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osmairps

Ajuda Sobre O "headroom"

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o topico tá bom...

 

vamos trazer mais um pouco de informação.. hehehe

 

HEADROOM:

Literalmente, espaço livre para cima; folga; reserva.

 

Diferença entre o nível típico (nominal) e nível máximo de operação (limiar do clipping). Expressa a capacidade de um sistema de reproduzir picos de sinal sem distorcer, e quanto maior esse valor, melhor. Sendo uma simples relação entre valores, não há um nível de referência associado, sendo expresso em dB, tanto podendo se referir a tensão (voltagem) como potência. Ex.: uma linha que trabalhe em +4 dBu e que clipa em +20 dBu tem 16 dB de headroom (20 - 4 = 16). Esses 16 dB tanto podem ser de potência como de tensão.

 

headroom.gif

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[...] Mesmo uma onda senoidal pura tem pequenas variações de "volume". Essa variação é de 3dB. Não é à toa que os amplificadores têm capacitores para suportar picos de potência desse mesmo valor. [...]

 

Nota: Fator de Crista é a diferença entre o volume mais alto (os picos) e o volume médio existente em um tipo de som, de uma música

 

 

- Fator de crista de uma senóide pura: cerca de 3dB*

- Fator de crista de Jazz: cerca de 15 a 20dB

- Fator de crista de Axé: cerca de 10 a 14dB

- Fator de crista de Rock pesado: cerca de 10 a 12dB

- Fator de crista de Música Eletrônica dançante: cerca de 7 a 3,5dB (hoje muitas das músicas estilo Trance, Drum & Bass e variantes usados em raves, principalmente, possuem senoidais praticamente puras por alguns minutos)

 

Autor: StudioR Eletrônica

 

Fonte:

 

Texto da StudioR disponível em http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=231...595557729217401

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Percebam acima que: :rolleyes:

 

Musicas como Jazz, que tem muito harmônicos e instrumentos presentes na faixa de medio-grave, medio e medio-agudo (comumente) , possuem os maiores picos

 

O Axé vem em segundo, com aquela batucada “estraçalha tímpanos” (culpa dos trios-eletricos ruins e suas montanhas de decibéis) também

 

O velho e bom Rock em terceiro , já dá pra saber por quê, né !!

( A não ser que seja o rock de minha vizinha, uma "gasguita" que deve alcançar um fator de crista 100dB com aquela microfone horroroso hehehe)

 

E por fim as "eletrônicas" com seus sintetizadores alcançando baixíssimas freqüências e o um som limpo

 

E o que é que podemos concluir disso tudo ???? ????

 

(Tirando a parte que a minha vizinha é a encarnação do Frank Sinatra )

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Eae pessoal, td bem??

 

Vou precisar de um tempinho pra absorver e assimilar todas estas explicações (e bem detalhadas), já li todo o tópico, deu pra entender q 3 dB significa o dobro de potência,e q o ampli deve ter no máximo o dobro da potência do sub (Potencia máxima = 280 Wmax e Potencia Nominal = 140 Wrms), neste caso, 280 Wrms.

 

Estou certo??

 

Esta minha dúvida é pq estava pensando em comprar um Street Bass, mas ele é de 250 Wrms e meu ampli dá uma bridge de 200, os 2 canais restantes estou usando em paralelo pra dentro do carro (estéreo), então neste caso compensa ficar com o Bravox mesmo??

 

Valeu galera, to acompanhando  [-]

 

e tbm parabenizar vcs todos deste forum pela atenção e preocupação de não deixar nenhuma dúvida.

 

abraços

Não, não é bem asssim...

 

Segundo H7, o amp deve ter PELO MENOS o dobro da potencia! Tpw... se vc vai usar um UXP power 500wrms, coloca pelo menos um SD1000, pra ele tocar de boas!!

 

Mas isso é desconsiderável se estivermos falando de amps tipo Banda ICE, q tem clipamento do sinal antes de chegar em 100wrms! Num amp com sinal assim, 3db = falantes fumando!!! :pirou:

Eae pessoal?? td tranquilo??

