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Trovac

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  1. No meu livro (entre muito mais) tem isso : Fenômenos ondulatórios • Interferência de ondas: pode ocorrer quando da superposição de ondas de mesma natureza. Pode ser: construtiva, destrutiva ou destrutiva completa. • Ondas estacionárias: nessas ondas não ocorre propagação de energia através dos nós. São geradas pelos fenômenos de reflexão e interferência. • Reflexão: dá-se quando uma onda, ao propagar-se, colide com um obstáculo e volta ao meio de origem. Nesse caso, sua freqüência, sua velocidade de propagação e seu comprimento de onda permanecem constantes. • Refração: ocorre quando uma onda passa de um para outro meio. Nesse caso, sua freqüência não sofre alteração, porém sua velocidade de propagação e seu comprimento de onda variam. • Difração: consiste no fato de que, ao propagar-se, a onda pode contornar obstáculos. Quanto maior o comprimento de onda, maior a capacidade da onda em sofrer difração. • Polarização: acontece quando uma onda, após ultrapassar determinado obstáculo, se propaga em apenas uma direção. Só ocorre com ondas transversais. • Ressonância: dá-se quando uma onda atinge um corpo com freqüência de vibração igual à freqüência da vibração natural desse corpo. Superposição de ondas: acontece quando duas ou mais ondas propagam-se ao mesmo tempo Te tirando ?? ... hehehe Eu só não vou cuspir de frente pro ventilador !!!! os outros façam o que quiser ... O ESX310 , é um dos poucos no mundo que começa “bem” nos 70Hz (+/- 96dB) com caixa de 16 litros !!!!! e segue quase linear até os 260Hz (98dB) ______Dai pra frente nao me interessa o que acontece, pois nao vou mais precisar do ESX para isso !!! Melhor que ele neste ponto entre 70Hz e 260Hz e só achei o EV DL10X , mas á R$1500 mnao rola !! www.electrovoice.com/download_document.php?doc=1075 Pelo o que EU entendo de comb-filter, fiz o calculo considerando a distancia entre os eixos dos dois woofers, distancia essa, proporcionada pelo espaço ocupado pelo guia de ondas !!! E a freqüência onde começa o cancelamento de fase foi de 260Hz !!! mas até um 1/3 do comprimento de onda dá para se considerar, então “arredondei” para 300Hz, o ponto onde eu vou coloca um indutor de 6dB no ESX**** !!!! ESX310 : de 100Hz à 300Hz (97dB) + 2dB* por ganho do segundo woofer = 99dB TF1020: de 100 à 2000hz (97dB) + 2dB* por headroom = 99dB *Na pratica o ganho é sempre de 2dB e jamais de 3dB !!!! **Vou mandar 600W rms à 4 ohms para ambos em paralelo = O ESX (Pe300w) fica á 0dB e o TF1020 (Pe150w) com headroom 3dB ****essa pratica de por o indutor de 6dB em um dos woofers e deixar o segundo woofer full-range é usada pela JBL e resolve o problema do cancelamento !!!!!!!!!!!!!!!!!! se vc abrir uma line deles vc vai constatar !!!!!!!!!!!
  2. FONTE: REVISTA AUDIO MUSICA & TECNOLOGIA AUTOR : por Enrico de Paoli XXXXXXXXXXX Comb Filter - Há Males que Vêm para o Bem por Enrico de Paoli Se eu tivesse que citar uma das maiores causas de som ruim, certamente, diria COMB FILTER. Um termo famoso, mas pouco entendido. E, apesar de ser completamente técnico e matemático, suas conseqüências na prática degradam mesmo a nossa música. Ou não! Vamos primeiro entender o que o Comb Filter é, e depois (acreditem ou não) vamos usá-lo para o nosso benefício. O Comb Filter ocorre quando dois sons iguais são tocados simultaneamente, porém, com atraso de um para o outro. E isso acontece em qualquer ramo da música: 1) Em uma sala de mixagem ouvimos o som direto das caixas somado com o som refletido na superfície do console. Obviamente, o som refletido sempre chegará aos nossos ouvidos com um mínimo de atraso em relação ao som direto; 2) Em um sistema de PA é comum ver duas caixas de som dando cobertura para um mesmo ponto na platéia. Novamente, é claro que, por essas duas caixas não ocuparem um mesmo espaço no universo, uma sempre vai estar chegando aos nossos ouvidos milésimos de segundos antes da outra; 3) Em uma microfonação, usando-se mais de um microfone, o som de uma determinada área do instrumento sempre estará chegando em um dos microfones antes de chegar no outro. A princípio, este atraso pode ser chamado de "delay". Mas ele é tão rápido, que não chega a ser um "delay" do tipo eco. Ele é tão rápido, que nosso cérebro nem o detecta como repetição. Ouvimos um único som, mas bem diferente se estivéssemos ouvindo apenas o som original. Um pouquinho de matemática... (tentei