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n3n0

Sitema Hi-Fi, o que se pode esperar do som dele?

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Olá amigos foristas

Tive a oportunidade de demonstrar o sistema de som instalado no carro mo Mr.Quality, durante o evento da Koyama; e aproveitei para realizar uma pequena pesquisa sobre audio hi-fi.

Demonstrei o carro para 85 pessoas (alguns ouviram mais de uma vez), destas, apenas três levaram seu CD de referência. Sem uma referência fica muito difícil descobrir o que um sistema tem a oferecer.

Das 85 pessoas, cerca de 50% desejavam apenas ouvir como o Kit Utopia n.7 tocava.

Das 85 pessoas, cerca de 3/4 acharam que faltava médio grave na porta. E aqui, se me permitirem, desejo fazer alguns comentários. Imagine o engenheiro de gravação do estudio captando o som de um baixo acústico e pensando: vou enviar mais dB para a porta! Realmente tive dificuldades para entender o que as pessoas desejavam dizer com "falta de médio na porta". Perdoem minha ignorância.

A maioria das pessoas que esteve lá, tinha como referência sonora apenas o som automotivo, o que limita demais a referência sonora. O mais correto seria ter referência do som ao vivo, depois a referência do som residencial (pela maior facilidade de reproduzir o som) e por último tentar transportar estes conceitos para o ambiente automotivo. Cheguei a perguntar a alguns instaladores com muitos anos de mercado e eles nunca foram ouvir um show de Jazz ao vivo, ou uma banda de rock tocando em ambiente pequeno; a referência que eles tem é apenas do som que eles ouvem na loja. Teve um camarada que disse que a única música ao vivo que ele já ouviu foi no desfile das escolas de samba!

Como tem sido feito o trabalho de ajuste na Scenic?

Além da referência absurda que o Mr.Quality tem, lá na Koyama eles tem um par de Electra (caixa residencial com a linha Be Focal) para se realizar o ajuste fino do carros. Desta forma ele escutava 30 minutos de som nelas e descia para ouvir no carro, e aos poucos foram ajustando o som para se aproximar ao máximo das caixas residenciais. Realmente a linha residencial possui muito menos médio grave do que o encontrado nos sistemas automotivos, porém a idéia do Hi-Fi é reproduzir o que está na música e não acrescentar algo nela

 

Não desejo ser a voz absoluta sobre a questão ou então aparentar saber mais do que realmente entendo. Estas são apenas algumas impressões pessoais que tive e de forma nenhuma representam uma posição oficial da Koyama ou do Mr.Quality, OK.

Se não me crucificarem por causa destas impressões, no próximo post gostaria de compartilhar o que senti, ao ouvir o conjunto subwoofer/caixa band pass do Corolla, durante o campeonato da Focal.

Editado por n3n0

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Ótimo post, realmente poucas pessoas tem essa referência...

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Eh uma questao realmente interessante. Acredito que, muitos dos que dizem estar faltando algo, na realidade gostam e acham que deveria ser assim.

 

Falta de referencia realmente interfere muito, nao da pra dizer com 100% de certeza que um som esta ruim em detrimento de outro, sem saber como era na gravacao original. Isso eh praticamente impossivel, pois ouvir um show ao vivo tambem nao chega a representar fielmente o que se esperava do som do estudio, os equipamentos podem ser diferentes e o ambiente varia drasticamente.

 

Verdade absoluta em audio nao existe, eu penso q, o que existe sao percepcoes diferentes e gostos diferentes, isso interfere na avaliacao final. Imparcialidade ou neutralidade no julgamento vai provavelmente ser baseado nisso e no sistema de referencia. Objetividade nao creio poder haver.

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Concordo...

 

Os dois ultimos shows que eu fui foram em locais completamente diferentes

 

New Found Glory - No ginasio do Palestra Italia

Rise Against - Carioca Club

 

 

Apenas pela diferença de tamanho e objetivo do local que foi realizado o show, da uma diferença ABSURDA.

 

No show do NFG no Ginásio, vc escutava/sentia pouco grave, o baixo tocava frequencias mais altas e o bumbo da batera era mais seco.

 

Já no show do Rise Against, o lugar era menor, o som estava MUITO mais bem ajustado, muito melhor MESMO.