 

Não tenho uma Banda Ice, mas tenho uma q é bem parecida, pelo menos fisicamente, a X-Force S4 da Saturno, sei q ainda não conhecem, mas aí vai o site pra quem quizer dar uma olhada www.saturnotelecom.com.br.

 

Será q esta dará o mesmo problema q a Banda??

 

Se acharem necessário posto aki as especificações dela.

 

Valeu

Kleber... de certa forma, pode-se dizer que headroom é tipo um motor super potente... que se vc sabe usar, fica perfeito... mas se vc é tipo o irmão do romário... já sabe neh?! 0,,14435088-EXH,00.jpg

 

 

:banghead[o_]

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Eae pessoal, td bem??

 

Vou precisar de um tempinho pra absorver e assimilar todas estas explicações (e bem detalhadas), já li todo o tópico, deu pra entender q 3 dB significa o dobro de potência,e q o ampli deve ter no máximo o dobro da potência do sub (Potencia máxima = 280 Wmax e Potencia Nominal = 140 Wrms), neste caso, 280 Wrms.

 

Estou certo??

 

Esta minha dúvida é pq estava pensando em comprar um Street Bass, mas ele é de 250 Wrms e meu ampli dá uma bridge de 200, os 2 canais restantes estou usando em paralelo pra dentro do carro (estéreo), então neste caso compensa ficar com o Bravox mesmo??

 

Valeu galera, to acompanhando  [-]

 

e tbm parabenizar vcs todos deste forum pela atenção e preocupação de não deixar nenhuma dúvida.

 

abraços

Não, não é bem asssim...

 

Segundo H7, o amp deve ter PELO MENOS o dobro da potencia! Tpw... se vc vai usar um UXP power 500wrms, coloca pelo menos um SD1000, pra ele tocar de boas!!

 

Mas isso é desconsiderável se estivermos falando de amps tipo Banda ICE, q tem clipamento do sinal antes de chegar em 100wrms! Num amp com sinal assim, 3db = falantes fumando!!! :pirou:

Eae pessoal?? td tranquilo??

 

Não tenho uma Banda Ice, mas tenho uma q é bem parecida, pelo menos fisicamente, a X-Force S4 da Saturno, sei q ainda não conhecem, mas aí vai o site pra quem quizer dar uma olhada www.saturnotelecom.com.br.

 

Será q esta dará o mesmo problema q a Banda??

 

Se acharem necessário posto aki as especificações dela.

 

Valeu

Kleber... de certa forma, pode-se dizer que headroom é tipo um motor super potente... que se vc sabe usar, fica perfeito... mas se vc é tipo o irmão do romário... já sabe neh?! 0,,14435088-EXH,00.jpg

 

 

:banghead[o_]

Exatamente... se o objetivo da pessoa que regula é o máximo SPL, sem respeitar os limites do falante, aí o sub vai queimar ainda mais rápido.

 

Há uma curiosidade bem curiosa a respeito do "Headroom"...

 

Na época do bom e velho vinil, as gravações eram normalizadas com nível de pico médio a 0dBu. Ou seja, o "nível máximo", como são até hoje nos CDs. MAS os LPs podiam comportar até +3dBu de sobra, pra abrigar aqueles transientes mais saltados, como os de uma bateria, por exemplo.

 

Já os CDs não permitem. Eles clipam a 0dB. Sendo assim, o Headroom típico perdeu um pouco da sua razão de ser com a introdução do CD. Antes ele servia plenamente pra abbrigar aquele "over" do disco de vinil. Agora este over não mais existe. MAS o mesmo efeito pode ser obtido, por simplesmente trabalhar com níveis de ganho maiores. No meu carro, eu deixo o meio do volume num nível mais que razoável. Assim, qualquer transiente, mesmo que eu esteja abusando do volume, tem espaço, tanto no amplificador, quanto no cd-player. É uma solução, embora eu mesmo não trabalhe com headroom no meu sistema pessoal.

 

Fora este aspecto "transiental", o headroom é útil por todos os motivos citados. Antes era mais útil ainda, mas a era digital veio pra que voltássemos um pouco no tempo, pra uma época onde a qualidade absoluta não era o primordial... o primordial era a mídia.

