Dinas

Primeira coisa é lembrar que o agente da receita é uma das pessoas mais preparadas do Brasil. Independente do que vc colocar como valor, o valor do frete vai dizer muita coisa. Ninguem compra algo de 5 dolares com frete de 44 dolares. Entao somente pelo frete ele vai perceber a má fé. Ai ele vai arbitrar um valor de acordo com a pesquisa que ele fizer na internet por exemplo.

Observe bem que eu não recomendei compra do HT600, mas acho que não vale a pena gastar com outro amplificador digital, mesmo sabendo que os outros são melhores. Se ele está com esse, fica com ele e vai de UXP. O NAR vai ocupar mais espaço, alias bem mais espaço, e casa melhor com aplificadores classe AB, tanto pela potência com pela qualidade. Vc quer mais SPL, com uma batida mais controlada com orçamento mais enxuto, então fica com HT e some um UXP.

Eu manteria seu amplificador HT600. Pegaria um UXP de 10 polegas em uma selada, pois pelo visto vc gosta de ataque. Se quiser mais SPL ai pega um de 12, mas mantendo na selada. Vai ganhar espaço e qualidade, sem gastar rios de dinheiro.

Se quiser trocar musicalidade(olha que naum tem muita), por puro spl, tem mil opções. Se quiser manter a mesma musicalidade com mais SPL, vai ter que gastar muito.

Assim eh dificil entender, um som que eh soh para vc, mas vc quer escutar a 2 metros. Ainda acho que seu grave esta embolando muito, da uma olhada no groud delay da caixa. Mas eu entendi o que vc quer, soh gostaria que admitisse que nao eh som interno, pois isso muda tudo em relacao ao que vc qr. Estou dizendo que kit 2 vias nao foi feito para colocar em quantidade, eh por este motivo que vc naum conseguem bolar uma jeito de instalar eles. Mesmo motivo que nao se coloca kit 2 vias atras. Pensa no seguinte: 1 kit 2 vias na frente (porta) + coaxial (pezinho) ou vice versa. Atras coaxial + coaxial (ou seja 2 pares), porta e tampao, ou tudo tampao (feio). Ou ainda se achar um kit 3 vias de qualidade, hoje me dia eh muito dificil achar, pois os midbass evoluiram bem, nao sendo necessario um tw+mid+woofer para se ter a voz bem posicionada, e era dificil alinhar os mids com os woofer, motivo pelo qual inventaram o canal central para ver se alinhavam o palco(em geral era para subir). Entendam como nasceu e pq nasceu o kit 2 vias. Midbass eh algo bem novo em som automotivo. Atras coaxial. Eu tenho um kit 2 vias + coaxial atras + extreme 10, em volume alto, meu stereo tem muito mais folego que meu grave (foi feito para som interno), Portanto em grave nao se compara ao que vc tem, mas o stereo se ouve muito longe, jah animei muito churrasco com qualidade, em qqr genero musical, afinal churras toca de tudo.

Faz outro video, eu vi o do seu post, não entendi nada do video. Cara parecia que sua caixa tava sintonizada com pico alto perto dos 100hz, ou era a música, O grave tá muito muito muito embolado. Faz um teste, corta o sub perto dos 60hz vê se ele continua com esse vrrummm vrummmmm só, é isso que classifico com grave de uma nota só.

Pratos, e o primeiro lugar onde eu sinto diferença, e é gritante chega a me desanimar. Depois é na batida da bateria, parece que o cara tá com a baqueta rachada.

A idéia do tópico era saber a opinião das pessoas que gostam de música sobre o mp3 em 2011, nem pensei muito em carro quando criei o tópico. Mas acho que é interessante analisar em 2 ambientes (casa e carro). Minha pergunta inicial era, vale a pena mp3 hoje em dia? O que conclui pelas respostas é que vale sim vale muito a pena (independente se concordo ou discordo). Aí fica a discussão dos 128 e 320, muito mais fomentada pela origem duvidosas das compressões. Não conseguimos concluir se 128kbps em 2011 vale a pena.

Isso não é som interno, é fato, e para vc escutar no dia a dia com som moderado, reduza pelo player o grave dos Subs e aumente o volume. Isso fará vir a potência do stereo, está tendo um desbalanceamento de potência só isso. E qdo vc aumentar bem o volume, os graves virão com mais força. Outra coisa, desliga o loud e faz os DDs trabalharem abaixo dos 80hz, assim não vai vir grave do sub nas frequencias perto dos 100hz que é o que tá encobrindo o stereo, o correto sãos os mids ocuparem essas frequencias perto dos 150hz. De novo, não faz sentido algum colocar 2 kits 2 vias na frente. Melhor colocar esses 4 pares de triaxiais, fica mais coerente e mais barato. Se mesmo assim faltar stereo para vc, é para isto que inventaram as cornetas e ST. O fato de escutar sertanejo não impede de usar os DDs.