 

Um foi em um ginásio, sem tratamento acustico algum

 

Outro em uma casa de shows, bem melhor preparada.

 

Ambas as bandas são muito conhecidas nos USA e possuem bagagem para ajustar o som de acordo com o que é possivel/desejo da banda.

 

Portanto acho que não basta ir em um ou outro show, é preciso ir em VÁRIOS show de varios generos musicais para se obter tal bagagem...

 

Continuo dizendo, o som automotivo está muito "teórico" de pessoas que conhecem apenas os parametros de cada falante e que TALVEZ não possuam tanta bagagem de ouvir bandas e conhecer o "meio"...

 

Garanto que muitos musicos, mesmo que musicos de "final de semana" possuem uma sensibilidade muito maior para julgar um sistema de audio.

 

 

Até mesmo o item "palco sonoro" é relativo, afinal, para ter essa sensação em um show ao vivo, vc necessita estar em um local especifico para shows, possuir um sistema de som bom, uma acustica boa, e voce necessita estar exatamente no centro da plateia, sem ninguem cantando ao seu lado...

 

Isso é o que eu sinto, principalmente em shows de rock. Dificilmente vc tem aquela "precisão tonal", "palco", e todos os outros parametros que a maioria costuma dizer sem nunca ter ouvido uma musica ao vivo. Quem já foi ao Hangar 110 aqui em SP sabe que tudo isso acaba sendo "besteira" na hora de ouvir e comparar com um bom sistema... Julgo um sistema muito mais pelo "Instinto" do que pelos parametros "teoricos".

 

Para mim tudo começa do estilo musical que será escutado... dificilmente um sistema é bom em todos os generos musicais (como sempre falam que um HI-FI tem que ser, que tem que tocar bem qualquer musica), dos que eu ja ouvi, nenhum!

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Eu escutei o carro durante o evento da Koyama, minhas considerações:

 

- pontos positivos: equilibrio espectral(virou minha referencia), timbre, altura de palco, formação/espaçamento da imagem. A questão que levantei foi a do subgrave. Existem duas linhas de áudio, uma que o subgrave apenas complementa o médio grave, dando maior ataque e a outra que enfatiza um pouco mais e preenchendo mais o espaço. Eu particularmente gosto mais da segunda, mas o carro estava regulado pela primeira, não que era falta de subgrave mas seguiu outra linha de ajuste.

 

- Pontos bons mas já escutei melhores: largura e profundidade de palco (já escutei carros com palco no retrovisor e no meio do capo)

 

- Pontos negativos: achei uma palco um pouco instável, a imagem oscilava às vezes e faltou um pouco de foco em algumas músicas.

 

Levei dois cd's que estou bem habituado em escutar, o cd do quality e da clair marlo. Escutei também o Cd da focal N8 que eu tenho e estava lá no carro.

 

Eu particularmente não achei que faltou médio grave, pra mim, estava na medida certa. A faixa 3 do cd do quality mostra bem isso, tem notas do baixo que o sub toca, tem faixas que é o médio quem toca. Ambas estavam na medida pra mim.

Em relação ao kit utopia, ele é muito bom mesmo, se está bem regulado é um patamar acima dos outros, porém eu queria mais escutar os ajustes e regulagens do que o kit em si. Já escutei outras vezes e sei aonde ele pode chegar.

 

 

A boa notícia pra mim é que na minha humilde opinião, meu carro não está mto longe do carro dele não.

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Sobre o topico:

 

Eu espero que um som hi-fi seja natural, convincente e agradavel. Sendo um pouco mais tecnico, meu foco eh precisao tonal, dinamica e equilibrio espectral. Todos sabem que som automotivo eh um cobertor curto, onde voce prioriza algumas coisas em detrimento de outras.

 

Sobre o carro do evento:

 

Sou amigo do Silvio faz mais de 7 anos, entao tenho certeza de que posso colocar aqui exatamente o que percebi tendo ouvido o sistema dele diversas vezes durante essa semana, e tambem em outras ocasioes.

