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Eng. Alves

Acoplamento de alto-falantes?

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Galera lendo sobre a velocidade de ar dos dutos dando uma simulada apareceu uma duvida

se tenho uma caixa com falante de 500rms com 400 rms aplicados com duto ´X` com deslocamento maximo em 19 m/s se em vez de aplicar

400 rms eu aplicar 700rms o deslocamento maximo passara para 30m/s sendo assim terei que aumentar a area de duto ?

 

nao.

ate 30m/s nao tera problemas, vai de boa

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Coelho, o Behringer vai te dar tudo o que vc precisa.

 

Quanto ao processamento, veja bem, o processamento padrão é pra atingir níveis de resposta compatíveis com um grande sistema (empilhamentos rasoáveis).

 

Pro seu dia-a-dia, o processamento quem faz é você, pricipalmente se for pra trabalhar com 1 ou 2 caixas. Aí não adianta tentar acertar resposta pra ter graves que a área da boca não vão te permitir.

 

Recomendo pra um serviço 100% catar um RTA... Levanta a curva de resposta, depois vc decide onde atenuar e onde reforçar, e os pontos onde não vale a pena deixar a caixa respondendo.

 

 

Falou!

 

Vou comprar os equipamentos que faltam e vou tentar fazer a caixa, o que me forçara a comprar pelo menos mais um amplificador para as vias mais altas, haja visto que irei usar cross ativo + cross passivo, combinados.

 

A princípio será um laboratório, mas se gostar do resultado, devo fazer mais de 02 pelo menos um novo par para tentar ver o que melhora.

 

 

Valeu pela dica do RTA.

 

 

 

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Galera lendo sobre a velocidade de ar dos dutos dando uma simulada apareceu uma duvida

se tenho uma caixa com falante de 500rms com 400 rms aplicados com duto ´X` com deslocamento maximo em 19 m/s se em vez de aplicar

400 rms eu aplicar 700rms o deslocamento maximo passara para 30m/s sendo assim terei que aumentar a area de duto ?

 

 

Como foi dito , não tem problema ... Mas fica a DICA , quando foi simular uma caixa , projete aplicando a potência músical , tanto para ver o xmax , quanto a velocidade do ar no duto ... isso evita de se perder a caixa se vc fizer um upgrade de amplificador ! ;) ... isso é bem SIMPLES , parece até besteira , mas vc perde grana numa dessas !

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Como foi dito , não tem problema ... Mas fica a DICA , quando foi simular uma caixa , projete aplicando a potência músical , tanto para ver o xmax , quanto a velocidade do ar no duto ... isso evita de se perder a caixa se vc fizer um upgrade de amplificador ! ;) ... isso é bem SIMPLES , parece até besteira , mas vc perde grana numa dessas !

 

Com certeza é uma ótima dica, só que as vezes em função do projeto ser tão crítico, por exemplo, a pessoa acaba abrindo mão de respostas mais baixas ou mais altas, porque ultrapassou Xmax e também por não ter um filtro subsônico que execute cortes mais precisos, ou seja, 24 dB/8ª em diante.

 

Aí é que entra a tal potência máxima admssível, principalmente quando já se tem as dimensões (oriundos de projetos já testados por outros).

 

Então o melhor é tentar encontrar a potência crítica do projeto (admissível).

 

Uma sugestão seria testar várias potências a começar pela nominal e ir subindo até a musical.

 

Uma boa base técnica vai ajudar bastante nesses momentos.

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apos alguns testes de caixas e dutos....estou quase chegando a conclusao q ~nao existe~ ondas estacionarias dentro de uma caixa cujo o volume é relativamente BAIXO...

fazendo alguns calculos...

vamos pegar uma musica sertaneja por ex onde se tem um pico por volta de 63HZ.

se dividirmos a velocidade do som 340ms por 63hz teremos um comprimento de onda de 5,39m.. um pouco grande pra se formar dentro de uma caixa cujo a profundidade é de apenas 40cm,

conversando com um amigo e junto a nos um livro de fisica...apos alguns calculos meio q por cima, chegamos a conclusao de q dois alto falantes de frente um pro outro...dependendo de uma distancia x gera o dobro de pressao...e a uma distancia y gera grandes perdas ...me lembrei de um projeto do guto com os protech q eram assim.... deu ate vontade de fazer um experimento desses... é claro q tudo tem um limite ate uma certa frequencia....se for usar de 40hz a 150hz so tem beneficios apartir dai nao sei como se comportaria.... lembrando q isso é so uma teoria...nao tem nada de pratica...posso ter escrito um monte de bobeiras, mas gostaria de saber se alguem tbm pensa assim sobre as ondas estacionarias ?

