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Alves

Mazda revela facelift do esportivo RX-8

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Mazda revela facelift do esportivo RX-8

 

Modelo com motor rotativo 1.3 de 231 cv estreia no Salão de Frankfurt

 

Thiago Vinholes

 

O único automóvel produzido em série no mundo que utiliza motor rotativo acaba de passar por uma reforma visual. O Mazda RX-8, um dos esportivos japoneses mais cultuados do mundo, será apresentado no Salão de Frankfurt em setembro com novos conjuntos ópticos, para-choques e elementos aerodinâmicos evoluídos. O carro também fica mais próximo da recente identidade visual da marca, já aplicada aos Mazda 3 e 6.

 

A motorização segue inalterada, com o propulsor de ciclo rotativo Wankel 1.3 l de 231 cv e 21,5 kgfm de torque associado ao câmbio manual de seis velocidades. Segundo a fabricante, o RX-8 2010 acelera de 0 a 100 km/h em 6s4 e atinge a velocidade máxima de 234 km/h. A marca, no entanto, não divulgou dados de consumo, que é justamente o calcanhar de Aquiles deste tipo de motor.

 

O RX-8 atualizado ainda traz novos elementos em sua cabine, como os bancos esportivos fornecidos pela Recaro, novo painel de instrumentos com conta-giro ao centro, volante multi-funcional e sistema de áudio com Bluetooth. As vendas do carro começam logo após o evento alemão e seu preço na Europa começará em 38 000 euros, aproximadamente R$ 102 450 sem contar os impostos brasileiros.

 

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Mazda RX-8 ganha novo visual na versão 2010

 

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Editado por Alves

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Estou de saída agora... se ninguém postar algo sobre esse "motorzinho 1.3", quando chegar eu posto.

Editado por Alves

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Espetáculo!!!

 

1.3 aspro? 230cv? nussss...

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Cara*** eita motorzinho bravo da po*** [""]

 

Com ctza um 1.3 pra dar 231cv aspro deve consumir bastante combustivel pasmafaute

 

Mas que é um pu** motor é!

 

E tirando o fato que o carro é lindo OpOOpO

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Ninguém vai falar que a lanterna é de golf? ehheheh

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Motor Wankel ou motor rotativo Wankel

 

O motor Wankel é um tipo de motor a explosão, inventado por Felix Wankel, que utiliza rotores em forma de triângulo em vez dos pistões dos motores convencionais.

 

A idéia dos pistões rotativos revolucionou o mundo», afirmava em 1955 a publicidade da firma alemã NSU, uma das que adquiriram a patente do motor rotativo idealizado e realizado por Félix Wankel. Neste tipo de motor, os pistões e as bielas não funcionam violentamente como nos motores convencionais. Não existe neste motor, também, a árvore de manivela. Por esta razão, o novo motor funciona com tanta suavidade sendo, ao mesmo tempo, muito robusto. Era a primeira vez que o motor de explosão convencional tinha um rival aparentemente capaz de quebrar a sua hegemonia.

 

Um motor rotativo é um motor de combustão interna, como o motor do seu carro, mas funciona de um modo completamente diferente do motor a pistão convencional.

 

Em um motor a pistão, o cilindro faz alternadamente quatro trabalhos diferentes: admissão, compressão, combustão e escapamento. Um motor rotativo faz os mesmos quatro trabalhos, mas cada um acontece em um setor específico da carcaça. É mais ou menos como ter um cilindro dedicado a cada um dos quatro trabalhos, com o pistão se movendo continuamente de um para o outro.

 

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O motor rotativo, concebido­ e desenvolvido originalmente pelo Dr. Felix Wankel, algumas vezes é chamado de motor Wankel ou motor rotativo Wankel.

