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O que é audiofilia? Como encarar essa questão?

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Colunas e artigos saem todo mês, basta algum usuário que lê alguma revista especializada postar os artigos e pronto (01 por semana já é bastante coisa para melhorarmos o HiFI) teremos discussões sadias.

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Então, apenas exemplifiquei como uma avaliação precipitada pode levar a uma visão distorcida do processo.

 

A alta fidelidade é abstrata mesmo. Gosto pessoal e aspectos psicológicos, organização cerebral... tudo influi. E muda toda a percepção.

 

Quem já fez PNL deve ter mais ou menos uma noção do porquê gosta de determinadas coisas. Eu sou absurdamente analítico por conta da minha organização cerebral, e o PNL me mostrou isto.

 

Logo, aquilo dito ali é meramente uma opinião pessoal mesmo. Quando alguém me pergunta o que eu achei do set, digo o que pensei conforme meu gosto, e sento lá com a pessoa pra mexer e ver se ela vai gostar. Tem gente que acata, tem gente que não, que prefere de outro jeito. Vai de cada um.

 

Eu penso assim tbm, gostei da resposta...

abs

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Colunas e artigos saem todo mês, basta algum usuário que lê alguma revista especializada postar os artigos e pronto (01 por semana já é bastante coisa para melhorarmos o HiFI) teremos discussões sadias.

 

Concordo plenamente. Se vc tiver a fonte e quiser contribuir acho que seria de grande valia, é exatamente esse tipo de iniciativa que na minha opinião falta hoje no forum.

 

Em matemática podem existir teorias idiscutíveis.

 

Em arte, não. Logo, cada um é apto a discutir e discordar dentro daquilo que é capaz de ouvir (ouvir de forma crítica, claro. O ato de ao menos entender o que está ouvindo). Eu gosto disto, mas infelizmente muita gente que saiu o fez por não aceitar discordâncias, ou não saber lidar com elas (sem citar nomes, mas aconteceu aqui, no trio, no SPL, e em muitos outros).

 

Eu, por exemplo, sempre discordei do método do Mauro (não estou aqui falando de forma pejorativa), de usar falantes em off axis, frente-a-frente. Até mudei o direcionamento pra ver "in loco" como era aquilo.

 

Ele tem formação consolidada em campeonatos, onde a questão do palco tem importância. Ganha-se em muitos aspectos, mas para mim o que se perde (gosto pessoal aqui) é muito mais importante que um palco profundo e bem distribuído (embora com imagem desfocada, por conta da predominância de reflexões sobre a radiação direta).

 

Neste aspecto a gente discordava. Não que um estivesse certo e o outro não. Acho que é este o ponto. Formas existem muitas, muito mais do que imaginamos ser possível. O que muda é o gosto pessoal, calçado na experiência de cada um. Hoje muita coisa que eu penso é diferente do que eu dizia em 2004, por exemplo.

 

A audiofilia é saudável enquanto nos leva ao divertimento. Quando ela passa a alimentar o ego, a coisa está errada.

 

Muito boa a discussão até aqui. Espero que leiam meu post não como crítica a ninguém, tendo em vista a fase mais melindrosa por qual passa o fórum.

 

Pois é Kleber, mas por exemplo, no que vc falou acima vc justificou seu ponto de vista, e tentou destacar o que na sua opinião o método dele poderia trazer de benefício e malefício. Eu mesmo já escutei carros dele e não gostei também, paciência.

 

O problema é que normalmente o pessoal discorda denegrindo, de forma pejorativa, sem dialogar ou discutir o assunto, faltando com o respeito mesmo. E esse tipo de reação afasta quem teria muito mais a ensinar do que a aprender aqui.

 

A questão é que essas pessoas com uma grande bagagem normalmente já tem um ponto de vista firme sobre esses assuntos. Já pesaram os prós e os contras e fizeram a escolha delas. Por isso que eu falo, não adianta discutir com quem possue autoridade, vamos discutir entre nós, levantamos os pontos bons e ruins e abrimos isso para diálogo para que cada um possa ver se aquilo condiz com o ponto de vista de cada um. Isso é o legal do forum, quem está aqui ainda está aprendendo e formando a sua própria opinião.