vlw

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apos alguns testes de caixas e dutos....estou quase chegando a conclusao q ~nao existe~ ondas estacionarias dentro de uma caixa cujo o volume é relativamente BAIXO...

fazendo alguns calculos...

vamos pegar uma musica sertaneja por ex onde se tem um pico por volta de 63HZ.

se dividirmos a velocidade do som 340ms por 63hz teremos um comprimento de onda de 5,39m.. um pouco grande pra se formar dentro de uma caixa cujo a profundidade é de apenas 40cm,

conversando com um amigo e junto a nos um livro de fisica...apos alguns calculos meio q por cima, chegamos a conclusao de q dois alto falantes de frente um pro outro...dependendo de uma distancia x gera o dobro de pressao...e a uma distancia y gera grandes perdas ...me lembrei de um projeto do guto com os protech q eram assim.... deu ate vontade de fazer um experimento desses... é claro q tudo tem um limite ate uma certa frequencia....se for usar de 40hz a 150hz so tem beneficios apartir dai nao sei como se comportaria.... lembrando q isso é so uma teoria...nao tem nada de pratica...posso ter escrito um monte de bobeiras, mas gostaria de saber se alguem tbm pensa assim sobre as ondas estacionarias ?

vlw

 

Tem uns anos que eu ando afirmando isto. Não existe onda estacionária em caixa de grave, a não ser que tenha alguns metros em alguma das medidas.

 

O problema é que muita gente fica relutante em aceitar...

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estou querendo montar 4 eros 312lc primeiramente na minha saveiro g4 depois farei outra caixa igual para colocar em cima nos dias de brincadeira.

minha intenção era tentar ganhar algo usando o acoplamento. oque me indicão? fiz um projeto com base noque eu li, já q há divergencias entre colcoar dutos ou falantes proximos ue fiz um projeto que axei curioso.

eles usariao a mistura dos 2 estilos. se eu conseguice algo proximo de 3dbs pra mim seria otimo pois ja estaria dobrando meu som.

o projeto inicial é 4 312lc em um taramps 3.5k e depois 8 312lc em um taramps 6.5k

qual das 2 caixas daria melhor rendimento no acoplamento?

alguma outra sujestão de caixa?

elas serao para a saveiro g4

post-57384-083614300 1305169404_thumb.jpg

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aqui mesmo neste tópico você tem a resposta.

 

esse tópico ta muito bom e tem bastante material.

 

eu não faria de nenhuma das duas formas, deixaria os 8 alinhados com dutos em cima e embaixo.

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apos alguns testes de caixas e dutos....estou quase chegando a conclusao q ~nao existe~ ondas estacionarias dentro de uma caixa cujo o volume é relativamente BAIXO...

fazendo alguns calculos...

vamos pegar uma musica sertaneja por ex onde se tem um pico por volta de 63HZ.

se dividirmos a velocidade do som 340ms por 63hz teremos um comprimento de onda de 5,39m.. um pouco grande pra se formar dentro de uma caixa cujo a profundidade é de apenas 40cm,

conversando com um amigo e junto a nos um livro de fisica...apos alguns calculos meio q por cima, chegamos a conclusao de q dois alto falantes de frente um pro outro...dependendo de uma distancia x gera o dobro de pressao...e a uma distancia y gera grandes perdas ...me lembrei de um projeto do guto com os protech q eram assim.... deu ate vontade de fazer um experimento desses... é claro q tudo tem um limite ate uma certa frequencia....se for usar de 40hz a 150hz so tem beneficios apartir dai nao sei como se comportaria.... lembrando q isso é so uma teoria...nao tem nada de pratica...posso ter escrito um monte de bobeiras, mas gostaria de saber se alguem tbm pensa assim sobre as ondas estacionarias ?

vlw

 

 

interessante, sera q eh por isso q achei q a minha caixa com 4 falantes de subgrave, dois de frente pra outros dois, em torno de 25cm entre a frente de um em relacao ao outro, tocou mais forte que os 4 tocando normal (sem ser de frente para o outro)?

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aqui mesmo neste tópico você tem a resposta.

 

esse tópico ta muito bom e tem bastante material.

 

eu não faria de nenhuma das duas formas, deixaria os 8 alinhados com dutos em cima e embaixo.

 

eu li quase todos os posts, mais como são muitas paginas posso ter passado algo em branco.

 

eu vi foi muita divergencia em projetos com dutos ou falantes proximos.

por isso a duvida

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Boa noite!

