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Victor Koerich

Sistema sem tweeters

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O que não quer dizer que os agudos sejam perfeitos... mas que o sistema, como um todo, foi excelente.

 

Eu mesmo não gosto de agudo de fullrange. Por mais que suba, por mais que seja um bom fullrange, não tem o refinamento de um bom tweeter, e ainda sofre com uma intermodulação from hell dependendo dos cortes empregados e da mecância do falante.

caro amigo kleberpa, quando comecei no ramo de som de qualidade tive varias audiçoes para com isto ter referencia do que eu queria escutar dentro do meu carro , pois fidelidade e o que tem mais proximo do natural por isso uso full range, eles reproduzem o que e posto para eles tocarem ,pois nao tem um uma assinatura sonica propria o gostar ou nao do tweeter e do gosto de cada um , mas como montei um carro para competir fiz a liçao de casa corretamente dai o resultado nem preciso te falar , pena que vc mora muito longe mas fica ai o convite se vier a sao paulo de um pulo em minha loja e faça uma audiçao no meu carro te garanto que vai mudar seus conceitos, um abraço e o convite extendo a quem quiser ouvir e so entrar em contato comigo

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Minha experiência com fullrange está toda voltada num Tang Band bamboo de 3'. Estou instalando ainda, e pelo pouco que ouvi, gostei do resultado dele, partindo de 315Hz até onde ele sobe. Pra mim está subindo muuuito bem, está agradavel, nada absurdo, mas fazendo um bom papel. Acho que convivo com ele somente. Meus amigos proximos dizem que preciso ligar o Tweeter, por causa de ser mais refinado e talss...mas, a principio estou crente que ele da conta do recado. Quando chegar o amp que ira empurrar o tweety, vou instalar pra tira teima mesmo. Só assim saberei se é importante um tweeter ali ou não, nesse conjunto. Tenho idéia de que, se tiver um driver que reproduza tod faixa de audio, terei menos problemas em relação a fase e casamento entre falantes, posso estar errado, mas vou tentanto aqui pra tirar minhas conclusões.

 

abs

 

Markto

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realmente... quando eu for em sp novamente, eu nao vou deixar passar essa oportunidade. tenho muita vontade de ouvir esse set. ja tive varios tweeters seas, vifa, e hoje dynaudio que é bem "smooth". e so ouvindo mesmo. mas pra quem usa ampli jvc de supermercado, e subs sony e arrastou um quality, tem que se dar o merito.

 

valeu.

Editado por ronaldoohashi

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isso é verdade...quem conheçe...conheçe!! Quando for pra Sampa vou te dar um toque. quero ouvir isso tbém.

 

Markto

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Sendo assim, então, todo tweeter em ambiente automotivo deveria tocar igual, não? Em compensação, mesmo entre tweeters renomados, vemos resultados em distintos em termos de refinamento. Ou seja, a prática mostra que as questões envolvidas no áudio nunca são tão sintéticas.

 

...Sendo assim, então, todo tweeter em ambiente automotivo deveria tocar igual, não?...

MINHA RESPOSTA FINAL: Com respeito que me acho devido, essa pergunta subestima minha inteligência e experiência e a sequente afirmação também.

 

Mas é uma questão mecânica, claro... tudo é uma questão de compliãncia mecânica. E esta compliância que vai ditar a ressonância, o correto funcionamento em altas frequências (muita compliância = distorção harmônica, perda da inteligibilidade e etc), e, claro, a própria intermodulação. Quanto maior a compliância, maior a intermodulação.

 

A complíância mecânica corresponde ao inverso do que se poderia chamar de rigidez mecânica, grosseiramente correspondendo ao que se poderia chamar de maior ou menor facilidade de movimentação do diafragma do falante. A compliância mecânica Cms é calculada através da aplicação de uma força conhecida sobre o cone do falante e medindo-se o deslocamento resultante.

- O valor de Cms é dado pela relação entre esse deslocamento e a força aplicada, esta podendo ser obtida por meio de uma massa conhecida colocada sobre o diafragma do falante, mantendo-se este na horizontal e com o eixo orientado verticalmente.