ao máximo ficar só na filosofia... ) Partamos do básico... O som viaja a uma velocidade de 340 metros por segundo. O termo Hertz significa ciclo por segundo, ou seja: cada vez que um alto falante emite um som, ele parte de seu ponto de descanso para a frente causando uma movimentação positiva de ar; em seguida, ele volta para trás passando novamente por seu ponto de descanso e indo àquela mesma distância para trás, movimentando o ar negativamente e, finalmente, voltando ao seu ponto de partida. Esta viagem se chama um ciclo, 360 graus. Então, uma frequência de 1000 Hertz, ou 1000 ciclos por segundo, faz com que o alto-falante se movimente 1000 vezes em um segundo, conforme acima, para gerar aquele famoso som de "1k" (um mil hertz) que tanto conhecemos. Se ligarmos dois alto falantes em fase invertida um do outro, cada vez que um for para a frente, o outro vai para trás, fazendo com que a resultante da movimentação de ar seja cancelada. Isto se chama cancelamento de fase e é facilmente perceptível nas frequências baixas. É claro que ninguém vai ligar caixas invertidas propositadamente para criar inversão de fase. Espero. Mas vamos às limitações físicas de posicionamento de caixas ou microfones... Em primeiro lugar, vamos descobrir o tamanho de uma frequência de 1000 Hertz. Se o som viaja a 340 metros por segundo, e neste mesmo segundo esta frequência consegue concluir seu ciclo mil vezes, então, um ciclo apenas seria concluído em 340 metros divididos por mil ciclos = 0,34 metros (34 centímetros). Fica claro também que metade deste ciclo ocuparia 17 centímetros. Portanto, acabamos de descobrir que se posicionarmos, propositadamente ou não, as duas caixas com 17 centímetros de distância e emitirmos nelas a frequência de 1000 hertz, não ouviremos nada. (Sim, ouviremos alguma coisa vinda de reflexões, mas não sinais diretos, pois estarão cancelados). Vale lembrar ainda que, se em um segundo, o som viaja 340 metros, ele precisa de apenas 1 milissegundo para viajar 34 centímetros e 0,5 ms para percorrer 17 cm. Ou seja, essa situação pode ser recriada eletronicamente adicionando um sinal direto a um outro com um delay de meio milissegundo. Bem, sinceramente, acredito que pouca gente tenha o estranho hábito de ouvir qualquer música que contenha apenas um sinal limpo senoidal com 1000 hertz. Portanto, se tocarmos um programa com todas as frequências, em duas caixas distanciadas de 17cm ou passando uma delas por um delay de 0.5ms, teremos da mesma forma um cancelamento em 1000 hertz, e, conseqüentemente, 3000 hertz, 5000 hertz e assim sucessivamente. Os picos estarão nas frequências de 2000, 4000, 6000 Hz etc. Estarão se cancelando hamônicos ímpares e se somando os pares, referentes a 1000 hertz. Este fenômeno é conhecido como Comb Filter (filtro pente). Este nome foi dado por que, se visto em um analisador de espectro o resultado, a imagem se assemelha a um pente de cabelos, com frequências se somando e outras se cancelando sucessivamente. Tentamos minimizar o Comb Filter ao máximo. Mas em determinadas situações podemos obter resultados muito bons usando-o como efeito. Por exemplo: se aplicarmos um delay de 1ms somado a um canal de guitarra no mesmo volume do original, teremos nosso primeiro cancelamento em 2000 hertz e, então, em 6000, 10000, etc. Em 4000 hertz, 8000, 12000, teremos um pico ou soma. Se variarmos o volume do delay, não chegaremos a ter um cancelamento nos 'notches' (buracos) ou uma dobra nos picos, mas apenas uma variação no volume dos harmônicos. Outro efeito seria splitar (dividir) o sinal da guitarra e do delay em dois pares e inverter a fase de um dos delays, assim invertendo as frequências somadas e canceladas. Desta forma pode-se abrir o pan e fazer uma guitarra mono virar bem estéreo! Fique à vontade para experimentar tempos de delays variando até atingir um resultado que combine com o timbre da guitarra e da música. Outra aplicação muito conhecida é o flanger. Neste efeito, um sinal tem seu tempo de atraso ciclicamente variado, de maneira muito lenta. Este sinal é, então, somado ao sinal original sem atraso, produzindo assim cancelamentos que oscilam acima e abaixo no espectro, ou seja, um pente que desliza para cima e para baixo na freqüência. Bons COMBs! Enrico De Paoli é engenheiro de áudio e produtor musical. Projetos mais recentes incluem a tour do cantor Djavan, a produção do remix da faixa Cair em Si também de Djavan e o Grammy de melhor disco de Jazz do ano com Marcus Miller.
