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K Imports (old)

Apresentação - Koyama Imports/Audiophonic do Brasil

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Parabens ao Sr. Reinaldo e toda equipe da Koyama Imports, pela sua iniciativa e o cuidado com nos clientes...

 

valeu gente...

 

São poucas as empresas que se dedicam a este tipo de trabalho, que isso sirva de exemplo.

 

E Sr. Reinaldo so uma pergunta?

O Silvio Sakata participa dos projetos?

De que maneira?

Pois eu ja ouvi um amplificador que ele fez, e posso dizer que nunca ouvi nada igual, o cara e Fera...

 

 

 

abraços

 

sigma7009

 

Prezado Sigma7009

 

 

Vejo que o Sr. Silvio Sakata é bem popular por aqui e até fora do fórum. Quando ele encontra o diretor da Focal, começa a fazer perguntas e comentários que deixam o francês doido. O Arnaud já disse que só conheceu umas 4 pessoas em todo o mundo com a capacidade de audiofilia que o Sakata tem. E não mais que 15 engenheiros de amplificadores e eletrônicos high-end com a visão de engenharia que ele tem.

 

O Sr. Silvio é do tipo de "engenheiro" que vai atrás do melhor componente e não do melhor projeto para copiá-lo ou se inspirar para criar algo nos mesmos padrões. Ao pesquisar isso, ele vai juntando as informações e verificando a compatibilidade entre eles. Já adquirimos diversos tipos de transistores, componentes e afins para os testes dele. Em um tipo de componente que não me recordo agora, tivemos uma burocracia pesada pois o transistor também poderia ser usado para foguetes tele-guiados e outras armas de destruição high-tech. Tivemos que provar não só à Receita Federal daqui, como provar ao fornecedor que o nosso objetivo era testes para áudio e não para criar uma bomba de destruição. Ele acabou de finalizar o projeto do Club 2000.1 e passaremos a produzi-lo para que esteja no mercado em breve. Resumidamente, o Sr. Sakata, por algum meio que desconheço, descobre sobre esses componentes e faz uma lista do que precisamos comprar. Depois monta uns protótipos e vai testando, testando.

 

Como ele está conosco há apenas um ano e pouco, o trabalho dele foi basicamente redesenvolver a linha Club da Audiophonic do zero e criar os modelos EDGE 2K/4 e H-Tech, assim como os novos alto-falantes da marca. O kit HTK 2-6 é um projeto 100% desenvolvido por ele. Levou 4 protótipos para ficar pronto. Até o tipo do fio do tweeter foi escolhido por ele, entre outras coisas.

 

Nossa maior dificuldade é fazer com que a fábrica que terceriza a produção consiga esses componentes doidos que ele pede, pois segundo eles, nenhuma marca os utiliza em seus projetos.

 

Em breve o Sakata começará a criar a linha que entrará em 2013.

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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Reinaldo, pq a Koyama Imports não importa os falantes estéreo da JL Audio ?

 

Olá Cezar

 

Lembro de você no evento da Full Power do ano passado, obrigado por perguntar.

 

Ainda que alguns competidores usando falantes estéreo da JL tenham vencido alguns campeonatos nos EUA, optamos em não trabalhar com esta linha pelos seguintes fatos:

 

1) Custo. São tão caros quanto Focal que são melhores.

2) Ter opções demais atrapalham nossa logística e também uma marca acaba por canibalizar a outra, ou seja, conflitam entre si em nossa proposta de mercado em relação a cada marca.

3) A JL Audio tem reputação como fabricante dos melhores subwoofers do mundo - no mundo. A própria Focal admite que em todos os países onde ambas as marcas estão presentes (60 e poucos da JL e 88 Focal), o padrão para uma sonorização high-end é estéreo Focal, subwoofer JL e amplificadores de marcas diversas.

4) A própria JL dá muito mais ênfase nos subwoofers e amplificadores do que nos falantes estéreo.

5) Por mais que a JL tenha conquistado alguns campeonatos nos EUA de SQ, não damos muita bola para isso. A Db Drive, marca que distribuíamos até ano retrasado também venceu duas categorias na última final mundial da USACI nos EUA e todos nós sabemos que não se compara com Focal, assim como nunca demos ênfase a essas conquistas mesmo em 2006, 2007 e 2009 quando conquistaram resultados expressivos neste campeonato. Já Chris Pate com um carro com falantes 100% Focal venceu a categoria Extreme neste mesmo mundial e nem a Focal ligou muito para isso, pq no geral marcas de áudio americanas não tem muita projeção na Europa, considerada por muitos o berço do Hi-Fi, dos instrumentos musicais e da música clássica. Como a Focal originou-se e tem até hoje como divisão principal a linha residencial, assim como as européias Dynaudio, B&W, Gamut, Densen, MBL, Naim, Vandersteen, Scanspeak, Peerless, Accutone, entre outras marcas de altíssima reputação inclusive nos EUA, decidimos por não trabalhar com esta linha de falantes. Há uma marca japonesa chamada de Beewith também muito respeitada na linha de falantes, porém sem projeção comercial alguma.