Cms = deslocamento/força

ou:

Cms = X/ (9,8 x M’)

onde: X = deslocamento em metros

M' = massa adicionada em quilogramas

- A partir da compliância mecânica Cms é possível calcular a compliância acústica Cas, que corresponde ao valor de Cms multiplicado pelo quadrado da área efetiva do diafragma, ou seja:

Cas = Cms x Sd2

onde Sd corresponde à area efetiva do cone do falante, sendo calculada por meio de seu diãmetro:

 

RESUMO 1: "...(muita compliância = distorção harmônica, perda da inteligibilidade e etc)..." Tweeter domo de seda.

 

somente por comparativo: (pouca compliância = pouca distorção harmônica, sem perda de inteligililidade e etc) - Tweeter de titânio.

 

MINHA RESPOSTA FINAL: Somos(vc,eu e mais um monte de participantes do forum) apaixonados, aficcionados, loucos e doentes por audio e alguns desses foristas formadores de opinião apesar de eu conhecer intimamente poucas pessoas como Fabio Arisa, Marcelo Diana, Marcelo Motti, Silvio Sakata e outros; não posso deixar de corrigí-lo com todo o respeito que tenho por todos os foristas. Opiniões controversas sempre irão existir mas não podemos, sem querer, levar informações equivocadas aos participantes. Um forte abraço e não me interprete como o dono da verdade ou um arrogante, mas sim como um apaixonado, aficcionado, louco e doente por audio.

 

Também sou... tanto é que hoje uso fullrange de 6" complementado por tweeter, acima de 12k, tudo em peitinhos. Quanto mais se puder jogar acima do painel, e quanto menos vias, melhor. Porém é algo muito mais complicado que jogar um tweeter ali, então o risco de ficar pior é tão maior quanto for a inexperiência de quem está instalando.

 

RESPOSTA FINAL: Ok

 

Mesmo adepto desta idéia, ainda prefiro manter o refinamento de um bom tweeter, em conjunto com um bom médio, proporcionado por uma via exclusiva para tal.

 

RESPOSTA FINAL: Ok

 

Em breve, talvez, mude meu set para fullrange, sem tweeter, mas aí é um brinquedinho novo que estou desenvolvendo... ainda não posso afirmar nada sobre ele.

 

RESPOSTA FINAL: Maravilha, depois poste suas experiências.

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Sendo assim, então, todo tweeter em ambiente automotivo deveria tocar igual, não? Em compensação, mesmo entre tweeters renomados, vemos resultados em distintos em termos de refinamento. Ou seja, a prática mostra que as questões envolvidas no áudio nunca são tão sintéticas.

 

...Sendo assim, então, todo tweeter em ambiente automotivo deveria tocar igual, não?...

MINHA RESPOSTA FINAL: Com respeito que me acho devido, essa pergunta subestima minha inteligência e experiência e a sequente afirmação também.

 

Mas é uma questão mecânica, claro... tudo é uma questão de compliãncia mecânica. E esta compliância que vai ditar a ressonância, o correto funcionamento em altas frequências (muita compliância = distorção harmônica, perda da inteligibilidade e etc), e, claro, a própria intermodulação. Quanto maior a compliância, maior a intermodulação.

 

A complíância mecânica corresponde ao inverso do que se poderia chamar de rigidez mecânica, grosseiramente correspondendo ao que se poderia chamar de maior ou menor facilidade de movimentação do diafragma do falante. A compliância mecânica Cms é calculada através da aplicação de uma força conhecida sobre o cone do falante e medindo-se o deslocamento resultante.

- O valor de Cms é dado pela relação entre esse deslocamento e a força aplicada, esta podendo ser obtida por meio de uma massa conhecida colocada sobre o diafragma do falante, mantendo-se este na horizontal e com o eixo orientado verticalmente.

Cms = deslocamento/força

ou:

Cms = X/ (9,8 x M’)

onde: X = deslocamento em metros

M' = massa adicionada em quilogramas

- A partir da compliância mecânica Cms é possível calcular a compliância acústica Cas, que corresponde ao valor de Cms multiplicado pelo quadrado da área efetiva do diafragma, ou seja:

Cas = Cms x Sd2

onde Sd corresponde à area efetiva do cone do falante, sendo calculada por meio de seu diãmetro:

 

RESUMO 1: "...(muita compliância = distorção harmônica, perda da inteligibilidade e etc)..." Tweeter domo de seda.

 

somente por comparativo: (pouca compliância = pouca distorção harmônica, sem perda de inteligililidade e etc) - Tweeter de titânio.

