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Bruno Malachini

Problemas e sugestões relativos à campeonatos

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Não teve avaliação com RTA ,somente na primeira etapa ,pois muitos reclamaram por vários motivos ,calibragem ,não ter acesso ao equipamento entre outros,mas este foi o principal(equipamento caro ).

 

Obs : Havia uma falha na faixa de Pink noise (Reconhecida na época) ,mas todos os carros foram medidos com o mesmo disco do juiz,assim não havendo beneficio para ninguém .

todos tiveram a avaliação com a mesma deficiência de 6 db a menos em 20khz..

 

Mauro Bass

 

Fora o detalhe bem observado pelo nosso amigo Edgrau.

Editado por Mauro Bass

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Gostaria de pedir um pouco mais de COERENCIA na linha de julgamento. Já falei com o Mauro por telefone, e, apesar de respeitar a decisao dele, não concordo.

 

Participei da etapa de Curitiba, na categoria amador, tendo o juiz Marcelo de audio e Vitor em instalação.

Recebi 252 de 295 pontos de audio e 73 de 80 pontos de instalação, totalizando 325 pontos.

Os dois me passaram alguns feedbacks de como melhorar o áudio e instalaçao, respectivamente. Inclusive o juiz Vitor me parabenizou a instalação e fez dois comentarios, falta melhorar isso e aquilo.

 

Para a etapa de SP, seguinte, refiz o que poderia melhorar na instalação, ou seja, melhorei o que já tinha feito, ditos pelo juiz na etapa anterior, e surpreendentemente, recebo 67 pontos. Vale lembrar que a categoria que competi foi a mesma (amador), tive os dois mesmos juizes (Marcelo e Vitor). Instalação, diferentemente de áudio, tem muito mais componente objetivo que subjetivo, a instalação está lá, feita, à vista do juiz. Se não está, estava na forma de fotos no book.

Porém não foi só isso, na parte de áudio, quando o juiz Marcelo entrou pra escutar o meu carro, escutou-o e me perguntou: voce mexeu no carro? eu respondi: mexi, mas apenas na regulagem. porque? ta melhor ou pior? ele respondeu: tá melhor! Também vale lembrar que não mexi em equipamentos, apenas na regulagem do som.

E quando recebo a pontuação, vejo que fui com 231 pontos, ou seja, 21 pontos a MENOS que na etapa de Curitiba.

 

Eu me esforcei pra tentar melhorar o meu set, tanto na instalação quanto no áudio, e sinceramente receber um feedback totalmente diferente de uma etapa pra outra, e além disso, juiz falar que melhorou o meu som e receber 21 pontos menos, me desanima a tentar continuar a participar desse campeonato. Dois ex-juizes da iasca escutaram o meu carro antes e depois e também relataram que o meu som tinha melhorado, ou seja, tem fundamento, apesar de subjetivo que estava melhor.

 

não tenho nada pessoal contra nenhum juiz, e isso não quero que seja encarado dessa forma, mas se é pra tentar melhorar o campeonato, que elaborem estratégias para que isso não aconteça novamente.

 

 

Danilo, pelo que vi, com as novas regras para instalação, não vai mais ter subjetividade. Mas para o audio não tem jeito...

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edgrau ,aquele campeonato não era nem para ter acontecido pois o lugar era inapropriado para seu acontecimento , , justamente por não ter condições de de audição humana como eletronica , mas acho o rta uma ferramenta indispensavel para transparencia de um campeonato serio, pois so ele vai nos provar se um juiz teve razão em seu laudo de avaliação

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Gostaria de entender a visão sobre o uso do RTA, e como traria mais transparencia.

 

Ele me dá uma curva de resposta de frequencia.

 

Que não me garante de todo precisão tonal ,dimensão de palco,localização de imagem entre outros quesitos de avaliação.

 

Mauro Bass

Editado por Mauro Bass

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Eu não gosto de RTA, salvo como ferramenta de ajuste.