 

Espero que eu tenha conseguido responder a sua pergunta.

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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As marcas como Focal e JL Audio indicam ou recomendam marcas e modelos de amplificadores para tocar seus falantes? Apesar de eles produzirem amplificadores, eu ouvi dizer por exemplo, que A Focal depois de seus amplificadores recomendam a utilização de Audison....isto realmente é verdade?

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As marcas como Focal e JL Audio indicam ou recomendam marcas e modelos de amplificadores para tocar seus falantes? Apesar de eles produzirem amplificadores, eu ouvi dizer por exemplo, que A Focal depois de seus amplificadores recomendam a utilização de Audison....isto realmente é verdade?

 

Caro Jackld

 

Esta é uma pergunta delicada, mas já que me propus a esclarecer de forma transparente todas as dúvidas levantadas, vamos lá. A Focal tinha consciência de que até alguns anos atrás seus amplificadores tinham um nível excelente, mas ainda faltava algo. Foi então que iniciaram o desenvolvimento desta nova linha chamada FPS (Focal Power Symmetric) se inspirando nos melhores modelos de amplificadores residenciais com tecnologia simétrica de amplificação. Ou seja, o amp estéreo tem dois amplificadores idênticos. E é natural que hoje eles defendam os seus modelos, que vem tendo um aumento incrível no volume de vendas em todo o mundo. Ano passado um carro 100% Focal levou a final do EMMA asiático com estes modelos. A linha Solid hoje vende muito, muito, muito bem, a Audio Design por exemplo que já trabalhou com praticamente todas as marcas optou em ter este modelo como um de seus principais, mas no começo o Sr. Marcello Figueiredo estava meio cético em relação a qualidade e hoje já a adotou como uma de suas principais linhas, talvez a principal.

 

A JL Audio já é conhecida por fabricar amplificadores de alta qualidade, e embora eles não se preocupem em usar o termo High-End para suas linhas HD e Slash, são considerados pela mídia especializada como tal. E naturalmente também defendem a qualidade de seus amplificadores como um dos melhores.

 

Entretanto, o quesito amplificadores ainda é um ponto muito controverso, muito polêmico e todos sabem disso, inclusive as próprias marcas. Em nenhum momento foi afirmado por eles (Focal e JL) que seus amplificadores são OS MELHORES DO MUNDO. Isso seria comprar briga a toa. Provavelmente, entre todos os equipamentos de áudio, amplificadores são os que mais acabam caindo no ponto de gosto pessoal. Há muitos anos atrás de fato a Focal fez um trabalho com a Audison quando estava iniciando sua divisão de amplificadores automotivos, mas não tenho maiores detalhes sobre isso. O que sei é que estão investindo pesado nesta divisão cada vez mais, hoje totalmente independentes. Posso afirmar que tanto JL quanto Focal hoje entregam qualidade para figurar entre os melhores do mundo (marcas com projeção comercial, não adianta querermos falar de um Spectral por exemplo) mas não podemos afirmar que são os melhores dos melhores, assim como acredito ser meio arriscado qualquer marca falar isso. O mercado mundial sabe o que é bom, há um tópico que o usuário Rick Demolidor criou na seção geral que aborda isso, a credibilidade de quem apresenta uma linha/modelo e parece que para a grande maioria é mais confiável ouvir a um usuário experiente do que o próprio fabricante.

 

A Audison faz amplificadores excelentes?? Sim, faz. Nós da Koyama já chegamos a trabalhar com esta marca em 2005, mas os preços não eram competitivos e o mercado na época era ainda um pouco despreparado para isso. Os amplificadores JL ou Focal fazem frente a eles?? Se tomarmos como base o volume consumido no mundo, principalmente em países com tradição em SQ, sim. Se compararmos as topologias, cada um vai cair para um lado. Se compararmos preferência pessoal, mesma coisa. O que posso afirmar é que indepentende de qual marca/modelo você adquirir, são produtos de primeiríssima linha, todos com premiações, títulos e ótimas avaliações pela mídia especializada.

 

Concluindo, o Sakata fez um estudo sobre o porquê de haver tantas divergências sobre áudio até hoje e chegou a um estudo realizado há muito, muito tempo atrás sobre como as pessoas ouvem e não como o áudio soa. Este estudo defende que basicamente há dois tipos de "ouvidos", o sintético e o analítico. Vou procurá-lo e postar aqui para vocês lerem. Resumidamente, são formas diferentes de se ouvir e esse é talvez o motivo de o que é excelente para um é horroroso para outro e vice versa. Talvez não de forma tão exagerada como minhas palavras, mas segue esta linha.

