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Peugeot 307

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Peugeot 307

 

Sob a pele do leão -- Problemas com o câmbio e com a rede autorizada marcaram os 60 000 km do nosso Peugeot 307

Por Adriano Griecco / fotos: Sérgio Chvaicer/Way of Light

 

Carros de marcas francesas nunca gozaram de boa reputação por aqui. Não é raro ouvir alguém dizendo que esses modelos quebram com mais facilidade ou que têm suspensão muito dura. Agora, depois de 63418 quilômetros rodados, tentaremos verificar se há algum traço de verdade nessa lenda. O escolhido, comprado em novembro de 2004 e o primeiro Peugeot da história da revista, foi o 307, que, além de estar conquistando espaço no mercado, reúne na versão 2.0 Rallye boa dose de tecnologia a um preço, digamos, acessível.

 

Logo no início de sua estada conosco, uma desagradável surpresa. A autorizada nos entregou o carro sem o manual do proprietário. A Peugeot afirmava ter o material em estoque - já que ele é impresso aqui. Na época, constatamos em duas outras revendas que o livreto estava realmente em falta. Além disso, em seu batismo, o 307 nos alertou para um problema que perduraria durante toda nossa convivência com o carro: o câmbio. Segundo o auxiliar de testes Jorge Luiz Alves, na aceleração as saídas poderiam ser mais rápidas. "Ele dá um solavanco que chega a incomodar", afirmou Jorge. O fato seria comprovado mais tarde por outros membros da redação, que relatavam "certa preguiça" do 307 na hora de despertar.

 

E tanto continuou nos incomodando que, depois de idas e vindas a autorizadas para solucionar a apatia do carro nas saídas, a própria Peugeot entrou na história. Segundo a fábrica, era a primeira reclamação quanto a demora nas respostas do câmbio automático. Os técnicos da Peugeot reconheceram o problema, mas não encontraram a solução. Internado para uma série de exames, o carro ficou uma semana longe da nossa garagem. A avaria foi até comunicada à matriz francesa, mas as causas não foram desvendadas. Depois de uma varredura no sistema elétrico e da reinicialização na central eletrônica que controla o câmbio, a Peugeot decidiu trocar a transmissão aos 15000 quilômetros e enviá-la para o laboratório da fábrica. Mas o problema continuou. Nem nós nem a montadora sabíamos qual era a origem do defeito.

 

E esse fato ficou comprovado no último teste do modelo, quando engenheiros da montadora chegaram até a trocar as velas do carro - que já haviam sido substituídas aos 22000 quilômetros -, pensando que o problema pudesse ser falta de torque do motor. O desempenho melhorou no último teste e a falha no câmbio parecia ter sido amenizada, o que foi constatado pelo nosso editor Paulo Campo Grande, mas continuou com alguma demora nas saídas e retomadas, como observou Fábio Fukuda, nosso consultor técnico e o responsável pelo desmonte. Depois de andar no 307 durante alguns dias, ele partiu para a oficina.

 

Onde foi parar o óleo? - Na hora de abrir o câmbio, a primeira surpresa. Em vez dos 6 litros de óleo que deveriam estar trabalhando no sistema, saíram apenas 4. "Como o câmbio é selado, a caixa não deveria ter perdido nem uma gota de fluido", explica Fukuda. Segundo ele, a falta de óleo poderia ser uma das causas na lentidão nas saídas, pois o sistema demoraria um pouco mais para ser acionado. Um provável vazamento está descartado justamente pelo fato de a caixa de transmissão ser selada. A causa mais provável apontada por Fukuda seria uma falha da concessionária que montou o segundo câmbio, que poderia não ter colocado a quantidade correta do fluido.

 

Mesmo com os problemas no câmbio, o Peugeot sempre ocupou a vaga de queridinho aqui da redação. Além do conforto de um automático, o modelo oferecia mimos que faziam a alegria dos motoristas, como sensores de chuva e de faróis, controles do rádio na coluna de direção, retrovisores que se recolhiam aos travar as portas e ar-condicionado digital. Mesmo com tanta tecnologia embarcada, o carro não apresentou problemas nessa área e funcionou bem durante todo o teste. No desmonte, esses equipamentos foram checados e aprovados com louvor, sem indícios de falha.

