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Trovac

Faixas De Frequencias E Suas Caracteristicas

Recommended Posts

To postando essas informações, pois, talvez venha a ajudar a pessoal do fórum a melhor “equilibrar” seu som e torna-lo mais dentro de suas espectativas !!!

 

--------------------------------------------------------------------

 

 

 

Veja abaixo uma tabela de faixas de frequencias e suas caracteristicas. Serve como uma pequena introducao ao uso do equalizador. Faz parte de um pequeno artigo que estou escrevendo, e ainda sofrera' acrescimos. E' uma tabela onde divido o espectro sonoro em faixas mais ou menos abrangentes, de acordo com suas caracteristicas. veja que nao e' um guia de "como equalizar", pois isso nao existe. Use como um ponto de partida.

 

Freqüência abaixo de 40 Hz

 

Características:

 

Quase nenhum instrumento trabalha nessa regiao. Em PA, corte todas as frequencias abaixo disso (25, e 31,5Hz).

 

Falta:

 

Ajuda a proteger seus falantes de graves. Se suas caixas sao pequenas, corte um pouco em 40 e 50 Hz tambem.

 

Excesso:

 

Reforcar nessa faixa pode destruir os falantes de graves. Devem ser usados subwoofers, se houver necessidade.

 

 

 

 

40 a 150 Hz (sub-graves e graves):

 

Características:

 

Onde os sons sao mais sentidos que ouvidos, da' a sensacao de "peso". A principal componente do bumbo da bateria fica entore 60 e 80 Hz.

 

Falta:

 

Som fraco, sem peso. Em alguns casos, como som ambiente, palestras, voz e violao, convem cortar tudo abaixo de 80 Hz (musica) ou 100/150 Hz (voz).

 

Excesso:

 

Forca seu sistema e tira definicao. Aumenta a distorcao quando em altos volumes.

 

 

 

 

150 a 300 Hz (graves e médio-graves):

 

Características:

A maior parte da secao ritmica da musica (bateria, percussao e baixo) tem suas fundamentais aqui.

 

Falta:

Tirar um pouco dessas frequencias ajuda a dar mais clareza (quando necessario); tirar demais da' a sensacao de "faltar algo".

 

Excesso:

O som "embola" e perde definicao. E' a area mais critica em salas com acustica ruim.

 

 

 

300 a 2kHz (médio-graves e medios):

 

Características:

E' a faixa de frequencias mais importante, e onde se situam a maioria dos harmonicos dos instrumentos e vozes. Muitos problemas de microfonia em ambientes fechados se dao no fim dessa faixa (entre 1 e 2 kHz).

 

Falta:

Em alguns sistemas, retirar um pouco aqui, pode ajudar a equilibrar sonofletores mal projetados. Se retirar demais, pode estragar todo o evento, pois e' a região do espectro onde "tudo" acontece.

 

Excesso:

 

Entre 300 e 500 Hz, aquele som de "caixa de papelao"; de 500 a 1K, sensacao anasalada; de 1 a 2 kHz, aquele "som de telefone"

 

 

 

 

2k a 5khz (médios e médios-altos):

 

Características:

Regiao superior das vozes. E' a regiao do ouvido humano de maior sensibilidade.

 

Falta:

Tirar um pouco nessa regiao (em aprox. 3 k) torna o som menos agressivo, em especial em ambientes pequenos; tirar demais faz perder a inteligibilidade.

 

Excesso:

Cria aspereza nas vozes e instrumentos, irritando os ouvidos e facilitando microfonia em palcos.

 

 

 

 

5 a 10kHz (médios-altos e agudos):

 

Características:

Harmonicos superiores dos instrumentos. E' essa faixa que da' a sensacao de presenca e clareza no som.

 

Falta:

Som apagado e distante, "abafado". Instrumentos de sopro e percussao nao "aparecem".

 

Excesso:

Som metalico e artificial. Aumenta a probabilidade de microfonia em ambientes abertos.

 

 

10 a 15kHz (agudos):

 

Características:

Ultimos harmonicos audiveis. Da' a sensacao de brilho.