 

Obrigado,

 

Reinaldo

 

 

Editado, achei o texto, segue abaixo

 

A CIÊNCIA REVELA NOVOS ASPECTOS SURPREENDENTES DA NOSSA AUDIÇÃO.

 

Introdução

Por que bons sistemas de áudio, que apresentam apenas pequenas diferenças mensuráveis nos parâmetros eletroeletrônicos, têm sido subjetivamente avaliados pelo grande público com pareceres tão controversos? Por que o som tem sido avaliado com opiniões tão diferentes e até mesmo antagônicas? Por que a discussão em torno do som correto excita tanto os ânimos e provoca embates tão acalorados? Que fatores nos levam a decidir se um som nos agrada ou não? Será que o que gostamos é devido a um costume ou a um hábito?

De acordo com pesquisas internacionais, grandes são os avanços tanto na parte de avaliação sonora de equipamentos e sistemas, como também na área da percepção humana da audição. Estes dois campos da ciência, embora muito distintos, estão intimamente correlacionados como veremos neste artigo e nos próximos.

Lendo várias revistas internacionais do ramo, tenho me deparado com diferentes pesquisas e novidades que pretendo apresentar neste artigo. Vamos relatar um pouco destes novos conhecimentos, procurando contribuir com o nosso mercado brasileiro, imobilizado pela sua situação econômica e cada vez mais restrito a um grupo menor de audiófilos e melômanos.

Começando a história lá trás, no século retrasado, em 1863, foi publicado o livro “As Sensações dos Tons em Base Psicológica para a Teoria Musical” de Herman Ludwig Ferdinand Von Helmholtz (1821 a 1894), físico e matemático alemão, nascido em Potsdam, Alemanha. Helmholtz apresenta no seu livro um estudo sobre as diferenças da percepção humana com relação aos sons e aos tons musicais. Através deste estudo, o autor levantou a hipótese da provável existência de dois grandes grupos de ouvintes: os sintéticos e os analíticos.

Na época, estas colocações de Helmholtz não levantaram muita discussão, face aos vários aparelhos acústicos que estavam sendo por ele apresentados nesta mesma obra, como o famoso absorvedor que leva hoje seu nome, também chamado absorvedor de volume, grande novidade na época. Mas, a partir do século passado, várias universidades pelo mundo a fora começaram a aprofundar os estudos sobre a percepção humana de sons, iniciados por Helmholtz.

Nos porões do Departamento de Neurologia da Universidade de Heidelberg, Alemanha, o Dr. Peter Schneider, da Seção de Biomagnetismo conseguiu mostrar, em conjunto com cientistas das Universidades de Liverpool e de Southampton, na Inglaterra, através de diversos experimentos médicos auditivos e físicos, que realmente os seres humanos escutam de forma muito diferente os mesmos sons e tons. E hoje está comprovado o fato da percepção auditiva humana ser extremamente diferenciada para cada indivíduo.

Estes novos conhecimentos estão levando a uma revisão dos conceitos de avaliação sonora de equipamentos eletrônicos que vamos expor em outra oportunidade.

 

Os Sintéticos e os Analíticos

As pesquisas do Dr. Peter Schneider vieram confirmar as suspeitas do cientista alemão Herman Von Helmholtz, há mais de um século atrás, de que há realmente dois grandes grupos humanos quanto à percepção auditiva. Ele os designou como os ouvintes das fundamentais e os ouvintes dos harmônicos. Neste artigo, para simplificar, vamos denominar os dois grupos como Helmholtz os definiu originalmente no seu famoso livro, ou seja, o grupo dos ouvintes sintéticos, que sintetizam o som em torno da sua fundamental e o dos ouvintes analíticos, que se orientam em torno de harmônicos do som.

Como as pesquisas mostraram, nenhum destes dois grandes grupos ouve melhor ou pior, um em relação ao outro. Constatou-se que a forma de ouvir também não depende do sexo, raça, profissão, idade ou musicalidade pessoal. Descobriu-se apenas que estes dois grupos simplesmente ouvem de forma diferente um do outro, como veremos adiante.

Todo som é constituído por uma fundamental e seus harmônicos, onde os harmônicos são ondas senoidais em freqüências múltiplas da freqüência da onda senoidal fundamental.

 

 

 

 

O grupo dos sintéticos ouve e se orienta mais pelas freqüências fundamentais dos sons, enquanto que os analíticos ouvem e se orientam mais pelos harmônicos.

Acreditava-se, até há pouco tempo que, quando um som fosse emitido sem a sua fundamental (por exemplo, a reprodução de um som grave em uma caixa acústica), a audição humana teria a capacidade de reconstituir, durante a própria audição, esta fundamental faltante e, desta forma, escutar o espectro inteiro do referido som. No entanto, os novos testes demonstraram que somente os ouvintes sintéticos têm esta capacidade de reconstituir a fundamental de um som. Os analíticos, como baseiam sua audição nos harmônicos, não reconstituem a fundamental.