 

Eh um sistema bem acima da media dos bons carros, mas que ainda estah em fase de evolucao. Eu ja ouvi ele de umas 4 maneiras diferentes. Ele ainda tem espaco para melhorar em termos de refinamento, naturalidade e foco. Eh referencia em macro dinamica, ataque. Um som vivo que te espanta quando vc lembra que estah em um carro e nao em uma sala. Os equipamentos sao bem apropriados, a maioria de excelente qualidade, e a tecnica aplicada foi extremamente criativa, coisas que soh o Silvio mesmo para pensar e executar.

 

Esse sistema tem menos de 1 mes tocando, e no evento eu sei que ele teve menos de 1 dia tocando naquela configuracao. Do jeito que estah ja eh uma referencia para todos (muita gente boa e experiente ouviu o carro e ficaram impressionados). Se ficar mais um tempo acertando, vai ficar complicado de chegar...

 

edit. so como curiosidade, eu colocaria esse sistema entre os 3 melhores que ja ouvi. nao necessariamente em uma ordem definida.

Editado por Fabio Arisa

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Muita gente gosta de shows ou casas de espetáculos para referência, mas uma coisa que me agrada bastante são experiências mais simples e pessoais. Sabe, aquele músico tocando na rua, quando você vai num evento mais reservado que tem música ao vivo, ou mesmo aquela bandinha que toca de tudo contratada para tocar no aniversário da tia. Acho melhor pois você se concentra mais para ouvir, algumas vezes até sem amplificação, direto na fonte. Gosto pessoal mesmo.

 

Outra coisa que a maioria vai descobrir com o tempo, é que suas preferências mudam. Eu quando iniciei no som automotivo achava palco, imagem e foco experiências fantásticas, valorizava ter um set tecnicamente bom. Hoje, depois de ouvir um tanto e passar por alguns equipamentos, valorizo muito mais uma ótima precisão tonal e naturalidade na reprodução, em detrimento de um placo perfeito, tendo um set, digamos assim, subjetivamente bom. Tenho presets salvos com uma configuração para melhor palco e outra para melhor musicalidade, e sempre que troco prefiro a música por si só, me dá mais prazer em ouvir. Qualquer palco com altura no topo do console, dimensões e foco razoáveis já me deixa satisfeito, se a música parecer, de fato, música.

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Muita gente gosta de shows ou casas de espetáculos para referência, mas uma coisa que me agrada bastante são experiências mais simples e pessoais. Sabe, aquele músico tocando na rua, quando você vai num evento mais reservado que tem música ao vivo, ou mesmo aquela bandinha que toca de tudo contratada para tocar no aniversário da tia. Acho melhor pois você se concentra mais para ouvir, algumas vezes até sem amplificação, direto na fonte. Gosto pessoal mesmo.

 

Outra coisa que a maioria vai descobrir com o tempo, é que suas preferências mudam. Eu quando iniciei no som automotivo achava palco, imagem e foco experiências fantásticas, valorizava ter um set tecnicamente bom. Hoje, depois de ouvir um tanto e passar por alguns equipamentos, valorizo muito mais uma ótima precisão tonal e naturalidade na reprodução, em detrimento de um placo perfeito, tendo um set, digamos assim, subjetivamente bom. Tenho presets salvos com uma configuração para melhor palco e outra para melhor musicalidade, e sempre que troco prefiro a música por si só, me dá mais prazer em ouvir. Qualquer palco com altura no topo do console, dimensões e foco razoáveis já me deixa satisfeito, se a música parecer, de fato, música.

 

As vezes eu me achava louco por ter 2 presets de configuração tambem... Mas no meu caso, era apenas com relação ao ganho de cada coisa. Quando to ouvindo uma musica paulera, deixa o ganho dos midbasses no 0 (referencial, nao sobe apenas desce) e o tw no -2. Quando entra aquela musica calma, é midbasses no -5 e tw continua no -2.

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Eu não espero um Hi Fi do meu carro.

A experiencia que eu tenho com a música, é dos meus tempos de banda de rock, de quando participava de festivais, assistia muitos shows.

Eu espero uma boa precisão tonal, com ataque e naturalidade. Fiz um direcionamento agressivo, tentando compensar a falta do TA.

Acho que assim, terei um som CONVINCENTE, sem levar o rótulo de SQ, SQPL, Hi Fi, agradável.

Quanto ao carro em questão, quando eu ouvi, fiquei pasmo, um dos melhores sets que eu já ouvi.

