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Thiago Stereo

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Sobre Thiago Stereo

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Últimos Visitantes

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  1. Desculpe, o LP 18db/oit para o sub é para o sub no porta malas. Se estiver na frente acredito que 12db/oit fique melhor. Experimente os dois. Recomendo Butterworth.
  2. Robson, experimente usar tudo nos cortes ativos do processador. Pela experiência, tenho optado por corte LP de 18db/oit para o sub e BP de 12db/oit para mids e HP de 12db/oit para tweeters. Esqueça números de corte de frequências. Não existe isso de quanto mais baixo o corte melhor. Cada falante tem suas características influenciadas por vários parâmetros diferentes e só existem duas formas: ouvido ou rta (ou ambos). Todo o resto é pura especulação. Eu tiraria os passivos porque eles geram rotação de fase, na teoria 90 graus a cada 6db/oit de slope. Arranca fora! Confia no ouvido e vai funcionar!
  3. A questão é muito simples. Com o tempo que já se perdeu nesse bla, bla, bla já deveria ter tirado esse crossovers passivos fora e acertado esse som com a ferramenta mais básica de todas: ouvido. É só sentar e fazer... kkkk
  4. Obrigado pela lembrança, Moti! Vc tirou essa do fundo do baú! Ainda mais quando não estamos acostumados a homenagens ao passado. Para quem não acompanhou aquela época, talvez seja legal saber que existiam carros que mesmo hoje seriam considerados "monstros".( Reparem que no Auto Esporte Expo Show deste fim de semana carros com 4 a 6 subs fizeram um baita sucesso na área de exposição de SPL e não dá para comparar com o resultado que carros como a Blazer atingiam com as portas abertas.) Foi uma época onde ainda estávamos aprendendo a teoria dos carros de SPL. Claro que as coisas evoluem e não se pode comparar épocas diferentes. Hoje, a marca da Blazer é feita facilmente com um sub de 8". Tudo uma questão de alinhamento, travamento, alimentação e potência. Mas, na época, o recorde mundial era aprox.160dB e o resultado foi muito comemorado e impressionou bastante, principalmente por ter sido alcançado com produtos Pyramid, numa época em que Kicker, JL Audio e Fosgate mandavam no mercado. Mas, apenas quem conheceu sabe a pressão real que é gerada por 56 subs em pouco mais de 1 metro cúbico (volume da cabine). O carro trincava nas emendas, as parafusos do volante Momo desenroscavam e o volante caía no assoalho. Não tem nada a ver com a pressão dos 154dbs gerados por um sub alinhado para o sensor de SPL.Não se utilizava frequências e sim os "discos de grave" e os carros tocavam música. Enfim, 17 anos se passaram... Tive o prazer de conhecer essa semana o Alan Dante, um cara muito legal, um mestre na construção de carros de SPL e ex-recordista mundial. Fiquei muito lisonjeado em ouvir dele que a Blazer foi um dos carros que o inspiraram a seguir seu vitorioso caminho no SPL. Externou seu respeito pela galera "old school" que deu o pontapé inicial. Ele inclusive disse ter certeza de que os carros da época atingiriam marcas mais altas se fossem medidos com os sensores atuais, pois acredita que os microfones da época não tinham capacidade para medir aquele nível de pressão sem clipar.(Palavra de recordista mundial...) Respondendo ao amigo Kleberlpa, que não entendeu muita coisa, a questão da "estabilidade" era o seguinte: como a pressão interna era muito alta e os cones dos subs eram de papelão, acreditávamos que cones menores sofreriam menos deformação quando submetidos a tamanha pressão, e o sub trabalharia de forma mais linear e "estável". (Na época alguns competidores chegaram a tentar reforçar os cones de seus subs com fibra de vidro, mas o aumento de peso do cone diminuia demais a sensibilidade do sub e as marcas caíam. ) Lembrem-se que na época não tínhamos subs específicos para SPL à disposição. Quanto a "maior area de cone" era o seguinte usando subs de 10", cabiam 56 subs. Se fossemos usar subs de 12", caberiam apenas 36. Os 56 subs de 10" proporcionaram mais área de cone do que conseguiríamos com 36 subs de 12". Sem contar que em 56 subs pudemos despejar a potência de 14 amplificadores, e se fossem 36 de 12" poderíamos usar apenas 9. Um ganho de 56% na potência aplicada e de 8% na area de cone. (Na época ligávamos os amplificadores dentro das especificações técnicas de manual porque os carros tocavam música e tinham que funcionar por horas e não apenas por 3 segundos.) Outra coisa legal é o fato de na época existir preocupação com acabamento, coisa que deixou de ser importante logo depois. Foi o projeto de um apaixonado não apenas por SPL, mas também por carros e música e, apesar de ser uma coisa da época e hoje ter virado uma "peça de museu" (kkkk), foi um momento muito feliz da minha vida que agradeço demais ao Moti por ter me relembrado. (Tava me achando... kkkk) Abraço a todos, Thiago Volpe
  5. Putz, descobriram o segredo! O carro ganhou porque é grande! Achou que para o próximo vou projetar um ônibus, vou quebrar o recorde mundial!!!!!!
  6. Prezados colegas, Meu nome é Thiago Volpe e eu sou a pessoa que está tentando viabilizar a IASCA no Brasil. Como representante da entidade no País, gostaria de fazer algumas colocações: Não existem "pessoas envolvidas com a entidade". Não existem "reuniões", muito menos "prolongadas", nem mesmo "grandes idéias". Na verdade não existe nada ainda. Rsrsrs... Não sei de onde saiu essa estória, talvez o mal entendido venha do fato de uma outra pessoa ter registrado a marca em seu nome aqui no Brasil, o que é irrelevante. Não estou acusando ninguém de estar falando em nome da IASCA porque não sei que reunião foi essa e nem estava presente. Só acho importante que os usuários deste respeitado fórum saibam que existe sim um projeto para a IASCA no Brasil, mas ele ainda está somente na minha cabeça. Não foi apresentado ainda. As primeiras reuniões para tentar fazer acontecer serão este mês. Assim que houver alguma novidade será com grande satisfação que anunciarei aqui no fórum. A única coisa que posso adiantar é que os pilares fundamentais do projeto são a ética, a honestidade, a imparcialidade e o foco na divulgação do "formato" dos projetos de som de qualidade, e não de marcas. Não quero que a IASCA vire um ringue de luta entre importadores e fabricantes, e sim um instrumento de formação de opinião capaz de mostrar ao público como se deve montar o som no carro para se ter qualidade. Não quero embates com ninguém, só não posso deixar que informações erradas sejam transmitidas. Minhas considerações a todos.
  7. Desculpe a ignorância, mas o tempo de carga não varia de acordo com o resistor colocado na série?

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