 

O conforto a bordo foi um dos pontos que fizeram o Peugeot rodar em nossas mãos e ser um dos modelos mais disputados da nossa frota. Além de ir para a Bahia com o designer Tarcísio Moraes, o Peugeot voltou à sua terra natal, a Argentina, para completar os últimos quilômetros antes do desmonte. Na companhia do repórter da revista Viagem e Turismo Ciro Pessoa e do fotógrafo Waldo Lao Fuentes, o 307 rodou 5000 quilômetros. Além disso, foi um incansável perseguidor de segredos, nas mãos do assistente de teste Jorge Luiz Alves. Entre as terras desbravadas estavam cidades como Teresina, no Piauí, palco da caçada ao Volkswagen SpaceFox, e São José dos Pinhais, no Paraná, onde pegamos uma leva de modelos da Renault.

 

Com tantas viagens, algumas por estradas mal pavimentadas, a suspensão do Peugeot foi colocada à prova - e saiu-se melhor do que esperávamos. Segundo Fukuda, as buchas das bandejas dianteiras e os pivôs apresentaram desgaste compatível com a quilometragem, apesar de terem sido castigadas nas estradinhas de terra da Bahia. Os rolamentos do cubo de roda também estavam bons. A única exceção foram os amortecedores: os dois dianteiros já denotavam cansaço, com perda de pressão, mas ainda dentro do limite. No entanto o amortecedor direito apresentou sinais de vazamento, o que não deveria ter acontecido.

 

Os pneus também sofreram bastante. Ao fim dos 60000 quilômetros, os quatro terão de ser substituídos por estarem no limite - durante a vida do Peugeot, dois deles foram trocados por apresentarem bolhas e rasgos na lateral, impossibilitando qualquer conserto -, mas ainda assim estão dentro do que se espera para essa quilometragem. A única ocorrência relevante na suspensão foi a troca das molas aos 43000 quilômetros. Como havia excesso de trepidação, a concessionária fez a substituição por peças mais rígidas e de menor curso. A explicação é que trata-se de uma alternativa da fábrica para resolver imprevistos na tropicalização. Oficialmente a Peugeot nega a versão, que foi confirmada por mais duas concessionárias na época.

 

No sistema de direção, constatamos alguns problemas. As barras axiais estavam gastas e com folga excessiva, gerando pequenos ruídos. O mesmo foi visto no pivô que liga a barra esquerda ao cubo de roda. Outro foco de barulho estava na caixa da direção. Um de seus três pontos de fixação estava totalmente rompido e com a bucha danificada, causando vibração. O motivo é fadiga de material e excesso de vibração, segundo Fukuda.

 

Trocas precoces - Ainda faltava abrir o motor 2.0 16V de 138 cavalos. Acabamos visitando oficinas da marca algumas vezes, por uma série de falhas na injeção e panes elétricas - uma delas nas mãos do editor da revista Nitro, Felipe Barcellos. Entre ajustes e regulagens - como a do sensor de fase -, o motor passou por uma substituição prematura das velas - feita duas vezes, aos 20000 e aos 60000 quilômetros. A outra ocorrência ligada ao motor veio de um agente externo. Numa estrada de terra em Caraívas (BA), uma pancada um pouco mais forte inutilizou o protetor de cárter, que, perfurado, não foi capaz de poupar seu protegido. Em determinado momento o cárter se rompeu, mas o vazamento de óleo só foi notado em São Paulo. Nessa história, foi-se também o coxim do motor.

 

No desmonte, a carbonização das 16 válvulas e dos pistões estava compatível com a quilometragem e com a qualidade de nosso combustível. Tanto a compressão dos cilindros quanto as folgas de virabrequim estavam dentro dos valores estipulados pela fábrica. Apenas as folgas entre os munhões e as bronzinas de mancal do virabrequim e as medidas entre os moentes e as bronzinas das bielas estavam pouco acima do valores tolerados. Mas nada que comprometesse o bom funcionamento do motor, segundo Fukuda.

