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Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

RenanLopes

|| Caixa Corneta ||

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Foristas,

 

Acompanhando o TÓPICO do nosso amigo Guto de Almeida, notei que existem algums dúvidas referentes as caixas cornetas. Resolvi fazer um resumão com alguns conceitos básicos para esclarecer algumas dúvidas e assim desenvolver o raciocínio lógico e quem sabe podermos desfrutar de novos e maravilhosos projetos.

 

Bem.. uma corneta nada mais é do que um transformador acústico, ou seja, em função da pressão vinda do falante ser de impedância alta e a do ar de baixa impedância, é necessária uma grande quantidade de potência para reproduzir som, e devido ao aumento gradual de seu tamanho, uma corneta transforma a pressão do ar alta da garganta do falante em pressão baixa na boca da corneta, isso permite um casamento com a baixa impedância do ar. Justamente por essa transformação de impedância que a corneta se torna tão eficiente, pois se precisaria de menos potência para o mesmo volume deslocado em função desse casamento de impedância baixa.

Outra vantagem das cornetas é o fato de estender as baixas freqüências, pois como as baixas freqüências têm um comprimento de onda grande, é difícil para uma falante com um diafragma pequeno movimentar o volume grande de ar necessário. Usando uma corneta, os pequenos movimentos do diafragma podem acoplar melhor essas baixas freqüências com o ar. Esse diafragma por sua vez deve ser maior que a garganta da corneta, pois isso faz com que muita pressão seja aplicada sobre uma pequena área, tornando o falante mais eficiente. Quando isso é feito, deve ser aplicada pressão à traseira do falante ou ele irá movimentar-se mais para um lado que para o outro, isso pode causar distorções não-lineares, ou seja, o movimento do falante não será simétrico.

À medida que o comprimento e a boca da corneta aumentam, mais baixa é a resposta de freqüência. Uma corneta com falante de 12” pode ser sintonizada para 50Hz, para conseguir a mesma freqüência de corte, o comprimento da corneta teria que ter 2,20mts e a boca teria mais de 12m², evidentemente essa corneta seria impraticável. Dessas circunstâncias que se parte do principio de projetar cornetas com divisões de onda (1/2, 1/4, 1/8).

Um dos artifícios para reduzir o tamanho dessas imensas cornetas seria o método utilizado pelo nosso amigo Guto, ou seja, as cornetas dobradas; que são cornetas compridas projetadas para ter determinadas características de baixas freqüências e que são reduzidas em tamanho através de uma série de dobras. Estas fazem com que a onda percorra o comprimento da corneta comprida, mas em uma área compacta.

Existem três variáveis que afetam o funcionamento de uma corneta: a garganta, expansão e boca. A garganta é a área onde o falante acopla, expansão é a razão na qual a corneta se expande e a boca é seu final. Taxas de expansão diferentes determinam freqüências de corte e a garganta determina, além do corte superior, qual a carga a ser aplicada ao falante.

Taxas de expansão diferentes produzirão características diferentes na resposta de freqüência. Os tipos mais comuns de taxa de expansão são exponenciais e cônicos. Cada corneta tem suas capacidades de desempenho próprias; a exponencial tem uma expansão relativamente lenta, tendo assim, maior resposta de baixa freqüência; já a cônica, por outro lado, expande rapidamente, mas tem o pior desempenho de baixas freqüências.

A corneta exponencial é provavelmente a melhor escolha, pois ela tem uma resposta de freqüência suave e, no entanto, minimiza as distorções não-lineares.

 

 

Att,

RenanLopes

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Bela iniciativa. Parabéns pela idéia. Temos sempre valorizar atitudes dessa, porque quase sempre a disponibilidade de tempo e estudo de alguns em certo assuntos, alivia o peso daqueles que sempre procuram se atualizar, em frente essa enxurrada de novas tecnologias, aliadas às nossas profissões e que todos os dias são lançadas no mercado e exige leitura diária.

 

Excelente artigo e nada melhor do que ilustrar o artigo incorporando desenhos ou modelos de cornetas para que o assunto fique mais acessível a grande maioria de nós, que eu acho que foi o objetivo maior do tópico.