 

MINHA RESPOSTA FINAL: Somos(vc,eu e mais um monte de participantes do forum) apaixonados, aficcionados, loucos e doentes por audio e alguns desses foristas formadores de opinião apesar de eu conhecer intimamente poucas pessoas como Fabio Arisa, Marcelo Diana, Marcelo Motti, Silvio Sakata e outros; não posso deixar de corrigí-lo com todo o respeito que tenho por todos os foristas. Opiniões controversas sempre irão existir mas não podemos, sem querer, levar informações equivocadas aos participantes. Um forte abraço e não me interprete como o dono da verdade ou um arrogante, mas sim como um apaixonado, aficcionado, louco e doente por audio.

 

Também sou... tanto é que hoje uso fullrange de 6" complementado por tweeter, acima de 12k, tudo em peitinhos. Quanto mais se puder jogar acima do painel, e quanto menos vias, melhor. Porém é algo muito mais complicado que jogar um tweeter ali, então o risco de ficar pior é tão maior quanto for a inexperiência de quem está instalando.

 

RESPOSTA FINAL: Ok

 

Mesmo adepto desta idéia, ainda prefiro manter o refinamento de um bom tweeter, em conjunto com um bom médio, proporcionado por uma via exclusiva para tal.

 

RESPOSTA FINAL: Ok

 

Em breve, talvez, mude meu set para fullrange, sem tweeter, mas aí é um brinquedinho novo que estou desenvolvendo... ainda não posso afirmar nada sobre ele.

 

RESPOSTA FINAL: Maravilha, depois poste suas experiências. [/Quote]

 

Gostei bastante da resposta...

Muito técnica, isso embasa bem sua resposta!

Mas se levar ao pe da letra o que escreveu os tweeters domo de seda apresentam mais distorçao, porem meu ouvido nao me diz muito isto pois ele me parece mais natural..

Acho que tenho que lavar melhor as orelhas.. Rsss

E os tweeters de titanio soam um tanto metalizados, será que isto é mais fiel?

Pois pra mim ele esta alterando a realidade.

Essa parte de tweeters e bem delicada, acredito que da para fazer um sistema apenas com full e muito provavelmente o som será mais agradável..

Mas em questao de extensao o full num faz o que um tweeter faz por causa da propria estrutura do falante!

To acompanhando o topico as opinioes estao muito bem fundamentadas..

Editado por gustavomp3

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Essa historia de que tweeter bom é tweeter de seda, é bem fora da realidade.

 

Sempre escuto falarem que tweeters de seda tendem a ser mais "suaves" que os demais. Realmente tendem, pois eles tambem tendem a subir menos que os demais e ter um timbre mais "pobre".

 

Os melhores tweeters que conheço hoje, são de liga de alumínio com magnésio. Infelizmente nunca escutei nada com beryllium para saber até onde ele é melhor que os demais.

 

O propio TN-53 da Focal, com domo de Kevlar não aparente, dá um banho em qualquer tweeter de seda que ouvi até hoje no quesito timbre.

 

Então o que estou querendo dizer é que há bom tweeters em qualquer tipo de domo.

Conheço bons tweeters com domo de seda, bons tweeters com domo de alumínio, bons tweeters com domo de kevlar e bons tweeters com domo de alumínio com magnésio.

 

Abraços.

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A complíância mecânica corresponde ao inverso do que se poderia chamar de rigidez mecânica, grosseiramente correspondendo ao que se poderia chamar de maior ou menor facilidade de movimentação do diafragma do falante. A compliância mecânica Cms é calculada através da aplicação de uma força conhecida sobre o cone do falante e medindo-se o deslocamento resultante.

 

É preciso partir do preceito que esta rigidez se dá a partir da constante elástica da suspensão (centragem e borda). Sendo assim, quanto maior esta constante, mais alta a Fs. Basicamente, mais ele sobe, pois isto indica que qualquer força aplicada sobre esta mola é devolvida com maior intensidade e menor amortecimento na hora de recolocar o conjunto móvel na posição "zero".

 

A maior imprecisão de qualquer falante comum se dá pelo fato que o retorno do cone nunca é fruto do sinal elétrico, como é o deslocamento, e sim da própria suspensão. Enquanto o deslocamento é ativo, o retorno é passivo, numa analogia "pessoal". Quando o diafragma não retona na velocidade necessária, começamos a ter as perdas.