 

A "reta arbitrária" passa longe de qualquer "curva" que agrade nossa audição (ou pelo menos a maioria das curvas objetivo estabelecidas, como a que o próprio Alberto postou uns dias). Noventa por cento (ou mais), dos competidores irão criar um ajuste de audição e ajuste flat para RTA, dependendo das capacidades de sua eletrônica. Ou seja, o que o juiz irá ouvir nem mesmo é o mesmo som que o analisador irá medir.

 

Na minha visão, serve apenas para avaliar uma capacidade técnica do sistema. Que eu acho desnecessária.

Editado por Pad

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Gostaria de entender a visão sobre o uso do RTA, e como traria mais transparencia.

 

Ele me dá uma curva de resposta de frequencia.

 

Que não me garante de todo precisão tonal ,dimensão de palco,localização de imagem entre outros quesitos de avaliação.

 

Mauro Bass

:+1

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digamos que uma instituição qualquer pegue um juiz que ninguem sabe de onde vem as referencias de audição do mesmo, e ele me diga como ja aconteceu que meu carro estava otimo e que o ponto que ele mais gostou foi o agudo , mas achou que meu medio grave tinha uma deficiencia, na hora como tinha fotografado a curva do meu carro no proprio evento tive como contestar , fora que são mais 20 pontos a serem conquistados e quem competi sabe que faz falta , a esqueci de mencionar que acima que eu usava fulls jbl e que os mesmos so iam até 10 khz , gostaria muito de aprender a acertar um carro sem rta , pois hoje acho uma ferramenta indispensavel em minha loja, independente do preço

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digamos que uma instituição qualquer pegue um juiz que ninguem sabe de onde vem as referencias de audição do mesmo, e ele me diga como ja aconteceu que meu carro estava otimo e que o ponto que ele mais gostou foi o agudo , mas achou que meu medio grave tinha uma deficiencia, na hora como tinha fotografado a curva do meu carro no proprio evento tive como contestar , fora que são mais 20 pontos a serem conquistados e quem competi sabe que faz falta , a esqueci de mencionar que acima que eu usava fulls jbl e que os mesmos so iam até 10 khz , gostaria muito de aprender a acertar um carro sem rta , pois hoje acho uma ferramenta indispensavel em minha loja, independente do preço

 

Como acerto realmente é importante.

 

Mas mesmo usando o RTA, e o se cara tiver uma deficiência de n grau nessa faixa? Vai sempre ouvir a -3dB, -6dB... E nem sempre fez audiometria para saber (não sei se fazem, para ser honesto). Todos os competidores terão este empecilho.

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Considero importante essa discussão. Já comentei na época do EMMA que o pessoal está entrando no campeonato com um espirito de guerra.

Muita gente deixando de competir por achar que é jogo de carta marcada, muita teoria de conspiração.

 

A verdade é que as regras são aplicados para todos e os erros ocorridos foram sempre por deficiência técnica, não por má fé. Então acredito que os competidores deveriam buscar enquadrar seus projetos às regras e não contestá-las. Depois do campeonato volta a regulagem para o gosto pessoal. A organização deveria treinar mais os juízes e garantir a transparência do evento. Muitas vezes a preocupação é maior em não ter confusão deixam pontos escondidos dos competidores. Na etapa realizada na Bass, a ficha de avaliação era assinada em branco e o juíz preenchia depois sozinho para que o competidor não contestasse a nota. Perfeito, não houve nenhuma confusão no julgamento. Mas a minha pontuação foi computada para o Alex, do Rio de Janeiro, que ficou empatado comigo. Quando foi divulgado a ficha, notou-se que na verdade ele tinha obtido a segunda colocação e temos 2 segundos lugares com pontuações diferentes.

 

Competidor

Carro

Pontuação

Alberto Leandro Moço

Chevrolet Opala

312,50

Alexandre Fonseca

Ford Ka

295,00

Fernando Magalhães

New Beetle

294,50

Ricardo Sousa Silva

VW Saveiro

293

André Junqueira

VW Polo

279

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A verdade é que as regras são aplicados para todos e os erros ocorridos foram sempre por deficiência técnica, não por má fé.

 

Eu discordo.