 

Todo carro equipado com câmbio automático não tem a ajuda do freio-motor. E quem sofre mais na hora de parar é o sistema de freio. Isso ficou comprovado na análise final. Os discos dianteiros estão apenas 0,5 milímetro acima da espessura mínima definida pela fábrica. Ou seja, precisam ser trocados, assim como as pastilhas dianteiras. Na traseira a situação estava um pouco melhor, com espessura 1 milímetro acima do tolerado, com mais algumas centenas de quilômetros pela frente. Na parte eletrônica, o ABS não apresentou problemas. Nem em sua "vida útil" nem no desmonte.

 

Exaustivamente desmontada e analisada, a carroceria do Peugeot não apresentou problemas quanto à vedação, como marcas de infiltração de água ou poeira. No interior, bancos, revestimentos das portas e painéis ainda se encontravam em bom estado e com níveis de ruído aceitáveis para a quilometragem. A exceção era a porta traseira direita, que tinha alguns acabamentos soltos e fechadura ligeiramente desregulada.

 

Em 14 meses conosco, nosso Peugeot permaneceu dois deles internado em concessionárias. Ora por fatalidades, como os dois pára-brisas que trincaram por causa de pedras, ora por problemas mais sérios, como o do câmbio automático. Em alguns casos, a rede da marca decepcionou. Numa dessas vezes, ficamos esperando 12 dias para a substituição de duas simples velas do motor. Outra foi quando trocamos o câmbio, ainda no período de garantia de fábrica. Houve ainda outra visita à autorizada em que pedimos para fazer um alinhamento de direção, que foi esquecido. Isso sem falar na entrega do carro sem o manual do proprietário.

 

Na conclusão, o 307 agradou quem sempre esteve ao volante, com seu conforto e recursos eletrônicos, mas incomodou com a dor de cabeça que se tornou o câmbio automático, as panes elétricas no motor e os problemas com as visitas a concessionárias.

 

BALANÇO FINAL

 

Data da compra - dez/2004

Preço de compra - R$ 61000

Preço de venda - R$ 49500

Final do teste - abr/2006

Quilometragem total - 63428

Consumo total - 6380 litros

Consumo médio - 9,9 km/l

Consumo de óleo - 16 litros

 

CUSTOS

 

Combustível - R$ 15450

Óleo - R$ 340

Peças - R$ 5870

Mão-de-obra - R$ 1740

Total - R$ 23400

Custo/km - R$ 0,37

 

MAIS NÚMEROS

 

28 Motoristas

17 Viagens

35004 KM em estradas

27620 KM em trechos urbanos

 

A manutenção do 307 ficou cara pelos pára-brisas quebrados e pelos constantes aumentos no preço da gasolina. O custo por quilômetro rodado do Stilo, que foi desmontado em janeiro de 2005, foi de 0,26 reais. Já o do Peugeot foi de 0,37.

 

HISTÓRICO

13829 Km - Acendimento automático não funciona

15159 Km - Ainda na garantia, a Peugeot resolveu trocar o câmbio

43416 Km - Pane no motor e substituição das molas dianteiras

51700 Km - Na Bahia, o designer Tarcisio Moraes danificou o cárter

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nao entendi o topico ...

 

mas ta firmeza...

Quer entender o que?

 

É a matéria sobre o desmonte do 307 da Quatro Rodas

 

 

Mas é pra ferrar o cu do palhaço... 63 mil km e 16 litros de óleo...

Ai não tem bronzina que aguente mesmo <_<

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Tem q colocar em conta q os caras chutam o balde né forçam o carro até não querer mais tbm !!!!!

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os caras apavoram com o carro!!

quem daqui levaria o carro pra estradas de terra no interior da bahia onde numa das porradas estourou protetor e carter! :pirou:

 

eles dificilmente pegam nacionais com cambio automático e etc, ai no importado eles descem malho!!

