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subgrave tendendo a zero no bottom end, subgrave muito forte entre 40-80Hz

 

Outra ótima razão pra se cortar em abaixo dos 50Hz. Abaixo de 40 ainda fica melhor, mas o "porradão" do grave vai desaparecendo. Pra quem curte ouvir de tudo, pode ficar reclamando a perda de SPL.

 

pico nos 6k

 

Nessas horas um equalizador faz milagre, especialmente os paramétricos. Entre 6 e 9k praticamente todo falante tem algum problema.

 

Quem não quer usar EQ, vai depender de um RTA pra montar um filtro notch. No fim o resultado poderá ser o mesmo, dependendo a precisão do EQ disponível. Eu, pelo menos, sempre corrigi no EQ. Quando não tinha EQ, tinha que apelar pra falantes mais mortos nos médios.

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Kleber, é isso mesmo!!!!!

 

o ponto que eu queria chegar, que é muito bonito dizer ter e propor um som purista, mas na verdade tem equalização que ajuda e muito no acerto de alguns problemas já conhecidos da maioria dos sistemas/instalações...

 

Daí a discussão muito boa dos truques e macetes para salvar o audio!!! valeu

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Desconheço algum que altere, já que não se usam filtros reativos para atenuação, e sim leitura da forma de onda para determinar sua atenuação. Claro que eles podem alterar fase, já que fazem correção temporal (hehehehe).

 

Bom, vou procurar este artigo pra ver "qualé". Nunca tive muito interesse em DSPs, já que no domínio analógico eu os refuto (exceto em PA). Já no CarPC, o software faz tudo... :vts

 

Pior que eu não lembro em qual lugar ele comenta sobre. Mas dá uma lida sobre filtros IIR x FIR (http://www.differenc...nd-fir-filters/).

 

Rapaz, nem em near... conheço nego que ficou surdo com monitor no pé das zoreia... hauhauhauhauhau

 

Acho a ideia bacana para falantes de computador.

Editado por Pad

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Outra ótima razão pra se cortar em abaixo dos 50Hz. Abaixo de 40 ainda fica melhor, mas o "porradão" do grave vai desaparecendo. Pra quem curte ouvir de tudo, pode ficar reclamando a perda de SPL.

 

 

 

Nessas horas um equalizador faz milagre, especialmente os paramétricos. Entre 6 e 9k praticamente todo falante tem algum problema.

 

Quem não quer usar EQ, vai depender de um RTA pra montar um filtro notch. No fim o resultado poderá ser o mesmo, dependendo a precisão do EQ disponível. Eu, pelo menos, sempre corrigi no EQ. Quando não tinha EQ, tinha que apelar pra falantes mais mortos nos médios.

 

Aí é o que eu falei lá no começo, na hora da escolha. Se você vai trabalhar com um midwoofer de cone de metal, já da para ter um ideia de onde será o cone break-up e o ponto onde um notch será benéfico, sem precisar de um RTA.

 

Eu também sou a favor de um bom EQ paramétrico, com flexibilidade de opções, preferencialmente com frequências a serem definidas e Q = 100, ou maior. Você não só melhora a resposta em frequência do sistema, mas altera características do palco, das inteligibilidade, da "pegada"... Ou também estraga o sistema. É outro momento que o bom senso deve imperar, pois aqui é bem tênue a linha entre melhora e piora. O cobertor é mais curto que o habitual.

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Topico bem legal, eu sou fã do passivo, mas é possivel sim viver no ativo, agora meu carro o sub toca na frente, e só uso um pouco de TA em um canal, somenta da frente para acertar o palco, e o sub toca no painel numa boa.....detalhe meu sub esta bem na ponta do porta malas, é um sedan, tem apenas 500W de potencia aplicado no 10w3v3......e nem amaciado esta, sem dizer da caixa ter mais de 10 litros a mais do q recomenda o fabricante........o parametrico da um belo help hein.....