 

Eu discordo com algumas citações de que o acoplamento deve ser feito com os dutos mais próximos e alinhados uns dos outros do que os falantes. Na prática sempre percebi que ao acoplar os falantes no centro e os dutos nas extremidades o SPL final é maior... todas as vezes que fiz o teste resultou nisto..... apesar de que a diferença ao ouvido é pequena principalmente para um "leigo".

 

O assunto que entrou no meio aí que pra mim está pegando no entendimento é FASE.

 

O ajuste de fase na minha opnião é mais essencial que o de acoplamento, porém ainda tenho pouco conhecimento por isto tenho uma pergunta aproveitando o tópico:

 

Se eu fizer uma caixa por exemplo do tipo T18 pra faixa de grave e utilizar um projeto de corneta selada para os médio-graves, eis que surge minha dúvida... cada caixa trabalha com um comprimento de onda diferente (me corrijam se eu estiver errado), isto não é um fator que pode gerar cancelamento de fase??

 

Existem diversos fabricantes de Falantes que criam projetos já com uma caixa da via de grave e um projeto de medio-grave que acompanhe esta caixa..... neste caso as fases na maioria já ficam acertadas.... agora se você variar o tipo de caixa com as diferentes vias é que o bixo pega....

 

Estou a testar um projeto deste tipo, porém tenho medo de que gere cancelamento.... identificar ao ouvido não é dificil, o problema é saber corrigir..... alguém sugere algo que não seja somente no ouvido ou RTA??

 

Abraço!!

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cara aqui ta se usando mais os Dutos no meio ate mesmo nos rachas

Tão achando melhor assim

 

e agora tao fasendo os duto no meio e sem divizoria

 

ogaaaoz6cq9mms3rnaaepfs.jpg

 

 

 

:mac1

Editado por spiderpp

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Boa noite!

 

Eu discordo com algumas citações de que o acoplamento deve ser feito com os dutos mais próximos e alinhados uns dos outros do que os falantes. Na prática sempre percebi que ao acoplar os falantes no centro e os dutos nas extremidades o SPL final é maior... todas as vezes que fiz o teste resultou nisto..... apesar de que a diferença ao ouvido é pequena principalmente para um "leigo".

 

O assunto que entrou no meio aí que pra mim está pegando no entendimento é FASE.

 

O ajuste de fase na minha opnião é mais essencial que o de acoplamento, porém ainda tenho pouco conhecimento por isto tenho uma pergunta aproveitando o tópico:

 

Se eu fizer uma caixa por exemplo do tipo T18 pra faixa de grave e utilizar um projeto de corneta selada para os médio-graves, eis que surge minha dúvida... cada caixa trabalha com um comprimento de onda diferente (me corrijam se eu estiver errado), isto não é um fator que pode gerar cancelamento de fase??

 

Existem diversos fabricantes de Falantes que criam projetos já com uma caixa da via de grave e um projeto de medio-grave que acompanhe esta caixa..... neste caso as fases na maioria já ficam acertadas.... agora se você variar o tipo de caixa com as diferentes vias é que o bixo pega....

 

Estou a testar um projeto deste tipo, porém tenho medo de que gere cancelamento.... identificar ao ouvido não é dificil, o problema é saber corrigir..... alguém sugere algo que não seja somente no ouvido ou RTA??

 

Abraço!!

 

 

 

 

existe duas situações que podem ocorrer ai:

 

1 ª--- nesse caso onde se não fazer os cortes de frequencias corretos nas duas vias onde as mesmas entram em transição ocorrerá ou cancelamento no ponto de cruzamento com um vale bem profundo ou um pico proeminente dependendo da fase das vias e ordem de atenuação natural das caixas

 

2 ª --- a fase das mesma não serem axatos 180° graus onde somente um corte correto não resolve e nem a inversão de fase de uma das caixas ; ai e que entra o processamento do tipo realmente profissional onde se consegue acertar a fase acustica entre ais vias e o atraso na mesma para o correto alinhemento temporal e nissso que se basea o maior pulo do gato de um sistema que é fabricado por empresas renomadas pois toda caixa tem seu lado ruim e atraves de correções após muitos testes para ajustar o projeto que se tem alta eficiência por estar tudo alinhado.

pode perguntar que tem P.A de ponta pois quando vc compra im sistema desses ja te mandam junto todo o now haw do processamento que tem que ser feito para se ter a idel resposta com o sistema como corte de frequencia variação de fase para correção e delay

