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Acronaudio

Upgrade em modulos amplificadores automotivos

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Em vez dessas discussões bobas vamos debater teorias, técnicas de como melhorar o circuito, Capacitancia, transistors de melhor quantidade bora moçada que eu quero aprender O.O

 

Abraços

Solano.

Exatamente esta a proposta Solano. Um amplificador, seja residencial ou automotivo pode ser melhorado muito. Uma das técnicas é o casamento preciso de transistores, pois os dois semi ciclos de audio precisam serem idênticos pra que o som saia cristalino, puro e vivo. Com um casamento preciso pode-se eliminar os resistores de regeneração dos emissores, com isto se ganha dinâmica, velocidade. Uma fonte de corrente constante alimentando os diferenciais de alta estabilidade e velocidade proporciona uma audio com mais impacto e dinamica, um exemplo disso é que ela é usada no amplificador gradiente model 246, mas não é usada no 126, daí a diferença no refinamento. Outras melhorias como a redução do valor do capacitor miller, dentro do limite de saturação, claro, propicia também melhor linearidade e velociade ao circuito, resultando em uma reprodução mais viva e precisa, dando maior prazer auditivo e menor fadiga em horas de audição, pois o som deixa de ser metálico e passa e ser mais líquido, abrangendo uma banda passante maior. Quanto às entradas de sinal, pode se melhorar muito com capacitores da Elna, Rubicon (black gate) de baixa esr, ou mesmo de poliester, com menor indutancia. Caro Solano, pode-se sim transformar qualquer amplificador em hi-fi, um exemplo é a placa do Naim Audio, a venda no ML, o circuito é ultra simples, usa mínimos componentes, mas calculados, daí o uso dela em um dos mais famosos amplificadores de audio hi-end de uso em audiofilia. Os cabos de audio tem seus segredos, e influem muito também no resultado, um cabo rígido transmite o sinal de audio mais limpo, preciso e com menos harmônicas, e pode ser implantado também no interior dos amplificadores. Outros segredos, o grave, por exemplo, tende a ficar rombudo e frio ao passar por um cabo muito grosso, muita capacitancia na fonte tira a musicalidade, etc, na verdade nem o mais graduado engenheiro sabe tudo sobre esta arte incrível que é o mundo dos amplificadores. Abraços.

Editado por Acronaudio

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:legal:

 

Realmente essa idéia se alguem duvida do trabalho do nosso amigo ai que discuta essas técnicas aplicadas por ele com embasamento técnico claro caso contrário melhor deixar o tópico deslanchar abraço.

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Os cabos de audio tem seus segredos, e influem muito também no resultado, um cabo rígido transmite o sinal de audio mais limpo, preciso e com menos harmônicas, e pode ser implantado também no interior dos amplificadores. Outros segredos, o grave, por exemplo, tende a ficar rombudo e frio ao passar por um cabo muito grosso, na verdade nem o mais graduado engenheiro sabe tudo sobre esta arte incrível que é o mundo dos amplificadores. Abraços.

 

 

 

 

Essa parte dos cabos ai me interessa na parte do grave daria pra exemplificar qual cabo vc ta falando se é o q vai pros falantes?

Editado por solanosom

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Essa parte dos cabos ai me interessa na parte do grave daria pra exemplificar qual cabo vc ta falando se é o q vai pros falantes?

Solano, agora escrevo direto do pc e posso escrever melhor e mais detalhadamente. Na realidade os cabos que partem diretamente dos transistores do amplificador são mais importantes, pois é lá que são geradas harmônicas. Até o som chegar nos falantes não dá mais tempo. O que ocorre é que quanto mais próximo os componentes passivos estiverem da saída maior será o efeito. Então se adota cabos bons desde o início da saída, dentro do amplificador, onde tudo é mais crítico. Veja que cabos exercem uma influência muito grande, uma cabo muito grosso não é legal para agúdos, como também não é bom pra graves, isto envolve dielétricos, capacitancia, indutância, um bom cabo não deve adicionar nem retirar nada do audio, e sim o transmitir da maneira como ele saiu do amplificador, (de um BOM amplificador, claro). Veja que a bancada de capacitores na fonte afeta os agúdos do som, uma bancada muito grande ajuda nos graves, mas prejudica nos agúdos, os torna velados, ríspidos, desagradáveis. Por outro lado, transistores de baixa velocidade melhoram os graves tornando-os mais profundos e presentes, mas deixam os agúdos abafados, e o contrário também é válido, enfim, a coisa não é tão simples como se parece. No caso dos valvulados, o baixo fator de amortecimento deixa o som mais "quente", no entanto perde-se o controle e a precisão dos graves. Tem quem prefira assim, outros não. O mundo dos amplificadores é extenso e cheio de mistérios (e mitos). Grande abraço.

