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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****

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LeandroVeterinario

"Arquitetura de amplficadores" - até onde faz a diferença?

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bom, se eu estiver escrevendo bobagens por favor desconsiderar...

mas em meio as polêmicas, DAT, Audiophonic,bipolar vs mosfet... classe A, AB... valvulado, classe T, classe D... Thesis, melhor ou pior... etc e tal...

 

dando uma franciscada agora (to no aeroporto de brasília mofando 3 horas pelo voo pra floresta), vi que os amplficadores Hertz linha básica tb tem a arquitetura bipolar tb... mas ao que parece a linha substituta HE4.1 é mosfet...

 

The EP Energy-Power, series electronics are based upon 70µm thick dual-layer PCBs made from FR-4 material, contributing to the EP series superior performance in terms of S/N Ratio and overall signal integrity. Employing FR-4 material with 70µm thick copper traces ensures high reliability, and in combination with the robust copper bars where needed in the power supply areas, guarantees high current transfer, lowering the overall operating temperature of the amplifier. SANKEN TO3P high current bipolar transistors are employed in the EP 2 X, EP 2, EP 4 X, EP 4 and EP 5, while the EP 1 D output stage is based upon multiple TO-247 Power MOSFETs each rated at 44Acurrent/380W. Low-loss multi-winding toroidal core transformers increase the amplifiers efficiency and current capability. EP 2 X and EP 4 X power supply stage features Dual Multi-winding toroidal transformers, providing unparalleled output current and higher dynamics. Low ESR 105°C high temperature electrolytic capacitors ensure optimal transient current response and performance over all load conditions.

 

 

onde posso ler mais a respeito, em linguagem simples, para leigos?

 

se fosse algo sobre febre aftosa eu responderia :P

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Ta cheio de palavras q por si so causaram polemicas ai o pessoal fica remoendo levantando defuntos coisas mal resolvidas,

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Na minha humildade opinião é possível ter bons amplificadores com todas topologias, técnicas, tecnologias e afins. Agora qual o "mais melhor", veja a figura:

 

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Existe uma guerra santa entre Estado Sólido e Termiônicos.

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dando uma franciscada agora (to no aeroporto de brasília mofando 3 horas pelo voo pra floresta)

 

Deu mole, moro perto do Aeroporto. Se tivesse me mandado MP, a gente tomava uma gelada por aí. Quer dizer, tomando a quantidade de remédios que estou tomando, tomaria um litro de água... :banghead

 

vi que os amplficadores Hertz linha básica tb tem a arquitetura bipolar tb... mas ao que parece a linha substituta HE4.1 é mosfet...

 

The EP Energy-Power, series electronics are based upon 70µm thick dual-layer PCBs made from FR-4 material, contributing to the EP series superior performance in terms of S/N Ratio and overall signal integrity. Employing FR-4 material with 70µm thick copper traces ensures high reliability, and in combination with the robust copper bars where needed in the power supply areas, guarantees high current transfer, lowering the overall operating temperature of the amplifier. SANKEN TO3P high current bipolar transistors are employed in the EP 2 X, EP 2, EP 4 X, EP 4 and EP 5, while the EP 1 D output stage is based upon multiple TO-247 Power MOSFETs each rated at 44Acurrent/380W. Low-loss multi-winding toroidal core transformers increase the amplifiers efficiency and current capability. EP 2 X and EP 4 X power supply stage features Dual Multi-winding toroidal transformers, providing unparalleled output current and higher dynamics. Low ESR 105°C high temperature electrolytic capacitors ensure optimal transient current response and performance over all load conditions.

 

 

onde posso ler mais a respeito, em linguagem simples, para leigos?

 

se fosse algo sobre febre aftosa eu responderia :P

 

Arquitetura é TUDO.

 

Imagine um amplificador como um bom prato (comida, não louça... :vts).