 

Sendo assim, chegamos ao primeiro problema: Falante que desce (ou seja, constantes elásticas menores para permitir maiores deslocamentos), não sobe. A não ser que tenhamos uma constante elástica variando com o deslocamento, o que existe de fato em algumas centragens do mercado. Só que isto implica em compressão acústica. Pra alguns é bom, pois os sinais de baixa intensidade "brotam", são mais audíveis.

 

Quando falamos em grande massa móvel (ou seja, o peso do conjunto móvel + peso do ar deslocado), aí os níveis de constante elástica precisam crescer ainda mais.

 

RESUMO 1: "...(muita compliância = distorção harmônica, perda da inteligibilidade e etc)..." Tweeter domo de seda.

 

somente por comparativo: (pouca compliância = pouca distorção harmônica, sem perda de inteligililidade e etc) - Tweeter de titânio.

 

Discordo. Material do diafragma não tem relação direta com a compliância. Esta é fruto da suspensão. O que o material faz é mudar as ressonâncias naturais do diafragma (mais altas para metais), e o amortecimento nas frequências mais altas.

 

Diafragmas de seda são bem moles, o que reduz sua rigidez estrutural. Em movimentos rápidos (altas frequências) a sua deformação natural causada pela inércia acaba absorvendo as frequências superiores, e consequentemente os harmônicos mais altos.

 

Sim, é uma distorção harmônica mesmo.

 

Opiniões controversas sempre irão existir mas não podemos, sem querer, levar informações equivocadas aos participantes. Um forte abraço e não me interprete como o dono da verdade ou um arrogante, mas sim como um apaixonado, aficcionado, louco e doente por audio.

 

Nem toda opinião contrária é uma opinião incorreta...

 

Além do mais, vivemos sob o tal "cobertor curto". Onde se ganha, se perde em outro lugar. Ganha-se médios convincentes com fullranges, perde-se nos agudos... cada um avalia onde ganhar e perder, mas solução perfeita pra tudo, não existe. Por isto mesmo que disse que um sistema campeão em um campeonato de SQ não necessáriamente é bom em tudo, e nunca é. Sempre tem um concorrente de igual peso que se saiu melhor em algum ponto, mas que não ganhou.

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Essa historia de que tweeter bom é tweeter de seda, é bem fora da realidade.

 

Sempre escuto falarem que tweeters de seda tendem a ser mais "suaves" que os demais. Realmente tendem, pois eles tambem tendem a subir menos que os demais e ter um timbre mais "pobre".

 

Os melhores tweeters que conheço hoje, são de liga de alumínio com magnésio. Infelizmente nunca escutei nada com beryllium para saber até onde ele é melhor que os demais.

 

O propio TN-53 da Focal, com domo de Kevlar não aparente, dá um banho em qualquer tweeter de seda que ouvi até hoje no quesito timbre.

 

Então o que estou querendo dizer é que há bom tweeters em qualquer tipo de domo.

Conheço bons tweeters com domo de seda, bons tweeters com domo de alumínio, bons tweeters com domo de kevlar e bons tweeters com domo de alumínio com magnésio.

 

Abraços.

 

Eu diria que, entre todos os componentes, o material do domo é o que menos influencia...

 

Por exmemplo, um conjunto pesado é problemático. Um conjunto leve demais também pode vir a ser se o projeto das demais partes não for bom.

 

Bobinas de tweeters que precisam descer suportando boa quantidade de potência exigem fios mais grossos que bobinas que só vão operar em frequências mais altas. Isto significa que a indutância será maior, além do maior peso. Maior indutância = curva de impedância ruim, rolloff acentuado...

 

Isto sem falar que não basta o material do diafragma... fatores como o seu peso específico, precisão dimensional, geometria, no caso de domos de seda, a própria "goma" que lhe confere rigidez, a colagem com a bobina...

 

Há os aspectos construtuivos, como câmara traseira e seu damping, plugs de fase, projeto do plate...

 

Aí fica claro porquê há tweeters de seda melhores que a maioria dos metálicos, porquê há metálicos melhores que a maioria dos de seda, mylares melhores que a maioria dos outros... No final das contas, o material é quem menos influencia na resposta. Mas para projetos BONS, pode-se escolher entre materiais sim.

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ja ouvi som só com mid range e sub e gostei, com full range ia ficar ainda melhor, mas ainda prefiro o bom e velho tweeter.