Acho que o competidor que deliberadamente deixa de cumprir a regra para se beneficiar está agindo de má fé.

Talvez não haja má fé por parte da organização, talvez... Pois vista grossa pode não ser uma deficiência técnica.

 

A título de esclarecimento, minha referência de competição até o presente momento é o EMMA.

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joel me desculpe mas não consegui compreender sua colocação de ma fé por parte do competidor

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Acompanhando...

 

Esses dias estava punk no trampo e acompanhei um pouco...depois com mais calma posto algumas experiências e sugestões...

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joel me desculpe mas não consegui compreender sua colocação de ma fé por parte do competidor

 

Competidor que burla as regras. Trapaça.

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bom em todos os campeonatos que participei nunca vi ninguem ser desclassificado por trapaça, estranho sua colocação mas vamos em frente pois o post é sobre sugestões

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Mas isso entra

Pessoal,

 

Vamos lá.

 

Esta diferença existe sim e foi avaliada pelos mesmos juízes,mas com detalhes importantes a serem analisados.

 

Quando começamos os eventos tínhamos a necessidade de incentivar os competidores,tendo uma maior tolerância (dentro da própria regra) ,pois tudo era muito novo.

 

Mas vimos que os competidores estavam mais bem preparados e evoluindo rapidamente.

 

Ex: uma nota de altura de palco.

 

dentro do parâmetro do manual em uma altura x(do olhos)a nota pode ir de 13 a 15 ,estava lá ,mas a nota de corte minimo elevada então tendo um 14 por exemplo.

mas percebemos que a nível dos competidores elevou rapidamente e se mantivéssemos esta nota de corte alta quem estava na mesma altura X , mas melhor teria pelos parâmetros de manual um 15 .

Mas e o competidor que esta no meio ? não tem 14,5,e também não podemos dar nada superior ,pois ficaria fora do parâmetro (16 não existe).

 

Assim pedi para os juizes voltarem as notas de corte para o padrão sem tolerâncias,assim o caso do Danilo ocorreu.podendo ter um carro com melhorias mas com notas inferiores.

 

Mas deve se lembrar que o mesmo procedimento foi usado para todos

 

Mauro Bass

 

Nao concordo com a questão de ser mais tolerante, as regras são pra serem julgadas da mesma forma da primeira até a ultima etapa.

Se eu tivesse recebido pontuação mais baixa, eu nao deixaria de competir na próxima, já que TODOS seriam julgados da mesma forma. Isso nao serve de incentivo. Ah eu recebi 320 pontos ao invés de 300, numa primeira etapa como foi a de ctba. Agora você fazer o contrario gera frustração ao invés de incentivo. Você melhora o carro, o juiz concorda e vc vai com pontuação menor???

 

E na instalação, pior anda, já que como você tira pontuação máxima em um quesito em uma etapa, você nao precisa melhorar mais, certo? Errado, vai,compete e recebe quase metade da pontuação. Ainda mais eu que perdi por causa disso. Já que no audio eu empatei com o primeiro.

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O nível vai aumentando e as notas caindo... etapa a etapa...

Já os pontos de quem compete pela primeira vez segue o padrão daquela etapa.. é muito estranho isso, pelo menos pra mim!

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Considero importante essa discussão. Já comentei na época do EMMA que o pessoal está entrando no campeonato com um espirito de guerra.

Muita gente deixando de competir por achar que é jogo de carta marcada, muita teoria de conspiração.

 

A verdade é que as regras são aplicados para todos e os erros ocorridos foram sempre por deficiência técnica, não por má fé. Então acredito que os competidores deveriam buscar enquadrar seus projetos às regras e não contestá-las. Depois do campeonato volta a regulagem para o gosto pessoal. A organização deveria treinar mais os juízes e garantir a transparência do evento. Muitas vezes a preocupação é maior em não ter confusão deixam pontos escondidos dos competidores. Na etapa realizada na Bass, a ficha de avaliação era assinada em branco e o juíz preenchia depois sozinho para que o competidor não contestasse a nota. Perfeito, não houve nenhuma confusão no julgamento. Mas a minha pontuação foi computada para o Alex, do Rio de Janeiro, que ficou empatado comigo. Quando foi divulgado a ficha, notou-se que na verdade ele tinha obtido a segunda colocação e temos 2 segundos lugares

 

parabens pelo post

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Considero importante essa discussão. Já comentei na época do EMMA que o pessoal está entrando no campeonato com um espirito de guerra.