 

Você tem os principais ingredientes, que todos tem. Tem o estágio diferencial de entrada, o estágio de ganho de tensão, o estágio de BIAS, o estágio driver e o estágio de potência.

 

Se for ver o projeto de todos os amplificadores, é a MESMA base, tudo praticamente igual. O que muda é a forma como você dispõe estes ingredientes, a qualidade de cada ingrediente (ou seja, a qualidade das peças de cada parte), a forma de cozimento destes ingredientes (entenda cozimento como integração) e o quanto de cada ingrediente entra na receita, ou seja, a forma como cada um impactará no resultado final.

 

Aí, depois que está tudo na panela, entra o que realmente dá a personalidade de cada prato: O TEMPERO.

 

Um excelente tempero raramente transformará ingredientes ruins em um ótimo prato, mas um tempero ruim transforma os ótimos ingredientes em lixo.

 

O que são os temperos? Desenho das trilhas da placa, correntes dentro do circuito, otimização na alimentação, casamento entre componentes críticos, escolha criteriosa do ponto de Bias, do balanceamento de cada estágio...

 

Entra a filosofia de cada projetista, de decidir se trabalha com menos componentes na linha do sinal e encara o desafio de fazer o amplificador ficar estável, se usa uma infinidade de componentes para corrigir cada coisinha no funcionamento, de que forma o amplificador vai ficar dentro do custo de produção...

 

Quanto mais temperos, mais fica caro. Mais difícil de produzir, menor (e mais especializado) o mercado...

 

Por isto temos uma infinidade de amplificadores de comportamento completamente diferentes, mas usando os MESMOS ingredientes básicos.

 

Falando sobre essa suposta "guerra" entre bipolares e FETs, valem algumas considerações: Não existe SUPERIORIDADE. Afirmar isto é puxar a sardinha pro seu lado.

 

Bipolares são os tipos mais antigos de transístores. São mais lentos que os FETs, exigem um tipo diferente de projeto, é preciso corrigir a temperatura, aquecem mais e são mais frágeis quanto a curtos e etc. É mais fácil excitá-los e tirar deles um bom resultado.

 

Mosfets são transístores mais modernos, rápidos e resistentes. Aquecem menos, mas existe um negócio chamado CAPACITÂNCIA entre seus terminais. Muitos projetistas ignoram isto, e por isto existem tantos amplificadores cretinos, que se valem apenas da maior resistência a cagadas que o Mosfet têm.

 

Pra se ter idéia, usando um FET como o IRF540, presente em uma infinidade de amplificadores, como Fogates e etc, é preciso prover e descarregar quase 2 AMPÉRES de sua comporta para que ele responda eficientemente a 50KHz, ou seja, para que seja REALMENTE veloz.

 

Pergunta: QUEM faz isto? Quase ninguém! Se o driver estiver em classe A, teremos mais de 20W por canal gastos só pra excitar esse FET. Em classe AB o desperdício é beeeem menor, mas não é um simples transistorzinho SMD que faz isto.

 

Nem mesmo o Fosgate 4.6x, que é um bom projeto, faz isto. Daí cria-se a ilusão de que os Mosfets são limitados, sem refinamentos...

 

Mas existem Mosfets laterais, inclusive utilizados em MUITOS amplificadores High End, que tem bem menos problemas que os Mosfets comuns.

 

Portanto, existem diferentes projetos. Não há superioridade, há alguns bons projetos com bipolares, e há uma INFINIDADE de maus projetos com bipolares, da mesma forma como existem bons projetos com Mosfets, e uma infinidade de maus projetos com Mosfets.

 

Essa discussão é a famosa discussão que não leva a canto algum. O que importa não é se tem bipolar ou ser tem mosfet, é se TOCA ou NÃO TOCA.

 

O resto é mera propaganda furada.

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Deu mole, moro perto do Aeroporto. Se tivesse me mandado MP, a gente tomava uma gelada por aí. Quer dizer, tomando a quantidade de remédios que estou tomando, tomaria um litro de água... :banghead

 

(...)