 

Falta:

Na verdade, convem reduzir suave e gradualmente essas frequencias, principalmente em locais fechados, reproduzindo assim a resposta normal de um ambiente.

 

Excesso:

Sibilancia nas vozes e excesso de ataque na percussao.

 

 

Acima de 15kHz:

 

Características:

Pouco ou nada se ouve em eventos ao vivo e mesmo em gravacoes, pois sao raros aqueles que podem ouvir acima disso. (consideracoes audiofilas a parte).

 

Falta:

 

O corte dessas frequencias em sistemas de PA evita esforcos inuteis nos drivers e tweeters, alem de oscilacoes de RF.

 

Excesso:

Pode levar a oscilacoes (apitos) em sistemas instaveis e destruicao de tweeters.

 

 

 

AUTOR : EDU SILVA (Salvador / BA)

 

FONTE: http://paginas.terra.com.br/educacao/audio...pa_teoria_2.htm

 

 

 

Entre outros assuntos, nesse link vc encontrará diálogos sobre a ESTEREOFONIA, e seu lugar no carro, na sala , no cinema, PA etc

 

Onde eles citam exemplos de PA (mono e estereo) usados por bandas consagradas como o Pink Floyd e o U2 !!!!

:legal:

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To postando essas informações, pois, talvez venha a ajudar a pessoal do fórum a melhor “equilibrar” seu som e torna-lo mais dentro de suas espectativas !!!

 

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Veja abaixo uma tabela de faixas de frequencias e suas caracteristicas. Serve como uma pequena introducao ao uso do equalizador. Faz parte de um pequeno artigo que estou escrevendo, e ainda sofrera' acrescimos. E' uma tabela onde divido o espectro sonoro em faixas mais ou menos abrangentes, de acordo com suas caracteristicas. veja que nao e' um guia de "como equalizar", pois isso nao existe. Use como um ponto de partida.

 

Freqüência abaixo de 40 Hz

 

Características:

 

Quase nenhum instrumento trabalha nessa regiao. Em PA, corte todas as frequencias abaixo disso (25, e 31,5Hz).

 

Falta:

 

Ajuda a proteger seus falantes de graves. Se suas caixas sao pequenas, corte um pouco em 40 e 50 Hz tambem.

 

Excesso:

 

Reforcar nessa faixa pode destruir os falantes de graves. Devem ser usados subwoofers, se houver necessidade.

 

 

 

 

40 a 150 Hz (sub-graves e graves):

 

Características:

 

Onde os sons sao mais sentidos que ouvidos, da' a sensacao de "peso". A principal componente do bumbo da bateria fica entore 60 e 80 Hz.

 

Falta:

 

Som fraco, sem peso. Em alguns casos, como som ambiente, palestras, voz e violao, convem cortar tudo abaixo de 80 Hz (musica) ou 100/150 Hz (voz).

 

Excesso:

 

Forca seu sistema e tira definicao. Aumenta a distorcao quando em altos volumes.

 

 

 

 

150 a 300 Hz (graves e médio-graves):

 

Características:

A maior parte da secao ritmica da musica (bateria, percussao e baixo) tem suas fundamentais aqui.

 

Falta:

Tirar um pouco dessas frequencias ajuda a dar mais clareza (quando necessario); tirar demais da' a sensacao de "faltar algo".

 

Excesso:

O som "embola" e perde definicao. E' a area mais critica em salas com acustica ruim.

 

 

 

300 a 2kHz (médio-graves e medios):

 

Características:

E' a faixa de frequencias mais importante, e onde se situam a maioria dos harmonicos dos instrumentos e vozes. Muitos problemas de microfonia em ambientes fechados se dao no fim dessa faixa (entre 1 e 2 kHz).

 

Falta:

Em alguns sistemas, retirar um pouco aqui, pode ajudar a equilibrar sonofletores mal projetados. Se retirar demais, pode estragar todo o evento, pois e' a região do espectro onde "tudo" acontece.