Muita gente deixando de competir por achar que é jogo de carta marcada, muita teoria de conspiração.

 

A verdade é que as regras são aplicados para todos e os erros ocorridos foram sempre por deficiência técnica, não por má fé. Então acredito que os competidores deveriam buscar enquadrar seus projetos às regras e não contestá-las. Depois do campeonato volta a regulagem para o gosto pessoal. A organização deveria treinar mais os juízes e garantir a transparência do evento. Muitas vezes a preocupação é maior em não ter confusão deixam pontos escondidos dos competidores. Na etapa realizada na Bass, a ficha de avaliação era assinada em branco e o juíz preenchia depois sozinho para que o competidor não contestasse a nota. Perfeito, não houve nenhuma confusão no julgamento. Mas a minha pontuação foi computada para o Alex, do Rio de Janeiro, que ficou empatado comigo. Quando foi divulgado a ficha, notou-se que na verdade ele tinha obtido a segunda colocação e temos 2 segundos lugares com pontuações diferentes.

 

VALE LEMBRAR QUE FALANDO EM TRANSPARÊNCIA,ESTE ERRO OCORREU NA SOMATÓRIA DOS PONTOS,(ORGANIZAÇÃO ,NÃO TENDO NADA A VER COM JUÍZES) FOI RECONHECIDO E

PUBLICADO NAS REVISTAS ESPECIALIZADAS DO SEGMENTO. E DECIDIMOS ACRESCENTAR UM NOVO SEGUNDO COLOCADO A TOMAR A COLOCAÇÃO E O TROFÉU DOS JÁ PREMIADOS.

 

O ERRO FOI DO QUALITY ,NÃO DO COMPETIDOR JÁ PREMIADO.

 

MAURO BASS

Editado por Mauro Bass

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Apesar de estar "atrasado", gostaria de relatar as experiências vivenciadas por um competidor do EMMA:

 

Como já foi dito por colegas, os problemas começaram logo cedo com o atraso de alguns competidores. Existia um responsável mas que por algum motivo, se atrapalhou na checagem. A organização tentou resolver de forma democrática mas os que se manifestaram em seguir a regra foram apedrejados. Houve bom senso e pedimos para os que chegaram atrasados se identificarem ao estilo: "quem fez coisa errada levante a mão!"...não preciso dizer qual foi o resultado...

 

Na categoria até 7 canais existia a "ficha bônus" (até 30 pontos extras) que deveria ter sido impressa do site oficial e devidamente preenchida, sendo que eu era o único que estava em conformidade. Um dos competidores levantou o caso e a organização convocou todos os envolvidos e deu o prazo de 1 hora para fazerem a ficha a mão. A mesma foi entregue no dia seguinte com exceção de duas que foram avaliados no 1o dia. Recordo-me que após 40min um dos competidores estava com 6 itens listados, mas no dia seguinte havia os 50 permitido!

 

Sim, houve avaliação de instalação/acabamento da mesma categoria em 2 partes/dias. Mas a organização reuniu a todos mais uma vez e houve consenso das partes.

 

Ficou esclarecido na reunião geral EMMA que os carros deveriam pernoitar no local para evitar que os erros de alguns fossem corrigidos por outros nos julgamentos seguintes. Mas infelizmente não foi o que ocorreu, pois carros eram literalmente feitos e refeitos a olho nu, sem o mínimo disfarce. Não vou nem citar o ajuste de audio, pois esse não tinha nem como monitorar...

 

Houve um respeito mútuo dos competidores da categoria. Sem imposição alguma das partes, ninguém pediu para ouvir o set do outro. Mas outras pessoas ouviram e em seguida foram para o carro da concorrência para fazer as devidas alterações. Já achei ruim antes do meu julgamento, depois então...