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O interessante é que o Headroom é algo apreciado e discutido em vários seguimentos diferentes de sonorização

 

*Na Home_Audio, em busca da fidelidade e qualidade ( tem uma serie de fundamentos e teorias da aplicabilidade do HR neste intuito)

 

*Na Som profissional (PA) , já sabemos o porquê !!

 

*E por fim no Som Automotivo, que pode se aproximar dos dois seguimentos citados acima, dependendo do caso , obviamente !

 

 

No geral, só falamos aqui de "acomodar picos" , mas, tem muito mais coisas que envolvem essa questão !!! inúmeras !!! e o melhor, bem fundamentadas !

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O interessante é que o Headroom é algo apreciado e discutido em vários seguimentos diferentes de sonorização

 

*Na Home_Audio, em busca da fidelidade e qualidade ( tem uma serie de fundamentos e teorias da aplicabilidade do HR neste intuito)

 

*Na Som profissional (PA) , já sabemos o porquê !!

 

*E por fim no Som Automotivo, que pode se aproximar dos dois seguimentos citados acima, dependendo do caso , obviamente !

 

 

No geral, só falamos aqui de "acomodar picos" , mas, tem muito mais coisas que envolvem essa questão !!! inúmeras !!! e o melhor, bem fundamentadas !

Só da fonte do amplificador trabalhar folgada (portanto, com reserva de carga pros transientes), já é um GRANDE adianto.

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O interessante é que o Headroom é algo apreciado e discutido em vários seguimentos diferentes de sonorização

 

*Na Home_Audio, em busca da fidelidade e qualidade ( tem uma serie de fundamentos e teorias da aplicabilidade do HR neste intuito)

 

*Na Som profissional (PA) , já sabemos o porquê !!

 

*E por fim no Som Automotivo, que pode se aproximar dos dois seguimentos citados acima, dependendo do caso , obviamente !

 

 

No geral, só falamos aqui de "acomodar picos" , mas, tem muito mais coisas que envolvem essa questão !!!  inúmeras !!! e o melhor, bem fundamentadas !

Só da fonte do amplificador trabalhar folgada (portanto, com reserva de carga pros transientes), já é um GRANDE adianto.

Como já sabemos:

 

Que de forma genérica, o fator de crista acima de 6dB em freqüências médias e medias-altas são maiores e mais freqüentes

 

E quanto maior for esse fator, obviamente mais energia o transdutor exigirá do amplificador, ai está o grande problema por clipping, ondas quadradas (por parte do amplificador ) e seifamento por parte do transdutor

 

 

Vc já possuiu algum amplificador Wharf ou conhece a sua topologia???

 

Fiquei interessado em um de seus modelos (com anti-clipping) para meus drives

 

Só fiquei com duvida com relação ao modelo que dispõe de anticlipping (clean), me parece algo “fixo”, ou seja, ela evita o clipping até certo ponto usando uma única redução na intensidade da sinal , independendo do fator de crista , seja ele 3, 6, 10dB

 

Já o modelo com “anticlipping progressivo”, penso eu que ele atenua o sinal de acordo com o tamanho do fator de crista !!

 

O que vc acha??? Vc poderia me dizer algo a respeito , se tem um pouco de fundamento o que falei ou não ?? ??

 

Desde já eu agradeço !!

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Kleberito ... deixe rolar esse tópico aqui até congelar e depois acho que dava pra jogar pro HOT né?

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O fabricante de alto-falante automotivo quando lê essa expressão (headroom) até sente um "frio na espinha", é garantia na certa!

Infelizmente como já citou o Kleber, os instaladores por falta de conhecimento técnico não usam o "headroom" para acomodar picos, mas sim para ter maior SPL.

Infelizmente, quando utilizado na via de graves, um amplificador "clipado" de 500WRMS consegue manter um fator de crista menor, pois os picos estão clipados e a crista menor, então quando instalamos um amplificador com 1500WRMS com a perfeita acomodação dos picos temos um fator de crista maior, deixando a onda média praticamente o mesmo valor do amplificador de 500W, ou até mesmo menor, e isso acaba iludindo o consumidor e o instalador, passando a impressão que o amplificador corretamente ajustado não tem a potência declarada pelo fabricante, e que o amplificador "clipado" e forte demais .....

