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Marcando o tópico... Muito bom!

 

Em relação ao certo, alguem comentou sobre vales e picos... Num EQ só se acerta (reduz) picos, certo?

 

Não sei se estou correto, mas pelo que pude comprovar na pratica, quando vc tem um pico, ele provavelmente foi gerado por reflexões (ou por causa do proprio cone do falante como o Kleber citou) ou até por erros nos cortes ativos com sobreposição dos falantes, e isso, quando vc reduz no EQ, vc consegue controlar..

 

Mas quando temos um vale, ele provavelmente está sendo gerado por cancelamentos, e se tentamos corrigir no EQ (aumentando o ganho na região), provavelmente o vale continue (porque os cancelamentos continuam), só que este aumento no EQ já prejudica a resposta em outras frequencias...

 

Eu só consegui atenuar vales (no ponto de audição) mexendo na fase do falante, principalmente para as frequencias mais baixas... Hoje só uso EQ para tentar corrigir picos...

 

Se alguem quiser explicar melhor sobre isso... :legal:

 

[]s

 

Rui

 

Picos e vales não são exatamente um problema. O problema é tentar corrigí-los. Picos com Q elevado (ou seja, picos e vales estreitos, menores que uma oitava) não causam tanto prejuízo (claro, dependendo da magnitude, são um BOM problema), mas a correção tapa o buraco estragando o asfalto ao redor. Quanto mais bandas, melhor, porém mais ESPECÍFICO tem que ser o ajuste. E nem sempre (quase nunca) corrigir melhora o resultado final. Cansei de ver sistema lindo no RTA com equlizador dedicado de 1/30 bandas soando tão natural quanto eu cantando ópera.

 

Um sistema bem acertado até mesmo dispensa o EQ, podendo utilizá-lo apenas para PEQUENAS correções. O problema é que entre 10 pessoas, 9,75 não se controlam e ficam futucando toda hora.

 

Uma constante que vejo aqui no fórum (e que vai doer nos calos de muitos, mas desculpem-me, tinha que dizer): Se você tem um sistema onde você nunca encontra o corte certo, ou que toda hora quer dar um "toque" nos cortes ou no EQ, ou é um sistema mal acertado, ou seu proprietário é portador de TOC.

 

Corte não tem pentelhinho. Achou o corte, é aquilo e pronto. Se não convence de uma música pra outra, é sinal que aquele não é o corte. Simples assim. Ou então é sinal que o dono tem algum ritual psicológico de "dar um tapinha", mesmo que aquele tapinha não traga nenhuma diferença.

 

EQ a mesma coisa. EQ não é maquiagem. E o perigo é querer começar a deixar a gravação bonita na base do EQ. Nem toda gravação é bonita, com graves retumbantes e agudos cristalinos!

Editado por Kleberlpa

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Para verificar a tal "precisão tonal", tenho que conhecer o instrumento ou voz ao vivo?! Como saber se meu sistema tem a tal precisão?!

Bom... tem que saber sim.

 

Ou, pelo menos, tem que ter referência de um bom sistema. O mais fácil e barato é investir 150 reais num par de fones, como o Koss PortaPro, que é um fone bem correto (meio rico nos graves, mas tem um bom corpo nos médios).

 

E mais alguma coisa pra tocar esse fone. né?

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Um sistema bem acertado até mesmo dispensa o EQ, podendo utilizá-lo apenas para PEQUENAS correções. O problema é que entre 10 pessoas, 9,75 não se controlam e ficam futucando toda hora.

 

Uma constante que vejo aqui no fórum (e que vai doer nos calos de muitos, mas desculpem-me, tinha que dizer): Se você tem um sistema onde você nunca encontra o corte certo, ou que toda hora quer dar um "toque" nos cortes ou no EQ, ou é um sistema mal acertado, ou seu proprietário é portador de TOC.

 

Corte não tem pentelhinho. Achou o corte, é aquilo e pronto. Se não convence de uma música pra outra, é sinal que aquele não é o corte. Simples assim. Ou então é sinal que o dono tem algum ritual psicológico de "dar um tapinha", mesmo que aquele tapinha não traga nenhuma diferença.