 

Excesso:

 

Entre 300 e 500 Hz, aquele som de "caixa de papelao"; de 500 a 1K, sensacao anasalada; de 1 a 2 kHz, aquele "som de telefone"

 

 

 

 

2k a 5khz (médios e médios-altos):

 

Características:

Regiao superior das vozes. E' a regiao do ouvido humano de maior sensibilidade.

 

Falta:

Tirar um pouco nessa regiao (em aprox. 3 k) torna o som menos agressivo, em especial em ambientes pequenos; tirar demais faz perder a inteligibilidade.

 

Excesso:

Cria aspereza nas vozes e instrumentos, irritando os ouvidos e facilitando microfonia em palcos.

 

 

 

 

5 a 10kHz (médios-altos e agudos):

 

Características:

Harmonicos superiores dos instrumentos. E' essa faixa que da' a sensacao de presenca e clareza no som.

 

Falta:

Som apagado e distante, "abafado". Instrumentos de sopro e percussao nao "aparecem".

 

Excesso:

Som metalico e artificial. Aumenta a probabilidade de microfonia em ambientes abertos.

 

 

10 a 15kHz (agudos):

 

Características:

Ultimos harmonicos audiveis. Da' a sensacao de brilho.

 

Falta:

Na verdade, convem reduzir suave e gradualmente essas frequencias, principalmente em locais fechados, reproduzindo assim a resposta normal de um ambiente.

 

Excesso:

Sibilancia nas vozes e excesso de ataque na percussao.

 

 

Acima de 15kHz:

 

Características:

Pouco ou nada se ouve em eventos ao vivo e mesmo em gravacoes, pois sao raros aqueles que podem ouvir acima disso. (consideracoes audiofilas a parte).

 

Falta:

 

O corte dessas frequencias em sistemas de PA evita esforcos inuteis nos drivers e tweeters, alem de oscilacoes de RF.

 

Excesso:

Pode levar a oscilacoes (apitos) em sistemas instaveis e destruicao de tweeters.

 

 

 

AUTOR : EDU SILVA (Salvador / BA)

 

FONTE: http://paginas.terra.com.br/educacao/audio...pa_teoria_2.htm

 

 

 

Entre outros assuntos, nesse link vc encontrará diálogos sobre a ESTEREOFONIA, e seu lugar no carro, na sala , no cinema, PA etc

 

Onde eles citam exemplos de PA (mono e estereo) usados por bandas consagradas como o Pink Floyd e o U2 !!!!

:legal:

muito legal o tópico!! :legal:

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muito bom mesmo, gostei pois vc tem uma definição bem melhor de até onde vai tal faixa e onde começa a outra..sem duvida mudei meu conceito de cortes no trio..

 

show de bola, ta de parabens :legal:

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Tbem achei otimo tópico :legal:

 

"Quase nenhum instrumento trabalha nessa regiao"

 

E a primeira corda do baixo juntamente com o bumbo da bateria?

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TOP!

 

Realmente um tópico de GRANDE utilidade. :legal:

 

 

Edit: Só mudaria o nome tirando o "torne seu som Hi-Fi"

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Tbem achei otimo tópico  :legal: 

 

"Quase nenhum instrumento trabalha nessa regiao"

 

E a primeira corda do baixo juntamente com o bumbo da bateria?

Um baixo gigante usado em jazz (babybass) , talvez !!!

 

photo20050725212254.jpg

 

Mas, só sintetizador modernos e programas modernos de estudio, através da computação conseguem chegar a essas freqüências de subgrave !!!

 

 

(eu outrora, testei um Sub que tinha com um CD de 1997 uma banda de Pop-Rock_Eletronico chamada Depeche Mode !!! neste disco, eles usaram o que tinha de mais moderno !! e conseguiram subgraves fantásticos e com grande qualidade !!)

 

 

 

agora , esse é um forte candidato :

 

DavePBigBass.jpg

 

:vts

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la vou eu mudar meu projeto de novo!!!!!!!!! hehehe!!!!!!!!!!!!

 

muito bom seu tópico!

 

parabéns!!!!!!!

 

Abraço!

 

Salve o trio com qualidade!!!!!!!