 

Como um motor a pistão, o motor rotativo usa a pressão criada quando uma combinação de ar e combustível é queimada. Em um motor a pistão, essa pressão é contida nos cilindros e força os pistões a se moverem em movimento vai-e-vem. As bielas e o virabrequim convertem o movimento recíproco dos pistões em movimento rotativo que pode ser usado para movimentar um carro.

 

Em um motor rotativo, a pressão da combustão é contida em uma câmara formada por parte da carcaça e vedada por uma face do rotor triangular utilizado pelo motor em vez de pistões.

 

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O rotor e a carcaça de um motor rotativo de um Mazda RX-7: essas peças substituem os pistões, cilindros, válvulas, bielas e árvores de comando encontrados nos motores a pistão

 

O rotor segue uma trajetória que se parece com algo que você cria com um espirógrafo (brinquedo em forma de régua). Essa trajetória mantém cada um dos três picos do rotor em contato com a carcaça, criando três volumes de gás separados. À medida que o rotor se move pela câmara, cada um dos três volumes de gás se expande e se contrai alternadamente. É essa expansão e contração que aspira o ar e o combustível para o motor, comprimindo-os e gerando potência útil à medida que os gases se expandem, e expelindo os gases de escapamento em seguida

 

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Os tempos do ciclo de Wankel: a admissão (em azul), a compressão (em verde), a explosão (em vermelho) e a exaustão (em amarelo). O vértice A ajuda a acompanhar a revolução do rotor triangular.

 

Vamos dar uma olhada no interior de um motor rotativo para conferir as peças, mas primeiro vejamos um novo modelo de carro com um motor rotativo totalmente novo.

 

As peças

Um motor rotativo possui um sistema de ignição e um sistema de alimentação de combustível similares aos dos motores a pistão. Se você nunca viu o interior de um motor rotativo, prepare-se para uma surpresa, pois não irá reconhecer muita coisa.

 

Rotor

O rotor possui três faces convexas, cada uma atuando como um pistão. Cada face do rotor possui um bolsão, que aumenta a cilindrada do motor, permitindo mais espaço para a mistura ar-combustível.

 

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No ápice de cada face há uma lâmina metálica que forma uma vedação no exterior da câmara de combustão. Há também anéis metálicos em cada lado do rotor que vedam as laterais da câmara de combustão.

 

O rotor possui uma engrenagem interna fresada entalhados no centro de um lado. Esses dentes se engrenam a uma engrenagem fixada na carcaça. Esse acoplamento de engrenagens determina a trajetória e a direção que o rotor percorre ao longo da carcaça.

 

Carcaça

A carcaça tem um formato quase oval (na verdade é um epitrocóide). O formato da câmara de combustão é projetado para que as três pontas do rotor sempre fiquem em contato com a parede da câmara, formando três volumes vedados de gás.

 

Cada parte da carcaça se dedica a uma parte do processo de combustão. As quatro seções são:

 

* admissão

* compressão

* combustão

* escapamento

 

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As janelas de admissão e escapamento se localizam na carcaça. Não há válvulas nessas janelas. A janela de escapamento se conecta diretamente ao escapamento e a janela de admissão à válvula-borboleta de aceleração.

 

Conforme o rotor se move ao longo da carcaça, as três câmaras criadas pelo rotor mudam de tamanho. Essa mudança de tamanho produz uma ação de bombeamento. Vamos analisar cada um dos quatro tempos do motor observando uma face do rotor.

 

Admissão

A fase de admissão do ciclo se inicia quando a ponta do rotor passa pela janela de admissão. No momento em que a janela de admissão é exposta à câmara, o volume dessa câmara está próximo do mínimo. À medida que o rotor se afasta da janela de admissão, o volume da câmara se expande, aspirando a mistura ar-combustível para o interior da câmara.

 

Quando o pico do rotor passa pela janela de admissão, a câmara é vedada e a compressão se inicia.

 

Compressão

Conforme o rotor continua seu movimento pela carcaça, o volume da câmara diminui e a mistura ar-combustível é comprimida. No momento em que a face do rotor passa pelas velas de ignição, o volume da câmara está novamente próximo de seu mínimo. É quando se inicia a combustão.