 

EQ a mesma coisa. EQ não é maquiagem. E o perigo é querer começar a deixar a gravação bonita na base do EQ. Nem toda gravação é bonita, com graves retumbantes e agudos cristalinos!

 

Me lembro meu irmão. Cada vez que muda a música ele já muda o sub pro +47 e o agudo pro +35, na outra música é o agudo pro +41 e grave +40,73. E assim vai.

 

Obs:ele não curte SQ ou Hi-Fi.

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Picos e vales não são exatamente um problema. O problema é tentar corrigí-los. Picos com Q elevado (ou seja, picos e vales estreitos, menores que uma oitava) não causam tanto prejuízo (claro, dependendo da magnitude, são um BOM problema), mas a correção tapa o buraco estragando o asfalto ao redor. Quanto mais bandas, melhor, porém mais ESPECÍFICO tem que ser o ajuste. E nem sempre (quase nunca) corrigir melhora o resultado final. Cansei de ver sistema lindo no RTA com equlizador dedicado de 1/30 bandas soando tão natural quanto eu cantando ópera.

 

Um sistema bem acertado até mesmo dispensa o EQ, podendo utilizá-lo apenas para PEQUENAS correções. O problema é que entre 10 pessoas, 9,75 não se controlam e ficam futucando toda hora.

 

Uma constante que vejo aqui no fórum (e que vai doer nos calos de muitos, mas desculpem-me, tinha que dizer): Se você tem um sistema onde você nunca encontra o corte certo, ou que toda hora quer dar um "toque" nos cortes ou no EQ, ou é um sistema mal acertado, ou seu proprietário é portador de TOC.

 

Corte não tem pentelhinho. Achou o corte, é aquilo e pronto. Se não convence de uma música pra outra, é sinal que aquele não é o corte. Simples assim. Ou então é sinal que o dono tem algum ritual psicológico de "dar um tapinha", mesmo que aquele tapinha não traga nenhuma diferença.

 

EQ a mesma coisa. EQ não é maquiagem. E o perigo é querer começar a deixar a gravação bonita na base do EQ. Nem toda gravação é bonita, com graves retumbantes e agudos cristalinos!

 

Você disse tudo... um bom sistema é aqle que tem menor equalização... porq equalização é um recurso pra corrigir, portanto se esta usando muito é porque tem muitas falhas.

 

Sobre a referencia... tenho um fone da Sennheisser o HD205... sempre uso ele como referencia e não tem erro.

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E mais alguma coisa pra tocar esse fone. né?

 

Aí que o bicho pega... hehehehehehe.

 

Digamos que se o cabra quer um hi-fi, ele pelo menos já precisa ter um bom gosto musical. Pelo menos saber ouvir vários estilos, especialmente os instrumentais, sejam grandes bandas ou trios/quartetos.

 

Há quem seja audiófilo sem ser melômano, mas esses viram artigo de piada em pouco tempo.

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É.. que bom que segui com esse tópico.. rsrsrsrs estou aprendendo bastante, obrigado a todos.

 

Bom, estamos cogitando a compra de um RTA para ir aprendendo também (Luquinhas e eu). Vou tentar providenciar um bom fone para ir tendo estas experiências.

 

Por falar em gosto musical, baixei este CD e gostei bastante: http://www.jamendo.com/en/list/a92133/folk-acoustic

 

Kleber, qual o "ritual" que você faz para acertar um carro? Acho que já li um relato seu exatamente sobre este assunto, mas não consegui encontrar com a busca. Poderia nos dizer, por favor?

 

Claro que de forma geral, pois cada um sabe que não existe dois ou mais sistemas iguais, com os mesmos defeitos, virtudes, enfim.. Seria de grande valia. Aliás, quem quiser postar, será bem-vindo.

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Você disse tudo... um bom sistema é aqle que tem menor equalização... porq equalização é um recurso pra corrigir, portanto se esta usando muito é porque tem muitas falhas.

 

Sobre a referencia... tenho um fone da Sennheisser o HD205... sempre uso ele como referencia e não tem erro.