 

Espero que o fato de incorporar modelos e fotos, para que fique mais acessível, alguns aqui que defendem marca X ouy marca Y, não se sintam ofendidos.

 

Seria SOMENTE para ilustrar.

 

Para começar, o acha dessa corneta:

http://www.ljmbrasil.com/index.php?modulo=...tegoria=1&id=40

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Bela iniciativa. Parabéns pela idéia. Temos sempre valorizar atitudes dessa, porque quase sempre a disponibilidade de tempo e estudo de alguns em certo assuntos, alivia o peso daqueles que sempre procuram se atualizar, em frente essa enxurrada de novas tecnologias, aliadas às nossas profissões e que todos os dias são lançadas no mercado e exige leitura diária.

 

Excelente artigo e nada melhor do que ilustrar o artigo incorporando desenhos ou modelos de cornetas para que o assunto fique mais acessível a grande maioria de nós, que eu acho que foi o objetivo maior do tópico.

 

Espero que o fato de incorporar modelos e fotos, para que fique mais acessível, alguns aqui que defendem marca X ouy marca Y, não se sintam ofendidos.

 

Seria SOMENTE para ilustrar. 

 

Para começar, o acha dessa corneta:

http://www.ljmbrasil.com/index.php?modulo=...tegoria=1&id=40

Caro fcoelhogomes,

 

Como fiz esse resumo de maneira relativamente apressada, não tive tempo de colocar imagens e ilustrações, afim de facilitar o entendimento... mas breve estarei atualizando o tópico!

 

Essa corneta que você postou podemos considerar como uma corneta de diretividade constante, algo relativamente novo. Normalmente as cornetas seguem o metodo de que à medida que aumenta a frequencia, a direção da corneta tende a fechar, esta tendencia é considerada como diretividade grande ou beaming. Diretividade constante significa que independente da frequencia o padrão de dispersão será o mesmo.

 

Att,

RenanLopes

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Poxa que maravilha Renan ... Ver um tópico seu Dedicado assim é muito prazeroso ... =) !

 

Cornetas é um assunto muito pouco discutido aqui , primeiramente pq as informações são limitadas e segundo , pq é difícil de fazer !

 

Espero que esse tópico aqui Mude esse conceito !

 

 

 

 

 

 

 

 

Só pra informar uma coisa que o Renan me disse um tempo , e eu nunca tinha parado pra pensar nisso :

 

quando vc projeta uma caixa com 1/4 de onda (normal na maioria dos projetos) , pra vc ter a resposta da sintonia da caixa com pressão BOA , vc precisa de 4 caixas IGUAIS ! para conseguir tocar a sintonia que ela foi projetada ...

 

então logo :

 

1/2 onda : 2 caixas

1/4 onda : 4 caixas

1/8 onda : 8 caixas

 

isso é uma coisa que parece obvia , mas eu nunca tinha me atentado à isso !!!

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Poxa que maravilha Renan ... Ver um tópico seu Dedicado assim é muito prazeroso ... =) !

 

Cornetas é um assunto muito pouco discutido aqui , primeiramente pq as informações são limitadas e segundo , pq é difícil de fazer !

 

Espero que esse tópico aqui Mude esse conceito !

 

 

 

 

 

 

 

 

Só pra informar uma coisa que o Renan me disse um tempo , e eu nunca tinha parado pra pensar nisso :

 

quando vc projeta uma caixa com 1/4 de onda (normal na maioria dos projetos) , pra vc ter a resposta da sintonia da caixa com pressão BOA , vc precisa de 4 caixas IGUAIS ! para conseguir tocar a sintonia que ela foi projetada ...

 

então logo :

 

1/2 onda : 2 caixas

1/4 onda : 4 caixas

1/8 onda : 8 caixas

 

isso é uma coisa que parece obvia , mas eu nunca tinha me atentado à isso !!!

Realmente! eu também nunca tinha pensado nisso!

 

e isso dá possibilidade do uso de cornetas de 1/8 de onda, q seriam extremamente compactas, para sistemas com 8 ou mais falantes (coisa que tem se tornado cada dia mais comum nos triozões por ai)

 

lembrando que este conceito se aplica à RESPOSTA DE FREQUENCIA, e não ao SPL, se assim fosse, cornetas de 1/4 sem acoplamento teriam o mesmo rendimento em SPL de caixas dutadas normais!