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NO mesmo link ainda tem estas dicas de como usar o equalizador !!

 

muito importante, pois tem gente "forçando a barra" neste ponto, o que põe tudo a perder !!!

 

 

 

-----------------------------------------------------

 

 

Prepare-se, porque a resposta ficou comprida!!!

 

Tenho escrito artigos e feito palestras sobre este tema do alinhamento. Não sei se voce já participou de algum desses encontros, onde tenho discutido bastante as metodologias de equalização de sistemas eletroacústicos.

 

O procedimento que voce viu não foi de equalização, e sim de equilíbrio entre vias de amplificação. O cara colocou o sistema o mais plano possível, antes de sair mexendo com a equalização, estabelecendo o equilíbrio entre as vias. Aqui há um erro: nem todas as vias têm a mesma energia espectral.

 

* A banda de subwoofer, suponhamos, de 30 a 80Hz, tem menos de duas oitavas.

* A banda de graves/médios-graves (por suposição), de, digamos, 80Hz a 1,2kHz, tem cerca de quatro oitavas de extensão.

* A banda de médios-agudos/agudos, de 1,2kHz a 16kHz, abrange quase quatro oitavas também.

 

Logo, a banda de subwoofer não poderia, com ruído rosa, ter o mesmo SPL que as demais. Então, se o cara ajustou as três bandas para o mesmo SPL, o sistema ficou com excesso de subgraves. Não sei qual era a configuração do sistema mas, se as várias bandas de amplificação não tiverem a mesma extensão, qualquer que seja o número e tipo de vias, as de menor extensão estarão com mais ganho.

 

O procedimento que julgo correto seria, deixando o EQ flat, tentar obter a resposta mais plana possível (supondo que se quer resposta plana, mas aí já é outra história...) apenas equilibrando o ganho das vias no crossover ou processador, enquanto observa o analisador de espectro.

 

Neste ponto, notam-se duas rampas: uma caindo para o lado das frequências baixíssimas (abaixo de 40Hz) de forma abrupta, e outra caindo suavemente para o lado das frequências altas (acima de 2, 2.5 ou 3.15kHz para lugares muito grandes). Estas quedas NÃO podem ser compensadas pelo crossover nem pelo equalizador.

 

* A queda de graves é dada pelos parâmetros do falante + caixa, e qualquer tentativa de compensá-la resultará em perda de volume, desperdício de potência e até destruição dos cones dos falantes.

 

* A queda de agudos é causada pela acústica do ambiente, onde as altas frequências são absorvidas (principalmente se a umidade relativa do ar é baixa) e sofrem uma atenuação que cresce 3dB a cada oitava. Se, por exemplo, essa queda (chamada roll-off) começa com -1dB em 4kHz, teremos -4dB em 8kHz e -7dB em 16kHz. Não tente compensar isto, pois se o fizer, o som ficará extremamente agudo, e provavelmente seus drivers e tweeters irão "para o espaço" prematuramente!

 

Depois que você tiver identificado os limites do equipamento e do ambiente como visto acima, é que você (talvez) precisará do equalizador. Não tente compensar as perdas naturais; procure, sim, é manter a curva plana e horizontal desde a queda nos graves até o início do roll-off de agudos; e PLANA MAS INCLINADA a partir do roll-off, até o limite de resposta de altas frequências do driver ou tweeter.

 

Não use diferenças grandes entre frequências consecutivas no equalizador, MESMO QUE O ANALISADOR INDIQUE ESSA NECESSIDADE. Fazendo mudanças bruscas, voce estará deteriorando a resposta de FASE do sistema e criando defeitos auditivos muito desagradáveis, além de possivelmente forçar o equipamento acima de sua potência ideal. Nunca use mais de 3 dB de diferença entre frequências seguidas, nem use mais que 6 dB de reforço. A necessidade de puxar muitos dB numa frequência, sem puxar nas suas vizinhas, indica um problema de cancelamento acústico, que deve ser solucionado acusticamente, e jamais no equalizador.