 

ai abre o bico mesmo! mas as concessionárias pug também, pelo amor de deus [o_]

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concessionaria é tudo igual mesmo ! enfim.... o carrinho certamente foi ESMERILHADO AO TALO ! certeza que tem muito "carrão " ae que num guentaria tal fato ! mas enfim ! eles desmontam e fazem oq com as peças ? remontam ? uhaehuaehuaehuauha

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concessionaria é tudo igual mesmo ! enfim.... o carrinho certamente foi ESMERILHADO AO TALO ! certeza que tem muito "carrão " ae que num guentaria tal fato ! mas enfim ! eles desmontam e fazem oq com as peças ? remontam ? uhaehuaehuaehuauha

:+1

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É o tal negócio o carro num duro num é por causa disso d esmirilhar e tals a parti 1.0 16v turbo fez um teste mais pesado ainda e não quebrou nadinha nadinha quase!

 

Entaum num é o teste e sim o carro é fragil pa caramba

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Mas é pra ferrar o cu do palhaço... 63 mil km e 16 litros de óleo...

Ai não tem bronzina que aguente mesmo <_<

Ctz q a 4 patas troca o oleo de acordo com o manual pede........ate pq todas as revisoes saum feitas nas concessionarias........ :legal:

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concessionaria é tudo igual mesmo ! enfim.... o carrinho certamente foi ESMERILHADO AO TALO ! certeza que tem muito "carrão " ae que num guentaria tal fato ! mas enfim ! eles desmontam e fazem oq com as peças ? remontam ? uhaehuaehuaehuauha

verdade ! q eles fazem ?

:blink:

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O carro é tão fragil q postei a da paratoka 1.0 16v turbo e humilhou o Pug na duração o carro em si é problemátio e ponto num tem nem como fala mingau ta provado a parati um carro comum humilho na duração o pug!

 

Abraços e desculpa c machuquei alguém

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O carro é tão fragil q postei a da paratoka 1.0 16v turbo e humilhou o Pug na duração o carro em si é problemátio e ponto num tem nem como fala mingau ta provado a parati um carro comum humilho na duração o pug!

 

Abraços e desculpa c machuquei alguém

Como eu postei lá no outro, onde está a "humilhação"?

 

No câmbio da parati que moeu 2 vezes?

 

Me responda, por favor... acho que fiquei cego.

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Só pra ilustrar:

 

Pug:

13829 Km - Acendimento automático não funciona

15159 Km - Ainda na garantia, a Peugeot resolveu trocar o câmbio

43416 Km - Pane no motor e substituição das molas dianteiras

51700 Km - Na Bahia, o designer Tarcisio Moraes danificou o cárter

 

Parati:

5388 km primeira marcha escapando

31455 km amortecedor dianteiro esquerdo com vazamento

31980 km correia dentada desgastada

32035 km comando de admissão quebrado

34075 km primeira marcha voltou a escapar

38500 km mangueira do turbocompressor escapou

53225 km mangueira do servo-freio escapou

------

62413 km câmbio arranha nos engates da quarta marcha

89886 km controle de abertura das portas parou de funcionar

90202 km mangueira do turbocompressor escapou

97758 km colisão traseira

 

Até a linha tracejada, ponto igual entre as duas, a parati deu mais problemas...

 

Onde está a imensa superioridade?

 

Ah, esqueci... a Parati é VW, e o 307 não, né? Deve ser isto. Que burro eu sou.

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rs...vou comprar um Stilo 1.8...gostei do custo benefiocio dele...

 

A parati nao e carro pra se comparar com esse PUG...

O PUG e mais carro e vc no caso pagaria + pelo conforto...

A manutencao da parati OBRIGATORIAMRENTE TERIA que ser menor que a do PUG por ser um carro menor(patamar), menos confortavel(conjuto de suspensao e de opcionais), e motor..bem....bem...inferior....

1.0T contra um 2.0 16v e sacanagem!