  3. Difração de borda nos altas e medias principalmente, é um espinho nestes casos, já que com caixas suspensas não teremos a famosa "barreira acústica” à frente. Mas, grandes marcas e grandes engenheiros mundo a fora já dão algumas dicas e meios de se atenuar esse problema ! Com mais uma ajudinha dos processadores em alguns casos heheheh *Nesta caixa o processador é uma espécie de cirurgião plástico, querendo deixar uma senhora de 40 com pele de uma de 18 anos Hehehehe ... Mais é uma boa caixa No site da Cysne ( http://www.lcysne.com/lcysnev01/portugues/...s/produtos.aspx ) eles já chamam que o guia de onda de “ultrapassado” e já utiliza outros meios ... VAMOS VER NA PRATICA se isso não é mais um “marketeiro” invés de um engenheiro determinado ! TRECHO : “com as caixas Antares a área de cobertura na platéia torna-se perfeitamente previsível e, melhor ainda, totalmente configurável excepcional qualidade sônica, com imagem estereofônica absolutamente consistente por praticamente toda a área da audiência, e não só na região central da platéia. Esses requintes de qualidade têm origem na combinação de três propriedades patenteadas e inerentes à concepção do sistema Antares: a GOC ® – Geração de Onda Cilíndricas, a PCS ® – Projeção com Coplanaridade Simétrica e ADC ® – Acoplador de Difração Coerente, em substituição às ultrapassadas aplicações de guias de onda.” +++++++++++++++++++++++++++++++++++++ No meu caso, vou usar o Snake ESX310 de 100hz até 300Hz (até o limite do inicio do comb filter) sintonia em 90Hz , exatamente onde ele é de certa forma espetacular !! E o Celestion Truvox TF1020 de 100Hz à 2000Hz E o WL5 começando nos 2000Hz (se eu conseguir importar) Analisando os gráficos um por um & considerando os ganhos por acoplamento, em FLAT terei uma boa linearidade dos 100Hz aos 20K Acho que vai ficar bom !!
  4. Guto Tem a muito tempo esse material (teorias) sobre caixas , já deu uma olhada antes ?? http://paginas.terra.com.br/educacao/audio..._fal_proj_2.htm ******************************** Algume já conhecia essa empresa ??? HEHEHE Tem cada projeto louco !! http://www.decware.com/newsite/mainmenu.htm
  5. Achei interessante suas explicaçoes a respeito !!! Acho que vou dar uma estudada neste tipo de caixa, talvez ela TENHA MUITA COISA A NOS ENSINAR
  6. Aquele guia é muito bom mesmo !!! Ja as line da Selenium, ouvi depoimentos de algumas pessoas que já a escutaram, e as criticas noa foram boas E por fim, fui analizar os componenetes da Line um por um , e fiquei mais desconfiado ainda !!!!! ++++++++++++++++++++++++++++++++ já me falaram que sao melhores que os Selenium (mas sem muito entusiasmo) esse modelo da JHD com dois ESX310 !! http://www.jhd.com.br/352.html?*session*id...session*id*val* O grafico é Espantoso !!!! No ML : http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-64148078-_JM ++++++++++++++++++++++++++++++++ Ta dificil achar aquele lance que vc me pediu !!! Quando nao acho algo parecido em alemao é em frances !! heheheh
  7. Bruno, quem dera que fosse tão simples assim !!! O problema, ou melhor, a superioridade não esta apenas num amplificador !! pois tem gente que usar amplificador profissional em seus carros !!! Ta certo que existe algumas marcas que são ruis também, pois nem tudo são flores, ou melhor, são umas Crow Top !! heheheh Mas ... Tem gente que insiste em SUBESTIMAR coisas que eu citei acima: “uma boa técnica e um processamento mais apurado, tanto com relação a eletrônica, acústica, afiação, alimentação” Vc acha que em algumas empresas do ramo, eles pagam 80$dolares por metro de fio e cabo especiais só por luxuria e ostentação ??? ***E todo aqueles crossovers magníficos com seus cortes em até 48dB e acima !!! ***Aqueles caríssimos processadores digitais com tempo de attack, daley, Delay de baixas freqüências ajustável para alinhamento de tempo das colunas de alto-falantes Tem muito mas panos pras mangas por traz de um som profissional se comparado com o automotivo !!! Isso sem mencionar o OPERADOR, por traz de uma mesa de som de 300MIL reais tem um cara com muita experiência E por traz de muitos som automotivos temos um pessoa querendo se divertir , e não maioria das vezes com algumas cervejas no cabeça servindo de conselheiro técnico heheheheheh Eu ja fiz muitas besteiras algumas vezes ao escutar minhas cervejas hehehehehe
  8. Eu ache ina net um que foi construído em madeira !!! Mas, o cara não colocou maiores detalhes, nem sobre a construção , nem sobre os resultados !!! Apenas algumas fotos !! É um projeto que envolve muita matematica !!!! para se obter sucesso Geometria analitica , principalmente Acho melhor, vc investir num guia de onda nacional mesmo !!! O modelo da LJM (único feito no Brasil), custa uns 120 Reais e tem gráficos bem agradáveis, principalmente na resposta polar horizontal (mais importante) http://www.ljmbrasil.com/index.php?modulo=...&subcategoria=4