 

Acredito que esses tenham sido os principais fatos ocorridos com a minha pessoa, o resto não valeria nem a pena comentar. Culpados nessa estória? Todos nós! A instituição EMMA pela falta de organização, os patrocinadores pela falta de apoio "ativo" e nós competidores por não termos nos manifestado no devido momento e de forma correta. Todos se lembram que manifestações somente por escrito, certo?

Não quis ser "o chato" e acabei levando tudo na esportiva. Entrei no campeonato com a intenção de curtir, aprender, mas também de ganhar. Reencontrei e fiz novos amigos, dei muita risada, curti muito o evento, mas aprendi que regras existem para serem seguidas. Não precisamos ser chatos para isso, só temos que exigir o que é certo.

 

Fiz o curso de juízes do EMMA e isso me ajudou a compreender melhor as avaliações. Todas tinham coerência conforme a "regra".

 

Por favor, não entendam isso como "lavagem de roupa suja", mas como aprendizado para que não tenhamos aborrecimentos futuros. Espero que esses episódios sejam evitados. Sabemos que o intuito principal de um campeonato é de movimentar o mercado de som automotivo, mas porque não tentar unir o "prazer" do nosso hobby preferido?

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Olha a diferenca do post do Ian... Nao deixou de relatar os problemas, e fez colocacoes de maneira construtiva.

E, na hora eu sei que ele fez as devidas reclamacoes.

 

Abs

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:+1

 

 

A idéia do RTA não seria para pontuar pela reta plana, longe disso, apenas uma maneira de tirar a contra prova em caso que o Juiz falar que tem um vale em 500hz, que matou seu som, ou seu agudo não passa do 10 k , esse tipo de contra prova , sacou?

 

Digamos como uma forma de o Juiz não poder ser só subjetivo.....ou diminuir os gostos de audição....

 

 

Ou dai veremos o Juis que tem 'ouvido"

 

o cara ouve seu some di amigo tem um vale em 1500hz...........taca o RTA e pqp tem um vale lá msm 1500 hz pasmafaute a nota esta corretissima.....nada subjetivo, nem nada tendenciso......

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Mas esta reclamação por escrito teria que ser paga, não?

 

Lembro que li algo nas regras. Inclusive no QS também tem isto.

 

Eu acho uma regra BEM absurda.

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Olha a diferenca do post do Ian... Nao deixou de relatar os problemas, e fez colocacoes de maneira construtiva.

E, na hora eu sei que ele fez as devidas reclamacoes.

 

Abs

 

 

Entendo o que diz, mas a minha dúvida é se somente com reclamações deste nível, a coisa iria mudar...

 

Pelo que vejo acontecer por ai, jamais mudaria.

 

Não que eu descorde do modo como o Ian trata a coisa, mas diande dos fatos abominaveis que ocorreram no evento, uma tratativa mais brusca foi realmente necessária.

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Engraçado que os outros posts foram apagados, porque segundo o Arisa, aqui não é o Coffee

 

Você está se referindo a posts de outro topico? ou deste? Pois não achei nenhum post oculto neste tópico, e nenhum moderador tem possibilidade de deletar nada.

Caso esteja reclamando de outro tópico, por favor, mantenha o assunto no outro tópico.

Caso seja deste tópico, me conte mais informação pois tem algo errado.

 

Os moderadores atuam conforme o calor da discussão, se em um tópico foi necessário fazer uma limpeza, pode ser que em outro não necessite.

 

Se você tiver problemas com o post de outro, rebata a discussão com seus argumentos

 

Escrever, todo mundo pode.

Mas tem que saber escrever de forma que não ofenda a outros.

 

Como eu já expliquei, existe diferença entre relatar um problema e propor uma critica construtiva.

Isso depende do jeito de escrever.

 

Imagine que alguém precisa contar a esposa que ela está com sobre peso. (isto é um exemplo)

Ele conversa com jeito ou já xinga de baleia?

 

Uma crítica construtiva, para ser crítica construtiva não basta ser entendido como tal, tem que ser transmitida como tal.

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