Existe uma escala para classificar os indivíduos de cada grupo. Para os sintéticos a escala vai de 0 até -1, sendo que os “sintéticos -1” são os que mais se orientam pela fundamental. Para os analíticos, a escala vai de 0 a +1, sendo que os “analíticos +1” são os que mais se orientam pelos harmônicos de ordem superior. Portanto, sintéticos e analíticos se encontram apenas em 0. É importante frisar que cada pessoa se situa em alguma posição nesta escala de -1 a +1. As pessoas, embora estejam em diferentes posições na escala, não necessariamente ouvem melhor ou pior, umas em relação às outras, mas simplesmente cada uma ouve de uma maneira específica, diferente das demais. A percepção musical pode ser muito diferenciada. Por exemplo, há pessoas que podem ouvir os mesmos sons até a uma altura de quatro oitavas acima em relação ao que as outras ouvem!

O gráfico abaixo apresenta a distribuição das pessoas, na escala de -1 a +1, que a universidade de Heidelberg tem levantado. Curiosamente, ele indica que a maioria das pessoas está concentrada nos extremos. Ou seja, grande parte dos sintéticos está entre -1 e -0,5 e grande parte dos analíticos entre +0,5 e +1. Este fato já explica, em parte, porque diferimos tanto na percepção musical dos sons, já que a maior concentração das pessoas está nos extremos da escala.

 

 

Estes fatos têm levado a novas descobertas muito interessantes para a avaliação de equipamentos sonoros na mídia internacional. Inicialmente, foram realizados testes de audição nos revisores de audição crítica de equipamentos das revistas estrangeiras especializadas e se constatou que os revisores mais neutros encontram-se entre as pessoas sintéticas e analíticas que estão situadas mais perto do centro do gráfico. Esta constatação levou a mídia internacional de áudio a sentir a necessidade de realizar testes auditivos nos candidatos a revisores de audição crítica. E a partir dos resultados obtidos é que ela tem feito a seleção das pessoas auditivamente mais apropriadas para RAC, para integrarem parte do seu corpo editorial.

Mas as descobertas não param por aí! A Universidade de Heidelberg, realizou exames de espintomografia nuclear do cérebro humano, para mostrar a anatomia do córtex direito e esquerdo onde ocorre a percepção musical. Também foram realizados exames de magnetoencefalografia para determinar as correntes elétricas no córtex direito e esquerdo no cérebro. Os resultados obtidos são surpreendentes. Mostram que, nos ouvintes sintéticos, a massa cinzenta do córtex esquerdo (na parte responsável pela audição), é maior do que a do lado direito, enquanto que os ouvintes analíticos possuem o lado direito mais desenvolvido. A corrente elétrica também é maior do lado esquerdo nos sintéticos e, nos analíticos, é maior do lado direito. Inclusive, músicos profissionais também podem ser classificados em sintéticos e analíticos. Apesar de terem maior quantidade de massa cerebral nas regiões responsáveis pela percepção musical, as proporções do lado esquerdo e direito são semelhantes ao que ocorre nos não músicos, tanto sintéticos quanto analíticos,dependendo de que tipo de ouvinte o músico é.

O córtex do lado esquerdo, mais desenvolvido nos sintéticos, é muito sensível a rápidos impulsos de som, principalmente aqueles que não ultrapassem os 50ms de duração. Sons ritmados são uma preferência dos sintéticos, enquanto que pulsos mais longos são uma preferência dos analíticos, cujo córtex direito é mais desenvolvido, como vimos. Portanto, sons mais longos, mais melodiosos são mais bem percebidos pelos analíticos. Não devemos esquecer que a altura dos sons pode variar, ficando em torno da fundamental para os sintéticos e, para os analíticos, podendo ir até a quarta oitava de harmônicos acima da fundamental.

Estas diferenças são marcantes e explicam também a preferência distinta por instrumentos musicais entre os dois grandes grupos. Enquanto os sintéticos dão preferência a instrumentos de percussão, guitarra, piano, e instrumentos de sopro alto como trompete e flauta transversal, os analíticos dão preferência aos instrumentos de cordas, como as violas, aos instrumentos graves de sopro, aos órgãos e ao canto. Mesmo na maneira de tocar instrumentos, foram percebidas diferenças entre os analíticos e os sintéticos. Enquanto os sintéticos valorizam o ritmo da música, os analíticos valorizam a melodia musical.