  9. Eu andei dando uma olhada, não sei com certeza se o motivo seria esse ... Mas, eu notei que nestas caixas com caixas de grave no topo das torres , são postas em conjunto com lines arrays que não possuem falantes de 10” Full-Range !!!! E também, no intuito de elevar o corte Hp deles, limitando os woofers de 10” a cobrir em freqüências acima de 150Hz, evitando uma maior fadiga dos mesmos (deslocamento) , assim dando mais qualidade para voz!!! ***Coisa que as Line da Beyma não fazem !!! andei estudando elas (minha inspiração para meus projetos) e ela usa 02 woofers de 10" diferentes, um com FS menor (desce mais) destinado a começar nos 100Hz ou mais baixo !! E o outro com Fs maior, porem, com uma boa linearidade a partir dos 150Hz, destinado a cobrir os médios !! e o guia no centro ! +++++++++++++++ Dê uma olhada neste curioso projeto, baseado na teoria de “DIPOLES” (já ouviu falar??) [theory of dipoles] http://www.geocities.com/dmitrynizh/labaffles.htm
  10. Uma coisa é certa, Esse tipo de coisa só mais acontece em trio , com os HPX Em, PA's (de gente experiente) onde se tem um conhecimento, uma técnica e um processamento mais apurado, tanto com relação a eletrônica, acústica, afiação, alimentação !!! Dificilmente vc ver um HPX queimar ! Em outras palavras, os HPX de "uma forma geral" não é melhor nem pior que outros, pois isso depende de N fatores, quem vão desde aplicabilidade e função AGORA, para Trio, onde os quatros termos que citei acima ficam comprometido na tentativa de se ganhar espaço, economizar dinheiro, etc Realmente, há de ser ter um falante mais “grosseiro” (não falo isso de forma pejorativa), ou seja, um falante que dispense coisas como fidelidade !! EM OUTRAS PALAVRAS Vamos ter bom senso !! Para churrasco de fim de semana não se deve usar taças de cristal, VAI DE COPO AMERICANO MESMO !!!!! se é que vcs me entendem
  11. No site da Americana EV (Electro Voice) tem o documento (PDF) antigo que dar exemplos de acoplamento de caixas SUB (solo) e quatro - 4 diferentes inclinações de montagem de sua Line Arrays (suspensa) ! Cada uma, com uma demonstração de área e raio de abrangência , só faltou as respostas polar !! E muitas outras informações ! http://www.electrovoice.com/productfamilies/10.html Entre os vários, o documento é : X-Line User Manual
  12. Como bem explicou o Paul numa parte da entrevista acima ... Alem da alta capacidade das caixas, um grande responsável pelo sucesso no conjunto da obra, é o processamento!! Ou seja, experiência e conhecimento técnico, na ora de montar estrategicamente essas caixas, isso, de acordo com cada ambiente e tamanho de publico, amplificadores adequados etc. Todo aquele cuidado e perfeccionismo que o pessoal do Hi-Fi tem na hora de fazer seus projetos, dando atenção para os mínimos detalhes, a galera da Line tem também !! até em dobro
  13. O bom de se estudar Line Arrays , é que esse tipo de projeto visa entre outras coisas, a qualidade e fidelidade sonora !!! E seus conceitos nos dar informações que podem ser usadas em qualquer tipo de projeto !!!!!! principalmente Trio !!! Seus ensinamentos não servem apenas para as Line especificamente , alguns fundamentos sim, a maioria não !!
  14. Esses desenhos que foram postados , na verdade sao apenas uma tentativa de explicar a diferença de uma corneta convencional para o guia-de-onda, com sua peculiar "fita" (boca estreita e retangular) Exemplo do modelo da jbl usado na caixa V-DOSC: Nesta materia da revista , explica melhor !!!! *Conceitos *Vantagens *tecnologia http://www.musitec.com.br/revista_artigo.a...=114&navID=1218
  15. Com relação a distancia entre os eixos dos woofers e ao Comb-Filter, é como eu te falei em outro tópico, vou calcular qual a freqüência com 1/4 do comprimento de onda Para saber onde começa o cancelamento de fase e então colocar um indutor (6dB) em apenas um dos woofers , para que ele responda somente até onde há o ganho de 3dB sem o Comb-Filter ! e o resto da freqüência fica à cargo apenas do segundo woofer !! ****neste tópico, eu apenas to enfatizando as vantagens do "guia de ondas" DOSC (Difusor de Ondas Sonoras Cilíndricas). Idealizado pela JBL em parceria com outras empresas!!! Principalmente na “concentração” causada pelo ângulo, que nos dar um ganho de SPL em certos pontos e evita um desperdício e o cancelamento!!! Como bem explicou Sólon
  16. Eis alguns modelos fáceis de serem importados para o Brasil, principalmente os da Beyma , O WL5 fui tem uma linearidade incrível !!!!! http://www.usspeaker.com/line%20array%20index-1.htm