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Só pra ilustrar:

 

Pug:

13829 Km - Acendimento automático não funciona

15159 Km - Ainda na garantia, a Peugeot resolveu trocar o câmbio

43416 Km - Pane no motor e substituição das molas dianteiras

51700 Km - Na Bahia, o designer Tarcisio Moraes danificou o cárter

 

Parati:

5388 km primeira marcha escapando

31455 km amortecedor dianteiro esquerdo com vazamento

31980 km correia dentada desgastada

32035 km comando de admissão quebrado

34075 km primeira marcha voltou a escapar

38500 km mangueira do turbocompressor escapou

53225 km mangueira do servo-freio escapou

------

62413 km câmbio arranha nos engates da quarta marcha

89886 km controle de abertura das portas parou de funcionar

90202 km mangueira do turbocompressor escapou

97758 km colisão traseira

 

Até a linha tracejada, ponto igual entre as duas, a parati deu mais problemas...

 

Onde está a imensa superioridade?

 

Ah, esqueci... a Parati é VW, e o 307 não, né? Deve ser isto. Que burro eu sou.

Não querendo proteger ninguem, e nenhuma marca... até pq não sou pago por elas para fazer isso.

 

Mas se tratando de um motor turboalimentado, o desgaste deveria ser maior na parati ...

 

 

concorda ???

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Pug:

13829 Km - Acendimento automático não funciona

15159 Km - Ainda na garantia, a Peugeot resolveu trocar o câmbio

43416 Km - Pane no motor e substituição das molas dianteiras

51700 Km - Na Bahia, o designer Tarcisio Moraes danificou o cárter

 

Parati:

5388 km primeira marcha escapando

31455 km amortecedor dianteiro esquerdo com vazamento

31980 km correia dentada desgastada

32035 km comando de admissão quebrado

34075 km primeira marcha voltou a escapar

38500 km mangueira do turbocompressor escapou

53225 km mangueira do servo-freio escapou

------

62413 km câmbio arranha nos engates da quarta marcha

89886 km controle de abertura das portas parou de funcionar

90202 km mangueira do turbocompressor escapou

97758 km colisão traseira

 

Até a linha tracejada, ponto igual entre as duas, a parati deu mais problemas...

 

Onde está a imensa superioridade?

 

Ah, esqueci... a Parati é VW, e o 307 não, né? Deve ser isto. Que burro eu sou.

Não querendo proteger ninguem, e nenhuma marca... até pq não sou pago por elas para fazer isso.

 

Mas se tratando de um motor turboalimentado, o desgaste deveria ser maior na parati ...

 

 

concorda ???

concordo plenamente e outra a parati aguentou os 100000 e o pug kkkkk só 60 e poucos!

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Pug 307 só se fudeu e não aguentou ja o 206 esse sim foi longe pra caramba e o Golf Gti também aguentou os 100000

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Só pra esclarecer a meta desse teste é 100mil kilometros ok não estou protegendo a marca só quero qualidade pros autos e nada mais o dinheiro q agente investe na marca deve ser devolvido em qualidade!

 

Abraços

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nao entendi o topico ...

 

mas ta firmeza...

Quer entender o que?

 

É a matéria sobre o desmonte do 307 da Quatro Rodas

 

 

Mas é pra ferrar o cu do palhaço... 63 mil km e 16 litros de óleo...

Ai não tem bronzina que aguente mesmo <_<

nao tinha nada escrito..soh tinha a primeira foto..agora q ele coloko a materia

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Só pra esclarecer a meta desse teste é 100mil kilometros ok não estou protegendo a marca só quero qualidade pros autos e nada mais o dinheiro q agente investe na marca deve ser devolvido em qualidade!