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É, mas aí é problema do espaço público mesmo.

 

Claro que todos podem se tornar mais tolerantes (o que é uma grande hipocrisia vindo da minha parte, visto que sou bastante explosivo).

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Então, apenas exemplifiquei como uma avaliação precipitada pode levar a uma visão distorcida do processo.

 

A alta fidelidade é abstrata mesmo. Gosto pessoal e aspectos psicológicos, organização cerebral... tudo influi. E muda toda a percepção.

 

Quem já fez PNL deve ter mais ou menos uma noção do porquê gosta de determinadas coisas. Eu sou absurdamente analítico por conta da minha organização cerebral, e o PNL me mostrou isto.

 

Logo, aquilo dito ali é meramente uma opinião pessoal mesmo. Quando alguém me pergunta o que eu achei do set, digo o que pensei conforme meu gosto, e sento lá com a pessoa pra mexer e ver se ela vai gostar. Tem gente que acata, tem gente que não, que prefere de outro jeito. Vai de cada um.

 

Pois é Kleber, com certeza a experiência é pessoal. Mas eu ainda acredito que é transferível, senão de forma 100% precisa, pelo menos como base. Outra coisa, essas pessoas que vc deu a sua opinião, fez a regulagem que vc achou que deveria, pela minha experiência, mesmo os que no final não concordam agradecem pela sua prestatividade.

 

É dessa forma, IMHO, que o forum cresce. Senão definindo o que é alta fidelidade, ou COMO ela deve ser buscada de forma absoluta, pelo menos gerando uma massa de opiniões que dão em conjunto uma boa ideia e uma direção que serviriam para 95% do restante das pessoas atingir um resultado que elas considerem melhor subjetivamente.

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Não sei se é repost ou não, como não tinha lido segue:

 

Por que precisamos de audiófilos

 

Por - 17 abr, 2009 - 03:28

 

 

 

 

 

 

Esse é Michael Fremer. Ele está ouvindo “Avalon”, do Roxy Music, em seu sistema estéreo de US$ 350 mil. Soa excelente. Ele é meio louco, mas se você ama música, precisa dele.

Fremer, se você ainda não se ligou, é um audiófilo do mais alto calibre. Literamente milhões de dólares em equipamento de áudio premium já passaram pela sua sala de audição, em reviews para a revista “Stereophile”, e ele é obcecado por vinil desde que tinha quatro anos de idade e memorizava os selos dos 78 rotações de seus pais. Um homem que, quando a gravação e os métodos de reprodução digitais começaram a emergir, culminando na transformação do compact disc como formato de música predominante, tornou-se um representante de destaque do movimento pela superioridade do vinil, advogando firmemente sua maior resolução tonal em relação à máxima do CD, de 44,1 kHz. (Confira

para ver Fremer em ação, em 1993.)

Em resumo, é uma espécie de humano que eu não conhecia antes de passar um tempo com ele em sua sala de audição no porão de sua casa em Nova Jersey, na última semana, e uma espécie sobre a qual, francamente, eu era cético de simplesmente todas as maneiras possíveis.

Ao ser pego por Fremer na estação de trem perto de sua casa, meus medos imediatamente começaram a parecer todos muito reais. Já no primeiro ou no segundo minuto do nosso passeio de carro partindo da estação, uma crítica indignada à insignificante resenha de Walt Mossberg sobre o Airport Express, mini-roteador da Apple que transmite música e que tanto eu quanto Fremer usamos em nossos home systems, começa com intensidade:

“Se não vai dizer às pessoas como ele soa, qual é o maldito ponto? Não ponha os pés no meu mundo, Walt!” Múltiplos e-mails de queixa ao pobre Walt são mencionados. Definitivamente penso “uh oh” neste momento.