  17. Pra quem nao entende ainda um pouco das vantagens do guia de onda, vou postar essas explicações de eu peguei na revista Áudio Música & Tecnologia do Solon do Valle, e as explicações é do mesmo! ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ A idéia do V-DOSC é uma extensão matematicamente mais apurada do conceito de arrays verticais - "torres de som". Se uma torre tem dispersão vertical de zero graus, então a energia acústica emitida se expandirá com a distância, não segundo um "gomo" de esfera (portanto quadraticamente), mas sim segundo um "gomo" de largura proporcional à distância, mas de altura constante. Numa implementação ideal (a que o V-DOSC se propõe), a atenuação com a distância seria apenas em função da expansão horizontal, e assim seria criada a "lei do inverso da distância", pela qual a atenuação seria de 3dB a cada vez que a distância dobrasse! http://paginas.terra.com.br/educacao/audio...y_spherical.gif Uma fonte sonora convencional irradia uma frente de onda esférica. Grande parte da energia sonora é perdida, sendo emitida para o alto ou relfetida no chão. http://paginas.terra.com.br/educacao/audio...cylindrical.gif O sistema V-DOSC (e as line arrays em geral) apresentam um padrão de dispersão cilíndrico. Existe um melhor aproveitamento da energia sonora irradiada As vantagens são óbvias: - Melhor cobertura: o SPL sofreria apenas a metade da variação habitual. Por exemplo, se a 5m do P.A. tivéssemos 120dB, a 100m teríamos ainda 107dB. - Menor potência: para vencer grandes distâncias com a metade da atenuação, muito menores potências seriam necessárias. [Autor: Solon do Valle]
  18. Tava pesquisando sobre como construir de madeira “guia de onda” ,mas, como não sou bom de Geometria Analítica hehehe Resolvi partir pra importação mesmo! E por fim, encontrei essa entrevista que nos dar muitas dicas interessantes, principalmente pra quem é amante de “som” +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Entrevista Paul Bauman - L´Acoustics Publicada originalmente na revista Backstage como parte da cobertura do Rock in Rio 3 Paul trabalha para a L´Acoustics, fabricante dos Line Array V-DOSC. Ele esteve no Brasil durante o Rock in Rio 3 ajudando no alinhamento do sistema utilizado pela Gabisom. Fale um pouco sobre a história da L´Acoustics Há 17 anos, Christian Heil estudava para um doutorado no Centro Nacional de Pesquisas Científicas. Assistindo a shows e observando as caixas utilizadas, como eram agrupadas e os resultados sonoros destes conjuntos, começou a questionar-se sobre a forma que se dava o acoplamento - como fazer com que alto-falantes acoplassem coerentemente, como fazer com que o conjunto funcionasse como uma única fonte. Do ponto de vista de um físico que não tinha pré-julgamentos a respeito de sistemas de sonorização, sua reação inicial era que todas essas fontes sonoras interferindo não podiam funcionar! Assim, ao invés de discutir física de partículas com seu orientador - Dr. Marcel Urban - eles começaram a estudar, como exercício intelectual (e por diversão) como acoplar efetivamente fontes sonoras. O que começou como hobby logo tornou-se a vocação principal de Christian e ele começou a projetar sistemas de sonorização. Inicialmente ele desenvolveu e fabricou uma linha de alto-falantes. Na verdade, o primeiro coaxial profissional a ter um driver fixado na carcaça do alto-falante com um buraco de 2" perfurando o magneto foi do Dr. Heil. Era o início da linha MTD e tornou-se uma fundação em cima da qual surgiu a L´Acoustics. Fundação baseada no pensamento de que não é possível fazer um conjunto de caixas convencionais cornetadas porque elas não conseguem acoplar direito - interferem umas com as outras - há muita perda de energia e por aí vai. Assim, uma solução melhor era pegar uma filosofia de som distribuído utilizando falantes co-axiais. Esta era a intenção original. Fazer algo parecido com o que a Tannoy fez em monitores de estúdio. O Dr. Heil continuou suas pesquisas e, em 1992, publicou sua teoria sobre Wavefront Sculpture Technology - WST (Tecnologia de Escultura de Frentes de Onda), que estabelece o critério para alcançar o acoplamento de banda larga quando formando conjuntos de fontes sonoras. Logo após, a L´Acoustics lançou o V-DOSC e os sistemas de sonorização nunca mais foram os mesmos. Line array não é novidade. Desde a década de 30 Olson já falava nisso. O que é diferente sobre o VDOSC que o faz funcionar? É o guia de ondas? Definitivamente é a lente da caixa. O que nós estamos criando é um line array pontual ao invés de um line array. Deixe-me explicar de outra forma: um line array é o trabalho original de Olson e o que em 1976 a JBL fabricou, o que chamo de coluna e existem muitas colunas, que são usadas para amplificação de voz. O problema que as pessoas encontravam é que se horizontalmente a diretividade é a mesma, verticalmente não dá para acoplar acima de 2kHz, devido ao tamanho dos cones. Você não consegue que fiquem próximos o suficiente. Foram tentados vários esquemas de filtragem seletiva e sobreamento para tentar aumentar a diretividade vertical, mas as pessoas acabaram abandonando as colunas (os line array) porque não atingiam uma freqüência alta o suficiente. Na verdade, o que Christian resolveu foi o acoplamento nas altas freqüências. Voltando um pouco no tempo, ele e Marcel definiram a teoria de como fontes sonoras acoplam e o primeiro critério é que o espaçamento entre centros acústicos seja menor que 1/2 comprimento de onda da freqüência mais