artigo interessante na HAT

[RiQuati 37]

Povo, navegando por aí encontrei este artigo no site da Hybrid Audio, HAT. Coincidiu com umas experiências que tive (MB Selenium 6MB1 cone em papelão sem cortes + Neo25 com corte por capacitor, 6db/oitava, e ganho regulado no amp individualmente), e com o set do Civic (amp 5 canais, 4 canais para o estéreo, corte por cap BOM (solen+multicap RTX) para o tweeter NAR EP51, midbass Nar Kevlar 6" sem cortes). No caso específico do NAR Kevlar havia uma ardência nos médios, oriunda do midbass, que não existia no Selenium. Como o médio-grave do NAR era excelente, eu 'perdoava' esta falha.

 

Bom, taí o artigo... é algo em que eu acredito por ter experimentado, comparado a crossovers razoáveis. Cheguei a construir crossovers mais sofisticados para o Nar, 12db, passa alta e baixa, com indutores largos em núcleo de ar, fio esmaltado grosso, conferidos em indutância, etc... com caps igualmente bons (Solen FastCap e MultiCap RTX novamente) - domou a 'ardência' do Nar Kevlar, mas perdi naturalidade no tweeter e no midbass... claro que não dá para tirar conclusão alguma dos meus experimentos pq. foram simples, não-repetidos e em cima de poucos drivers. Mas 'bateu' com o descrito no artigo.

 

http://hybrid-audio.com/White%20Paper%20-Imagine-Series%20Crossovers.pdf

 

abs,

Ricardo.

[rickfvb 16]

Eu estou tentando fazer isso, na marra.

Quero ver onde meu mid começa a morrer, e, fazer meu crossover baseado em um capacitor, com o mínimo de dificuldade e componentes entre o amp e o mid.

O problema é que meu mid sobe muito, o que prejudica a integração dele com o tweeter(no meu caso, que busco um palco alto), o que acho que irá me forçar a fazer um cross para ele também.

[-removido- 420]

Olhei por alto, depois leio direitinho, mas um indutor em série é algo BEM ruim. Eu nunca fui fã dos crossovers passivos, mas é um mal com o qual temos que conviver.

 

Um cross passivo sempre vai alterar o Q do driver pra cima. Ou seja, a resposta muda. Além dos problemas citados no artigo. Daqueles, geralmente a queda no DF é o menor dos problemas, pois se consegue indutores com valores bem interessantes de resistência.

 

Eu gosto dos cortes ativos. MAS aí entram outros problemas construtivos.

[ScuLt 17]

Olhei por alto, depois leio direitinho, mas um indutor em série é algo BEM ruim. Eu nunca fui fã dos crossovers passivos, mas é um mal com o qual temos que conviver.

 

Um cross passivo sempre vai alterar o Q do driver pra cima. Ou seja, a resposta muda. Além dos problemas citados no artigo. Daqueles, geralmente a queda no DF é o menor dos problemas, pois se consegue indutores com valores bem interessantes de resistência.

 

Eu gosto dos cortes ativos. MAS aí entram outros problemas construtivos.

Problemas de componentes dos player que possuem cortes ativos?

[Abreu 14]

Com usuário de um BitOne, eu também sou muito fã dos cortes ativos...

 

Mas também gosto dos passivos...

O problema é que montar um passivo top, sai caro, muito caro!

 

Eu tenho essas caixas da minha foto, Focal Chorus 806v no quarto.

O Thiago, da Koyama, tem um par delas também, o Sakata refez o crossover dela, gastou mais do que o valor da própria caixa apenas no novo crossover.

Este para mim é o grande vilão dos bons crossovers passivos, geralmente eles custam mais do que os próprios falantes.

 

Abraços.