Editado por Acronaudio

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Solano, agora escrevo direto do pc e posso escrever melhor e mais detalhadamente. Na realidade os cabos que partem diretamente dos transistores do amplificador são mais importantes, pois é lá que são geradas harmônicas. Até o som chegar nos falantes não dá mais tempo. O que ocorre é que quanto mais próximo os componentes passivos estiverem da saída maior será o efeito. Então se adota cabos bons desde o início da saída, dentro do amplificador, onde tudo é mais crítico. Veja que cabos exercem uma influência muito grande, uma cabo muito grosso não é legal para agúdos, como também não é bom pra graves, isto envolve dielétricos, capacitancia, indutância, um bom cabo não deve adicionar nem retirar nada do audio, e sim o transmitir da maneira como ele foi saído do amplificador, de um BOM amplificador, claro. Veja que a bancada de capacitores na fonte afeta os agúdos do som, uma bancada muito grande ajuda nos graves, mas prejudica nos agúdos, os torna velados, ríspidos, desagradáveis. Por outro lado, transistores de baixa velocidade melhoram os graves tornando-os mais profundos e presentes, mas deixam os agúdos abafados, e o contrário também é válido, enfim, a coisa não é tão simples como se parece. No caso dos valvulados, o baixo fator de amortecimento deixa o som mais "quente", no entanto perde-se o controle e a precisão dos graves. Tem quem prefira assim, outros não. O mundo dos amplificadores é extenso e cheio de mistérios (e mitos). Grande abraço.

 

Cabos dentro do amplificador :blink:, isso nos residenciais? Pois automotivos é tudo trilha ai não tem muito o q fazer?

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qual um bom amplificador automotivo pra graves redondos e macios e que seja potente mais de 1000w?

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Cabos dentro do amplificador :blink:, isso nos residenciais? Pois automotivos é tudo trilha ai não tem muito o q fazer?

Nos automotivos eu desligo as trilhas (é só retirar os jumps) e coloco cabos por baixo da placa, desde a alimentação da saída à até a própria saída para os bornes, abraços.

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qual um bom amplificador automotivo pra graves redondos e macios e que seja potente mais de 1000w?

Olha qualquer um pode ser bom, desde que feito todo um trabalho, geralmete os que trabalham em Classe A (nos drivers) e usam transitores parrudos, tem graves enormes, valeu.

Editado por Acronaudio

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Olha qualquer um pode ser bom, desde que feito todo um trabalho, geralmete os que trabalham em classe A e usam transitores parrudos como o mje21194/mje21193 tem graves enormes, valeu.

mas ai a eficiência vai lá em baixo, ou da pra melhora isso tbm.

 

EDIT - aproveitando, pra mim, classe A, sempre teve qualidade superior ao AB, que é superior ao D. o consumo é inverso A>AB>D.

isso tbm é relacionado a qualidade do audio, ou é apenas questão de projeto mesmo.

Editado por cjainf

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mas ai a eficiência vai lá em baixo, ou da pra melhora isso tbm.

 

EDIT - aproveitando, pra mim, classe A, sempre teve qualidade superior ao AB, que é superior ao D. o consumo é inverso A>AB>D.

isso tbm é relacionado a qualidade do audio, ou é apenas questão de projeto mesmo.

Sim, mas no caso de amplificadores automotivos, a 'classe A' é somente nos geradores de tensão e excitadores, então o consumo é pequeno (jvc 6700). Classe A pura em amplificador automotivo é inviavel e desnecessaria. Um bom classe AB detona em qualidade. Valew.

Editado por Acronaudio

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acredito que pegar um amp bem fulerinho...e transformar num hi fi seja IMPOSSIVEL>..pq se fosse facil assim todas as marcas teriam amps hi fi!...da pra melhorar o audio e MUITO...mas deixar hi fi nao da nao

 

ate pq hi fi nao existe..é uma procra pela qualidade..existe som de qualidade...uns mais outros menos feis(curintha mano)

Tem um monte de Pyramid modificado por ai que provam justamente o contrário.

E pode abrir a carcaça, ainda é um Pyramid.

 

E, humildemente falando, eu acho que vc não deveria adotar esse discurso semi-pronto de ''hi-fi não existe... o que existe é uma busca constante pelo aumento da qualidade e bla bla bla''.

Sei lá, muito profético e pouco prático.

As coisas simplesmente são o que são.

 

ps. O som de um Pyramid original pode ser ruim, mas a base do projeto não é. E isso não acontece apenas com aquele determinado modelo. E não, uma mudança do opamp não é responsável por parte considerável da nova assinatura do aparelho. Até porque toda a entrada é refeita...

Editado por Crasher

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mas ai a eficiência vai lá em baixo, ou da pra melhora isso tbm.

 

EDIT - aproveitando, pra mim, classe A, sempre teve qualidade superior ao AB, que é superior ao D. o consumo é inverso A>AB>D.

isso tbm é relacionado a qualidade do audio, ou é apenas questão de projeto mesmo.

O class A tem melhor qualidade por que é mais rapido e quase não tem chaveamento. Os transistores ficam em condução de corrente mesmo sem audio (daí o consumo). Então eles ficam mais rapidos (preparados para o arranque rs,rs) e com isso comutam (fecham e abrem) menos, resultado, som mais liso, limpo ok. Em class D, o funcionamento é via pulsos (comuta tudo) daí menor consumo, mas, som artificial, ('digital'), ruim. Abs.

