Lexus cria carro completamente feito de papelão e que funciona

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Montadora cria carro completamente feito de papelão e que funciona

 

Por Redação RPA | 13 de outubro de 2015

 

A marca de carro japonesa Lexus usou 1.700 folhas de papelão para criar uma réplica totalmente funcional do seu modelo de sedã IS.

Inspirado em origamis, a escultura em tamanho real foi produzida como uma celebração da habilidade humana por trás de cada carro Lexus.

O projeto levou três meses para ficar pronto.

Os estúdios forneceram um modelo 3D da atual IS, que, em seguida, foi dividida em partes principais, incluindo os principais partes do corpo, painel de comando, assentos e rodas.

Estas seções foram digitalmente processadas em fatias de 10 milímetros, em seguida, cortas a laser e ganham números de referência individuais para garantir que o carro seja montado na sequência correta.

Cada camada foi fixada à mão usando uma cola de madeira à base de água, que teve de ser deixada por 10 minutos após cada aplicação para secar.

“Este foi um trabalho muito exigente, com cinco pessoas envolvidas no projeto, modelagem, corte a laser digital e montagem”, disse Ruben Marcos, fundador da Scales e Models.

O motor eléctrico usado para alimentar o veículo é montado sobre uma armação de aço e de alumínio alojado dentro do modelo. O carro também apresenta um interior totalmente equipado, portas, faróis e rodas de rolamento funcionando.

“Os bancos levaram algumas tentativas para chegar apenas para a direita e as rodas exigiram uma série de refinamentos”, disse Marcos. “Uma vez que nós poderíamos ver as peças físicas tomando forma, foi possível identificar onde era necessário fazer melhorias”.

O Origami Car vai estar em exposição no Grand Designs evento Live at the National Exhibition Centre (NEC), em Birmingham, Reino Unido, de 8 a 11 outubro de 2015.

 

https://www.youtube.com/watch?v=3F7DnWAhox8

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: dezeen