É interessante notar que, como há uma divisão de preferências de instrumentos entre os dois grupos, podemos identificar suas posições também pela localização dos instrumentos dentro de uma orquestra moderna. Assim, do lado esquerdo da orquestra estão normalmente os instrumentos dos sintéticos, como por exemplo, os instrumentos de percussão, o piano, os altos violinos. Curioso o que as pesquisas também mostraram, que a maioria dos maestros pertence ao grupo dos sintéticos. Do lado direito, o lado dos analíticos, estão instrumentos como o baixo violino, a viola, o violoncelo, o contra-baixo, a tuba, o saxofone, a flauta, o fagote, o oboé, e também o coral. Assim, não é de se estranhar que as principais diferenças estão na faixa de freqüências que vão até 1.500Hz. (O grave vai até 160Hz e o médio até 1.300Hz)

E as descobertas ainda não param por aí. Tem mais!!

Realizou-se uma pesquisa, entre os dois grupos, quanto à preferência de marcas de equipamentos de reprodução eletrônica de música, como caixas acústicas, toca-discos, CD-Players, integrados, receivers, amplificadores de modo geral e se chegou a resultados surpreendentes. Existe, por incrível que pareça, uma correlação biunívoca entre marcas e tipos de equipamentos de áudio e a pontuação entre sintéticos e analíticos. Assim, por exemplo, uma caixa acústica de uma certa marca é preferência dos sintéticos que obtiveram, digamos, uma pontuação na escala em torno de -0,5. Aprofundando a pesquisa, verificou-se que os projetistas destas mesmas caixas acústicas, daquela determinada marca específica, também pertencem ao mesmo grupo, ou seja, ao grupo dos ouvintes sintéticos -0,5. Outro exemplo, verificou-se que um integrado de uma certa marca, preferido pelos analíticos +0,7, foi projetado por pessoas também pertencentes ao mesmo grupo de ouvintes que contém o grupo consumidor (+0,7). Existem, portanto, marcas de aparelhos sintéticos e analíticos para todas as faixas de ouvintes e para todas as graduações.

O alcance destas descobertas trará uma grande mudança no marketing e no projeto de equipamentos de áudio, cuja extensão ainda não dá para visualizar totalmente hoje.

Conclusão

Apresentamos as últimas descobertas no campo da percepção musical humana, onde encontramos ouvintes sintéticos e analíticos. São dois grandes grupos, que ouvem simplesmente de forma diferente, independente da idade, sexo, cor, etc. Mostramos que, segundo levantamentos estatísticos realizados, a maioria dos sintéticos e dos analíticos se encontra nos extremos de uma escala, que vai de -1 a +1, por motivos ainda hoje desconhecidos. Dissemos que foi constatada uma correlação entre os instrumentos escolhidos pelos músicos e o grupo a que eles pertencem como ouvintes. Inclusive, foi interessante notar que a divisão do córtex cerebral, nos analíticos e sintéticos, corresponde com a divisão e colocação dos instrumentos em uma orquestra moderna.

Estamos diante de novos conceitos de audição que nos levam a antever mudanças significativas à nossa frente. Com certeza influenciarão nos projetos dos aparelhos e também no marketing das empresas de áudio mundo afora. Por outro lado, as pesquisas não têm parado por aí, estão continuando intensamente. É provável que nossas tendências musicais já sejam pré-programadas geneticamente e estudos neste sentido estão em curso.

Hoje podemos realizar testes e verificar se somos sintéticos ou analíticos. A partir daí, já podemos indicar quais as marcas de equipamentos de áudio que correspondem à preferência de cada um de nós, ou seja, quais as que mais irão nos agradar. Isto, sem dúvida, simplificará a escolha e a compra dos equipamentos, tornando-a mais objetiva. A montagem de um sistema de áudio com este processo fica muito facilitada.

 

Editado de novo, para por a fonte do texto: Jorge Knirsch - audiófilo (malucão, segundo o Sakata)

Editado por Koyama Imports

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Show de bola! gostei muito do explicativo e dos estudos apresentados, parabéns, isto só aumenta a credibilidade de sua empresa.

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opa blz ...peço licença pra uma duvida primaria de quem sabe pouco mas que tem um bom ouvido....

tenho 2 sub audiophonic de 400rms que já estão no carro já mais de 1 ano ( até agora me deixando muito feliz qualidade muito boa e bom timbre nos graves mais fortes... cxb otimo) e tenho guardado ainda sem instalação 2 kits 1 de 5" e 1 de 6" do primeiro modelo 1 capacitor de 6 farad 1 cabo edge, aguardando os cabos pros falantes pra instalar tudo .

 

bom minha duvida é que lendo seu texto sobre a atualização dos novos kits, será que vou me decepcionar com eles em relação aos modelos novos pois fiquei preocupado ,tava até pensando em passar eles pra frente já que estão na caixa ainda e adquirir os novos .