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Cheguei a conclusão que meu problema não é com tweeter mas com a forma que eles normalmente estão ajustados.

 

Depois de ouvir alguns carros com som OEM bem regulados e sons residenciais de alta qualidade incluindo near fields:

 

Near fields acho que se assemelham bastante ao ambiente automotivo pois são feitas para serem ouvidas em pequenas distancias. Estas diferente dos sons residenciais comuns normalmente tem tweeter de seda ao invés de metálico e amplificação dentro de cada caixa, muitas vezes 2 amplificadores, um para o grave um para o agudo.

 

Estou pensando em achar um tweeter de seda que me agrade para instalar no carro.

 

Depois de pensar ví que o que normalmente dá cor a musica é o grave e o agudo. sem o tweeter tenho medo de ficar um som sem sal.

 

P.S.

Ouço todo dia um par de BX8a da M-Audio e amo o par, meu sonho era repetir esse som no meu carro mas estou tendo trabalho... De vez em quando penso em comprar um par, desmontar e montar no carro. Há opção dessa caixa com alto falante de 5" e acredito que tamanho do mid não será problema pois no carro uso subwoofer.

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Eu vou falar como total leigo, já que o nível de discussão subiu a um ponto técnico que eu não me atrevo, ainda, a me intrometer.

 

Eu acredito que a maior vantagem dos fulls seria vc ter a "geração" do som sendo feita da mesma forma para toda (ou quase) a faixa de frequência. Cada falante tem uma característica, nesse caso vc evita isso usando o mesmo falante pra tudo.

 

Outra coisa é que como todo o som sai de um único ponto vc não teria problemas de fase e o seu ouvido não precisa ficar processando som de fontes diferentes tentando imaginar que é uma só!

 

Desvantagens acredito que seja o fato de muitos não conseguirem reproduzir toda a faixa de frequência que um twt consegue, mesmo quando fazem a curva de resposta não é nada flat. Já ouvi falar também do "beaming" que não sei como traduzir, mas ocorre em frequências mais altas de acordo com o diâmetro do falante. Outro problema seria a baixa sensibilidade e power handling desses falantes, não sei se conseguem chegar a níveis de spl satisfatórios para uso no dia-a-dia do trânsito.

 

De qq forma, eu sou curioso pra testar, mas antes vou fazer uma experiência em casa com os fulls fostex e um sub tang bang, depois pensar em algo para o carro.

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É preciso partir do preceito que esta rigidez se dá a partir da constante elástica da suspensão (centragem e borda). Sendo assim, quanto maior esta constante, mais alta a Fs. Basicamente, mais ele sobe, pois isto indica que qualquer força aplicada sobre esta mola é devolvida com maior intensidade e menor amortecimento na hora de recolocar o conjunto móvel na posição "zero".

 

A maior imprecisão de qualquer falante comum se dá pelo fato que o retorno do cone nunca é fruto do sinal elétrico, como é o deslocamento, e sim da própria suspensão. Enquanto o deslocamento é ativo, o retorno é passivo, numa analogia "pessoal". Quando o diafragma não retona na velocidade necessária, começamos a ter as perdas.

 

Sendo assim, chegamos ao primeiro problema: Falante que desce (ou seja, constantes elásticas menores para permitir maiores deslocamentos), não sobe. A não ser que tenhamos uma constante elástica variando com o deslocamento, o que existe de fato em algumas centragens do mercado. Só que isto implica em compressão acústica. Pra alguns é bom, pois os sinais de baixa intensidade "brotam", são mais audíveis.

 

Quando falamos em grande massa móvel (ou seja, o peso do conjunto móvel + peso do ar deslocado), aí os níveis de constante elástica precisam crescer ainda mais.

 

 

 

Discordo. Material do diafragma não tem relação direta com a compliância. Esta é fruto da suspensão. O que o material faz é mudar as ressonâncias naturais do diafragma (mais altas para metais), e o amortecimento nas frequências mais altas.

 

Diafragmas de seda são bem moles, o que reduz sua rigidez estrutural. Em movimentos rápidos (altas frequências) a sua deformação natural causada pela inércia acaba absorvendo as frequências superiores, e consequentemente os harmônicos mais altos.

 

Sim, é uma distorção harmônica mesmo.

 

 

 

Nem toda opinião contrária é uma opinião incorreta...