 

Combustão

A maioria dos motores rotativos possui duas velas de ignição. A câmara de combustão é comprida, de modo que a chama se propagaria lentamente se houvesse apenas uma vela. Quando as velas de ignição detonam a mistura ar-combustível, a pressão aumenta rapidamente, o que força o rotor a se mover.

 

A pressão da combustão força o rotor a se mover na direção que faz a câmara aumentar de volume. Os gases da combustão continuam a se expandir, movendo o rotor e gerando potência, até que o pico do rotor passe pela janela de escapamento.

 

Escapamento

Assim que o pico do rotor passa pela janela de escape, os gases de combustão a alta pressão estão livres para fluir para o escapamento. À medida que o rotor continua a se mover, a câmara começa a se contrair, forçando os gases de escape remanescentes através da janela. No momento em que o volume da câmara está próximo de seu mínimo, o pico do rotor passa pela janela de admissão e todo o ciclo começa novamente.

 

O detalhe característico a respeito do motor rotativo é que cada uma das três faces do rotor sempre está trabalhando em uma parte do ciclo: sempre haverá três fases de combustão em uma volta completa do rotor. Mas lembre-se de que a árvore de saída gira três vezes para cada volta completa do rotor, o que significa que há uma fase de combustão para cada revolução da árvore de saída.

 

Diferenças e desafios

Há diversas características que definem e diferenciam um motor rotativo de um motor a pistão típico.

 

Menos partes móveis

O motor rotativo possui muito menos partes móveis do que um motor de quatro tempos a pistão comparável. Um motor rotativo de dois rotores possui três partes móveis principais: os dois rotores e a árvore de saída. Mesmo o mais simples dos motores a pistão de quatro cilindros possui pelo menos 40 partes móveis, incluindo pistões, bielas, árvores de comando, válvulas, molas de válvulas, balancins, correia dentada e engrenagens de distribuição, além do virabrequim.

 

Essa minimização de partes móveis pode se traduzir em maior confiabilidade de um motor rotativo. É por isso que alguns fabricantes de aeronaves (incluindo o fabricante do Skycar) preferem os motores rotativos aos motores de pistão.

 

Maior suavidade

Todas as peças de um motor rotativo giram continuamente em uma direção, em vez de mudar de direção de modo repentino como fazem os pistões de um motor convencional. Os motores rotativos são balanceados internamente com contrapesos rotativos, dispostos em fase para anular quaisquer vibrações.

 

A entrega de potência em um motor rotativo também é mais suave. Como cada evento de combustão dura 90 graus da rotação do rotor e a árvore de saída dá três voltas para cada volta do rotor, cada evento de combustão dura 270 graus da rotação da árvore de saída. Isso significa que um motor com um único rotor entrega potência para três quartos de cada volta da árvore de saída. Compare com um motor a pistão monocilíndrico, no qual a combustão ocorre durante 180 graus a cada duas voltas ou somente um quarto de cada revolução do virabrequim (a árvore de saída de um motor a pistão).

 

Mais lento

Como os rotores giram a um terço da rotação da árvore de saída, as principais peças móveis do motor movimentam-se de maneira mais lenta do que as peças em um motor a pistão. Isso também favorece a confiabilidade.

 

Desafios

Há alguns desafios no projeto de um motor rotativo:

 

* em geral, é mais difícil (mas não impossível) fazer um motor rotativo atender às normas de emissões de poluentes dos EUA;

 

* os custos de fabricação podem ser mais altos, principalmente porque a quantidade produzida desses motores não é tão grande quanto a dos motores a pistão;

 

* eles normalmente consomem mais combustível do que um motor a pistão porque a eficiência termodinâmica do motor é reduzida pelo formato alongado da câmara de combustão e pela baixa taxa de compressão.