 

agora ligue o mesmo equipamento sem o processamento adequado ou recomendado pelo fabricante ; ai comessa a dor de cabeça onde muitos falam que os sistemas genéricos cópias dos originais não tem o mesmo rendimento; muitas vezes e por que o falante não tem a mesma resposta do original que por conseguentemente precisará de outra tipo de processamento, alinhamento de fase acústica e delay fora a eficiência que não costuma ser a mesma

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Que bom ver um tópico desse =)

 

 

Seguinte , fazer "acoplamento" de GRAVE é uma coisa simples ... Os problemas de Fase são menores , mas nas ALTAS freq. que é complicado ... Pois ae sim o falante pode cancelar um ao outro no comprimento de onda ... em determinada distância pode ser que um falante cancele o outro em certa freq. ... No caso do Dio , queria perguntar uma coisa : Os falantes estavam com algum corte LPF ? ou estavam em full ?

Pq pergunto isso ? Pois se estivessem em Full , com certeza o acoplamento nas altas (sim , esses falantes tocam bem nas altas) ficou melhor , por conta dos centros de bobina estarem mais próximos evitando cancelamentos ...

 

Quanto À falantes diferentes tocarem a mesma freq. e "acoplarem" , é simples ... quem tem Pezinho no carro aqui ? Quem tem , com certeza deve ter usado o recurso de "inverter fase" do seu player , para casar melhor seu Sub e MID BASS ... Quando estão fora de fase , parece que o Grave SOME não é ??? ( eu disse GRAVE , não SUB ... se bem que dependendo do SET até o sub cancela ) Ae qual a solução ? Inverter a Fase do SUB , para se acoplar com o MID BASS ... E reparem , que o MID BASS normalmente tem 6" e o sub 12" ... e são falantes Diferentes se acoplando !

 

 

Um de meus segredinhos em TRIO é fazer o médio grave se acoplar com o sub , dando a pressão que é gostosa em trio ... Daquela voz GROSSA , ou aquela Porrada do Bumbo mais forte ... e isso se faz acoplando o médio com o sub ! Como se faz isso ?

 

EX: O Sub toca de : 40hz à 120hz , ae se vc tiver um médio grave FORTE , vc corta seu médio de 80hz à 800hz ( ou até deixa em full em alguns casos ) e faça o teste de fase (invertendo a fase de ambos)... e vc terá um acoplamento de 80hz à 120hz sem precisar de equalizador =) ...

O mesmo pode ser feito com Drives e Médio grave , e Drives com Tw ...

 

Mas ae acho que estou fugindo um pouco do foco do tópico que é "acoplamento" não FASE !

 

 

Esse sim é o velho Guto, sempre com ótimas explicações, mas que infelizmente como outros da antiga, sumiram do fórum, infelizmente! Não sou amigo do guto, não tenho msn dele, mas tenho respeito pelo profissional, que entende do assunto! Mas já vi em vários tópicos que tem o pavil curto, mas como todo gênio, tem! Esse é um dos que tem como falar com propriedade no assunto, Trio Automotivo, PA, Qualidade, e tudo mais! Faz falta sua presença mais ativa! Apesar do temperamento, explosivo, mas sempre falando e explicando muito bem!

:legal:

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Opá...

 

Seguinte, tenho 1 Par de 312LC + 1 Par de Over Sub 800 na mala de um Stilo (tem até um vídeo abaixo), e no cross o corte dos Over estava de 50hz até 110hz e os 312LC de 80hz até 1400hz (a partir daí os drivers de TI assumiam). Em um final de semana desses, testei os cortes dos 312LC indo a partir de 110Hz e por incrível que pareça o som se tornou mais "agradável" e com mais "presença" nos graves. O que fica aqui de dúvida: Será que os 312LC estavam "cancelando" os Over nas faixas que estavam atuando em conjunto??? O que poderia ter provocado esse cancelamento e principalmente: como corrigir?

 

Está saindo ainda este ano, uma saveiro g5 com 2 SDS de 800 em manifold + 4 312LC (que pretendo que começem a atuar a partir de 60hz). Quais os cuidados que devo ter para evitar cancelamentos e conseguir um bom acoplamento? Existe alguma receita de bolo?

 

Desculpem se estou perguntando absurdos e se quiserem podem "dar nos dedos" mesmo...rsrsrsrs

 

Vídeo :

 

http://www.youtube.com/watch?v=S3t6yqrJG6U

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Posso estar falando bobagem, mas tem uma série de variáveis:

 

1 - O nível de cortes (db/8ª) mais altos são mais precisos e evitam justamente isso, evitar que um falante "invada" a faixa que é do outro. Como claramente isso aconteceu, pois havia essa faixa comum de atuação do seu sub com os Woofer, poderia estar gerando algum problema sim, mas não posso afirmar ser o único, pois não sei se você fez apenas a mudança no valor do corte e mais nada.