 

A equalização de ouvido é possível, desde que o técnico tenha a audição privilegiada e também muito bem treinada. Cito aqui Franklin Garrido, que não precisa de analisador de espectro para equalizar com perfeição absoluta qualquer sistema. Só ouvidos maravilhosos e muitos anos de prática podem dar ao indivíduo esses "superpoderes".

 

 

 

Um abraço bem equalizado,

 

AUTOR: Sólon - M&T / IATEC

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Fugindo um pouco do assunto, mas nao tanto !!! :pirou:

 

 

Nesse site, é possivel ver fotos , uma pequena sintese de varios estrumentos , e mais, voce pode ouvir o som de cada um deles !!!

 

http://www.empem.org.br/instrumentos.htm

 

Lá vc vai encontrar por exemplo : o Rebecão (contrabaixo acustico), Harpa, Oboé, Flauta Transversal, Fagote, Cravo,Clarineta etc

 

 

Lá da´pra se ter uma ideia da faixa coberta por determinados instrumentos

 

Apure seu conhecimento em som de instrumentos, Ouça o som do Instrumento

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Tbem achei otimo tópico  :legal: 

 

"Quase nenhum instrumento trabalha nessa regiao"

 

E a primeira corda do baixo juntamente com o bumbo da bateria?

Um baixo gigante usado em jazz (babybass) , talvez !!!

 

photo20050725212254.jpg

 

Mas, só sintetizador modernos e programas modernos de estudio, através da computação conseguem chegar a essas freqüências de subgrave !!!

 

 

(eu outrora, testei um Sub que tinha com um CD de 1997 uma banda de Pop-Rock_Eletronico chamada Depeche Mode !!! neste disco, eles usaram o que tinha de mais moderno !! e conseguiram subgraves fantásticos e com grande qualidade !!)

 

 

 

agora , esse é um forte candidato :

 

DavePBigBass.jpg

 

:vts

Já toquei em orquestras que usavam esse contrabaixo.. e a corda mais grave dele gira entre 60 e 50hz... chegando a beirar os 45hz! :legal:

 

PS.: Isso pq a sala onde ensaiávamos era microfonada e tinha processador de sinal digital. Eu sempre ia 'xeretar' lá.. e percebia no analisador de espectro as 'mechidas' nos 50~60hz sempre q o contrabaixo dava um grave beem 'solto' :legal:

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[-][-] Parabéns !!!

 

Tópico digno dos bons tempos do Fórum.

 

Sds,

 

Romualdo Rios

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* A queda de agudos é causada pela acústica do ambiente, onde as altas frequências são absorvidas (principalmente se a umidade relativa do ar é baixa) e sofrem uma atenuação que cresce 3dB a cada oitava. Se, por exemplo, essa queda (chamada roll-off) começa com -1dB em 4kHz, teremos -4dB em 8kHz e -7dB em 16kHz. Não tente compensar isto, pois se o fizer, o som ficará extremamente agudo, e provavelmente seus drivers e tweeters irão "para o espaço" prematuramente!

 

Olá Sólon do Valle!

 

Só um comentário.

 

Mesmo em câmara anecóica, vemos nos gráficos de resposta dos drivers acoplados a cornetas apresentarem roll-off acentuado, mesmo na curva de 1W/1m.

Em tempo e campo real, com mais potência, ocorre o fenômeno comentado, e além disso, principalmente deficiência na adequação correta de crossover.

 

Logo concluo que deve ser problema também da combinação inadequada de elementos driver e corneta, além de principalmente deficiência desse conjunto em si.

 

Saudações,

 

Paulo.

Olá!

 

Acredito que a ausência de frequências baixas na maioria dos PAs deve-se mais a pouca condição das caixas em reproduzí-las; hoje a moda é SB850 clones com seus problemas de fase e resposta deficiente.

 

As cornetas longas, tapped horns e scoops, dão show nisso, enquanto ficamos discutindo por aqui MTL-2, T18, SB850, sem falare em VSAs e etc com suas respostas ridículas.

 

Só porque as caixas na maioria não respondem abaixo dos 40 hz não pode ser levado como regra; fica tudo virado em vento e movimento de cone.

