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[4r]Latin NCAP dá nota zero para C3 Aircross em teste de segurança e rebaixa Corolla

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O Latin NCAP, ONG que realiza testes de colisão com os veículos vendidos na América Latina, divulgou um novo resultado, reprovando o Citroën C3 Aircross ao dar uma nota zero do máximo de cinco estrelas. A organização ainda fez um teste de auditoria do Toyota Corolla reduzindo sua nota de cinco para quatro estrelas, em um caso que vai gerar muita polêmica.

Começando pelo C3 Aircross, o resultado não é uma surpresa, considerando que o C3 hatchback também havia zerado no teste de colisão. Ambos tiveram um desempenho muito parecido, conseguindo 50% dos pontos na proteção para pedestres e 35% nos sistemas de segurança. A diferença veio nos crash-tests. O C3 Aircross obteve 33% na proteção para adultos e 11% para crianças, enquanto o hatch recebeu 31% e 12%, respectivamente.

A versão testada foi a Feel Turbo, a mais barata. Custa R$ 115.990 e é a única vendida com somente dois airbags, as demais contam com bolsas infláveis laterais. O Latin NCAP diz que isto não faria diferença, pois os airbags laterais protegem somente o tórax e isto melhoraria somente alguns pontos no teste de impacto lateral, mas não o suficiente para fugir da nota zero.

No teste de impacto frontal, feito a 64 km/h contra uma barreira móvel, as medições mostraram uma proteção fraca na região do peito do passageiro e marginal para o motorista. Apesar da estrutura ser considerada estável, o painel possui “estruturas perigosas” atrás do acabamento que podem ferir os passageiros na região dos joelhos e pernas.

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Teste de colisão do Citroën C3 AircrossTeste de colisão do Citroën C3 AircrossDivulgação/Latin NCAP

Uma das decisões mais estranhas envolve a proteção infantil. O teste foi realizado e pela pontuação marcada no impacto dianteiro e lateral, teria se saído muito bem. Só que o resultado foi invalidado porque a sinalização do Isofix não está de acordo com os requisitos do Latin NCAP. A organização ainda diz que a maioria das cadeirinhas testadas falharam na instalação e tirou pontos por não ser possível desativar o airbag dianteiro para colocar um assento infantil.

Na proteção de pedestres, o ponto fraco foi a região de impacto na cabeça, mostrando que a região da coluna A e algumas partes do para-brisa são mais perigosas. Perdeu mais alguns pontos por não ter frenagem automática de emergência. Sem aviso de ponto cego, limitador de velocidade e assistente de faixa, não conseguiu pontuar muito no quesito de segurança ativa.

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Em nota, a Stellantis afirma que “reforça seu compromisso com a Segurança Veicular e que seus modelos comercializados atendem todas as regulamentações vigentes. A segurança de um carro é um conjunto pensado desde o início do desenvolvimento, e vai muito além da oferta individual de itens de segurança ativa e passiva. A variante da plataforma CMP permite ao Aircross ter uma carroceria robusta com ampla proteção ao habitáculo.”

Problemas com o Corolla

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Testado pela última vez em 2022, o Toyota Corolla havia recebido a nota máxima de cinco estrelas. O Latin NCAP resolveu fazer um teste de auditoria com o sedã em uma situação diferente. O teste original havia sido feito com o carro produzido no Brasil, na fábrica em Indaiatuba (SP) e a auditoria foi feita com o modelo vendido no México, importado dos Estados Unidos na versão com motor a gasolina e do Japão na variante híbrida. A organização não revelou de onde vem a unidade avaliada.

Teste de colisão do Toyota Corolla vendido no MéxicoTeste de colisão do Toyota Corolla vendido no MéxicoDivulgação/Latin NCAP

A redução foi causada pelo desempenho dos airbags de cortina no impacto lateral, mostrando uma cobertura menor do que o modelo brasileiro. Isto fez com que perdesse dois pontos na avaliação. Perdeu mais um ponto por usar uma marcação de advertência do airbag do passageiro dianteiro fora do padrão exigido pelo Latin NCAP.

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Apesar do México ser o único país da América Latina a contar com esta versão do Corolla, a ONG optou por reduzir a nota de forma geral para toda a região.

Procurada por QUATRO RODAS, a Toyota não se manifestou sobre o assunto até a publicação desta reportagem.

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