Editado por Acronaudio

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Acronaudio, Uma outra questão que normalmente reparo na parte do estério é que maioria dos amplificadfores automotivos não todos mas uma grande parte ao se fazer o brigde que a junção dos canais perde um pouco da qualidade em ralação do canal simples muitas vezes até embolando o som teria como reparar essa questão e o qual a causa dela?

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Acronaudio, Uma outra questão que normalmente reparo na parte do estério é que maioria dos amplificadfores automotivos não todos mas uma grande parte ao se fazer o brigde que a junção dos canais perde um pouco da qualidade em ralação do canal simples muitas vezes até embolando o som teria como reparar essa questão e o qual a causa dela?

Olha Solano, isso ocorre porque os dois canais não são exatamente idênticos. Sendo assim, em bridge ocorre uma assimetria das duas fases, que causa perda de velocidade e outras distorsões. Tem sim como melhorar isto, e muito. Abs.

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Aproveitando o gancho sobre condutores e qualidade de áudio, Acron, fala aí sobre a relação de condutores tubulares e alta frequência, isso faz sentido? Podes esclarecer?

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Aproveitando o gancho sobre condutores e qualidade de áudio, Acron, fala aí sobre a relação de condutores tubulares e alta frequência, isso faz sentido? Podes esclarecer?

Cabos e condutores são assuntos altamente complexos. O importante, ao meu ver, é a limpeza do audio, e não as perdas de frequências em si, já que um bom cabo ou condutor não deve somar nem subtrair do sinal proporções relevantes de frequência. Com relação a isso, à pureza do som, claro que o formato do condutor tem sua fundamental importância, no distanciamento dos condutores, da qualidade do dielétrico. Diferenças no distanciamento dos condutores, por exemplo, no "correr" do cabo vão causar sujeira no som, por isso é importante um condutor de superfície lisa. Tem também a questão do material: os condutores livres de oxigênio facilitam a passagem dos elétrons, que não se chocam contra átomos impuros, e isto influi no som também. Já o quesito ganho/perda de frequências já tem mais a ver o fator indutância, capacitância, e o formato tubular influencia também nisso, e o dielétrico e os cálculos precisos do distanciamento ideal. enfim, este assunto é muito complexo e deve ser abordado com mais detalhes e cuidado no mundo hi-end (onde se usa um cd player Mcintosh por exemplo). Para o universo hi-fi bons cabos e bons arranjos, até mesmo cabos artesanais, claro, feitos por pessoas que tem uma certa noção sobre o assunto, são bem vindos!

Editado por Acronaudio

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Tem um monte de Pyramid modificado por ai que provam justamente o contrário.

E pode abrir a carcaça, ainda é um Pyramid.

 

E, humildemente falando, eu acho que vc não deveria adotar esse discurso semi-pronto de ''hi-fi não existe... o que existe é uma busca constante pelo aumento da qualidade e bla bla bla''.

Sei lá, muito profético e pouco prático.

As coisas simplesmente são o que são.

 

ps. O som de um Pyramid original pode ser ruim, mas a base do projeto não é. E isso não acontece apenas com aquele determinado modelo. E não, uma mudança do opamp não é responsável por parte considerável da nova assinatura do aparelho. Até porque toda a entrada é refeita...

Amigão, eu fiz a algum tempo um upgrade no modulo pyramid 600 watts (aquele mais pequeno) e o resultado foi impressionante!

Editado por Acronaudio

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Demorei um tempão lendo cada postagem para só assim fazer a minha, primeiramente bom dia acron, estou gostando muito do seu tópico, mas acho que teria uma maneira bem rápida de resolver isso, o Kleber entende muito de amplificadores e sempre foi um "guru" aqui, ao menos pra mim, já me tirou muitas dúvidas, recentemente ele testou um amplificador da Soundigital e postou os resultados aqui, onde foi muito satisfatório o resultado, se não me engano o amplif foi enviado pela fábrica para esse teste, creio eu que seria interessante você enviar seu melhor trabalho para que ele testasse tb, bem com todos os detalhes do que foi modificado para que ele possa conferir na placa, assim você evitará vários bombardeios aqui. :legal:

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Amigão, eu fiz a algum tempo um upgrade no modulo pyramid 600 watts (aquele mais pequeno) e o resultado foi impressionante! Este simples amplificador tem um circuito na etapa power muito, mas muito bem elaborado, de dar inveja em muitos outros. Ele usa dois reguladores que alimentam os pares diferenciais e algumas outra partes do power, o que deixa o som com muita dinâmica. Usa apenas um operacional 4558, que dá até pra desligar e deixar ele atuar como inversor em apenas um canal dos dois pares, assim você pode usar um par em bridge e outro in stereo sem a atuação do 4558 nos dois canais estéreo, o que em muito já ajuda na qualidade. Ademais, correção nas polarizações, casamento da simetria e outros segredos deixam este amplificador com uma sonoridade incrível. Abs!

 

O BBuster GL3600 e o Sond System, ficam melhor que esse Pyramid ?

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Sim, ficam melhor, pois são mais potentes, o pyramid somente é mais fácil de fazer o upgrade para SQ. Abs!

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