 

Depende cara... e o ambiente? Tem carros e carros... alguns carros simplesmente não foram feitos pra se ter um som de alta qualidade... ou o cara modifica TODO o carro afim de melhorar isso, ou TENTA AJUDAR com o EQ. Eu uso bem pouco o EQ (tudo flat, apenas com -3db na faixa dos 3.15khz com Q em 1 (de 1 a 20) para eu conseguir uma atenuação boa justamente na faixa de corte entre o mid e o tweeter. Se deixo em 0db nos nessa faixa (dos 2 aos 4khz) eu simplesmente nao consigo escutar com tanto prazer musicas de hardcore e metal, pois as guitarras ficam muito sobressalentes em relação ao restante. Após um tempo começa a ficar meio fadigante.

O que me irrita é quem cai meio de para quedas no SQ/HIFI e fica dando uma de papagaio... escuta em um lugar em um topico/problema especifico e sai repetindo com toda a vontade do mundo (não estou me referindo à vc, sério). Que é o caso do EQ. Concordo com o Kleber, e antigamente eu era mais radical, achava uma falta de competencia da minha parte se o som nao ficasse 100% (100% do jeito que eu gosto) com o EQ todo flat. Hoje em dia eu relaxo e se tem alguma frequencia ou algum probleminha atazanando meus ouvidos (literalmente) eu nao tenho vergonha nenhuma em usar o EQ.

 

Continuo contra quem usa o famoso V com +12db na casa dos 60hz e dos 16khz... É exatamente o que eu faço (tirando 3db da faixa central, dos médios agudos) porem após vc se acostumar com um set e ter uma referencia com algumas musicas e/ou estilo musical, vc acaba vendo que perde muito se tirar mais de 4db na faixa central (no meu caso, no meu sistema, experiencia propria). Trata-se do mesmo caso do V +12db, porem com +12db vc só vai ressaltar as distorções de todos os componentes, ao invez de só "atenuar".

 

Resumindo: exatamente o que falaram, EQ acaba sendo bom pra se atenuar um problema, se for pra dar um up em alguma faixa, que seja de 1, 2db no maximo...(na minha opinião)

Editado por Rajjax

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Aí que o bicho pega... hehehehehehe.

 

Digamos que se o cabra quer um hi-fi, ele pelo menos já precisa ter um bom gosto musical. Pelo menos saber ouvir vários estilos, especialmente os instrumentais, sejam grandes bandas ou trios/quartetos.

 

Há quem seja audiófilo sem ser melômano, mas esses viram artigo de piada em pouco tempo.

 

Eu quiz dizer um player e amp pra tocar o fone. Qual é uma eletrônica pagável qua pode ser usada como referencia pra um bom fone de ouvidos?

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Eu quiz dizer um player e amp pra tocar o fone. Qual é uma eletrônica pagável qua pode ser usada como referencia pra um bom fone de ouvidos?

 

Player é até tranquilo, as placas de som atuais estão BEM legais em termos de qualidade. E há DACs externas que inclusive tem amp de fones integrados.

 

Quanto à amplificação, uso uma mesinha da Behringer de 270 reais, que toca MUITO bem meus fones. Silêncio absurdo de fundo, muita reserva de potência (mesmo tocando um fone de impedância mais baixa) e um bom equilíbirio. Tem uns ampzinhos de fone importatos, inclusive alguns valvulados de $30.

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uma Berigher 202 te dá um som bom pra fones e um par de entradas Rca no pc.

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Picos e vales não são exatamente um problema. O problema é tentar corrigí-los. Picos com Q elevado (ou seja, picos e vales estreitos, menores que uma oitava) não causam tanto prejuízo (claro, dependendo da magnitude, são um BOM problema), mas a correção tapa o buraco estragando o asfalto ao redor. Quanto mais bandas, melhor, porém mais ESPECÍFICO tem que ser o ajuste. E nem sempre (quase nunca) corrigir melhora o resultado final. Cansei de ver sistema lindo no RTA com equlizador dedicado de 1/30 bandas soando tão natural quanto eu cantando ópera.

 

Um sistema bem acertado até mesmo dispensa o EQ, podendo utilizá-lo apenas para PEQUENAS correções. O problema é que entre 10 pessoas, 9,75 não se controlam e ficam futucando toda hora.