 

Mandou mal mesmo, Leandro. Podia ter avisado.

 

[]'s

Crawling Chaos

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opa, foi mal... o voo foi trocado e a conexão que seria rápida demorou... fora que eu tava morrendo de dor de barriga e tinha ido cagar umas 3x

kkkkkkkkkkk

 

mas oportunidades não faltarão!

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Uma topologia/arquitetura que eu vejo como exelente é essa da foto

 

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Editado por Reginaldocm

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É interessante como alguns amplificadores tem uma topologia bem simples, poucos componentes, mas um ESMERO na construção.

 

Já dizia Einstein, "make everything as simple as possible, but not simpler". :rever1:

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Já dizia Einstein, "make everything as simple as possible, but not simpler". :rever1:

:rever1: :rever1: :rever1:

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É interessante como alguns amplificadores tem uma topologia bem simples, poucos componentes, mas um ESMERO na construção.

 

Já dizia Einstein, "make everything as simple as possible, but not simpler". :rever1:

 

 

:legal:

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Uma topologia/arquitetura que eu vejo como exelente é essa da foto

 

tirando as fotos..

 

 

[""] [""] [""]

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O mais bonito, o primeiro, o PM12 é um bloco fusível... :(

Quanto à topologia e arquitetura, um Classe A vai ter sempre a mesma cara, um AB tbm, e assim por diante.

Quanto ao LAYOUT de placas, que é o que é efetivamente mostrado nas fotos, realmente, são lindas, mas não dizem muito sobre a topologia deles.

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O mais bonito, o primeiro, o PM12 é um bloco fusível... :(

Quanto à topologia e arquitetura, um Classe A vai ter sempre a mesma cara, um AB tbm, e assim por diante.

Quanto ao LAYOUT de placas, que é o que é efetivamente mostrado nas fotos, realmente, são lindas, mas não dizem muito sobre a topologia deles.

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Da uma olhada neste bloco de distribuição, isso sim é uma arquitetura bem projetada.

 

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Deu mole, moro perto do Aeroporto. Se tivesse me mandado MP, a gente tomava uma gelada por aí. Quer dizer, tomando a quantidade de remédios que estou tomando, tomaria um litro de água... :banghead

 

 

 

Arquitetura é TUDO.

 

Imagine um amplificador como um bom prato (comida, não louça... :vts).

 

Você tem os principais ingredientes, que todos tem. Tem o estágio diferencial de entrada, o estágio de ganho de tensão, o estágio de BIAS, o estágio driver e o estágio de potência.

 

Se for ver o projeto de todos os amplificadores, é a MESMA base, tudo praticamente igual. O que muda é a forma como você dispõe estes ingredientes, a qualidade de cada ingrediente (ou seja, a qualidade das peças de cada parte), a forma de cozimento destes ingredientes (entenda cozimento como integração) e o quanto de cada ingrediente entra na receita, ou seja, a forma como cada um impactará no resultado final.

 

Aí, depois que está tudo na panela, entra o que realmente dá a personalidade de cada prato: O TEMPERO.

 

Um excelente tempero raramente transformará ingredientes ruins em um ótimo prato, mas um tempero ruim transforma os ótimos ingredientes em lixo.

 

O que são os temperos? Desenho das trilhas da placa, correntes dentro do circuito, otimização na alimentação, casamento entre componentes críticos, escolha criteriosa do ponto de Bias, do balanceamento de cada estágio...

 

Entra a filosofia de cada projetista, de decidir se trabalha com menos componentes na linha do sinal e encara o desafio de fazer o amplificador ficar estável, se usa uma infinidade de componentes para corrigir cada coisinha no funcionamento, de que forma o amplificador vai ficar dentro do custo de produção...

 

Quanto mais temperos, mais fica caro. Mais difícil de produzir, menor (e mais especializado) o mercado...

 

Por isto temos uma infinidade de amplificadores de comportamento completamente diferentes, mas usando os MESMOS ingredientes básicos.