Essa nova geração de amplificadores com Led de Clipping mostra perfeitamente isto! São inumeros os relatos de clientes que me questionam quando digo que e melhor que o amplificador não ascenda o led de clipping quando trabalhando com potência acima da nominal dos falantes, e a justificativa é sempre a mesma: "se não clipar, não toca, não fica forte de verdade", por isso eu não aconselho o headroom em uso automotivo, pois essa "potência extra" sempre virá acompanhada de clipping, e se pro alto-falante já não é facil de suportar a potência nominal clipada, quem dira potência excessiva e clipada, é prejuizo com garantia na certa!

No meu carro tenho 3dbs de headroom, porem não deixo o ampli "clipar" nada, mas não recomendo o mesmo uso pra ninguem.....

 

Abraços

 

Rafael

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tinha um wharf que fazia um anticlipping no tempo e não analisando níveis de tensão, achei um pouco estranho esse tipo de circuito, pois só serviria p.ex. para músicas com graves menos prolongados :blink:

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Putz ... dei uma pesquisada ... :unsure:

 

Há uma confusão, ou melhor, uma diferença tremenda no que diz respeito ao “clipping” , no seguimento automotivo ele tá relacionado a questão do ganho, ou seja, ao sinal que ele recebe !!!

 

No profissional, de onde eu tirei minhas conclusões baseadas em trabalhos feitos por engenheiros da Crown, o “clipping”está relacionado a atenuação do sinal , por não ser capaz de amplificar corretamente, por acomodar o sinal (pico) imposto pelo transdutor

 

Ou seja, tá relacionado ao sinal que ele fornece !!!

 

 

 

 

 

"[...]Alguns amplificadores mais sofisticados oferecem o recurso de indicação de clipping do sinal e até circuitos anti-clipping. Clipping é o ceifamento do sinal por excesso de ganho, e essa distorção em volumes altos é a principal causa de queima de alto-falantes[...]"

 

Fonte:Wikipedia

 

 

“[...]clipping, achatando o sinal por incapacidade de amplificá-lo.”

 

(Depoimento relacionado a uma caixa de guitarra amplificada)

 

 

Acho melor eu enviar um e-mail pra Wharf é pedir um auxilio deles diretamente !!

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o SounDigital 2300 já testei com osciloscópio e o led de clipping sinaliza corretamente quanto ao ceifamento do sinal fornecido, isto pode ser tanto por um motivo quanto por outro, mas o mais comum é por descasamento entre saída do player e entrada do amp

 

tanto q rápidas piscadas do led em algumas músicas são admissíveis e até necessárias, pois pode ser somente a falta de headroom para aquela situação

 

abs :legal:

 

EDIT: coloquei as figuras no texto anterior do H7

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delimaju, Obrigado pela dica do comportamento do Wharf !! :legal:

Era algo como isso que pensava que poderia ocorrer !

 

Na verdade eu é que fiz uma confusao pra mim mesmo, em minha cabeça [^]

 

 

Mas, nos amplificadores automotivos, me parecem ter uma preocupação maior com a entrada (parece) mas, cada caso é um caso

 

No texto que postei no post anterior , diz algo interessante sobre isso:

 

"Exemplificando com um sinal senoidal, se elevarmos o

ganho do amplificador até o pico do sinal de saída tornarse

igual à tensão de alimentação interna do circuito e, se

daí em diante continuarmos aumentando o ganho, a

amplificação linear deixará de existir e o sinal mudará de

forma, tendendo para uma onda quadrada. Esta situação

representa uma distorção harmônica extrema." (Autor: H7)

 

[http://www.studior.com.br/ampxfal.pdf]

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o SounDigital 2300 já testei com osciloscópio e o led de clipping sinaliza corretamente quanto ao ceifamento do sinal fornecido, isto pode ser tanto por um motivo quanto por outro, mas o mais comum é por descasamento entre saída do player e entrada do amp