 

Uma constante que vejo aqui no fórum (e que vai doer nos calos de muitos, mas desculpem-me, tinha que dizer): Se você tem um sistema onde você nunca encontra o corte certo, ou que toda hora quer dar um "toque" nos cortes ou no EQ, ou é um sistema mal acertado, ou seu proprietário é portador de TOC.

 

Corte não tem pentelhinho. Achou o corte, é aquilo e pronto. Se não convence de uma música pra outra, é sinal que aquele não é o corte. Simples assim. Ou então é sinal que o dono tem algum ritual psicológico de "dar um tapinha", mesmo que aquele tapinha não traga nenhuma diferença.

 

em parte eu concordo contigo, em parte eu discordo.

 

já fiz muito acerto de RTA e a posição em q se deixa o microfone é critico, podendo estragar completamente o som.

 

sobre um sistema bem acertado dispensar eq eu discordo. todo e qualquer sistema precisa de um eq pro acerto fino. não conheço nenhum sistema profissional de respeito sem EQ. e ainda digo o seguinte: aquelas equalizações, pop, rock, dance não existem pra bonito, existem exatamente pra melhorar o desempenho naquele estilo de musica, é o tipo de acerto que agrada e que é utilizada pelos profissionais de PA em festas, shows e eventos. mas é aquilo, pode ser dispensado, não fica tão bom, mas pode ser dispensado...

 

sobre crossover, concordo contigo completamente. alguns dizem q colocando um corte mais alto pode aplicar mais potencia, outros dizem se agradar de um corte em baixo volume e outro corte em alto volume. acerto de cross é um só. se não está agradando pode ter outras coisas envolvidas (como a variação não linear de potencia de um amplificador entre faixas de frequencia, limitação do alto falante, limitação de cabos).

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Já ouvi muito sistema BOM sem EQ. Neste caso, ele só entra pra ajuste fino, mas mesmo sem ele já toca muito bem.

 

Sistema que depende de EQ pra tocar legal é um sistema com algum grande problema a corrigir.

 

Já sistema profissional é diferente, e é justamente neles que o EQ é menos usado, apenas para correções mínimas. Mas ali é outra situação.

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Depende cara... e o ambiente? Tem carros e carros... alguns carros simplesmente não foram feitos pra se ter um som de alta qualidade... ou o cara modifica TODO o carro afim de melhorar isso, ou TENTA AJUDAR com o EQ. Eu uso bem pouco o EQ (tudo flat, apenas com -3db na faixa dos 3.15khz com Q em 1 (de 1 a 20) para eu conseguir uma atenuação boa justamente na faixa de corte entre o mid e o tweeter. Se deixo em 0db nos nessa faixa (dos 2 aos 4khz) eu simplesmente nao consigo escutar com tanto prazer musicas de hardcore e metal, pois as guitarras ficam muito sobressalentes em relação ao restante. Após um tempo começa a ficar meio fadigante.

O que me irrita é quem cai meio de para quedas no SQ/HIFI e fica dando uma de papagaio... escuta em um lugar em um topico/problema especifico e sai repetindo com toda a vontade do mundo (não estou me referindo à vc, sério). Que é o caso do EQ. Concordo com o Kleber, e antigamente eu era mais radical, achava uma falta de competencia da minha parte se o som nao ficasse 100% (100% do jeito que eu gosto) com o EQ todo flat. Hoje em dia eu relaxo e se tem alguma frequencia ou algum probleminha atazanando meus ouvidos (literalmente) eu nao tenho vergonha nenhuma em usar o EQ.

 

Continuo contra quem usa o famoso V com +12db na casa dos 60hz e dos 16khz... É exatamente o que eu faço (tirando 3db da faixa central, dos médios agudos) porem após vc se acostumar com um set e ter uma referencia com algumas musicas e/ou estilo musical, vc acaba vendo que perde muito se tirar mais de 4db na faixa central (no meu caso, no meu sistema, experiencia propria). Trata-se do mesmo caso do V +12db, porem com +12db vc só vai ressaltar as distorções de todos os componentes, ao invez de só "atenuar".

 

Resumindo: exatamente o que falaram, EQ acaba sendo bom pra se atenuar um problema, se for pra dar um up em alguma faixa, que seja de 1, 2db no maximo...(na minha opinião)

 

:legal:

Com certeza o que eu coloquei não é uma verdade absoluta, pois como vc disse existem a questão de ambientes... mas sua colocação sobre...