Mas então, estabelecido no solitário banco de couro no templo de áudio de Fremer, acomodado bem no ponto ideal de seus falantes Wilson MAXX3 de US$ 65 mil, eu ouço a agulha cair sobre “Run”, do álbum “Talkie Walkie”, do Air. É uma canção que eu nunca ouvira (meio que desencanei de Air depois de ouvir bastante o “Moon Safari”), mas que agora ouço toda hora. Porque, com toda a sinceridade, eu nunca ouvira algo como aquela canção tocada naquele sistema estéreo naquele momento. Nunca.

A canção termina, e, depois de eu emergir de um nevoeiro meio entorpecente, ouço um chiado. E, sim, enquanto a gravação tocava, ouvi um estalo ou outro. Mas esse não é um sistema audiófilo um tanto high-end? O som não deveria ser de uma pureza tamanha a sustentar a vida no lugar da água por dias e dias?

Menciono esse pequeno – muito pequeno, mas notável – chiado a Fremer, e é provavelmente uma frequencia que mais de 50 anos de atividade eliminaram do espectro dele. Ele nem se importa. É aí que eu começo a entender.

Depois de ouvir que sou fã de Bowie, Fremer vai a suas estantes quase infinitas e coloca pra rodar uma edição de “Heroes” com uma parte do refrão da faixa-título em alemão. Solto pequenas risadas de prazer com o nível obsceno de detalhe que ouço (“Ich! Ich werde König!”), mas, claro, ouço os estalos que uma gravação com mais de 30 anos está propensa a ter. Um sistema estéreo de US$ 350 mil não deveria ser completamente livre dessas impurezas?

“É como quando você vai ver uma sinfônica, e os velhos tossem – é a mesma coisa”, diz Fremer. Impurezas necessárias. Lembretes de estarmos no mundo real.

Tocamos um sólido MP3 VBR com 256 kbps de “Heroes” do meu iPod; ele soa feito mer**. Livre de estalos, sim, mas completamente sem vida, achatada de todas as maneiras. Esse é o detalhe que importa: audiófilos são basicamente sinestésicos. Eles “veem” música em espaço visual tridimensional. Você fecha os olhos na cadeira de Fremer e consegue perceber uma detalhada matriz de som 3D, com cada elemento ocupando seu próprio espaço especial no ar. É um negócio louco, e eu nunca experimentara algo assim.

É dentro desse espaço 3D que o audiófilo vive e opera e gasta todo o seu dinheiro. O próprio Fremer é o primeiro a admitir que custaria apenas de US$ 3.000 a US$ 5.000 para montar um sistema que satisfaria profundamente a maioria dos fãs de música. Em uma escala de 1 a 100 totalmente inventada por mim, deixemos esse sistema por volta de 85. Agora imagine que você experimentou 85 e quer subir ainda mais; você quer que os gritos de Bowie sobre o beijo ao muro habitem o ponto mais perfeito da matriz do seu sistema. É aí, meus amigos, que você pode acabar pagando centenas de milhares.

Nossa pequena escala, infelizmente, é logarítmica, em que ir de zero para 85 não toma muito esforço ou dinheiro, mas ir de 98,6 para 99,1 com uma troca de um cabo de energia AC de US$ 2.600 por um de US$ 4.000 torna-se justificável. Fizemos exatamente isso, e esforcei-me para ouvir alguma diferença, mas para Fremer, a diferença era abundantemente clara – não necessariamente melhor com os cabos mais caros, mas diferente, um som mais quente, mais cheio, como Fremer o descreveu. Eis o hardware atual de sua sala de audição:

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O ponto é que pessoas como Fremer não apenas conseguem ouvir a diferença, elas almejam isso. Entrei em sua sala de audição esperando discernir absolutamente zero diferença nos testes de comparação que havíamos planejado, trocando cabos de falantes que custam tanto quanto uma refeição no melhor restaurante de Nova York por outros que custam tanto quanto um ano de graduação em Harvard. Eu de fato ouvi uma pequena diferença. Mas para pessoas como Fremer, essa pequena diferença torna-se uma disparidade espantosa, e vale a pena pagar por ela se isso significa alguns pontos decimais mais próximos da perfeição. Infelizmente, a curva logarítmica é assimptótica: não existe um teto. Fremer será o primeiro a admitir que esse tipo de vício não é e não deve ser para todos.