Editado por Alves

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Pros novatos que, como eu, nao tinham nenhuma idéia do que é um motor rotativo, só buscar no google. Primeiro resultado!

 

http://carros.hsw.uol.com.br/motores-rotativos.htm

 

Carro eh bonitinho, mas caaaro!

 

 

EDITED: pooo, o alves postou segundos antes de mim! xD o importante é que a informacao foi passada!

Editado por Benincá

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Também existe o Quasiturbine:

 

Fundamentos do quasiturbine

 

O quasiturbine foi patenteado em 1996 pela família Saint-Hilaire. O conceito do motor quasiturbine foi o resultado de uma pesquisa que começou com uma avaliação intensa de todos os conceitos de motor visando descobrir as vantagens, desvantagens e oportunidades de melhoria de cada modelo. Durante esse processo exploratório, a equipe da Saint-Hilaire chegou à conclusão de que a solução especial procurada deveria ser capaz de melhorar o motor Wankel normal, ou rotativo.

 

Como os motores rotativos, o motor quasiturbine é baseado num projecto de rotor e carcaça. Mas em vez de três lâminas, o rotor quasiturbine tem quatro elementos interligados, com câmaras de combustão localizadas entre cada elemento e as paredes da carcaça.

 

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O rotor de quatro faces é a característica que distingue o quasiturbine do Wankel. Na realidade, existem duas maneiras diferentes de configurar esse projecto, um com patins e outro sem patins. Como veremos, neste caso o patim é apenas uma simples peça do maquinário.

 

Quasiturbine simples

 

O modelo quasiturbine mais simples é bastante semelhante ao motor rotativo tradicional. Um rotor gira dentro de uma carcaça de forma quase oval. Entretanto, observe que o rotor quasiturbine tem quatro elementos em vez de três. Os lados do rotor fazem a vedação dos lados da carcaça e os cantos do rotor vedam sua periferia interna, criando nela quatro câmaras.

 

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Num motor a pistão, um ciclo completo de quatro tempos produz duas voltas completas da cambota. Isto significa que a potência produzida por um motor a pistão de apenas um dos quatro cursos do ciclo.

 

Um motor quasiturbine, por outro lado, não precisa de pistões. Em vez disso, os quatro tempos do motor de pistão típico são arranjados sequencialmente em torno da carcaça oval. Não há necessidade de cambota para executar a conversão rotativa.

 

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Neste modelo básico é muito fácil ver os quatro ciclos de combustão interna.

 

 

* Admissão, que aspira a mistura de combustível e ar.

 

* Compressão, que comprime a mistura de combustível e ar em um volume menor.

 

* Combustão, que usa a faisca da vela de ignição para inflamar o combustível.

 

* Escape, que expele os gases queimados (subprodutos da combustão) do motor.

 

 

Quasiturbine com patins

 

Os motores quasiturbine com patins funcionam mediante a mesma ideia básica desse projecto simples, tendo modificações de projecto que tornam possível a ocorrência da fotodetonação. A fotodetonação é um modo de combustão superior, que exige mais compressão e robustez daquelas que podem ser fornecidas por motores de pistão ou rotativos.

 

Apesar de sua maior complexidade, o motor quasiturbine com patins ainda tem projecto relativamente simples. A seguir são descritas suas peças.

 

A carcaça (estator), praticamente oval e conhecida como "ringue de patinagem de Saint-Hilaire," constitui a cavidade na qual gira o rotor. A carcaça contém quatro janelas:

 

 

* uma janela onde a vela de ignição fica normalmente (a vela de ignição pode ser colocada na cobertura da carcaça - veja abaixo);

 

* uma janela que é fechada com um tampão removível;

 

* uma janela para a admissão de ar;

 

* uma janela para escape dos gases de combustão.