 

grato

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opa blz ...peço licença pra uma duvida primaria de quem sabe pouco mas que tem um bom ouvido....

tenho 2 sub audiophonic de 400rms que já estão no carro já mais de 1 ano ( até agora me deixando muito feliz qualidade muito boa e bom timbre nos graves mais fortes... cxb otimo) e tenho guardado ainda sem instalação 2 kits 1 de 5" e 1 de 6" do primeiro modelo 1 capacitor de 6 farad 1 cabo edge, aguardando os cabos pros falantes pra instalar tudo .

 

bom minha duvida é que lendo seu texto sobre a atualização dos novos kits, será que vou me decepcionar com eles em relação aos modelos novos pois fiquei preocupado ,tava até pensando em passar eles pra frente já que estão na caixa ainda e adquirir os novos .

 

grato

 

Caro Motor

 

Ao invés de dar muita explicação técnica, vou partir para o lado prático da coisa. Os kits que você tem atualmente tiveram empate técnico com o NAR no comparativo efetuado pela revista 4 Rodas em julho do ano passado, porém é um dos mais baratos do Brasil, tendo portanto o melhor custo x benefício. O novo kit é superior, lhe entrega de 5 a 8dB a mais final (depende da porta, do amp, etc) o que para o ouvido humano seria algo como 30 A 60% a mais de volume limpo, por não ser linear, já que matematicamente, o dobro de 100dB é 103dB (dobra-se a cada 3dB). Se você não busca volumes altíssimos e sim qualidade, pode ficar tranquilo que seus kits lhe atenderão perfeitamente.

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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muito bom o texto e explicações.

 

uma coisa que percebo é que na maioria dos locais, vejo o pessoal ouvindo sempre em volumes beem altos, o que me desagrada demais...

 

bologicamente, deve haver ouvidos mais sensíveis que outros, além da perda auditiva... desconfio que grande parte do pessoal que trabalha-mexe com som (car audio principalmente), caso submetido a uma audiometria, revelará significativa perda auditiva.

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Koyama, qual o melhor kit 2 vias hoje da Audiophonic? E por quanto está sendo vendido?

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Koyama, qual o melhor kit 2 vias hoje da Audiophonic? E por quanto está sendo vendido?

 

 

Caro Aaron

 

Lançamos recentemente o kit HTK 2-6 da linha H-Tech, o top da marca. Este kit tem 18,3 Oz de ímã, cone de fibra de vidro com base de celulose, crossover com entrada para bi-amplificação, 80Wrms. Custa em média R$890,00, segue imagem abaixo. No momento, só estamos produzindo kit de 6,5" devido a proposta do kit ser para fidelidade. Portanto, não temos ainda planos de fazer a linha de coaxiais e kit de 5,25".

 

htk26.jpg

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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muito bom o texto e explicações.

 

uma coisa que percebo é que na maioria dos locais, vejo o pessoal ouvindo sempre em volumes beem altos, o que me desagrada demais...

 

bologicamente, deve haver ouvidos mais sensíveis que outros, além da perda auditiva... desconfio que grande parte do pessoal que trabalha-mexe com som (car audio principalmente), caso submetido a uma audiometria, revelará significativa perda auditiva.

 

Caro Leandro

 

Estou tentando aos poucos ir trabalhando um outro público alvo, que hoje é predominantemente masculinho de 16 a 28 anos. Pessoas mais maduras, de 30 a 60 anos não compram amplificadores, kit 2 vias e subwoofers pois ou não conhecem este tipo de produto ou acham que isso é para "fazer barulho". Do ponto de vista comercial, é um grande erro do lojista vender isso com o apelo de POTÊNCIA, afinal, não é o que um senhor ou senhora de 40, 50 anos querem. Quase todo mundo gosta de ouvir um áudio de qualidade sim, mas hoje tanto as marcas quanto as revendas estão viciadas em apelar muito mais para potência e trabalhar o mercado já conquistado de garotos ao invés de partir para o público mais maduro. Em países de primeiro mundo, como os europeus, Japão e até EUA, há muito mais consumidores maduros para car audio do que no Brasil, a grande maioria claro, quer qualidade.

 

Ainda temos muito o que conquistar, todos nós do segmento de car audio temos um potencial a explorar dentro de nosso segmento, mas isso demanda o amadurecimento tanto do mercado consumidor, quanto do mercado revendedor. Ao abranger clientes de 30 a 60 anos e o público feminino também, ganharemos muito com isso de uma forma geral. Vejo que você não é do segmento, apenas um entusiasta e sua observação é perfeita para exemplificar a realidade atual do mercado.

 

Marcas voltadas para SQ terão um preço cada vez menor se a demanda for maior, mas não conseguiremos efetivar isso enquanto não incutirmos essa proposta juntamente ao público alvo.

 

Reinaldo

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Pessoas mais maduras, de 30 a 60 anos não compram amplificadores, kit 2 vias e subwoofers pois ou não conhecem este tipo de produto ou acham que isso é para "fazer barulho".