 

Abraços

Q eu me lembro o teste de longa duração da 4 patas jah foi de 20 , 30 , 40 , 50 e anda normalmente em 60 mil km viu............. leia a reportagem , e vera q a parati foi um caso atipico....... lembro ate de uns anos tra atras , em 1992 eles pegaram um santana testaram os 60mil km , e depois colocaram peças recondicionadas e fizeram mais um tempo de testes , tbm atipico....... :legal:

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Só pra ilustrar:

 

Pug:

13829 Km - Acendimento automático não funciona

15159 Km - Ainda na garantia, a Peugeot resolveu trocar o câmbio

43416 Km - Pane no motor e substituição das molas dianteiras

51700 Km - Na Bahia, o designer Tarcisio Moraes danificou o cárter

 

Parati:

5388 km primeira marcha escapando

31455 km amortecedor dianteiro esquerdo com vazamento

31980 km correia dentada desgastada

32035 km comando de admissão quebrado

34075 km primeira marcha voltou a escapar

38500 km mangueira do turbocompressor escapou

53225 km mangueira do servo-freio escapou

------

62413 km câmbio arranha nos engates da quarta marcha

89886 km controle de abertura das portas parou de funcionar

90202 km mangueira do turbocompressor escapou

97758 km colisão traseira

 

Até a linha tracejada, ponto igual entre as duas, a parati deu mais problemas...

 

Onde está a imensa superioridade?

 

Ah, esqueci... a Parati é VW, e o 307 não, né? Deve ser isto. Que burro eu sou.

Não querendo proteger ninguem, e nenhuma marca... até pq não sou pago por elas para fazer isso.

 

Mas se tratando de um motor turboalimentado, o desgaste deveria ser maior na parati ...

 

 

concorda ???

Claro...

 

Só não entendi pq a parati "humilhou" o 307, como disse o "boladão".

 

Tudo normal... 2 carros completamente diferentes, um manual turbo contra um aspro automático... comparações impossíveis.

 

A parati teria humilhado se fosse um turboalimentado que deu menos problemas que um aspro. Mas não foi o caso.

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Só pra ilustrar:

 

Pug:

13829 Km - Acendimento automático não funciona

15159 Km - Ainda na garantia, a Peugeot resolveu trocar o câmbio

43416 Km - Pane no motor e substituição das molas dianteiras

51700 Km - Na Bahia, o designer Tarcisio Moraes danificou o cárter

 

Parati:

5388 km primeira marcha escapando

31455 km amortecedor dianteiro esquerdo com vazamento

31980 km correia dentada desgastada

32035 km comando de admissão quebrado

34075 km primeira marcha voltou a escapar

38500 km mangueira do turbocompressor escapou

53225 km mangueira do servo-freio escapou

------

62413 km câmbio arranha nos engates da quarta marcha

89886 km controle de abertura das portas parou de funcionar

90202 km mangueira do turbocompressor escapou

97758 km colisão traseira

 

Até a linha tracejada, ponto igual entre as duas, a parati deu mais problemas...

 

Onde está a imensa superioridade?

 

Ah, esqueci... a Parati é VW, e o 307 não, né? Deve ser isto. Que burro eu sou.

Não querendo proteger ninguem, e nenhuma marca... até pq não sou pago por elas para fazer isso.

 

Mas se tratando de um motor turboalimentado, o desgaste deveria ser maior na parati ...

 

 

concorda ???

concordo plenamente e outra a parati aguentou os 100000 e o pug kkkkk só 60 e poucos!

Hsuhauhauhauhauhauhauhauhauhauhau.

 

Brother, ou vc é comediante, ou vc nunca parou pra ler aquela introdução na parte dos testes da 4 rodas...

 

TODOS os testes são de 60 mil kms, a não ser em casos específicos, onde eles decidem fazer o teste de 100 mil.

 

Lá no começo da matéria da parati tá escrito. Quer que eu soletre?

 

Ah, antes q vc fale mer** de novo... A parati não AGUENTOU 100 mil e o 307 AGUENTOU 60 mil. ELES RODARAM 100 MIL E 60 MIL E FORAM DESMONTADOS, DEPOIS MONTADOS E VENDIDOS, FUNCIONANDO.

 

Procura lá no texto onde diz que eles deixaram de funcionar com 100 mil e 60 mil, respectivamente... procura e posta aqui, por favor.

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Consumo médio - 9,9 km/l

 

quando eles botaram isso.... e na estrada ou cidade?

 

307 e beberrao ?

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