 

"O que me irrita é quem cai meio de para quedas no SQ/HIFI e fica dando uma de papagaio... escuta em um lugar em um topico/problema especifico e sai repetindo com toda a vontade do mundo (não estou me referindo à vc, sério)." :o

 

Mesmo que não tenha sido diretamente pra mim... Acho desnecessário isso, até porque vc não conhece e nunca trocou ideias comigo. Mas estamos aqui pra aprender e contribuir com nossas experiências, também não sou a favor de quem chega aqui com um kit 2 vias top e um amplificador mais purista e já se em-titula entendedor. Olha para o meu projeto... tenho um campo imenso e principalmente como desafio acerta tudo isso. Mas estou aqui na luta para aprender e tentar acertar no máximo meu sistema, ahhh e o ambiente é um carro.

 

Segue as explicações que estou aprendendo muito. []-[]

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Marcando o tópico... Muito bom!

 

Em relação ao certo, alguem comentou sobre vales e picos... Num EQ só se acerta (reduz) picos, certo?

 

Não sei se estou correto, mas pelo que pude comprovar na pratica, quando vc tem um pico, ele provavelmente foi gerado por reflexões (ou por causa do proprio cone do falante como o Kleber citou) ou até por erros nos cortes ativos com sobreposição dos falantes, e isso, quando vc reduz no EQ, vc consegue controlar..

 

Mas quando temos um vale, ele provavelmente está sendo gerado por cancelamentos, e se tentamos corrigir no EQ (aumentando o ganho na região), provavelmente o vale continue (porque os cancelamentos continuam), só que este aumento no EQ já prejudica a resposta em outras frequencias...

 

Eu só consegui atenuar vales (no ponto de audição) mexendo na fase do falante, principalmente para as frequencias mais baixas... Hoje só uso EQ para tentar corrigir picos...

 

Se alguem quiser explicar melhor sobre isso... :legal:

 

[]s

 

Rui

 

Picos e vales não são exatamente um problema. O problema é tentar corrigí-los. Picos com Q elevado (ou seja, picos e vales estreitos, menores que uma oitava) não causam tanto prejuízo (claro, dependendo da magnitude, são um BOM problema), mas a correção tapa o buraco estragando o asfalto ao redor. Quanto mais bandas, melhor, porém mais ESPECÍFICO tem que ser o ajuste. E nem sempre (quase nunca) corrigir melhora o resultado final. Cansei de ver sistema lindo no RTA com equlizador dedicado de 1/30 bandas soando tão natural quanto eu cantando ópera.

 

Um sistema bem acertado até mesmo dispensa o EQ, podendo utilizá-lo apenas para PEQUENAS correções. O problema é que entre 10 pessoas, 9,75 não se controlam e ficam futucando toda hora.

 

EQ a mesma coisa. EQ não é maquiagem. E o perigo é querer começar a deixar a gravação bonita na base do EQ. Nem toda gravação é bonita, com graves retumbantes e agudos cristalinos!

 

Beleza Kleber,

 

Eu já parto do pressuposto que é bom evitar mexer no EQ, principalmente grandes alterações... Acho que isso é algo que a grande maioria já tem consciência...

 

Falo em situações onde não tem mais jeito, ou onde a solução seja muito dificil ou muito cara (onde definitivamente não se vá fazer o que tem de fazer), e aí? Vc tem um grande pico (vamos supor em 2Khz) e um grande vale em 70Hz... O que fazer?

 

A principio, eu deixaria o vale pra lá e tentaria reduzir o pico no EQ, usando uma curva mais larga, atenuando tb um pouco as frequencias ao redor... Isso seria o mais "correto"? É assim que eu faço...

 

Claro que isso é uma simplificação de uma situação real, mas é só para tirar uma dúvida que tenho...

 

[]s

 

Rui

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Então, Rui. EQ ajuda muito sim. Eu mesmo uso, tenho um par de falantes de papel de 5" DIY, montei específicamente para um projeto. Tocou muito bem, MAS deu uma ressonância chata no cone em ~3Khz, abaixo do ponto de corte dele (10Khz).