A obsessão por pequenas diferenças explica a fervorosa defesa de Fremer das fontes de música analógica sobre as digitais. Duas anedotas são particularmente iluminativas.

A primeira é a lembrança de correr à loja de discos em 1979 para pegar “Bop ‘Til You Drop”, de Ry Cooder, o primeiro lançamento de rock mainstream a ser gravado usando um processo todo digital, o que no tempo era louvado como a próxima grande coisa. Mas ao chegar em casa e colocar o álbum em seu sistema high-end, os resultados não foram bons.

“Ele me fez sentir horrível!”, lembra. Embora tenha sido tocado em vinil, Fremer conseguiu detectar alguns elementos ausentes do espaço audiófilo 3D. “E não é como se eu fosse um digifobo nesse ponto – eu não tinha razão para sê-lo. Estava tão empolgado quanto qualquer um para ouvir isso.”

A segunda anedota é de alguns mais tarde: a sua primeira reprodução de um compact disc, para uma sala cheia de audiófilos expectantes. Enquanto eles aplaudiam empolgadamente a primeira faixa tocada no dispositivo que tinha o tamanho de uma geladeira, Fremer estava horrorizado. Ele ouviu os mesmos achatamento e falta de detalhes no mundo de áudio 3D que ele amava habitar. “Eu me senti… estranho. Minhas mãos tremiam. Tudo o que eu podia pensar, então, era ESTAMOS FODIDOS!” Alguns dias depois, um novo adesivo de para-choque customizado estava colado em seu carro: “COMPACT DISCS SUCK”.

E assim começou uma longa batalha que felizmente parece ter terminado bem. Com o advento dos SACDs – dos quais Fremer é um grande fã, provando que não é obcecado por nostalgia – e a grande aceitação e a vida continuada do vinil, Fremer é um homem feliz estes dias. “Estou no topo do mundo neste momento. Eu me pus a salvar a vinil, e nós conseguimos.”

Porque o negócio é que Fremer ama música antes e acima de tudo. O audiófilo que eu temia era um que se importa mais com gadgetry supercaro do que com música em si. Não foi quem acabei conhecendo. Esse homem ouve música e certifica-se de que ela foi gravada com a melhor fidelidade, de que os intentos do artista foram preservados. E graças a Deus ele faz isso, porque nós certamente não o fazemos.

Ouço a maioria da minha música em MP3s baixados, comprimidos, com perdas, e vocês também. Mas mesmo que você não consiga ouvir a qualidade do som, nós precisamos de alguém como Fremer, um preservador de gravações de arquivo e um ombudsman para novas técnicas de gravação, porque um dia você desejará ouvir, e ele estará lá por causa dos audiófilos.

Esses guardiães de dentro e fora da indústria musical asseguram que, seja em uma sala de cinema amanhã ou em sua própria sala de audição em alguma longínqua data futura, você sempre será capaz de voltar a uma gravação que expressa cada frequência, cada grama de calor e vida, da performance original. Porque se você puder ouvi-la, caso um dia consiga viver naquele espaço 3D, ficará contente por Fremer ter ajudado a defendê-la.