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Poxa que maravilha Renan ... Ver um tópico seu Dedicado assim é muito prazeroso ... =) !

 

Cornetas é um assunto muito pouco discutido aqui , primeiramente pq as informações são limitadas e segundo , pq é difícil de fazer !

 

Espero que esse tópico aqui Mude esse conceito !

 

 

 

 

 

 

 

 

Só pra informar uma coisa que o Renan me disse um tempo , e eu nunca tinha parado pra pensar nisso :

 

quando vc projeta uma caixa com 1/4 de onda (normal na maioria dos projetos) , pra vc ter a resposta da sintonia da caixa com pressão BOA , vc precisa de 4 caixas IGUAIS ! para conseguir tocar a sintonia que ela foi projetada ...

 

então logo :

 

1/2 onda : 2 caixas

1/4 onda : 4 caixas

1/8 onda : 8 caixas

 

isso é uma coisa que parece obvia , mas eu nunca tinha me atentado à isso !!!

Realmente! eu também nunca tinha pensado nisso!

 

e isso dá possibilidade do uso de cornetas de 1/8 de onda, q seriam extremamente compactas, para sistemas com 8 ou mais falantes (coisa que tem se tornado cada dia mais comum nos triozões por ai)

 

lembrando que este conceito se aplica à RESPOSTA DE FREQUENCIA, e não ao SPL, se assim fosse, cornetas de 1/4 sem acoplamento teriam o mesmo rendimento em SPL de caixas dutadas normais!

ae vem o meu projeto !

 

 

ele foi projetado com 1/4 de onda ... usando ele SINGLE , vc consegui pico grande em 120hz ... e F3 em 60hz com MUITA FORÇA !

 

se vc usar 2 caixas , o pico diminui pra por ex. 90hz e o F3 vai pra 50hz

 

usando 4 caixas o Pico vai pra coisa de 65hz e o F3 caixa pra 40 hz [-]

 

Pq tô dizendo isso ? pra explicar que se PODE SIM usar 1 caixa só , mas o rendimento máximo em cima do projeto feito , é pra 4 caixas =) !

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Fcoelhogomes, como vai ? !!! ,

vc ta confundindo corneta¹ (acoplada a Drivers de compressão) com a corneta² ( confeccionada em madeira (comumente) para uso com alto-falantes)

 

 

Gostaria só de falar de uma peculiaridade das cornetas, que são seus graves problemas com ressonâncias, porem, já é sabido que ela oferece um desempenho em SPL superior se comparadas com bass-reflex, suspensão acústica. Escrito bons sobre Horns, posso citar os do Dr Edgar, onde cita vários problemas básicos, que o construtor deve ter em mente antes de construir suas cornetas, para evitar maiores problemas, ou seja, enxergar com nitidez os dois lados da moeda.

 

http://www.edgarhorn.com/ (só a titulo de curiosidade)

 

 

Com relação a essa estória de comprimento de onda , cada freqüência tem a sua, alem de características de lóbulos, comb-filter, reforços em dB (1,2,3,4,5...), zona neutra, pertinentes a cada comprimento e a cada caso onde se aplica essas referencias !!!!! tais como Plug de fase, distancia entre centros de caixas de radiação direta, cálculos de cornetas, então, cuidado para não confundir.

 

http://www.electronica-pt.com/index.php/co...t/view/194/37/v

 

E nos casos dos termos usados acima: exponencial, cônico, independendo ser utilizados para classificação de cornetas para Drivers ou cornetas de grave, elas apenas identificam o formato do flange (boca)

 

http://members.tripod.com/caraipora/cornet...xponencial_.htm

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E nos casos dos termos usados acima: exponencial, cônico, independendo ser utilizados para classificação de cornetas para Drivers ou cornetas de grave, elas apenas identificam o formato do flange (boca)

 

Trovac,

 

Na verdade, contendo a área calculada o formato da boca indica a irradiação da corneta e tão quanto ela responderá em subgraves, a forma de construção citadas (exponencial e cônica) refere-se a um todo, envolvendo taxa de expansão e flange.