alta de operação. Isto é relativamente fácil de se conseguir em freqüências baixas e médias com falantes convencionais. Se você não puder satisfazer este critério, você deve satisfazer o que chamamos de critério de preenchimento (fill criteria). Você primeiro deve tentar criar uma tira retangular como fonte, originando uma onda plana. Uma fita retangular perfeita teria um preenchimento de 100%. Se começarmos a cortar esta fita em seções (caixas acústicas), estaremos criando lacunas nesses 100%. Foi determinado teoricamente que podemos ter lacunas de até 20% e, ainda assim, termos fontes acoplando corretamente dentro de limites aceitáveis, limites esses relacionados com variações na cobertura angular vertical, níveis de rejeição de lóbulos laterais e variações de pressão sonora no eixo. E qual é o ponto central? O ponto central a lembrar é que cada uma dessas caixas tem que estar emitindo uma onda plana (a curvatura máxima da onda tem que ser menor que 1/2 comprimento de onda na freqüência mais alta). Cada um destes elementos com guias de onda DOSC está criando uma onda plana até 18 kHz e o que estamos tentando fazer é que cada caixa emita uma onda plana isofásica em todas as freqüências - em outras palavras, aja como uma fonte linha (versus fonte pontual). Uma vez que Christian concluiu que precisava de uma onda plana, ele teve que projetar uma forma de transformar a onda circular que saia do driver em uma onda retangular. Há somente uma forma geométrica capaz de fazer esta transição e nós a usamos em nossa lente que denominamos Difusora de Onda Sonora Cilíndrica. Daí vem o nome V-DOSC. O guia de onda faz com que todos os caminhos entre a saída circular do driver e a saída retangular da lente DOSC sejam de mesma distância. É então um plug de fase? Não. É um plug de alinhamento de tempo. Está convertendo todas as possíveis fontes que formam uma fonte circular contínua em um onda retangular plana, já que todos as distâncias são iguais. Uma corneta cônica não pode fazer isso, nem uma de diretividade constante, não importa quão alto seja seu Q - os caminhos serão diferentes então não teremos uma onda plana saindo, especialmente em altas freqüências. Lembre-se: precisamos de uma curvatura da onda menor que 1/2 comprimento de onda em 18 kHz. Este é o motivo principal pelo qual dizemos que há uma grande diferença entre um line array e um line source array, que é o que o V-DOSC é. A lente DOSC é a única geometria que transforma um círculo em um retângulo. Este é o truque: ter todas essas fontes de alta freqüência empilhadas verticalmente e alinhadas e então podermos formar o conjunto fisicamente para focalizar a cobertura na platéia, para distribuir a energia, a pressão sonora, uniformemente. É a combinação do sistema emitindo inicialmente uma onda plana (fonte linha) e a forma com que é focalizada na platéia (uma fonte linha com curvatura variável), que nos dá o -3 dB por dobro da distância. E quanto ao restante da caixa? Temos então uma seção plana de altas freqüências, emitindo uma onda plana para uma seção em V das médias, daí o nome V-DOSC, por causa do carregamento em V, que é onde ficam os 7". Devido a seus cones de kevlar, os 7" apresentam uma superfície rígida que carrega efetivamente a onda de alta freqüência e temos assim uma guia de ondas bem estável, fornecendo cobertura horizontal de 90º de 1,3 kHz para cima. Quanto aos 7"e 15", sua separação é menor que l/2 comprimento de onda, assim seu acoplamento é correto. Existe uma simetria co-planar na configuração da caixa, assim há muito pouca variação na resposta polar e a cobertura de 90º independe do número de caixas no conjunto. Verticalmente, estamos criando uma fonte linha que emite uma onda cilíndrica. Como você consegue usar um sistema tão pequeno em lugares tão grandes? Eis uma maneira simples de ver. Imagine que estejamos usando um conjunto convencional de caixas no Rock in Rio. Qual seria a profundidade deste sistema? Provavelmente cinco ou seis caixas empilhadas e vamos presumir que cada caixa tenha uma cobertura vertical de 30 graus. Assim, cinco caixas teriam uma cobertura vertical de 150 graus se montadas "otimizadas", mas provavelmente serão penduradas verticalmente (planas). Temos assim muita energia indo para tudo quanto é lado, interferindo caoticamente nos planos vertical e horizontal. Muito comb filter, muita variação à medida que andamos na frente do P.A. Você consegue ter volume mas o que está fazendo é gerar cada vez mais comb filters, a pressão sonora média irá aumentar ligeiramente mas há muitos cancelamentos. Veja os sistemas V-DOSC que instalamos aqui … Quanta cobertura vertical você acha que este conjunto tem? Nós temos uma resolução angular de 0,75 graus entre caixas e zero nos 6 elementos superiores, já que estão fixados juntos. Você se surpreenderia em saber que o ângulo vertical sólido que estamos cobrindo aqui é, na verdade, 6,1 graus (de 20 metros a 175 metros). Assim estamos essencialmente concentrando a energia