 

tanto q rápidas piscadas do led em algumas músicas são admissíveis e até necessárias, pois pode ser somente a falta de headroom para aquela situação

 

abs :legal:

 

EDIT: coloquei as figuras no texto anterior do H7

Putz.. eu constatei isso na prática! Meu SD1000 apenas com a bateria original (38Ah) o clip acende com volume apartir do 38 (vai até 50)... com uma bateria auxiliar (75Ah) ele chega aos 44 sem clipar com frequencia (começa a acender mais acima dos 45~46).... acredito que, como foi regulado com multímetro, com uma certa folga........ Se eu colocar uma bateria parruda pra suportar os picos do SD1000, eu consiga chegar aos 50 de volume sem clipping excessivo, ou quem sabe, posso dar um 'up' no ganho sem medo! ;)

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Precisamos tudo isso? Pra que mesmo?

 

Pra disparar alarmes?

Pra fazer as latinhas dançarem?

Pra...

Hein? Fala mais alto!

 

:vts

 

Bom, voltando ao tema do tópico... headroom é bom quando se sabe usar. Quando não se sabe, é um perigo. Isto pq 99% dos "técnicos" tem um nível técnico tão bom quanto uma capivara.

 

Processo de "regulagem", feita por uma capivara um técnico boqueta "relativamente capacitado"...

 

- Bota aquele cdzão de "bêis"

- Joga o "bêis" no +12, loud no máximo, bass boost do amplificador no +18, o volume no máximo...

- Vai girando o ganho até o grave "distorcer um pouco".

- "Aí patrão, tá batendo filé. Dá pra dispará uns alarme do outro lado da rua!"

 

Agora pense nesse mesmo processo, feito com um amplificador que entregue o dobro da potência... é a mesma distorção, com o dobro da potência, numa caixa onde o sub não consegue se manter controlado nem com a potência nominal... a receita certa pro espírito da corrente elétrica desencarnar da bobina do sub.

 

AGORA, se o ajuste for feito com pelo menos um multímetro, pra garantir que exista realmente uma folga, aí sim, a coisa fica legal.

Eae galera?? td bem??

 

Como se diz na gíria popular, o tópico tá bombando.

 

Me digam + uma coisa, o Kleberlpa citou em fazer ajustes com um multimetro, eu tenho um, fraquinho é claro, akeles de R$ 22,00, mas é um multimetro.

 

Espero q não mudem o direcionamento do tópico, mas como o Kleber e o Bloom citaram, eu não posso deixar de perguntar o seguinte:

 

Pra mim que não sou nenhum profissional da área (o q sei até hoje apredi com vcs aki do forum, ex?? impedância, como escolher um sub, um amplificador, diferença entre buster e mosfet, alimentação e agora o Headroom (ainda aprendendo), enfim, montei meu som baseado nas informações de vcs), pergunto, como se faz esse ajuste com um multímetro?? é difícil ou complicado??

 

Quanta pergunta hein?? q cara curioso??

 

Desculpem o texto grande pessoal.

 

abs

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o SounDigital 2300 já testei com osciloscópio e o led de clipping sinaliza corretamente quanto ao ceifamento do sinal fornecido, isto pode ser tanto por um motivo quanto por outro, mas o mais comum é por descasamento entre saída do player e entrada do amp

 

tanto q rápidas piscadas do led em algumas músicas são admissíveis e até necessárias, pois pode ser somente a falta de headroom para aquela situação

 

abs  :legal:

 

EDIT: coloquei as figuras no texto anterior do H7

Putz.. eu constatei isso na prática! Meu SD1000 apenas com a bateria original (38Ah) o clip acende com volume apartir do 38 (vai até 50)... com uma bateria auxiliar (75Ah) ele chega aos 44 sem clipar com frequencia (começa a acender mais acima dos 45~46).... acredito que, como foi regulado com multímetro, com uma certa folga........ Se eu colocar uma bateria parruda pra suportar os picos do SD1000, eu consiga chegar aos 50 de volume sem clipping excessivo, ou quem sabe, posso dar um 'up' no ganho sem medo! ;)

e aí soma-se uma questão igualmente interessante: a função do megacapacitor... pense, será q no seu sistema uma bateria "média" e um mega resolveriam? acredito que dependeria da característica construtiva da fonte, mas é um bom teste né