 

2 - Os cortes principalmente do grave em relação ao médio-grave muitas vezes é definido em função do projeto de caixa, ou seja, não adianta você fazer um projeto com sintonia muita alta para os médios-graves e querer que ele atue por exemplo a partir dos 60 ou 70 Hz, pois aí corre o risco de submeter o falante ao excesso de excursionamento. O contrário é mais fácil. Algumas vezes pode ser imaginado e não definido pela gama de resposta do falante, que não deve ser usada como parâmetro, em virtude da atenuação natural. Muito se vê por aí que um determinado falante que tem Fs de 75 Hz por exemplo, mas na verdade começa atuar bem a partir dos 200 a 250 Hz ou mais.

 

O E312, é um belo falante e eu não conheço atuando como médio-grave ou melhor, não o conheço sendo usado com um falante atuando na faixa de grave. Eu tive usando a sintonia da caixa por volta dos 60Hz e abaixo dos 50Hz, não tem vida útil, portanto exige filtro subsônico. Quem o há tiver usado nessas condições poderá lhe ajudar melhor.

Editado por fcoelhogomes

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Na metade da leitura, rsrs, to lendo uns 4 topicos enooooooormes ao mesmo tempo... coisa pra caramba

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Na metade da leitura, rsrs, to lendo uns 4 topicos enooooooormes ao mesmo tempo... coisa pra caramba

 

esse foi um q li TODO... e valeu cada pag

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Acoplamento é uma coisa simples. O povo é que complica, e, pra variar, fala besteira.

 

Te garanto que todo "analista" de acoplamento SEQUER sabe o que é isto.

 

O que é ACOPLAMENTO?

 

É quando você tem 2 ou mais falantes que se SOMAM.

 

A mesma coisa quando um carro precisa ser empurrado. Um monte de gente faz força, se todos fazem no mesmo sentido, as forças se somam.

 

Você pode ter acoplamento mesmo com falantes diferentes. O que importa é se eles vão, em alguma faixa de frequência, se somar.

 

Neste caso, se você tem 2 ou mais falantes tocando juntos, eles estarão acoplados.

 

Os problemas de acoplamento são problemas de fase acústica e DISPERSÃO. Mas isto é coisa pra se estudar. Se quiser estudar, pode começar a pesquisar sobre d'apollito.

 

É possível ganhar 6dB com "acoplamento"? Sim. Mas não é só juntar falantes, é preciso estudar todo o plano de propagação das ondas, para que elas estejam APENAS onde interessam, sem perder pros lados, pra cima... É isto que diferencia os Line Arrays.

 

Só que nesse mercado do poc poc poc NÃO TEM gente capacitada pra isto. Tanto não tem, que não tem nenhum pancadão profissional que atenda qualquer preceito mínimo de direcionalidade.

 

Resumindo: É mais uma coisa no áudio que o povão quer falar demais sem saber.

 

Falou tudo meu garoto :D

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Opá...

 

Seguinte, tenho 1 Par de 312LC + 1 Par de Over Sub 800 na mala de um Stilo (tem até um vídeo abaixo), e no cross o corte dos Over estava de 50hz até 110hz e os 312LC de 80hz até 1400hz (a partir daí os drivers de TI assumiam). Em um final de semana desses, testei os cortes dos 312LC indo a partir de 110Hz e por incrível que pareça o som se tornou mais "agradável" e com mais "presença" nos graves. O que fica aqui de dúvida: Será que os 312LC estavam "cancelando" os Over nas faixas que estavam atuando em conjunto??? O que poderia ter provocado esse cancelamento e principalmente: como corrigir?

 

Está saindo ainda este ano, uma saveiro g5 com 2 SDS de 800 em manifold + 4 312LC (que pretendo que começem a atuar a partir de 60hz). Quais os cuidados que devo ter para evitar cancelamentos e conseguir um bom acoplamento? Existe alguma receita de bolo?

 

Desculpem se estou perguntando absurdos e se quiserem podem "dar nos dedos" mesmo...rsrsrsrs

 

Vídeo :

 

http://www.youtube.com/watch?v=S3t6yqrJG6U

 

Não estava tendo cancelamento, estava acontecendo o fenômeno que foi citado anteriormente, acoplamento em algumas frequencias

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