 

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O motor quasiturbine não tem nenhuma das complicadas peças de um típico motor a pistão. Não tem cambota, nem válvulas, pistões, hastes, balancins ou comando de válvulas. Há pouco atrito porque as lâminas do rotor "viajam" sobre patins e rodas, significando que o óleo e o cárter são desnecessários.

 

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Vantagens e desvantagens

 

Obviamente, o aumento de produção de potência do motor quasiturbine o faz superior aos motores de pistão e Wankel, mas ele já resolveu muitos dos problemas apresentados pelo Wankel. Por exemplo, os motores Wankel levam a uma combustão incompleta da mistura ar-combustível e os hidrocarbonetos remanescentes são liberados pelo escape. O motor quasiturbine supera esse problema com sua câmara de combustão 30% mais curta. Isso significa que a mistura ar-combustível no quasiturbine passa por uma compressão maior e por uma queima mais completa. Também significa que, com menor quantidade de combustível não-queimado, o quasiturbine consome bem menos combustível.

 

Outras vantagens significativas do quasiturbine incluem:

 

 

* vibração zero porque o motor tem balanceamento perfeito;

 

* aceleração mais rápida sem a necessidade de um volante;

 

* maior binário em baixas rotações;

 

* operação praticamente sem lubrificação;

 

* menor nível de ruído;

 

* completa flexibilidade para operar totalmente submerso ou em qualquer direcção, até de cabeça para baixo;

 

* poucas partes móveis, portanto, menos desgaste e quebras.

 

Finalmente, o quasiturbine pode funcionar com diversos combustíveis, incluindo o metanol, gasolina, querosene, gás natural e diesel. Pode até mesmo se adaptar ao hidrogénio como fonte de combustível, o que o torna em solução de transição ideal para carros evoluindo de combustão tradicional para combustíveis alternativos.

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Pros novatos que, como eu, nao tinham nenhuma idéia do que é um motor rotativo, só buscar no google. Primeiro resultado!

 

http://carros.hsw.uol.com.br/motores-rotativos.htm

 

Carro eh bonitinho, mas caaaro!

 

 

EDITED: pooo, o alves postou segundos antes de mim! xD o importante é que a informacao foi passada!

:legal:

Aproveitei o assunto e postei algo sobre o Quasiturbine tb. ;)

 

Uns vídeos p/entender um pouco do funcionamento:

 

http://www.youtube.com/watch?v=Rie-ogE35Ao...feature=related

 

Se ñ me engano, isso tb foi mostrado em Velozes e Furiosos. Vou procurar...

 

EDIT:

Entre 26-28s.

Editado por Alves

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São maravilhosos esses motores, barulho show de bola!!

Antes de comprar meu carro, eu fui ver um RX-7, eu quase levei pra casa!

Apesar de ter uma boa infra-estrutura de manutenção pra ele aqui. Ainda sim, dá receio, porque quando dá pau, não sai barato e num é nada facil!

E outra, consome muitooo... Mas anda pra caramba!!! Como era carro pra usar no dia-a-dia, pensei muito nisso! Hoje, já não uso mais o carro todo dia, já daria até pra pensar...

 

Engraçado, que aqui, tem óleo, especial pra motor rotativo, vela diferente e preparadoras especializadas e motor rotativo!

 

13B!!!

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Muito lindo esse carro...

 

Já vi um RX-8 branco na Faria Lima, caiu o queixo...

 

Esse novo está mais invocado ainda...

 

Fora que esse motor é sem comentários...1.3 com 231 cv, vai se ferr*, hehe

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Não sei onde que eu lí que o RX-8 tem uma pegada mto menos espotiva do que o RX-7, dizia que tem comportamento mais de sedã do que carro esporte.

 

Sempre babei no RX-7, desde que o ví pela primeira vez no Need for Speed I. E olha q ele era manco no jogo iahjiuahaiuhauiah.

 

E parabéns pela postagem do motor Quad nunca tinha lido nada a respeito. Curtindo o fórum e aprendendo.

Editado por GIII lêndea_sc

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