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sobre, eq, eu prefiro um gráfico 31 bandas a um paramétrico, mas como isto é um recurso que existe em pouquissimos automotivos, o paramétrico 5-7bandas é a 2a melhor opção...

 

dá pra fazer acerto de eq com crossover passivo, pode ser trabalhoso, mas o resultado com certeza é gratificante

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Kleber, é isso mesmo!!!!!

 

o ponto que eu queria chegar, que é muito bonito dizer ter e propor um som purista, mas na verdade tem equalização que ajuda e muito no acerto de alguns problemas já conhecidos da maioria dos sistemas/instalações...

 

Daí a discussão muito boa dos truques e macetes para salvar o audio!!! valeu

 

Ativa ou passiva, tem equalização. Seja um resistor em série pra melhorar o top end de uma tuíta, seja um notch pra matar uma ressonância de cone num falante, um corte baixo, como o meu, pra dar um gás nas baixas... tudo é equalização.

 

Não ter um equalizador, pra mim, só se justifica em dois casos: Quando você tem que adicionar um segundo equipamento para isto, ou quando você prefere ficar com o DSP desligado pra aproveitar os ganhos em dinâmica de alguns players.

 

Fora isto, ele está lá, e seu uso PODE trazer vantagens. Basta utilizá-lo para acertar defeitos (caso em que o paramétrico vai MUITO bem, por permitir selecionar uma frequência central para atuar e a largura desta ação, coisa que o gráfico permite com algumas ressalvas). O problema todo do gráfico é que a gente vai mexendo aqui, ali, e já começa a querer maquiar o áudio. É preciso muito critério pra não fazer mais estrago que acertos. Todo sistema tem vários defeitos, e tentar corrigir todos vai estragar todo o resto. Tem que corrigir só o pior.

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Levando em consideração este contexto, até um cabo é um equalizador.

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ei, ei, ei!!!!! não vale colocar o teu apelido nos outros!!!! 9nhu é o sr! eu to mais pra shrek! kkkk

 

basicamente é o q o cjainf disse... vc tem que calcular pelo 1/4 de onda q seria o alinhamento de tempo/fase. assim, por exempo de tu vai cortar a 1200hz seria 340/1200= 28,3cm de distancia. isso quer dizer q a cada 28,3cm, o alto falante q está mais perto precisa de 90 graus de atraso em relação ao mais próximo, e isto se dá usando por exemplo, 6db na via mais afastada e 12 db na mais próxima. se a distancia passar de 56,6cm, essa fase já deve ser 6/18db. quanto maior a frequencia, menor é a distancia, e mais dificil é o acerto de fase. quando vc usa um slope maior, ele automaticamente, gera um atraso de 90 graus na frequencia do corte.

basicamente é isso

 

Caraca, essa eu não sabia! Slope interfere na fase!

 

O negócio ta ficando cada vez mais complicado...

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Caraca, essa eu não sabia! Slope interfere na fase!

 

O negócio ta ficando cada vez mais complicado...

 

 

 

Na realidade, clareou uma das maiores dúvidas que eu tinha, atualmente.

 

Agora, alguém poderia me explicar a razão pela qual isto ocorre, por favor?

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Levando em consideração este contexto, até um cabo é um equalizador.

 

Em diversos caso, intencionalmente.

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Na realidade, clareou uma das maiores dúvidas que eu tinha, atualmente.

 

Agora, alguém poderia me explicar a razão pela qual isto ocorre, por favor?

 

Porque Deus quis assim... Aí tem que estudar sobre filtros RLC e uma boa parte de elétrica para ver a coisa toda.

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Levando em consideração este contexto, até um cabo é um equalizador.

 

Não deveria ser. Na verdade, um bom cabo não o é.

 

Mas sim, quando se escolhe um cabo melhor de graves pra dar um "punch" nas vias inferiores, e um mais magro e bom de agudos pras vias de cima, aí temos um tipo de "equalização".