 

Att,

RenanLopes

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Grande topico renan, obrigado por compartilhar tao boa informaçao, esse topico quero acompanhar de perto, e estudar junto aqui e ver se desenvolvo algo, e quero parar com tempo para ler o topico do guto tbm, o qual ainda passei batido, mas logo estarei acompanhando tbm.

 

Abraços

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Acompanhando e aprendendo.

 

karrylho

:+1

 

isso ai é mais que um tópico... é uma aula!!! parabéns mesmo...

 

acompanhando!!!

...

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Acompanhando e belo tópico amigo Renan, só uma coisa aqui, os calculos de área de boca, área de garganta, etc, a maneira de como verficair ali na teoria a resposta de uma caixa corneta seria interessante caso postado.

 

Abraços

 

Charles Rafael

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Prezados,

 

Tenho que admitir que no corre-corre não tive tempo de editar o tópico afim de inserir fotos e ilustrações... mas assim que o tempo permitir, disponibilizarei esses dados.

 

Para quem deseja começar com projetos de corneta fazendo algumas simulações sugiro a utilização do software HornResp.exe

 

Att,

RenanLopes

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Pra ajudar um pouco segue abaixo um link que o amigo Bloom, postou num tópico dias atraz, lá no final dele, fala bem sobre o modelo HB1505 de caixa corneta dobrada dá selenium, e mostra até parâemtros para simulações em simuladores como o que o amigo Renan postou, por falar nisso, Renan ou qualquer outro, não tem algum tipo de tutorial ensinando como se simular nesse programa?

 

Link

 

Abraços

 

Charles Rafael

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Prezados,

 

Tenho que admitir que no corre-corre não tive tempo de editar o tópico afim de inserir fotos e ilustrações... mas assim que o tempo permitir, disponibilizarei esses dados.

 

Para quem deseja começar com projetos de corneta fazendo algumas simulações sugiro a utilização do software HornResp.exe

 

Att,

RenanLopes

Tutorial desse programa: http://www.diyaudio.com/wiki/index.php?pag...rn+in+2+minutes!

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Forista,

 

Muito bom ver um topico como esse sobrevivendo e sendo alimentado por conteudos tão bom! É isso pessoal...

 

Att,

RenanLopes

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Trovac,

 

Na verdade, contendo a área calculada o formato da boca indica a irradiação da corneta e tão quanto ela responderá em subgraves, a forma de construção citadas (exponencial e cônica) refere-se a um todo, envolvendo taxa de expansão e flange.

 

Att,

RenanLopes

Essa eu não sabia, fiquei confuso agora !!!

 

Pois já que tanto a cônica, assim como, a exponencial dividem o mesmo raciocínio matemático, inclusive o mesmo calculo ou formula matemática; e sendo elas não necessariamente Bass-Horn, mas sim “Voice Linear Horn” a diferença gritante é apenas de geometria da boca, já que o restante da obra, como já sabemos se trata do mesmo calculo matemático para ambas!

 

Eu pensava que em cornetas de grave (bass-horn), ou seja, nao os modelos " full-range" como são feitas as exponenciais ou cônicas, por não trabalharem com medias-freqüências, apenas com baixas-freqüências sempre omnidirecionais, pouco importa a formato da boca, no ponto de vista de dispersão (obviamente)

 

Pelo visto tenho muito o que aprender ainda heheee

O problema é que literatura sobre isso só encontramos em outras línguas como inglês, francês etc o que dificulta mais ainda as coisas !

 

 

 

 

 

>>>>>>>

 

Uma dessa cairia muito bem num Fusca :

 

http://www.arcanemethods.com/KillerHorn.jpg

 

>>>>>>>

 

 

Este site fala ligeiramente e em gráfico mostra características de cornetas cônicas, exponencial, hiperbólica, tractix etc

 

http://yu-ra.tripod.com/horn.htm

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Bela iniciativa. Parabéns pela idéia. Temos sempre valorizar atitudes dessa, porque quase sempre a disponibilidade de tempo e estudo de alguns em certo assuntos, alivia o peso daqueles que sempre procuram se atualizar, em frente essa enxurrada de novas tecnologias, aliadas às nossas profissões e que todos os dias são lançadas no mercado e exige leitura diária.