 

Trios elétricos com caixas de graves que são kick boxes são referência, mesmo que a resposta em 40hz, quando em pilha, seja de quase 10dBs abaixo do que toca acima de 100hz;

 

Teclado alcança fácil 25hz; Orgão de tubo chega lá.

 

Contrabaixo 4 cordas 41hz; 5 cordas 31hz;

 

Em HT efeitos abaixo dos 40hz são mato e quem não tem caixas adequadas perde o melhor da festa.

 

Faça seus testes com frequências fixas, gravadas em volume constante, mas reproduzindo-as em volume moderado para não danificar seus falantes, para ouvir o volume da resposta de 150hz para 20hz ou invertendo o processo.

 

Por hora basta; tenho que ir olhar o Vênus rock local; parece que a noite promete.

 

Saudações,

 

Paulo.

[-]

 

Pois é, não preciso um baixo gigante como muitos falaram pra chegar abaixo dos 40hz [^]

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Olá!

 

Esqueci de mencionar:

 

-O CD de testes do Sólon do Valle é bom para isso.

 

O piano na faixa 69 é muito bom.

 

Saudações,

 

Paulo.

Paulo, obrigado pela dica !

 

 

Esse Cd é facil de encontrar em lojas especializadas ???

 

 

 

____________

 

Eu tava pesquisando sobre esse Solon, e ele é membro da "Audio Engineering Society" (AES) e da "Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações" (SET). !!!

 

E Realizou vários projetos de acústica como: salas de controle de áudio e vídeo para a TV Globo-RJ, sala de sonorização da TV Globo-SP, Centro de produção de TV (PROJAC) da TV Globo-RJ, estúdios e salas de controle para gravação, dublagem e mixagem da VTI Network (RJ), estúdio de gravação da Rádio/TV Cultura em Belém (PA), ATL Hall (RJ), entre outros. !!!!

 

Até entao , tinha ouvido muito pouco sobre ele!!

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* A queda de agudos é causada pela acústica do ambiente, onde as altas frequências são absorvidas (principalmente se a umidade relativa do ar é baixa) e sofrem uma atenuação que cresce 3dB a cada oitava. Se, por exemplo, essa queda (chamada roll-off) começa com -1dB em 4kHz, teremos -4dB em 8kHz e -7dB em 16kHz. Não tente compensar isto, pois se o fizer, o som ficará extremamente agudo, e provavelmente seus drivers e tweeters irão "para o espaço" prematuramente!

 

Olá Sólon do Valle!

 

Só um comentário.

 

Mesmo em câmara anecóica, vemos nos gráficos de resposta dos drivers acoplados a cornetas apresentarem roll-off acentuado, mesmo na curva de 1W/1m.

Em tempo e campo real, com mais potência, ocorre o fenômeno comentado, e além disso, principalmente deficiência na adequação correta de crossover.

 

Logo concluo que deve ser problema também da combinação inadequada de elementos driver e corneta, além de principalmente deficiência desse conjunto em si.

 

Saudações,

 

Paulo.

Oi Paulo !

 

Será que uma combinação de diferentes cornetas , poderia se "tentar" corrigir esse problema, ou melhor, amenizar ????

 

Ex.

 

Uma Corneta-A com um grau de dispersão X (tanto Horizontal como vertical) : proporcionar uma resposta (em dB) melhor acima dos 8Khz !

 

Enquanto que uma corneta-B com um grau de dispersão Y (tanto H. como V.): proporciona uma resposta melhor abaixo dos 8Khz !

 

Ou a corneta não teria uma participação efetiva neste aspecto ????????

 

 

* sem falar naquela dica , mencionada pelo engenheiro projetista da Void, o qual aquele ótimo texto foi postado por você uma vez aqui no forum em um outro topico!! que fala sobre o uso de falantes de 8” associados a tweeters !!

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Iniciativas assim que engrandeçem o fórum, esclarecendo para aqueles que estão para absorver algo.

 

Pode ser que eu esteja exagerando, mas só acho que a pontução correta, dá maior credibilidade a tudo o que foi escrito, sem no entanto ser imprescindível.