 

fonte: http://www.gizmodo.com.br/por-que-precisamos-de-audiofilos/

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"audiófilo é um amante do som que gosta de ouvir música ao vivo e também reproduzida electronicamente. Para tal, faz constantes adaptações, regulações e trocas dos seus aparelhos de som de alta fidelidade. Enfim, faz todo o possível para melhorar ainda mais o desempenho dos aparelhos, a fim de poder apreciar os instrumentos musicais e os cantores em toda sua plenitude, como se estivesse a assistir a um espectáculo ao vivo. Para conseguir esse feito é fundamental a audição ao vivo, para captar todas as nuances dos timbres dos instrumentos musicais, para se ter referências de que estão sendo reproduzidos fielmente. A maioria dos aparelhos de som de grande potência encontrados em qualquer loja de electrodomésticos não são equipamentos audiófilos, pois som potente não é sinónimo de som com qualidade."

 

 

retirado do site audio design

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Gostei dos posts acima. Agora, ele fala de uma sala de $350k como se fosse o topo do universo. Tadinho, se falando em residencial o teto tá ainda mais pra cima, beeeem pra cima rsrs

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O Gondin é um dos caras mais bacanas que escreve sobre áudio...Senso de humor e belas fotos de mulheres semi nuas!

 

Site do cara:

 

http://www.logoseletronico.com/

Editado por Boccotte

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Gostei em especial da parte final deste último artigo. Andei falando em outro tópico sobre essa questão do "hi-fi", e mesmo sem ter lido este artigo antes, a opinião bateu com a dele.

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Muito bom artigo Boccote, acompanho GONDIM, exsitem celebres como este cara em muitos estudios pelo BRASIL A FORA, é só procurar, parabéns pela postagem !!!!! Quem tiver um tempo, visite um estudio de audio profissional e tire suas próprias conclusões!!!!!!

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Muito bom artigo Boccote, acompanho GONDIM, exsitem celebres como este cara em muitos estudios pelo BRASIL A FORA, é só procurar, parabéns pela postagem !!!!! Quem tiver um tempo, visite um estudio de audio profissional e tire suas próprias conclusões!!!!!!

Como eu posso discordar de um fã do Zappa? :rever1:

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Como eu posso discordar de um fã do Zappa? :rever1:

 

 

Quem sabe da historia desse cara , com certeza fica abismado !!!!!!! Zappa rules!!!!!!!!asuhasuhaushaushausha!!!!!!

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Quem sabe da historia desse cara , com certeza fica abismado !!!!!!! Zappa rules!!!!!!!!asuhasuhaushaushausha!!!!!!

Mano...aquele disco que tem um sofá na capa é muito, muito fo**!

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Esse cara chega a ser engraçado. Existe o enófilo, e o alcólatra.

 

São seres completamente distintos. Um tem controle sobre o que faz e o outro, não. Da mesma forma. Existe o audiófilo, e o comprador compulsivo e perdulário.

 

Agora, gastar o que você pode gastar com o seu hobby é algo completamente humano, é pra isso que você ganha seu dinheiro, pra gastar com o que gosta certo?

 

Eu não sou a favor de nenhuma posição extrema. Ele diz que vc não consegue ser fiel a nenhum instrumento. Mas você consegue se aproximar. E cada instrumento tem uma identidade própria que uma pessoa bem treinada consegue distinguir praticamente em qualquer cenário. E você consegue perceber quando um sistema se aproxima dessa identidade. Você também consegue fazer com que a sua sala "soe" como uma sala de concerto, não necessariamente alguma específica, mas uma com suas características próprias. Você consegue também definir, pra você, o que é mais bonito ou o que tem mais qualidade. É uma coisa fantástica que o nosso cérebro faz a todo momento, quantificar valores subjetivos. Pode ser que você não consiga explicar o porque, mas a diferença é sensível.

 

Eu gosto da ideia como um todo que ele passa da sua própria busca pela fidelidade, mas pra mim, se vc for seguir a risca o que está escrito ali, não haveria motivo algum para existir um forum sobre isso. Se tudo é uma questão de gosto pessoal instranferível não existe diálogo.

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Eu gosto da ideia como um todo que ele passa da sua própria busca pela fidelidade, mas pra mim, se vc for seguir a risca o que está escrito ali, não haveria motivo algum para existir um forum sobre isso. Se tudo é uma questão de gosto pessoal instranferível não existe diálogo.