 

Além do mais, vivemos sob o tal "cobertor curto". Onde se ganha, se perde em outro lugar. Ganha-se médios convincentes com fullranges, perde-se nos agudos... cada um avalia onde ganhar e perder, mas solução perfeita pra tudo, não existe. Por isto mesmo que disse que um sistema campeão em um campeonato de SQ não necessáriamente é bom em tudo, e nunca é. Sempre tem um concorrente de igual peso que se saiu melhor em algum ponto, mas que não ganhou.

caro amigo toda essa discussao e simplesmente porque vc afirma uma coisa da qual nao tem razao , pois uso full range e tenho tanto medios alto quanto agudos na mesma intensidade , ou melhor um pequeno pico em 16 k , tambem usei tweeters mas depois que o magros (vinicius mathias)me apresentou os fulls foi paixao a primeira audiçao, agraderço muito a ele . e fica ai o reforço, do convite se quiser ouvir um full bem acertado quando vier a sao paulo e so me avisar e traga a maquina fotografica que farei questao de passar o RTA para vc ver a verdadeira curva de resposta dos fulls, um abraço

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caro amigo toda essa discussao e simplesmente porque vc afirma uma coisa da qual nao tem razao , pois uso full range e tenho tanto medios alto quanto agudos na mesma intensidade , ou melhor um pequeno pico em 16 k , tambem usei tweeters mas depois que o magros (vinicius mathias)me apresentou os fulls foi paixao a primeira audiçao, agraderço muito a ele . e fica ai o reforço, do convite se quiser ouvir um full bem acertado quando vier a sao paulo e so me avisar e traga a maquina fotografica que farei questao de passar o RTA para vc ver a verdadeira curva de resposta dos fulls, um abraço

 

RTA não faz de um som um bom som Alberto.

 

Qual o full range utilizado?

 

Abraços.

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caro amigo toda essa discussao e simplesmente porque vc afirma uma coisa da qual nao tem razao , pois uso full range e tenho tanto medios alto quanto agudos na mesma intensidade , ou melhor um pequeno pico em 16 k

 

Alberto, eu não estou afirmando que fullrange não responde alto... dúvidas? Releia os posts anteriores.

 

O que disse é que não se terá o mesmo refinamento de um tweeter.

 

Gavião é dedicado ao vôo.

Peixe é dedicado ao nado.

Veado é dedicado ao andar...

Já o pato anda, nada e voa... mas não faz com a mesma perfeição que se pode ter dos dedicados.

 

É disto que estou falando. Pode chegar a 20khz com 0 de atenuação. Mas a extensão, refinamento mesmo, é diferente.

 

Ou será que estou errado?

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Alberto.... achei legal seu comentario sobre o som do seu carro, ja tinha visto que ganhou SQ ano passado, e comentarios de outros forista afirmando que toca muito, etc, etc. Faz um topico ai pra galera, como foi do inicio ate vc chegar no que voce queria, as dificuldades, as saidas tomadas, os testes, etc. Ex. um comentario seu, sobre o uso de falantes atras cortados abaixo de 20Hz somente pra cancelamento.

Seria muito interessante, a nao ser que seja tudo segredo de estado! rs

 

 

Sobre full, eu acho que existe fulls muito competente, eu tenho caixas da bose com um unico full de 11,5cm.... e pra ouvir musica e mais que suficiente. Assim como ja vi, ja pensei em tirar esses fulls da caixa pra testar no carro....so me falta coragem e tempo, mais tempo que coragem.

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Alberto, eu não estou afirmando que fullrange não responde alto... dúvidas? Releia os posts anteriores.

 

O que disse é que não se terá o mesmo refinamento de um tweeter.

 

Gavião é dedicado ao vôo.

Peixe é dedicado ao nado.

Veado é dedicado ao andar...

Já o pato anda, nada e voa... mas não faz com a mesma perfeição que se pode ter dos dedicados.

 

É disto que estou falando. Pode chegar a 20khz com 0 de atenuação. Mas a extensão, refinamento mesmo, é diferente.

 

Ou será que estou errado?

beleza, vou te colocar na condiçao de gaviao e me colocar na condiçao de pato , fica vc com toda teoria e bibliografia ,e eu com minha pratica , monta um bom sistema e coloca a prova todo seu conhecimento em linhas de julgamento depois voltamos a conversar pois este topico ate agora nao me acrescentou em nada pois nao tenho que provar nada a ninguem ,se eu nao poder verdadeiramente ajudar , nao vou dificultar com teorias , um abraço

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RTA não faz de um som um bom som Alberto.