 

Acho que quem leu e para o qual o texto pode ser assimilado, já fala por si só, pois nota-se que extraído a partir de experiências vivenciadas, com dados coletados e só isso para mim já basta, pois sei valorizar o trabalho de quem faz análise.

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* A queda de agudos é causada pela acústica do ambiente, onde as altas frequências são absorvidas (principalmente se a umidade relativa do ar é baixa) e sofrem uma atenuação que cresce 3dB a cada oitava. Se, por exemplo, essa queda (chamada roll-off) começa com -1dB em 4kHz, teremos -4dB em 8kHz e -7dB em 16kHz. Não tente compensar isto, pois se o fizer, o som ficará extremamente agudo, e provavelmente seus drivers e tweeters irão "para o espaço" prematuramente!

 

Olá Sólon do Valle!

 

Só um comentário.

 

Mesmo em câmara anecóica, vemos nos gráficos de resposta dos drivers acoplados a cornetas apresentarem roll-off acentuado, mesmo na curva de 1W/1m.

Em tempo e campo real, com mais potência, ocorre o fenômeno comentado, e além disso, principalmente deficiência na adequação correta de crossover.

 

Logo concluo que deve ser problema também da combinação inadequada de elementos driver e corneta, além de principalmente deficiência desse conjunto em si.

 

Saudações,

 

Paulo.

Olá!

 

Acredito que a ausência de frequências baixas na maioria dos PAs deve-se mais a pouca condição das caixas em reproduzí-las; hoje a moda é SB850 clones com seus problemas de fase e resposta deficiente.

 

As cornetas longas, tapped horns e scoops, dão show nisso, enquanto ficamos discutindo por aqui MTL-2, T18, SB850, sem falare em VSAs e etc com suas respostas ridículas.

 

Só porque as caixas na maioria não respondem abaixo dos 40 hz não pode ser levado como regra; fica tudo virado em vento e movimento de cone.

 

Trios elétricos com caixas de graves que são kick boxes são referência, mesmo que a resposta em 40hz, quando em pilha, seja de quase 10dBs abaixo do que toca acima de 100hz;

 

Teclado alcança fácil 25hz; Orgão de tubo chega lá.

 

Contrabaixo 4 cordas 41hz; 5 cordas 31hz;

 

Em HT efeitos abaixo dos 40hz são mato e quem não tem caixas adequadas perde o melhor da festa.

 

Faça seus testes com frequências fixas, gravadas em volume constante, mas reproduzindo-as em volume moderado para não danificar seus falantes, para ouvir o volume da resposta de 150hz para 20hz ou invertendo o processo.

 

Por hora basta; tenho que ir olhar o Vênus rock local; parece que a noite promete.

 

Saudações,

 

Paulo.

[-]

 

Pois é, não preciso um baixo gigante como muitos falaram pra chegar abaixo dos 40hz [^]

quando eu falei "esse" contrabaixo, tava falando do de cima.. não da aberração de baixo! E o contra baixo NÃO CHEGAVA nos 40hz.. quanto mais 31hz! A não ser q a resposta do som q eu estava vendo estivesse incorreta (ou os microfones não conseguiam captar bem abaixo de 40hz!).

 

Pra ajudar qs ninguém se atreve... mas pra ser 'engraçadinho', enche de muleque! <_<

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* A queda de agudos é causada pela acústica do ambiente, onde as altas frequências são absorvidas (principalmente se a umidade relativa do ar é baixa) e sofrem uma atenuação que cresce 3dB a cada oitava. Se, por exemplo, essa queda (chamada roll-off) começa com -1dB em 4kHz, teremos -4dB em 8kHz e -7dB em 16kHz. Não tente compensar isto, pois se o fizer, o som ficará extremamente agudo, e provavelmente seus drivers e tweeters irão "para o espaço" prematuramente!

 

Olá Sólon do Valle!

 

Só um comentário.

 

Mesmo em câmara anecóica, vemos nos gráficos de resposta dos drivers acoplados a cornetas apresentarem roll-off acentuado, mesmo na curva de 1W/1m.