de 150º em 6º. Isto é o que eu considero um sistema de longo alcance, um Q muito alto. Além disso, você está gerando uma onda cilíndrica com todas as vantagens de 3 dB de atenuação por dobro da distância. Assim… Quando você ouvir o resultado creio que ficará impressionado. É uma instalação grande típica e deverá dar o resultado prometido (e previsto) sem restrições. É uma alegria para mim trabalhar com este tipo de projeto, principalmente em um evento de prestígio como o Rock in Rio. Qual é a função das torres de delay? As posições de atraso foram projetadas originalmente com um P.A. diferente do V-DOSC. A única razão pela qual precisamos delas é para retocar a alta em caso de vento - eu não acho que vamos usá-las muito. Eu provavelmente poderia dispensar a primeira linha. Realmente não preciso dela, já que prevejo que os conjuntos principais L,R irão fornecer 108 dBA pico ao longo de um isocontorno de 175 metros do palco e os conjuntos laterais LL,RR irão produzir 101 dBA pico a 120 metros (veja figura abaixo). Como você alinha o sistema? Temos aqui uma situação incomum porque estamos usando subs EAW SB1000 com o sistema, assim, devemos fazer calibração da estrutura de ganhos primeiro (para casar a mistura de amplificadores Crown 5000 e AB 9620 que estão alimentando os subs do ponto de vista de sensibilidade e proteção). O próximo passo é conseguir uma boa combinação entre as seções de graves e subgraves - afinal de contas, estamos no Rock in Rio, então o sistema tem que balançar! Por onde você começa? Eu começo vendo as respostas individuais das seções de graves e sub para um conjunto. Faço uma verificação básica do processamento passa alta e passa baixa das seções e vejo a saída acústica de cada banda para ver as diferenças de eficiência e se há alguma coisa destacando-se e que terei que equalizar mais tarde. Qual o próximo passo? Depois disso sigo para o alinhamento do tempo utilizando um ponto de referência 55 metros à frente de um dos conjuntos (centro do house mix). Uma vez que o alinhamento esteja acertado e conseguimos uma combinação boa, como os subs serão controlados por uma mandada auxiliar, temos que considerar como irão trabalhar os técnicos de som e nos certificar que há uma soma boa para diferentes níveis de subs. Assim verifico nos níveis -15, -10, -5 e nominal, para ter certeza que a combinação sub/graves comporta-se de forma linear sob o ponto de vista de contorno espectral. Com o V-DOSC devemos manter as médias e altas na mesma proporção com relação ao grave. Geralmente aumentamos e diminuímos as médias e altas para ajustar o equilíbrio tonal, dependendo do tamanho do sistema. Uma das coisas em que nos concentramos é a estrutura de ganho adequada e equilíbrio espectral - fazer ajustes de níveis ao invés de equalizar imediatamente, porque o sistema é tão coerente em fase que responde muito bem só com isso. De forma geral, usando o nível médio/agudo como referência, eu procuro um contorno sub/grave de 25-30 dB a partir de 140 Hz para baixo. Os grupos metaleiros provavelmente equalizarão seus gráficos para um realce de 30 dB de 80 Hz para baixo, mas isso é esperado. Como o sistema foi alinhado adequadamente não preciso de equalização nenhuma nas médias e altas - só a que vem nos pré-ajustes da fábrica. O que você utiliza para medir o sistema? Eu venho usando em P.A.s, há mais de 12 anos, o MLSSA (Maximum Length Sequence System Analyzer, da DRA Laboratories). Ele é mais conhecido como uma ferramenta de laboratório para medição de caixas mas tenho usado-o desde a faculdade para analisar sistemas. Eu faço medições de plano de terra em posições estratégicas do gramado e a primeira coisa é ajustar somente uma das colunas. Depois, repito os ajustes nas outras colunas porque a razão de caixas dos conjuntos principais (15 V-DOSC para 25 subs) e dos conjuntos laterais (9 V-DOSC para 15 subs) é a mesma razão (0,6), se você dividir os números. Assim podemos usar o mesmo processamento nas quatro colunas e conseguir um resultado sonoro muito semelhante. Como as colunas laterais são menores fisicamente, imagino aumentar o ganho 2 dB nas colunas LL e RR para conseguir uma boa transição das colunas ao andar por elas. Observando a representação do isocontorno da sobreposição de cobertura de L versus LL, eu seleciono meu ponto de referência para alinhar no tempo LL e RR em relação a, respectivamente, L e R. Para as torres de delay, vou a cada posição e uso binóculos com marcador de distância a laser para medir a distância de cada delay ao conjunto V-DOSC e ter um ponto de partida. Deste ponto, tempos de atraso exatos e equalização foram efetuados usando MLSSA e um microfone de medição sem fio. A atenuação das caixas de delay é feita de ouvido. O alinhamento, equalização e atenuação do front fill é deixado por último pois pode haver alguma mudança na posição das colunas principais. Como as colunas principais foram focalizadas para atuarem a partir de 20 metros, quatro conjuntos de três MSL4 