, por diferenças de construção e etc, mas certamente existe uma semelhança entre os cones de papel.

A velocidade dele é compatível com o resto do meu sistema, ainda que não seja tão rápido quanto o 3w2, mas o próprio 3w2 não precisava ser tão rápido.

O HAT não consegue criar um soundstage tão monstruoso como o do Scandinavia, acho que nenhum outro speaker de 3"consiga. Ainda assim é muito superior ao 3w2.

O ponto mais crítico do speaker é que ele reflete bastante para os lados, assim na hora de intalar, é preciso estar atento a este ponto. O que acredito que seja um dos pontos fortes da HAT é que no manual do produto eles avisam a mesma coisa; ou seja transparência, aquilo que buscamos e quase nenhum fabricante oferece.

 

HAT L3SE

  • Timbre muito correto, e quando não é correto é delicioso
  • Facilidade de instalação
  • Bom palco sonoro

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A decisão de usar uma suspensão mais mole no Scandinavia pode torná-lo mais sujeito à intermodulação em altas frequências.

 

 

Seria por isso que o modelo mais novo o 3C suba menos que o anterior e também por isso ele seja menos colorido?

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Kleber, também notei muita reflexão do lado esquerdo do carro, pra conseguir regular o TA , suei demais , e ainda assim não ficou 100%, não cheguei a testar ele off axis mas pela sua explanação me reportei aos momentos de raiva quando tentava regular a po*** do TA.

 

Rapaz, é tenso. Por isto abandonei o direcionamento totalmente egoísta pra usar cruzado (bem aberto). Reduz MUITO a reflexão.

 

Pra acertar, só usando o balance. Você joga 3 pontos pra direita e fica lindo com o vidro fechado. Aí abre o vidro e tem que voltar 2 pontos.

 

No caso de MR de domo ainda é mais complicado, pois nos cones você geralmente tem emissão direta no eixo, e apenas uma emissão residual "espalhada". Já no domo é o inverso, você perde quase toda a emissão direta, vai ouvir mais som refletido que irradiado direto.

 

Pra quem usa direcionamentos totalmente off ("cara a cara", ou seja, transversal, ou então falante pra cima refletindo no vidro) é uma boa. Alguns carros caros com 3 vias na porta também usam, o que se justifica.

 

Seria por isso que o modelo mais novo o 3C suba menos que o anterior e também por isso ele seja menos colorido?

 

Pode ser que sim, apesar que, geralmente, a decisão seja sempre fazer o falante trabalhar com corte mais alto pra ter menos problemas de intermodulação.

 

O que pode ter acontecido também é uma mudança no cone. Eu não consigo gostar de kevlar ou CF em nada que reproduza médios, é naturalmente colorido, o cone ressona na faixa dos médio (fenômeno conhecido como cone breakup) e invariavelmente deixa o médio colorido. Muitas vezes parece que ele sobe mais, pois se induz uma distorção harmônica que te dá um componente de frequência mais alta junto com a reprodução.

 

Um cone mais amortecido atenua o efeito. Podem ter usado uma resina diferente, ou mesmo usado menos resina, tornando o cone mais mole, o que amortece as frequências mais altas também.

 

Cones duros (como é o caso do 3w2) te dão grande attack e reproduzem melhor as frequências mais altas, mas ressonam em freqências mais altas.

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