 

 

 

 

 

 

Na realidade, clareou uma das maiores dúvidas que eu tinha, atualmente.

 

Agora, alguém poderia me explicar a razão pela qual isto ocorre, por favor?

 

Crossovers (exceto os por DSP) são baseados em elementos reativos. Elementos que deslocam a fase elétrica do sinal como consequência de seu uso. A razão disto é quase um tratado de engenharia.

 

Por exemplo, vc já viu um ventilador aberto, uma máquina de lavar, um cortador de grama, ou o que quer que seja? Tem um capacitor em paralelo com o motor. Este capacitor "compensa" esses desvios de fase dos motores. Se o motor (que é indutivo) está sem capacitor, geralmente fica sem força nenhuma.

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Boa! Lendo rápidamente o tópico, tirei várias dúvidas que tinha sobre o acerto! vou fazer vários testes no carro agora... hahahahha

 

parabéns a todos pela discussão! Muito bom o conteúdo que estão trazendo pra cá.

 

Abraço

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KLB,

no post #7 tu cita fala da tua experiência eom o slope de 1° ordem com o sub, mas não cita como é feito o corte do mid, apenas indica a frequêcia

 

por puro acaso, desde que troquei de sub (do Hertz ES200 8" pro Questo 10") eu estava com muita dificuldade de fazer a correta integração entre sub e mid: o sub estava sempre tocando lá atrás, as vezes eu tinha sensação de embolação, degraus de volume nas passages do baixo, bem como tu falou

aí testei cortar o sub mais baixo do que eu estava acostumado a usar, e com corte de primeira ordem

qual não foi minha surpresa ao ver que tudo começou a melhorar, foi só dar um tapinha no ajuste do mid (subi o corte, mas mantive de terceira ordem) que tudo ficou beirado a perfeição (do que o set me permite, claro): o sub não está mais tocando lá atrás, as passagens de notas do baixo estão com o SPL nivelado (e forte), não tenho mais a sensação de embolamento

meus cortes hoje são: LP SUB 40Hz, 1° ordem; HP MID 50Hz, 3° ordem

 

não que com isso eu tenha passado a acreditar piamente que esta seja A solução, até pq quando o ES200 tocava, o corte era de terceira ordem e ligeiramente acima do ponto de corte do mid, mas pra mim demonstra que cada set um é set, mesmo que a mudança seja bem pequena

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KLB,

no post #7 tu cita fala da tua experiência eom o slope de 1° ordem com o sub, mas não cita como é feito o corte do mid, apenas indica a frequêcia

 

por puro acaso, desde que troquei de sub (do Hertz ES200 8" pro Questo 10") eu estava com muita dificuldade de fazer a correta integração entre sub e mid: o sub estava sempre tocando lá atrás, as vezes eu tinha sensação de embolação, degraus de volume nas passages do baixo, bem como tu falou

aí testei cortar o sub mais baixo do que eu estava acostumado a usar, e com corte de primeira ordem

qual não foi minha surpresa ao ver que tudo começou a melhorar, foi só dar um tapinha no ajuste do mid (subi o corte, mas mantive de terceira ordem) que tudo ficou beirado a perfeição (do que o set me permite, claro): o sub não está mais tocando lá atrás, as passagens de notas do baixo estão com o SPL nivelado (e forte), não tenho mais a sensação de embolamento

meus cortes hoje são: LP SUB 40Hz, 1° ordem; HP MID 50Hz, 3° ordem

 

não que com isso eu tenha passado a acreditar piamente que esta seja A solução, até pq quando o ES200 tocava, o corte era de terceira ordem e ligeiramente acima do ponto de corte do mid, mas pra mim demonstra que cada set um é set, mesmo que a mudança seja bem pequena

 

Rapaz, geralmente o corte do mid eu nunca relaciono com o sub não. Faço o acerto com o sub em off, baixando o corte até onde a resposta seja útil e interessante. Acho que está em uns 70Hz/12dB, senão os bichos não dão conta. Estou usando os fullranges originais do 206 com este corte, em pezinhos de uns 3L cada.