Em tempo e campo real, com mais potência, ocorre o fenômeno comentado, e além disso, principalmente deficiência na adequação correta de crossover.

 

Logo concluo que deve ser problema também da combinação inadequada de elementos driver e corneta, além de principalmente deficiência desse conjunto em si.

 

Saudações,

 

Paulo.

Olá!

 

Acredito que a ausência de frequências baixas na maioria dos PAs deve-se mais a pouca condição das caixas em reproduzí-las; hoje a moda é SB850 clones com seus problemas de fase e resposta deficiente.

 

As cornetas longas, tapped horns e scoops, dão show nisso, enquanto ficamos discutindo por aqui MTL-2, T18, SB850, sem falare em VSAs e etc com suas respostas ridículas.

 

Só porque as caixas na maioria não respondem abaixo dos 40 hz não pode ser levado como regra; fica tudo virado em vento e movimento de cone.

 

Trios elétricos com caixas de graves que são kick boxes são referência, mesmo que a resposta em 40hz, quando em pilha, seja de quase 10dBs abaixo do que toca acima de 100hz;

 

Teclado alcança fácil 25hz; Orgão de tubo chega lá.

 

Contrabaixo 4 cordas 41hz; 5 cordas 31hz;

 

Em HT efeitos abaixo dos 40hz são mato e quem não tem caixas adequadas perde o melhor da festa.

 

Faça seus testes com frequências fixas, gravadas em volume constante, mas reproduzindo-as em volume moderado para não danificar seus falantes, para ouvir o volume da resposta de 150hz para 20hz ou invertendo o processo.

 

Por hora basta; tenho que ir olhar o Vênus rock local; parece que a noite promete.

 

Saudações,

 

Paulo.

[-]

 

Pois é, não preciso um baixo gigante como muitos falaram pra chegar abaixo dos 40hz [^]

quando eu falei "esse" contrabaixo, tava falando do de cima.. não da aberração de baixo! E o contra baixo NÃO CHEGAVA nos 40hz.. quanto mais 31hz! A não ser q a resposta do som q eu estava vendo estivesse incorreta (ou os microfones não conseguiam captar bem abaixo de 40hz!).

 

Pra ajudar qs ninguém se atreve... mas pra ser 'engraçadinho', enche de muleque! <_<

Olha mano, me desculpa mas eu nao falei do q seu comentario, mas tem gente aki q faz brincadeiro por tudo mesmo antes de saber. Existe baixo que desce sim como o Paulo Duto comentou, e acredito q o baixo que vc mencionou faça o q vc falou, nao discordo de vc. Agora voltando a assunto, sei q existem bumbos diferentes de baterias, a diferença é no tamanho e na afinação, alguem sabe qual é o "piso" de frenquecia que um bumbo trabalha?

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Iniciativas assim que engrandeçem o fórum, esclarecendo para aqueles que estão para absorver algo.

 

Pode ser que eu esteja exagerando, mas só acho que a pontução correta, dá maior credibilidade a tudo o que foi escrito, sem no entanto ser imprescindível.

 

Acho que quem leu e para o qual o texto pode ser assimilado, já fala por si só, pois nota-se que extraído a partir de experiências vivenciadas, com dados coletados e só isso para mim já basta, pois sei valorizar o trabalho de quem faz análise.

[-][-][-]

 

Tópico 100% de aproveitamento!!! parabéns pela iniciativa!!!

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Agora voltando a assunto, sei q existem bumbos diferentes de baterias, a diferença é no tamanho e na afinação, alguem sabe qual é o "piso" de frenquecia que um bumbo trabalha?

 

Bom.. como vc mesmo falou, depende mto de uma combinação de fatores! Não só tamanho e afinação (o quanto apertadas estarão as peles).. mas aqueles 'furos' do outro lado do bumbo também influem no resultado final! Assim como num contrabaixo, como procurei saber.. ele tem suas afinações padrão.. mas nada impede que vc (com um bom contrabaixo acústico) consiga descer além dos 31hz que o paulo citou, mechendo apenas na afinação do instrumento!!!

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