"no outro lado do porta modulos, vai um SD400 que vai tocar 4 pares de kit 2 vias, que serão colocados na porta!" Vou tentar ajudar mesmo assim: Se for para som interno como vc disse, então seria um kit 2 vias na frente e um par de coaxiais atrás. E tá ótimo. Se vc colocar 4 kits é pq o som não é interno.

Acho que vc pode pensar também em sub de 10 em caixa selada. Dá uma pesquisada.

Pode ser que eu esteja generalizando baseado nas amostras que tive. Por acaso peguei uma coletânia do DEADMAU5 em 320 e a qualidade estava muito acima da média. MOBY é outro que costuma estar bem acima da média.

Não gasta dinheiro com pezinho e doorpod para colocar triaxial, nem mesmo para colocar 2 pares de falantes bons, eles não foram feitos para serem montados dessa forma, em quantidade no mesmo local. Vai de corneta etc e seja feliz.

Quero deixar claro que gosto de música eletrônica, não tanto qto os outros gêneros mas tenho bastante coisa aqui. Posso ter exagerado nos derivados, pois quando se introduz um vocal mais apurado na música já começa a fazer diferença. Para mim a música eletrônica é comparar o CD ao vinil, o estatístico ao deterministico, o nylon à seda, órgão ao piano, o complexo imperfeito ao simples perfeito. Na prática não consigo diferenciar 128 de 320 em música eletrônica, somente em casos de filtros aplicados. Me corrijam se eu estiver errado na colocação, é apenas uma opinião que estou tentando embasar, pelo menos quando estudei algorítimos na faculdade na década de 90, um dos princípios do ARJ (compactação), era agrupar todos os semelhantes. Qto mais sequencias semelhantes (0 e 1) vc conseguisse reunir mais compactado o arquivo seria. Em uma música eletrônica há muita repetição e a complexidade é menor também. Sei que o principio do mp3 é perder alguma coisa, mas não sei o que se perde. Olhando de outra forma, de tudo que li, onde as pessoas sentem mais diferença são em música clássica, Blues, Jazz e Heavy metal, deve haver algum motivo. Olhem aqui uma boa comparação: http://www.head-fi.org/forum/thread/225356/lossy-audio-codec-s-comparison-huge-amount-of-pics-itunes-update-on-p-7 Estaríamos comparando uma foto JPG com uma foto de câmera analógica? Dá para fazer muita analogia (não sou fotógrafo, nem manjo): JPG -MP3 Filme - Vinil RAW - WAV CCD - DAC Lentes - Amplificador Papel - Alto Falante Obturador - Microfone Anos atrás existia essa discussão de analógico x digital. Hoje acredito que 100% dos fotógrafos profissionais utilizem câmeras digitais. Os profissionais e hobbystas entusiastas trabalham com RAW, os amadores com JPG.

Daqui 5 anos, vou tentar resgatar esse topico, vai ser engraçado.

Dentro do carro para o dia a dia eu sou a favor dos 320kbps. Temos muitos ruídos externos, o carro em si não é o melhor local para um sistema com muita qualidade. È por isso que faz mais de 10 anos que não tenho um SQ. Fico sempre em um sistema intermediário. É como ter uma ferrari em são paulo, não tem como tirar o máximo do carro se não for em uma pista, acaba sendo mais para exibição. Sistema bom vc tem que ter em casa, aí que sinto falta de qualidade nas músicas. Sobre sentir a diferença entre FLAC, 320 e 128 é assim. Não adianta pegar uma música qqr em 320 e depois escutar em 128 na sequencia, e ficar trocando uma pela outra, aí eu tenho imensa dificuldade de distinguir. Vou sugerir para quem não tem um ouvido treinado, é um jeito de treinar o ouvido também. Pega uma música que vc gosta (importante), que não seja música eletrônica e seus derivados, tudo que não envolva instrumentos musicais tocados. Se vc só gosta de música assim, vc já é feliz com 128 e 320 é seu máximo, isso já explica 90% das coisas. Fica escutando essa música por uma semana com qualidade alta em um sistema que faça jus a essa qualidade, com isso vc está criando uma referência, e passará a entender a música e todos seus detalhes (por isso que com música desconhecida é mais difícil). Depois disso, pega essa mesma música em 128kbps e escuta nesse mesmo sistema. Se vc não sentir diferença alguma, vc é um felizardo, não é demérito, vc não precisa investir pesado em nada de som que vc já é feliz.

Vamos a teoria me corrijam se eu estiver errado, de cima para baixo em qualidade para não ter confusão: 1) Vinil (Tô loco?) 2) CD original 3) WAV (pois depende da qualidade do leitor que fez a cópia) 4) WMA (não sei se está certo) 5) FLAC e seus primos 6) MP3 320kbps 7) derivados dos mp3 Não vou falar da qualidade da gravação em estúdio que realmente muitas vezes faz o vc nem perceber a diferença entre 128 e cd original, já que a origem é uma porcaria.