 

O EQ foi a solução mais efetiva nesta situação, resolveu em minutos algo que, se dependesse de um filtro ou alterações mecânicas no falante, levaria dias.

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"O que me irrita é quem cai meio de para quedas no SQ/HIFI e fica dando uma de papagaio... escuta em um lugar em um topico/problema especifico e sai repetindo com toda a vontade do mundo"

 

 

Rajjax, não queria te irritar com o meu comentário retirado do diyma. Um dos meus objetivos de iniciar este post era para a galera do site dar dicas. Acho que falta uma sessão dessas aqui no site. Sempre me perguntei: será que se eu colocasse um rta em carros campeos de campeonatos eu teria uma curva média ou padrão, independente de uma curva x ou y melhorar o som ou não. A discussão está muito boa até agora...o post tem comentários de pessoas experientes em sq como vc, o KeberIpa e muitos outros. Quanto a cair de paraquedas, caí mesmo. Onde eu moro, sq é colocar quatro triaxiais no tampão e dois subs de 15´no portamalas. Então tive que tentar aprender algumas coisas por que não tenho como deixar carro parado 2 meses em uma loja de sp. E como não tenho ninguém para me ensinar a minha opção e aprender lendo sites respeitados em sq. Eu sei que nunca vou conseguir deixar o meu som da maneira que gostaria, até por que meu ouvido é um analfabeto, mas qualquer melhora eu já fico com um sorriso enorme no rosto. Então se é para vc continuar irritado, sugiro não entrar mais nest post...a vida é muito boa e ficar se irritando com coisas tão pequenas não valhe a pena. Esta é a minha opinião, e não tenho a intenção de ser provocativo ou mal educado.

Editado por RedCode

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Agora falando sério, este topic está muito bom , fico só observando!

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sobre um sistema bem acertado dispensar eq eu discordo. todo e qualquer sistema precisa de um eq pro acerto fino. não conheço nenhum sistema profissional de respeito sem EQ. e ainda digo o seguinte: aquelas equalizações, pop, rock, dance não existem pra bonito, existem exatamente pra melhorar o desempenho naquele estilo de musica, é o tipo de acerto que agrada e que é utilizada pelos profissionais de PA em festas, shows e eventos. mas é aquilo, pode ser dispensado, não fica tão bom, mas pode ser dispensado...

 

 

Esse negócio de equalização pra POP, Rock etc... Pra mim só é aceitável em sistemas muito deficientes nas extremidades. Isso aumenta o grave e o agudo, que são deficientes, a acaba melhorando um tequinho. Num sistema equilibrado, ele desequilibra tudo.Além do que, fosse bom, a gravação já viria equalizada dessa forma.

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"O que me irrita é quem cai meio de para quedas no SQ/HIFI e fica dando uma de papagaio... escuta em um lugar em um topico/problema especifico e sai repetindo com toda a vontade do mundo"

 

 

Rajjax, não queria te irritar com o meu comentário retirado do diyma. Um dos meus objetivos de iniciar este post era para a galera do site dar dicas. Acho que falta uma sessão dessas aqui no site. Sempre me perguntei: será que se eu colocasse um rta em carros campeos de campeonatos eu teria uma curva média ou padrão, independente de uma curva x ou y melhorar o som ou não. A discussão está muito boa até agora...o post tem comentários de pessoas experientes em sq como vc, o KeberIpa e muitos outros. Quanto a cair de paraquedas, caí mesmo. Onde eu moro, sq é colocar quatro triaxiais no tampão e dois subs de 15´no portamalas. Então tive que tentar aprender algumas coisas por que não tenho como deixar carro parado 2 meses em uma loja de sp. E como não tenho ninguém para me ensinar a minha opção e aprender lendo sites respeitados em sq. Eu sei que nunca vou conseguir deixar o meu som da maneira que gostaria, até por que meu ouvido é um analfabeto, mas qualquer melhora eu já fico com um sorriso enorme no rosto. Então se é para vc continuar irritado, sugiro não entrar mais nest post...a vida é muito boa e ficar se irritando com coisas tão pequenas não valhe a pena. Esta é a minha opinião, e não tenho a intenção de ser provocativo ou mal educado.