 

Qual o full range utilizado?

 

Abraços.

e por isso que uso alto falantes , full range, amplificadores e cd player para o som , o RTA somente para analizar em tempo real todas as frequencias audiveis dentro do habitaculo de meu carro ,

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Alberto.... achei legal seu comentario sobre o som do seu carro, ja tinha visto que ganhou SQ ano passado, e comentarios de outros forista afirmando que toca muito, etc, etc. Faz um topico ai pra galera, como foi do inicio ate vc chegar no que voce queria, as dificuldades, as saidas tomadas, os testes, etc. Ex. um comentario seu, sobre o uso de falantes atras cortados abaixo de 20Hz somente pra cancelamento.

Seria muito interessante, a nao ser que seja tudo segredo de estado! rs

 

 

Sobre full, eu acho que existe fulls muito competente, eu tenho caixas da bose com um unico full de 11,5cm.... e pra ouvir musica e mais que suficiente. Assim como ja vi, ja pensei em tirar esses fulls da caixa pra testar no carro....so me falta coragem e tempo, mais tempo que coragem.

cara amigo seria muito legal , mas ja vi outros foristas que tentaram fazer isso para esclarecerem duvidas existentes, mas acabou em discordia geral . mas se tiver qualquer duvida pode me contatar, um abraço

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beleza, vou te colocar na condiçao de gaviao e me colocar na condiçao de pato , fica vc com toda teoria e bibliografia ,e eu com minha pratica , monta um bom sistema e coloca a prova todo seu conhecimento em linhas de julgamento depois voltamos a conversar pois este topico ate agora nao me acrescentou em nada pois nao tenho que provar nada a ninguem ,se eu nao poder verdadeiramente ajudar , nao vou dificultar com teorias , um abraço

 

Alberto, mais uma vez, eu não estou afirmando que full não presta, ou que isto ou aquilo.

 

O problema é que tem gente que sempre se ofende quando alguém comenta algo sobre a solução que decidiu usar.

 

Apenas fiz um comentário sobre full vs tweeter. Se te ofende, me desculpe então.

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Sim, o Alberto Moço por exemplo. O sistema dele não tem TW e ele foi o campeão da categoria profissional do Campeonato de Qualidade de 2009. :legal:

 

O que não quer dizer que os agudos sejam perfeitos... mas que o sistema, como um todo, foi excelente.

 

Eu mesmo não gosto de agudo de fullrange. Por mais que suba, por mais que seja um bom fullrange, não tem o refinamento de um bom tweeter, e ainda sofre com uma intermodulação from hell dependendo dos cortes empregados e da mecância do falante.

 

Apenas pra esclarecer e acabar com o mal entendido, é ISTO que eu disse... Que ganhar um campeonato não quer dizer que o sistema seja perfeito em tudo, mas como um todo. E que fullrange não atinge o mesmo refinamento de um bom tweeter.

 

Não sei o pq de tanto nervosismo aqui no tópico.

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e por isso que uso alto falantes , full range, amplificadores e cd player para o som , o RTA somente para analizar em tempo real todas as frequencias audiveis dentro do habitaculo de meu carro ,

 

Ainda bem, pensei mesmo que você usasse um RTA no lugar disso tudo. :banghead

 

No mais, já que fullranges tem este tão admirado refinamento que os tweeters não tem, e tambem já que você não pode citar qual fullrange está usando, cite para nós alguma caixa residencial hoje, que brigue entre as tops, que use apenas um fullrange como fonte sonora.

 

Abraços.

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Ainda bem, pensei mesmo que você usasse um RTA no lugar disso tudo. :banghead

 

No mais, já que fullranges tem este tão admirado refinamento que os tweeters não tem, e tambem já que você não pode citar qual fullrange está usando, cite para nós alguma caixa residencial hoje, que brigue entre as tops, que use apenas um fullrange como fonte sonora.

 

Abraços.

o que esta em questao aqui e som automotivo , mas vamos la, boose ja ouviu um sistema boose, se tiver curiosidade posso te aprententar para um bom sistema residencial bem montado e so me ligar , um abraço a so para te informar na minha casa uso tweeter ribon com branquinho que uso em meu carro, dvd 15 nakamishi e receiver pioneer

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