 

Excelente artigo e nada melhor do que ilustrar o artigo incorporando desenhos ou modelos de cornetas para que o assunto fique mais acessível a grande maioria de nós, que eu acho que foi o objetivo maior do tópico.

 

Espero que o fato de incorporar modelos e fotos, para que fique mais acessível, alguns aqui que defendem marca X ouy marca Y, não se sintam ofendidos.

 

Seria SOMENTE para ilustrar.

 

Para começar, o acha dessa corneta:

http://www.ljmbrasil.com/index.php?modulo=...tegoria=1&id=40

EU acho que o que pode te ajudar está nesse site: http://www.musitec.com.br/revista_artigo.a...=114&navID=1218

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Trovac,

 

Na verdade, contendo a área calculada o formato da boca indica a irradiação da corneta e tão quanto ela responderá em subgraves, a forma de construção citadas (exponencial e cônica) refere-se a um todo, envolvendo taxa de expansão e flange.

 

Att,

RenanLopes

Essa eu não sabia, fiquei confuso agora !!!

 

Pois já que tanto a cônica, assim como, a exponencial dividem o mesmo raciocínio matemático, inclusive o mesmo calculo ou formula matemática; e sendo elas não necessariamente Bass-Horn, mas sim “Voice Linear Horn” a diferença gritante é apenas de geometria da boca, já que o restante da obra, como já sabemos se trata do mesmo calculo matemático para ambas!

 

Eu pensava que em cornetas de grave, ou seja, modelos "não full-range" como são feitas as exponenciais ou cônicas, por não trabalharem com medias freqüências, apenas com baixas freqüências sempre omnidirecionais, pouco importa a formato da boca, no ponto de vista de dispersão (obviamente)

 

Pelo visto tenho muito o que aprender ainda heheee

O problema é que literatura sobre isso só encontramos em outras línguas como inglês, francês etc o que dificulta mais ainda as coisas !

 

 

 

 

 

>>>>>>>

 

Uma dessa cairia muito bem num Fusca :

 

http://www.arcanemethods.com/KillerHorn.jpg

 

>>>>>>>

 

 

Este site fala ligeiramente e em gráfico mostra características de cornetas cônicas, exponencial, hiperbólica, tractix etc

 

http://yu-ra.tripod.com/horn.htm

Trovac,

 

Alguns efeitos psico-acústicos enganam nossos ouvidos e consequentemente nossa mente a acreditar que determinadas cornetas se comportam melhor que outras, as veses uma taxa de distorção muito alta ou um pico em determinadas frequencia, fazem-nos acreditar que a corneta está tocando alto ou bem. Mas taxas de expansão diferentes produzirão caracteristicas diferentes de resposta de frequencia, isso fica muito claro na tabela encontrada no site postado por ti (http://yu-ra.tripod.com/horn.htm).

 

taxadeexpansopw9.jpg

 

Att,

RenanLopes

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Mas Renan nessa imagem quem é quem, a mais reta seria a parabolica, e daí a mais curva a hiperbolica é isso?

 

Abraços

 

Charles Rafael

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Mas Renan nessa imagem quem é quem, a mais reta seria a parabolica, e daí a mais curva a hiperbolica é isso?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Exatamente Texeira!

 

Att,

RenanLopes

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Mas Renan nessa imagem quem é quem, a mais reta seria a parabolica, e daí a mais curva a hiperbolica é isso?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Exatamente Texeira!

 

Att,

RenanLopes

Então tem que tentar fazer o mais angulada possível né.

 

Abraços

 

Charles Rafael

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Mas Renan nessa imagem quem é quem, a mais reta seria a parabolica, e daí a mais curva a hiperbolica é isso?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Exatamente Texeira!

 

Att,

RenanLopes

Então tem que tentar fazer o mais angulada possível né.

 

Abraços

 

Charles Rafael

isso... podemos tomar como exemplo a hl1450 e a hl4750 a 4750 por ter uma angulação maior em relação ao centro tem um maior rendimento.

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