 

Acho que quem pensa assim, esta completamente errado. :banghead

 

Estou aqui para fugir a esta regra (errada)! hand26

Editado por LHL

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Acho que quem pensa assim, esta completamente errado. :banghead

 

Estou aqui para fugir a esta regra (errada)! hand26

 

Eu sou mais um então....com 30 e muitos anos compro cada vez mais amps e kits , e a medida que o tempo passa procuro caminhar no sentido de aprimorar , e isso significa equipos mais caros e melhores. :legal:

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Talvez eu não tenha sido claro no que comentei. Foi generalizado mesmo, vocês são minoria nessa faixa etária em diante. O mercado é muito mais amplo, depende da visão do marketeiro, que no caso sou eu e vislumbro que um dia, chegaremos ao mesmo índice que os EUA e países europeus chegaram, atingindo o público de 30, 40, 50 e 60 anos com a proposta de qualidade. Este público não quer entender a diferença entre coaxial e kit componente, nem se o amplificador é digital ou AB, querem algo bom, querem experimentar e pagam se gostarem, é uma abordagem diferente. Então com referência ao comentário do Leandro Veterinário, apenas endorsei dizendo que hoje as lojas pecam em conseguir mais clientes (muitas marcas também) porquê o foco é quase sempre em cima de potência e preço. Já vi centenas de vezes um cliente entrar numa loja com um carro de 150 mil reais e gastar 1000,00 em som só pq o lojista estava viciado em vender o que o cliente pede e não conhecer opções melhores... e nem ter um carro com um som de qualidade para demonstrar.

 

Abs,

 

Reinaldo

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Talvez eu não tenha sido claro no que comentei. Foi generalizado mesmo, vocês são minoria nessa faixa etária em diante. O mercado é muito mais amplo, depende da visão do marketeiro, que no caso sou eu e vislumbro que um dia, chegaremos ao mesmo índice que os EUA e países europeus chegaram, atingindo o público de 30, 40, 50 e 60 anos com a proposta de qualidade. Este público não quer entender a diferença entre coaxial e kit componente, nem se o amplificador é digital ou AB, querem algo bom, querem experimentar e pagam se gostarem, é uma abordagem diferente. Então com referência ao comentário do Leandro Veterinário, apenas endorsei dizendo que hoje as lojas pecam em conseguir mais clientes (muitas marcas também) porquê o foco é quase sempre em cima de potência e preço. Já vi centenas de vezes um cliente entrar numa loja com um carro de 150 mil reais e gastar 1000,00 em som só pq o lojista estava viciado em vender o que o cliente pede e não conhecer opções melhores... e nem ter um carro com um som de qualidade para demonstrar.

 

Abs,

 

Reinaldo

 

Realmente aqui no Brasil o público numa faixa etária superior pensa muitas vezes que amplificador e essas coisas só servem para fazer barulho, tenho exemplo disso dentro de casa. Meu pai não é nenhum pouco satisfeito com minhas compras de kit, sub, amp, pra ele quem tem essas coisas é pra ouvir música alta, pra se amostrar (mas ele já teve também). Como não peço dinheiro a ele, ele não pode reclamar do meu som, até porque sempre que ele anda comigo, ouve boa música, volume bom, então nunca criticou, apenas reclama quando abre a mala e vê muita coisa lá. Ele me pediu certa vez pra trocar os alto-falantes do carro dele, pois ele tinha queimado dois deles, levei ele na loja, mostrei os produtos, ele não se importou em pagar caro em um kit mas não podia ter amplificador, pois fugia daquela concepção que ele tinha de som tranquilo, de qualidade, então preferi colocar um kit 2 vias de R$ 150,00 mesmo, não ia fazer nenhuma diferença pra ele.

 

Já vi aqui na cidade pessoas com carro de R$ 250mil, entrar numa loja e tirar um sistema 3 vias da Harman Kardonn pra colocar um coaxial de 5,25" da Audiophonic, que segundo o vendedor, era melhor pois o som não vinha de lugares diferentes como o original daquele carro, era concentrado em apenas um lugar, o cara não quis colocar nem amplificador, imagina como deve ter ficado.

 

Infelizmente é uma realidade aqui da cidade, são poucos os que buscam uma coisa boa, felizmente está aumentando o número de pessoas que buscam por sistemas melhores, as vezes começa com um kit 2 vias simples, depois resolve colocar um amplificador pois ouviu outro carro com um e gostou e a partir dai, muda sua concepção a respeito de determinadas coisas, mas que é duro mudar o pensamento dos mais velhos, isso é..

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Talvez eu não tenha sido claro no que comentei.

 

Foi generalizado mesmo, vocês são minoria nessa faixa etária em diante.