 

Acho que ninguem me entendeu. Não me referi a ABSOLUTAMENTE ninguem deste topico, Se um dia eu o fizer, eu faço diretamente, citando "nomes" e não jogando no ar. Serio, nem me irritei com ninguem aqui.

 

 

Tambem falei "me irrita" no bom sentido, de que as vezes as pessoas vão pelo que os outros falam ao invés de sentarem no carro e escutar. Mas é normal isso, no começo eu tbm era assim.

 

Continuarei lendo o topico mas prometo não postar mais nele.. fique tranquilo. Não estou irritado mesmo, nao estou sendo ironico.

Quando há humildade não existe questão a se ter vergonhar, qualquer duvida é valida.

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É engraçado como o EQ ficou prostituído. Tudo bem, ele é um elemento de correção, se existissem no mercado players perfeito, amps perfeitos, cabos perfeitos, falantes perfeitos e ambientes perfeitos, o EQ seria inútil. Mas isso não existe ainda.

 

Aí vc cai no dilema, corrige os defeitos e perde vida, ou convive com os defeitos. Uns vão gostar de um, outros de outro.

Mas é difícil achar alguém com coragem de admitir que usa o eq. Eu dificilmente uso, mas é masi por falta de conhecimento de achar a equalização correta do que por ser contra o uso dele.

 

A única vez que usei, foi quando fiz uns peitinhos free-air para os L3. Acho que o peitinho ficou muito pouco arejado, ou algum outro defeito, mas em uma determinada nota do piano o som rachava completamente, era horrível. Quando passei o RTA no carro, descobri um pico de 12db por volta dos 500Hz. Abaixei uns 6db nesta frequencia, e ajudou muito.

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É engraçado como o EQ ficou prostituído. Tudo bem, ele é um elemento de correção, se existissem no mercado players perfeito, amps perfeitos, cabos perfeitos, falantes perfeitos e ambientes perfeitos, o EQ seria inútil. Mas isso não existe ainda.

 

Aí vc cai no dilema, corrige os defeitos e perde vida, ou convive com os defeitos. Uns vão gostar de um, outros de outro.

Mas é difícil achar alguém com coragem de admitir que usa o eq. Eu dificilmente uso, mas é masi por falta de conhecimento de achar a equalização correta do que por ser contra o uso dele.

 

A única vez que usei, foi quando fiz uns peitinhos free-air para os L3. Acho que o peitinho ficou muito pouco arejado, ou algum outro defeito, mas em uma determinada nota do piano o som rachava completamente, era horrível. Quando passei o RTA no carro, descobri um pico de 12db por volta dos 500Hz. Abaixei uns 6db nesta frequencia, e ajudou muito.

 

eu uso o eq sim... tanto no home como no carro.

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So hoje que achei este topico. muito bom!!!!! observando de momento. daqui a pouco vem algumas duvidas!!!!!!!

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Bom,minha humilde opinião sobre EQ(sei que poucos vão ouvir mas ta valendo)

Eu acho que EQ tbm vai muito de gosto pessoal, veja bem, em um som purista ou pra campeonato é uma coisa, já no seu dia a dia, vc pode e deve usar o Eq pra deixar a seu gosto, pois muita gente gosta de coloração, outras de pico de médio, outras gostam de um gravão um pouco mais forte, ou seja, o EQ torna o set mais democrático,.. eu mesmo não sou muito fã de um som análitico e sei que muitos tbm não, no EMMA conversando com um competidor amigo nosso aqui do fórum, o mesmo disse não gostar da regulagem como ficou o set dele pro dia a dia e que só estava daquele jeito pra ser julgado ali na hora!!!

O EQ conta muito tbm no estilo de musica, imagina vc ouvindo um bom hip hop, um black ou funk das antigas(leia-se funk como James Brown e afins ok??) sem um grave mais colorido, estendido, com um baixão amis pronunciado e detalhado,etc...

 

Bom, esses foram meu dois segundos de fama...kkkkkkk

 

Abraços

Editado por Guto-Black belt

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A questão principal é que tem gente aqui falando de coisas diferentes.

A implementação de eq. que o pessoal costuma ter em mente é diferente da que usualmente é feita em sistemas Hi-Fi(seja residencial ou automotivo).

 

Abordagens diferentes para atender objetivos diferentes.

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