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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****

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Duke

Diferencial e relações de marchas

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Galera , eu fiquei com a seguinte dúvida:

 

O que muda na prática se usar um diferencial curto com relações de marcha longas e o contrário... um diferêncial longo com relações curta.

 

O que o cara sente de diferença na hora de acelerar por exemplo

 

Obrigado :)

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A diferença é nos espaçamento entre as marchas

 

Na caixa longa com diferencial curto, as marchas vão ser bem distantes uma da outra

 

Já na caixa curta com diferencial longo, a 1ª marcha vai ser longa, e o restante tudo empilhado

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continuei não entendo carajo nenhum.... <_< auhauah

 

Sério.... :(

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Vamos imaginar assim:

 

O mesmo cambio, mas vc quer uma aceleração mais rápida: Coloca Diferencial mais curto nw é? vc "encurtou as marchas"

Se alongar o diferancial, a aceleração cai mas a final aumenta nw é? vc "alongou as marchas"

 

O mesmo diferencial, mas vc quer uma aceleração mais rápida, cambio curto;

O mesmo diferencial, mas vc quer uma final maior, cambio longo certo?

 

Então, teoricamente, um compensaria o outro, mas aí entra a lei de onde se faz a força e onde se recebe a força. E disso eu não sei dizer ao certo... Mas acho que é assim...

 

Com um cambio longo e diferencial curto, ou com cambio curto e diferencial longo, daria mais ou menos na mesma mas como o diferencial é onde se recebe a força, no cambio longo com diferencial curto, teria uma resposta mais agil do motor do que no contrário. Mas isso é teoria, pq varia de caso a caso.

 

Por exemplo, no Nissan Silvia S15 tem dois modelos, com 5 e 6 marchas. O motor e a carroceria são idênticos, mas como queriam uma maior esportividade no "spec R" (que é o modelo de 6 marchas), colocaram um cambio mais curto, a sexta marcha seria p/não prejudicar a velocidade final por causa do cambio mais curto. e para um melhor acerto no ponto das trocas de marchas, optaram por alongar um pouco o diferencial.

 

Tudo depende do acerto com o faixa de força do motor, e peso da carroceria. Encontrar a melhor relação é uma coisa mt complicada mesmo.

Por aqui, mexer em relações de marchas é mt difícil alguém fazer... na maioria das vezes, só a troca do diferencial já dá um bom acerto com a faixa de força do motor.

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Tipo...

 

As relações de redução são uma continha de divisão direta e simples ( número de dentes da engrenagem "movida" sobre o número de dentes da engrenagem "motora" - poutz... Tem um nome para isso... Mas eu não me lembro agora ), certo?

 

Vamos supor:

 

- Câmbio 1:

Uma primeira marcha com relação de redução de 2:1 e um diferencial de 3:1, logo, a redução FINAL será de 6:1 ( Direto! 2 x 3 = 6 ) Ahh... Relações de marchas são medidas "admensionais", ou seja, não tem unidade de medida como o metro ( m ), grama ( g ), segundo ( s ), etc... :legal:

 

- Câmbio 2:

Uma primeira marcha com relação de redução de 3:1 e um diferencial de 2:1... Redução final de 6:1 novamente. Logo, no comportamento dinâmico, tanto faz uma qnt outra. Ambas apresentarão o mesmo "resultado", vamos assim dizer.

 

Acontece que, para não ficarmos com caixas de redução ( Câmbios e diferenciais ) grandes ao extremo, e nem sofrer com problemas de quebras de engrenagens, é meio que "regra" não utilizar reduções e/ou "multiplicações" de marchas além de 5:1

 

Podem prestar atenção. É difícil vc ver uma redução de torque ( Na verdade a caixa de câmbio não deveria chamar-se "caixa de câmbio" e sim "caixa conversora de torque", pois ela simplesmente MULTIPLICA o torque gerado em sua entrada, pela razão total de redução... Meio complicado, né?!? :( ) voltando... É difícil ver uma redução de marchas maior que 5:1 pois a engrenagem "movida" seria 5 vezes maior que a motriz.

 

Numa caixa "hipotética" que tenha uma redução de 9:1, ou vc utiliza um par de engrenagens uma com 180 dentes e outra com 20 ( o que daria uma engrenagem gigantesca, comparada à outra ) ou vc utilizaria dois pares de engrenagens com reduções de 3:1 ( 60 e 20 e 60 e 20 dentes novamente ) o que daria a mesma redução porém com um "volume" muito menor de caixa. ;)

 

Esse tipo de redução ( grande ) é bastante utilizada em mecanismos que são acionados diretamente pelo eixo de turbinas, como por exemplo turbo-geradores à "gás". ( Geradores de energia que tem uma turbina como "motor" ).

 

Entaum... Se vc mantiver as mesmas relações numéricas, nada mudará.

 

Agora, se com a mudança das engrenagens houver uma mudança nessas razões de redução, aí sim o papo muda.

 

:legal:

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É isso mesmo... pelo menos qdo trabalhava com câmbios era assim... :)

 

Loko domina heheheheheheh :)

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continuei não entendendo nada..... :P uahauhau

 

Agora sim, entendi a parada

 

Valeu pessoal pela explicação :)

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As relações de redução são uma continha de divisão direta e simples ( número de dentes da engrenagem "movida" sobre o número de dentes da engrenagem "motora" - poutz... Tem um nome para isso... Mas eu não me lembro agora ), certo?

Coroa e pinhão ? :unsure:

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As relações de redução são uma continha de divisão direta e simples ( número de dentes da engrenagem "movida" sobre o número de dentes da engrenagem "motora" - poutz... Tem um nome para isso... Mas eu não me lembro agora ), certo?

Coroa e pinhão ? :unsure:

Thanks Sr proprietário de manco mil!!!

 

*rs*

 

:legal:

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