 

Tem que contextualizar.

 

Afinal, o Logos Eletrônico é um jornal de audiófilos para audiófilos!

 

É curiosa a desconstrução e o tom irônico sobre o próprio hobby, do Gondim, por exemplo.

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Só pra se ter uma idéia de como precisamos contextualizar a coisa toda... um dos reviews de cabos mais fantásticos que já li: http://www.logoseletronico.com/arqaudi/aw500s.htm

 

Simplesmente perfeito. O Gondim se nega a encher seu texto de misticismo audiófilo, de ilações paranormais...

 

Compare com o Review dos barões do 2ch do HTForum pra ver o abismo que separa ambos.

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Só pra se ter uma idéia de como precisamos contextualizar a coisa toda... um dos reviews de cabos mais fantásticos que já li: http://www.logoselet...audi/aw500s.htm

 

Simplesmente perfeito. O Gondim se nega a encher seu texto de misticismo audiófilo, de ilações paranormais...

 

Compare com o Review dos barões do 2ch do HTForum pra ver o abismo que separa ambos.

e cada foto! [¨]

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Desculpa, mas fora o palavreado pomposo e rebuscado não vejo diferença alguma dos outros milhares de reviews que eu já li por aí. Na cabeça dele pode ser que ele pense estar fazendo algo diferente e muito superior e mais correto que os outros, só que não.

 

Pra mim o único cara que eu vi fugindo disso foi o John Kruke da Zaph Audio.

 

Vou tentar resumir o review do cara, veja como não é subjetivo, rebuscado, cheio de powerwords. Ou seja, a mesma coisa que tods os outros reviews por ai:

 

"Em certo sentido, a dócil transparência de médios e agudos que se impôs imediatamente após a instalação do interlink Audio Wave 500 Silver..."

"A riqueza tímbrica eivada de harmônicos que se projetou majestosamente em minha sala não admite refutações"

"o que me comoveu neste cabo já no primeiro momento foi a sua coerência: parafraseando a linguagem da física, o modo como timbres agudos e médios se ordenaram em simetria com desvendados e fantasmagóricos harmônicos"

"AW 500S, a articulação pré-existente dos graves ganhou mais "visibilidade", estabelecendo uma desejável ilusão de firmeza, controle, e é claro, presença"

"

Audição com o Audio Wave 500 Silver (1 m):

Um cabo não pode revogar o caos, mas pode clarificá-lo. O
AW 500S
individualizou os timbres e suavizou as estridências
, permitindo a identificação dos variados metais da massa cintilante. A
clareza
obtida deu "
visibilidade
" às articulações das cordas graves, que ganharam maior
peso

 

"

"Mas com o AW 500S foi impossível: na medida em que amaciava, o 500S revelou-se o cabo mais musical que já ouvi"

 

Ou o mais ridiculo que eu ja vi, o bacana dizer que é o primeiro a fazer test drive:

"Ao entabular a análise do AW 500S, o projeto inicial era inaugurar uma nova forma de análise: o test drive."

 

 

 

 

Se fosse EU fazendo essa análise ele com certeza viria com aquela bullshit de "O que quer dizer mais musical?"

 

Só pra se ter uma idéia de como precisamos contextualizar a coisa toda... um dos reviews de cabos mais fantásticos que já li: http://www.logoselet...audi/aw500s.htm

 

Simplesmente perfeito. O Gondim se nega a encher seu texto de misticismo audiófilo, de ilações paranormais...

 

Compare com o Review dos barões do 2ch do HTForum pra ver o abismo que separa ambos.

Editado por offtime

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Se quisessem ajudar poderiam, muitos deles vendem qualquer equipamento e clientes que buscam um HiFi já tem pontos de vista e equipamentos definidos, suas justificativas para mim não procedem.

 

 

 

O que percebo é que nenhum deles gosta de ser criticado, ou mesmo confrontado por foristas.

 

É claro o fato de que a opinião deles é que foristas são achistas. Ponto.