Uma coisa é o Sub tocar certa frequencia, já é um desafio, outra coisa é ele reproduzir a música com fidelidade.

Falando apenas em stereo (médio e agudos), a stetsom não tem um produto que seja bom em audio de qualidade. Então nem compensa comprar uma caixa de lapis de cor de 6 cores. Se for para pagar mais mas com qualidade muito muito melhor, tranquilo.

Eu ainda acho que mesmo sem se importarem, as pessoas tem pouco conhecimento, e acabam fazendo o que é recomendado, que no passado era CBR 128kbps, acho que isso tende a mudar se começar a existir um corrente para pelo menos usarem VBR. Pq essas mesmas pessoas podiam estar ripando a 96, 64, mas elas fazem a 128, elas não vao sentir a diferença entre 96 e 320, mas mesmo assim fazem a 128, entendo isso como falta de informação.

Nacional é absurdo tem cara que ripa abaixo dos 128kbps, acho que eles ouvem somente com qualidade de toque de celular. Por outro lado é mais fácil achar um CD nas lojas.

Várias páginas para acabar a discussão. Tem uma boa parte do mercado que está precisando de uma amplificador que toque a parte de stereo com qualidade boa. O que seria bom para mim comparando com uma caixa de lapis de cor: Hoje no mercado estamos com 2 tipos de caixa de lapis de cor. De 12 cores e 160 cores(procure o preço). Quero uma caixa de lapis de cor de 48 a 72 cores. Eu não sei usar mais que 72 cores. Os amplificadores estão muito voltados a potência para tocar música eletrônica. Wharf ficou voltado para o mercado de 160 cores no início, e depois produziu de 24 a 36 cores a preço de 72 cores. Seria impossível?

Realmente a maior dificuldade é achar as músicas. Mas é mais fácil achar em FLAC do que WAV e mais fácil do que em 320. Problema do VBR é que as vezes utilizam programas que limitam o taxa máxima, ou seja fazem para reduzir o arquivo para ficar menor que o 128 (Aff), aí é dose saber se fizeram isso ou não, é raro, mas já peguei isso. VBR é limitado a 320kbps, então não será melhor que 320, mas sempre será menor. Outra coisa que preciso aprender é destravar o filtro passa alta e passa baixa do Lame, o passa alta nem tanto (20khz), mas o passa baixa 20hz, é triste, principalmente pq nessa faixa vc sente mais pressão do que ouve. Quais programas vcs usam? (Encoder,CODEC,Player, Ripper)

Hoje 2011, com pendrive de 8gb, 16gb barato, HD de 2 tera, banda larga. Para quem gosta de som, para que serve a compactação mp3? Tava hoje ouvindo umas músicas em 320kbps, que eu havia baixado, não gostei do que ouvia. Resolvi baixar a imagem de cd, poxa que diferença eu senti (nem lembrava). Ai resolvi baixar em FLAC, muito melhor, realmente é sem perdas, mas nenhum aparelho que tenho (em casa ou carro) toca Flac. Ai converti para 320kbps eu mesmo, e já melhorou do que tinha baixado na net. Música FLAC = 25mb Música mp3 320kbps = 12mb Pelas perdas que senti vale muito mais a pena 25mb por música. Um cd com 10 a 15 músicas, ocuparia 400Mb. Um pendrive de 8gb daria 20 cds, acho bem viável. Nem vou comentar sobre 128kpbs, tomara que isso acabe na internet. Sei que a realidade é outra (qqr lugar do mundo), por isso 128kbps ainda é popular. Mas vc que gosta de som, ainda gosta de usar mp3 e seus 128kpps? Vcs sentem a diferença, fora a preservação dos equipamentos.

Ontem fui no show do Fatboy Slim (afinal eles fecharam o show e não a Shakira). Mas teve uma parte de percursão e violino no show dela, que me fez o seguinte: Meu sub está razoável, ainda falta subgrave e timbre. Pior que colocar um sub mais leve, vai faltar SPL (coisa que nos shows vc sente). Médios e médios graves e agudos, meu GMX-904 era muito fiel. Me fez lembrar o quanto meu 4100 está longe de reproduzir um show. Na parte do fatboy slim: Meu sub está atendendo. 4100 atende tranquilo. Ou seja, no mesmo show 2 tipos de música, com o mesmo equipamento pude comparar com meu som e as músicas tocadas. Eu costumo escutar shows, acusticos e lounge, as vezes coloco música eletrônica, hiphop e derivados. Já tive um RF 4.6x, acho que troquei por falta de potência, não lembro pq foi em 1996/97, era bonzinho, mas sei que não vai me atender. Estou em casa com um Alpine V12, porém são apenas 2 canais. Bora procurar um amp novo, em abril vou para foz do iguaçu (paraguai), que vcs acham melhor? Lembrando que não quero pagar uma fortuna em um SQ de verdade, já que eu não tenho ouvido para isto, não ouço ópera, jazz, música clássica. Para o tipo de música que gosto, um sistema mais simples me atende.