 

abs :legal:

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Pra quem ta acompanhado o tópico, e não conhece muito sobre o multimetro:

 

Multimetro é usado pra medir diferentes tensões, ampère, corrente AC, DC ... ou seja, ele tem diversas funções, dependendo do caso, serve como um ohmimetro, voltimetro, um amperimetro. È muito usado em computadores, alem, claro, na eletronica clássica

 

 

Neste site, tem uma explicaçãopratica sobre esse assunto e mostra as diferenças entre o multímetro analógico e o digital !

 

http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/1...tros%20digitais

 

:legal:

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E aí pessoal,

 

Tópico excelente. Merece mesmo ir para o Hot Topics!

 

Alguns questionamentos:

- Um sistema dimensionado com amplificadores com o dobro da potência dos falantes (teóricos 3dB de headroom) tem os mesmos com o ganho ajustado para o nível exato do do player?

- E os picos do amplificador?! Pq ninguém se lembra deles?! Os amplificadores não tem também seus picos para lidar com os momentos de pico na música?!

- Parece-me que headroom, tanto quanto precisa ser pensado com cuidado, é algo que precisaria ser projetado e decidido de acordo com o programa musical escolhido. Pelos dados apresentados no tópico, parece que não faz sentido headroom pra quem escuta música eletrônica. Concordam?!

 

Por último, pra botar lenha na fogueira, o que a JBL pensa sobre headroom (e parece não concordar...):

 

jlaudiowa6.jpg

 

Abraços a todos

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Opa!

 

Respondendo algumas das minhas próprias perguntas com um artigo do Homero retirado do site da Selenium. Que sirvam de base para a continuidade da discussão. Até agora trouxeram argumentos do Homero de artigos dando o entendimento de que ele defende sempre o Headroom. Parece-me que não postaram tudo o que o Homero diz sobre a relação transdutor (auto-falante) x amplificador.

 

Artigo "Especificando o amplificador" de Fevereiro de 2007.

 

Em primeiro lugar, o Homero defende o uso de headroom considerando o programa musical, na média, 10x mais baixo que a senóide pura, entretanto, ratificando o que eu disse no post acima, ele diz: "Os valores de potência aqui sugeridos são válidos desde que o programa musical não seja excessivamente comprimido (baixo fator de crista) e o sistema não apresente distorção elevada.". Isso torna o headroom um conceito para ser aplicado com muita cautela por aqueles que gostam de música pop ou eletrônica, que costumam possuir alto nível de compressão.

 

Em segundo lugar, ele também comenta no artigo, para médio-graves e frequências acima, a necessidade de uso de limiters para os picos de sinal, espcialmente para headrooms acima de 3db.

 

Em terceiro lugar, um texto maior que prefiro colocar na íntegra a partir de um print do artigo:

 

picture1hm6.png

 

Abraços a todos

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"Os valores de potência aqui sugeridos são válidos desde que o programa musical não seja excessivamente comprimido (baixo fator de crista) e o sistema não apresente distorção elevada." Isso torna o headroom um conceito para ser aplicado com muita cautela por aqueles que gostam de música pop ou eletrônica, que costumam possuir alto nível de compressão.

 

parece-me simplesmente o que havia sido comentado acima (pelo Trovac), a respeito de música eletrônica, que tem baixo fator de crista, afinal nem dá pra chamar de música, pois é apenas uma pobre repetição de sons

 

abs :legal:

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parece-me simplesmente o que havia sido comentado acima (pelo Trovac), a respeito de música eletrônica, que tem baixo fator de crista, afinal nem dá pra chamar de música, pois é apenas uma pobre repetição de sons

 

abs :legal:

 

 

Não vi esse comentário... mas enfim, deve ter sido o único a respeito... é perigoso falar pra os mais desavidos aqui sobre headroom!! Acho que o Juliano foi a única pessoa que teve essa cautela também...

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