 

Mas, de forma "particular" troco MUITA ideia e aprendo MUITO com o Foca, que considero um amigo em particular.

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Mas não existem pontos em que um ambiente automotivo pode se destacar mais do uma configuração residencial...

 

 

 

Mas é JUSTAMENTE isso que devemos entender ao participar de/ler um forum, Motta.

 

Você lê uma informação e deve, imediatamente, ponderar. Esta informação se aplica ao meu modo de usar ou não?

 

Neste caso especificamente (carro/sala), obviamente terão alterações, mas de uma forma geral e dentro das possibilidades, as mudanças de um amplificador "x" em ambientes diferentes serão muito parecidas com as mudanças do amplificador "y" nos mesmos ambientes.

 

Apenas para tentar "desenhar" o que disse: Se amp. "x" soa mais gordo no carro em relação à sala, amp. "y" também tende a soar mais gordo. Claro que cada um manterá suas características de timbre, assinatura, etc em relação ao outro.

 

Minha visão com base nos testes que já fiz.

 

Edit.: Só mais uma observação: Obviamente que, no carro, se os mids estiverem em portas e na sala, em books/torres, também influenciarão no resultado.

 

Ai entra o "ponderar" também. :legal:

Editado por Bruno Malachini

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Man, eu não disse que não devem dar contribuição, mas sim que estão certos em não participar, pelo menos não puxam sardinha aqui pra nenhum dos lados... mas no dia a dia devem sim puxar sardinha pro lado deles...

abs

 

 

 

Como se isso fosse exclusividade deles, né?!

 

E na MINHA opinião, quem fala algo apenas para auto promover-se, não merece minha consideração. Da maneira que for.

 

Apresentar os pontos fortes de seu trabalho é uma coisa, agora, dizer que tudo e todos são meros "restos" é que não me desce.

 

E Off, concordo com muitas coisas que você diz, mas descordo de algumas, normal.

 

Agora, analisando A PALAVRA, o termo "audiófilo" é realmente o que você descreve. Mas na MINHA forma de pensar, é um termo usado mais para auto-valorização, do que para definir um pessoa que GOSTA de música, equipamentos, sistemas ou o que quer que seja.

 

Eu me auto-denomino hobbysta. Ponto. É o que me deixa satisfeito.

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Opa! Não tinha visto seu ultimo post rsrs

 

A questão pra mim é começar a usar a palavra da forma que ela deveria ser utilizada. Não da forma pejorativa ou elitista que é utilizada atualmente.

 

Sobre o resto do que vc disse, apoiado Bruno!

Editado por offtime

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...

Enfim, como eles não postam mesmo resta a nós como um conjunto de pessoas com o mesmo "objetivo" gerar conhecimento.

 

 

 

Concordo sobre o "ponderar".

 

O problema desse "um conjunto de pessoas com o mesmo "objetivo"" é que na minha visão o forum é dividido em 3 tipos de pessoas:

 

- 20% do forum procura (ou exprimem) opiniões corretas, despretensiosas, não tendenciosas.

 

- 20% do forum só visam lucratividade, não se importam em exprimir opiniões falsas, informações equivocadas.

 

- 60% do forum não está muito preocupado, acham que quem acusa é errado e que acusado é = vítima.

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Desculpa, mas fora o palavreado pomposo e rebuscado não vejo diferença alguma dos outros milhares de reviews que eu já li por aí. Na cabeça dele pode ser que ele pense estar fazendo algo diferente e muito superior e mais correto que os outros, só que não

 

Eu vejo. Está nas entrelinhas, o cara é claro quando esquece a "mágica" e foca no objetivo. O grave melhorou? Porquê? Porquê a resposta aos harmônicos melhorou.

 

Lendo o review (e sabendo burilar o palavreado todo também, claro) é possível entender claramente o que muda e o que de fato não muda naquele cabo. Foge muito da questão de gosto, fica no campo da objetividade a maior parte do tempo.

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