 

Falando sobre essa suposta "guerra" entre bipolares e FETs, valem algumas considerações: Não existe SUPERIORIDADE. Afirmar isto é puxar a sardinha pro seu lado.

 

Bipolares são os tipos mais antigos de transístores. São mais lentos que os FETs, exigem um tipo diferente de projeto, é preciso corrigir a temperatura, aquecem mais e são mais frágeis quanto a curtos e etc. É mais fácil excitá-los e tirar deles um bom resultado.

 

Mosfets são transístores mais modernos, rápidos e resistentes. Aquecem menos, mas existe um negócio chamado CAPACITÂNCIA entre seus terminais. Muitos projetistas ignoram isto, e por isto existem tantos amplificadores cretinos, que se valem apenas da maior resistência a cagadas que o Mosfet têm.

 

Pra se ter idéia, usando um FET como o IRF540, presente em uma infinidade de amplificadores, como Fogates e etc, é preciso prover e descarregar quase 2 AMPÉRES de sua comporta para que ele responda eficientemente a 50KHz, ou seja, para que seja REALMENTE veloz.

 

Pergunta: QUEM faz isto? Quase ninguém! Se o driver estiver em classe A, teremos mais de 20W por canal gastos só pra excitar esse FET. Em classe AB o desperdício é beeeem menor, mas não é um simples transistorzinho SMD que faz isto.

 

Nem mesmo o Fosgate 4.6x, que é um bom projeto, faz isto. Daí cria-se a ilusão de que os Mosfets são limitados, sem refinamentos...

 

Mas existem Mosfets laterais, inclusive utilizados em MUITOS amplificadores High End, que tem bem menos problemas que os Mosfets comuns.

 

Portanto, existem diferentes projetos. Não há superioridade, há alguns bons projetos com bipolares, e há uma INFINIDADE de maus projetos com bipolares, da mesma forma como existem bons projetos com Mosfets, e uma infinidade de maus projetos com Mosfets.

 

Essa discussão é a famosa discussão que não leva a canto algum. O que importa não é se tem bipolar ou ser tem mosfet, é se TOCA ou NÃO TOCA.

 

O resto é mera propaganda furada.

 

muito boa a explicação.

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Da uma olhada neste bloco de distribuição, isso sim é uma arquitetura bem projetada.

 

 

 

 

tem noção do preço disso? deve ser mais caro que um rim!

PS: UM RIM QUE PRESTE, NÃO ESSE DO KLEBER CHEIO DE PEDRAS E BICHADO! kkkkkkkkkkkkk

Editado por LeandroVeterinario

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Uma topologia/arquitetura que eu vejo como exelente é essa da foto

 

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E ai, reginaldo, so fiquei com uma duvida..

 

Pq vc considera a topologia, arquitetura desses amps excelente? Abs

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Como o Rickfb ja falou a 1ª foto é de um distribuidor

 

A construção tanto dos modulos quanto do distribuidor, mostra como cada areia recebeu uma atenção em especial do seu contrutor

 

A organização que foi concebida tem um claro intuito de facilitar a instalação do distribuidor, que é perceptivel tem fusivel de varias amperagens, pelo visto é para ser usado em um sistema onde os modulos nescessitem de mais de fonte como a Audison Thesis, por isso desta dimensão

 

O que traz uma vaga lembrança ao distribuidor da connection,

 

Os modulos mostram as soldas de uma forma não usadas em modulos mais tradicionamente(uma pena) os materiais apresentam uma organização de encher os olhos,

 

Seu contrutor alem da preocupação com o equipamento em si, mostra grande dotes artiticos, esteticamente chama muito a atenção, se analizar friamente tem muita familiaridade com a Thesis Venti

 

Não sei se era essa a resposta que voce queria, se não, me desculpe, mas estes equipamentos ao meu ver são lindos coisas a deseijar por isso do emu comentario,

 

abraços

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