 

Eu tive a mesma dificuldade com o 12DVC. Sub misto é mais complicado mesmo. Toca um pouco mais duro e tem conjunto um pouco mais pesado. Mesmo perrengue eu peguei num 12W6V3.

 

Definitivamente, sou fã dos subs leves até 150W com grande compliância.

 

Dizer em receita universal é complicado, pois muitos carros trazem desafios diferentes. Mas em geral o corte em 1a ordem do sub resolve dois problemas sérios em uma cajadada só: Resolve a questão do SPL na transição mid-sub, e atenua o problema do ganho de cabine por volta dos 40-50Hz, que deixa o grave feio.

 

Em alguns casos de dutadas, o ganho do pórtico em baixas frequências pode acabar trazendo o mesmo resultado obtido com este corte, mas só supera totalmente se vc tiver muita sorte de encaixar uma série de variáveis... driver, caixa, cabine... tudo tem que conspirar a seu favor, até o alinhamento Marte-Júpiter, senão você vai ter que dar aquele tapinha esperto no EQ pro grave ficar redondinho.

 

Inclusive, no caso do 12W6v3, eu peguei uma toalha, fechei o duto e joguei o cross pra 1a ordem. O dono só reclamou que parte do SPL foi embora (já que boa parte do SPL vem exatamente da faixa dos 40Hz pra cima), mas o negócio ficou BRUTU pra ouvir música.

 

É testar e testar. Esse fim de semana é dia se "sentar no crossover" pra fechar os cortes das peitolas novas do carro.

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sem querer disvirtuar, eu montei um cross pro meu tweeter... só com cap e indutor... mais tudo que vejo tem um resistor... tenho que colocar? qual seria a real finalidade dele? indutor de 0.8 e cp de 4,5/// acho que num corte por volta d e 2,5 a 3k. meu tweeter é 8ohms e mid 4ohms.

Editado por ronaldoohashi

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O resistor nesse caso vai servir para atenuar o level, normalmente coloca-se no tweeter, que na transiçao tem um level mais alto que o mid. tem que ouvir, se o tweeter estiver "gritando" muito, use resistores para atenuar.

 

na pratica, e de maneira simplificada, é isso

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Sim, geralmente é para atenuar o nível, já que os tweeters são mais sensíveis. O valor você só vai encontrar testando.

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eu imaginei... vou testar.. é pq eu li que tinha que ter pois snao o amp poderia fumar e tals... se nao tivesse um resistor... que quado colocav ao indutor ficava muito "direto" do positivo pro negativo... que daria curto... essas coisas.

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eu imaginei... vou testar.. é pq eu li que tinha que ter pois snao o amp poderia fumar e tals... se nao tivesse um resistor... que quado colocav ao indutor ficava muito "direto" do positivo pro negativo... que daria curto... essas coisas.

 

Alguns crossovers implementam mesmo um resistor entre o elemento que fica em paralelo com o falante (bobina no caso de um HP), para evitar que em algumas situações muito especiais aconteça algum curto. Pode acontecer, por exemplo, quando você não liga o falante, deixando o cross funcionando em aberto. A Bravox mesmo gosta deste tipo de implementação em alguns crossovers, como o da linha CSK.

 

Se os componentes estiverem com seus valores exatos (+-10% toleráveis), não tem perigo. Mas se a bobina, por exemplo, estiver fora do valor, o amp pode acabar vendo uma carga mais baixa, e aí esquentar mais mesmo.

Editado por Kleberlpa

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valeu muito boa a explicaçao. realmente nao sabia "desse curto" que poderia ocorrer com o cross em aberto (sem o auto falante). Atentarei para isso.

 

quanto ao resistor para atenuaçao, melhor colocar antes ou depois? ou tanto faz? digo em serie com os caps.

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