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[4r]Brasil garante chips da China para evitar paralisação da indústria automotiva

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Há cerca de duas semanas, a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) alertava para uma possível nova escassez de semicondutores. Dessa forma, era possível que as linhas de produções nacionais fossem prejudicadas.

Agora, a entidade divulgou que o governo brasileiro conseguiu garantias chinesas para o fornecimento de semicondutores. A possível crise começou graças a uma intervenção do governo holandês, o que causou suspensão temporária da exportação por parte da China.

Fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR)<span class="hidden">–</span>Divulgação/Renault

No caso, o governo holandês interveio na Nexperia, que é uma subsidiária chinesa da Wingtech, empresa responsável por boa parte do mercado global de chips para veículos flex. O que, obviamente, afetaria muito o Brasil.

A decisão do governo holandês supostamente foi tomada por medo de que a propriedade intelectual relacionada aos chips da Nexperia vazasse para o governo chinês. Já a China diz que a Holanda agiu por medo de que a produção fosse transferida para o país asiático.

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VW Polo fábrica taubatéProdução do Volkswagen Polo na fábrica da Volkswagen em Taubaté (SP)Fernando Pires/Quatro Rodas

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou a importância da medida para proteger a indústria nacional:

“Trata-se de uma excelente notícia. A cadeia automotiva emprega 1,3 milhão de pessoas e impacta diretamente setores como siderurgia, química, plástico e borracha. Hoje demos um passo importante para que a indústria continue crescendo e gerando empregos de qualidade”, disse o vice-presidente.

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O Brasil solicitou junto à embaixada da China prioridade para importação, evitando que as montadoras nacionais fossem prejudicadas nas disputas entre Estados Unidos, União Europeia e China.

Para Igor Calvet, presidente da Anfavea, a rápida ação do governo brasileiro foi fundamental para evitar a interrupção da produção. A medida permite que as empresas da cadeia automotiva sigam com as compras de semicondutores.

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20210218-BETIM/MG - STELLANTIS- Motor GSE Turbo- Foto Leo Lara/Studio Cerri

“A rápida resposta do governo brasileiro frente ao alerta feito pela Anfavea permitiu a abertura de canais de diálogo antes de o pior cenário se concretizar, que é o de paralisação de fábricas no país. Vamos acompanhar os desdobramentos nos próximos dias e dar suporte às empresas da cadeia de suprimentos para que possam reestabelecer as compras dos semicondutores o mais rápido possível e normalizar o envio de peças às fabricantes”, afirmou Calvet.

Vale lembrar que um veículo atual utiliza entre 1.000 e 3.000 chips. Sem esses componentes, é impossível montar itens como módulos de controle, sistema de injeção, itens de segurança, centrais multimídia e muitas outras partes dos veículos. Por fim, a situação nas fabricantes nacionais sugere atenção às próximas medidas e cautela com a situação envolvendo os semicondutores.

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Herlander Zola, presidente da Stellantis para a América do Sul, disse à QUATRO RODAS que acompanha o caso todos os dias e que há um risco iminente de parar a produção pela falta de chips. O executivo não citou o acordo do governo brasileiro, mas relata ter esperança que tudo seja resolvido rapidamente.

Já Alexander Seitz, chairman da Volkswagen América do Sul, disse em entrevista ao site AutoData não ter estoque para muito tempo de produção. No entanto, ressaltou que o Brasil precisa pensar em formas de fabricar esses componentes para evitar problemas futuros.

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