foram posicionados no palco para cobrir esta parte da platéia. Algo curioso é a utilização de números ímpares de caixas. Estamos acostumados com 8, 16, … mas aqui você tem 15 e 9. Há algum motivo para isso? Nós prestamos muita atenção às cargas que aplicamos nos amplificadores e em ter a potência adequada em cada seção. Podemos paralelar até três caixas em dois amplificadores. Usamos dois canais para alimentar um 15" de cada caixa em paralelo com o 15" das outras. Isso significa uma carga de 2,8 ohms. Quatro médios de 8 ohms são ligados em série-paralelo dentro de cada caixa e as três caixas paraleladas, novamente uma carga de 2,8 ohms com aproximadamente a mesma capacidade de suportar potência e mesmo fator de amortecimento da seção de graves. No V-DOSC,a seção que mais exige potência são os médios, os 7". Eles podem suportar muito mais potência que a maioria dos amplificadores pode fornecer. Nas altas, dois drivers são ligados em série em cada caixa (16 ohms), assim, quando três caixas são paraleladas, temos uma carga de 5 ohms. No final, o mesmo amplificador pode alimentar todas as seções do V-DOSC. Vocês recomendam algum amplificador de potência? Não só recomendamos, especificamos. V-DOSC tem que ser usado com o LA48 da L´Acoustics LA48, mas aceitamos também o Lab Gruppen 4000, QSC 6.0 and Crown 5000. É tudo parte do padrão V-DOSC - tudo no sistema, incluindo o cabeamento, estrutura para pendurar, processadores digitais, é especificado. Quais são os pré-ajustes que temos aqui? Estamos usando os ajustes de fábrica padrão da L´Acoustics, exceto pelo filtro passa alta de 50 Hz 24 dB/oct Linkwitz-Riley. Tudo relativamente normal em termos de equalização. Por exemplo, na alta há um ganho de 9 dB tipo shelving em 12 kHz e uma ligeira atenuação em 3kHz, padrão para a maioria dos drivers Não parece haver nada de muito radical no processador. Por que então bloquear o acesso a ele? Por causa de coisas como a freqüência de corte que está lá por uma razão - o critério de 1/2 comprimento de onda necessário para satisfazer o critério de formação da onda. É melhor projetar estes ajustes em uma situação controlada onde você pode efetuar medições espaciais apropriadas e derivar a equalização de contorno e alinhamento do tempo corretos para os componentes. Eu sou encarregado de projetar, corrigir e distribuir a biblioteca de ajustes do V-DOSC. A escolha de ajustes depende mais da configuração das caixas, dos subwoofers e do que você almeja em termos de alcance. Nós tentamos manter os ajustes como uma referência para os engenheiros e consideramos que eles sejam parte do padrão do sistema V-DOSC. Não estamos tentando limitar a criatividade, estamos realçando-a cuidando das variáveis e dando às pessoas um ponto de partida consistente. FONTE : http://vikel.com.br/Entrevista_Paul_Bauman.htm
  19. Tem razão, mas, deve ser algo relacionado ao "angulo" de dispersão !!! Aquele assunto que a caixa Vdosc fez história !!!!!! saca ???? Mas, pelos detalhes evidenciados cuidadosamente por Paulo Duto, coisas absurdas como amplificador incompatível etc Talvez seja só estética!!!! Pelo jeito, não tem muita seriedade e estudo “por trás” dessa caixa não **Aquilo deve ser pra deixar o gato parecido com a lebre
  20. será que esses Dutos são uma espécie de GUIA de onda ? Foi isso que nao entendi direito , mas, o conceito deve ser esse mesmo !! uma tentativa de direcionamento das ondas , como se faz com os drivers !!
  21. Navegando em sites por todo mundo , agente ver cada projeto !! hehehe Essa é bem legal, provavelmente nao tao eficiente, sei lá !! E essa da MACKIE - a NOVA SWA2801z http://www.mackie.com/products/swa2801z/index.html
  22. Essa caixa é bem interessante , só nao entendi esse termo que foi dado pra ela "Dipolar" http://www.nexo-sa.com/asp/catalogue/produ...8&prodcode=CD18
  23. Pesquisando na net, achei essa empresa alemã “SEEBURG” Com designes legais, me deu boas idéias com relação a onde por dutos etc !! E eles fazem os woofer da marca CIARE , “coisa de qualidade” olhando os gráficos !  SUB: http://www.seeburg.net/Galeo_Sub_dp_Datenbl_dt.pdf  Caixas no geral : http://www.seeburg.net/html/acoustic_line_engl.html  Lounspeakers CIARE : http://www.seeburg.net/html/ciare_engl.html
  24. Ela realmente é "violenta" no ponto de vista de sua potencia em SPL, agora, deve-se precisar de muita força pra empurrar esses falantisinhos de 21" ! hehehe
  25. Após analisar dezenas de fóruns pelo mundo, vi que a DANLEY Th-115 era muito bem falada e considerada um das melhores caixas da empresa na opinião do publico. Sem mencionar que, seu formato e tamanho não são exagerados ! http://www.danleysoundlabs.com/tapped_horn...?MODEL=TH%20115 ****Tem fóruns por ai no mundo que já disponibiliza umas plantas que "tentam" copiá-las !!!! Como nao sou nenhum conhecedor da área, eu perguntei a Paulo Duto sobre essa caixa e ele me falou em outras palavras, que realmente ela é surpreendente.

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