 

Primeiro gostaria de dizer de que a questão aqui não é de idade prioriamente dito, mas sim mais de gosto e de bolso...

 

Assim como acho que infelizmente quem gosta de som automotivo de qualidade é sim uma minoria, independente da idade.

 

Já sobre a visão "marketeira", esquecem de quem tem mais idade, também tem normalmente mais dinheiro, e até pela experiência e o que aprendeu na vida, a valorizar menos coisas, porém com mais qualidade.

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Quais as especificações? E o TW, fala sobre ele também. Vocês pretendem lançar 3 vias?

 

Caro Aaron

 

Lançamos recentemente o kit HTK 2-6 da linha H-Tech, o top da marca. Este kit tem 18,3 Oz de ímã, cone de fibra de vidro com base de celulose, crossover com entrada para bi-amplificação, 80Wrms. Custa em média R$890,00, segue imagem abaixo. No momento, só estamos produzindo kit de 6,5" devido a proposta do kit ser para fidelidade. Portanto, não temos ainda planos de fazer a linha de coaxiais e kit de 5,25".

 

htk26.jpg

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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Caro Motor

 

Ao invés de dar muita explicação técnica, vou partir para o lado prático da coisa. Os kits que você tem atualmente tiveram empate técnico com o NAR no comparativo efetuado pela revista 4 Rodas em julho do ano passado, porém é um dos mais baratos do Brasil, tendo portanto o melhor custo x benefício. O novo kit é superior, lhe entrega de 5 a 8dB a mais final (depende da porta, do amp, etc) o que para o ouvido humano seria algo como 30 A 60% a mais de volume limpo, por não ser linear, já que matematicamente, o dobro de 100dB é 103dB (dobra-se a cada 3dB). Se você não busca volumes altíssimos e sim qualidade, pode ficar tranquilo que seus kits lhe atenderão perfeitamente.

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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Ja vi o kit pessoalmente e o acabamento realmente impressiona.

O midbass parece muito parrudo, suspensao sensivel.

Cone duro, parece excelente.

Só nao gostei da cor do tweeter e do cross, meio xuning pro meu gosto.

Mas no geral ficou muito legal! Só ainda nao ouvi tocando.

 

Reinaldo é verdade que o tweeter é o mesmo do da linha abaixo?

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Primeiro gostaria de dizer de que a questão aqui não é de idade prioriamente dito, mas sim mais de gosto e de bolso...

 

Assim como acho que infelizmente quem gosta de som automotivo de qualidade é sim uma minoria, independente da idade.

 

Já sobre a visão "marketeira", esquecem de quem tem mais idade, também tem normalmente mais dinheiro, e até pela experiência e o que aprendeu na vida, a valorizar menos coisas, porém com mais qualidade.

 

Sim, mas você só gosta ou desgosta se conhece. A grande maioria não conhece. E quando conhecem, normalmente foi vendo algum carro mais para SPL do que para qualidade, o que gera neles a idéia de "barulho".

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Quais as especificações? E o TW, fala sobre ele também. Vocês pretendem lançar 3 vias?

 

Caro Aaron

 

Os dados técnicos que eu iria postar aqui estão em PDF e não consigo hospedar para postar. Você pode me mandar um e-mail para eu lhe responder com os dados? Sobre kit 3 vias, não no momento. Talvez futuramente. Fazer um kit 3 vias FUNCIONAL e EFICIENTE é tarefa dura, muito dura. A demanda é menor e o investimento para desenvolvê-lo é alto, portanto, esperarei nossa marca ter condições para isso. Colocar um 3 vias que não entrega um resultado definitivamente superior a um 2 vias causaria um dano à imagem da marca, como já aconteceu com outras marcas no passado.

 

meu e-mail é comercial@koyamaimports.com

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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Ja vi o kit pessoalmente e o acabamento realmente impressiona.

O midbass parece muito parrudo, suspensao sensivel.

Cone duro, parece excelente.

Só nao gostei da cor do tweeter e do cross, meio xuning pro meu gosto.

Mas no geral ficou muito legal! Só ainda nao ouvi tocando.

 

Reinaldo é verdade que o tweeter é o mesmo do da linha abaixo?

 

Prezado Cyro

 

Obrigado pelos seus comentários. Graças ao feedback que obtive de clientes e de vocês, vou mudar a cor do copinho do tweeter para o próximo lote. Sobre o tweeter ser igual, não é verdade, apesar de parecer mesmo. O tweeter do kit H-Tech tem 30% a mais de neodímio e o fio é muito melhor. Ambos são de 1" de seda e entregam praticamente a mesma wattagem, o que muda é detalhamento e dinâmica. A resposta de frequência é a mesma. Dá para cortar em 3K em sets para SQ sem aplicar potência demasiada. Já vi clientes cortarem em 2,5K, mas eu não recomendo.

 

Obrigado,

 

Reinaldo

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