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Buááá.. Não ouvi nada... Quis ir mas não pude ....%$###$%

 

Fala Robertão,

Vc perdeu o primeiro campeonato em muito tempo, heim.

 

Mas não era apenas a Scenic não, o Corola da audio Design era espetacular mesmo com um kit bem mais básico. Teve um Beatle prata e também um Corsa, muito bons.

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Muito legal as colocações que o Dan e o Fabio fizeram, coisa técnica e acessível a todos.

Sigo a linha do Dan e na minha opinião podia ter um pouquinho a mais de grave, porém isso fica apenas no ajuste pessoal. Ser hi-fi não implica em querer agradar apenas os outros e sim a você mesmo.

Foi muito legal o que um colega de Manaus disse: Achei o sistema muito bom, mas gosto de um pouco de cor a mais, principalmente para ouvir no carro. O bacana é que ele entendeu a proposta e soube se adaptar, afinal o som dele foi montado para ele.

 

Talvez os carros do campeonato fossem mais comparáveis, se isso pode ser dito; afinal havia um kit de equipamentos básicos e pontos a serem analisados. Em um sistema hi-fi existem mais espaço para adaptações pessoais, sem que isso denigra o sistema.

 

Falando do carro

Ninguém se surpreendeu com algumas soluções inusitadas instaladas pelo dono do carro, o que mais surpreendeu alguns foi o fato do carro ter algum acabamento, principalmente no porta malas. rsrsrsrs

Como o Fabio disse, o carro está sempre em evolução o que implica em estar sempre meio desmontado. Do dia que o Rick ouviu para cá ele já mudou umas três vezes, sem contar em mudanças menores do tipo corte de frequencia ou ajuste no acabamento.

 

Para mim que deu uma explicação muito positiva sobre som automotivo foi o Pepe, um dos diretores da JL, ele dizia: Os nossos produtos possuem a clássica assinatura sonora do som automotivo, ou seja um grave mais incorpado e que sabe o tal do "médio na porta". Não sei se é uma heresia minha, mas quando escuto um sub JL tocando, vem a minha cabeça um bom som de carro. Ontem e hoje estavam abertos a exposição um Punto com 4 JL 10W6 e um Subaru com dois Audiophonic de 12", a atenção que eles chamaram foi dezenas de vezes maior do que Scenic. E olha que só estavam presentes lojistas e convidados, não falo de garotada.

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Não ouvi o referido, mas vou tecer algumas considerações gerais...

 

Primeiro, questão de referência é complicado. Assim como não existe referência absoluta (até pq áudio não é ciência exata, é algo sensorial E psicológico), é complicado pra um profissional que não atua na área de alta-fidelidade ter a iniciativa de ir atrás de referência. Geralmente quem vai atrás dela, é porquê gosta de música, e não pq trabalha com isto. E muita gente queria ouvir o Be pq é um kit famoso, mas a maioria saiu de lá com um vazio tão grande quanto entrou. Quem não sabe diferenciar umo que é um agridoce, vai dizer que é meio azedo.

 

Quanto a ter mais médio grave e etc... não existe exatidão. Se o sistema foi acertado de acordo com o corpo de uma residencial da Focal, o jeito de tocar vai ser o jeito da focal. Mas tem o jeito da B&W, o jeito da KEF, e muitos outros jeitos.

 

O importante é que o sistema seja equilibrado, mas até nisto existe a questão do gosto pessoal. Eu tenho uma "formação" (ao vivo) mais baseada no rock, e por isto pra mim o sistema tem que ser encorpado. Quem tem formação mais dentro do erudito vai ter outro perfil, mais focado nas frequências médias. Quem é entusiasta do Jazz vai cobrar foco. Quem é entusiasta do erudito, vai cobrar ambiência.

 

Por mais que a gente fale em fidelidade, tem que se admitir que é algo utópico. Fidelidade cada um tem a sua. Eu, por exemplo, não me importo com imagem, mas exijo do áudio. Tem gente que abre mão um pouco no áudio, mas cobra uma imagem estereofônica perfeita.

 

Infelizmente o cobertor é curto.

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Consideraçoes tecnicas em algo que ja foi dito mais de uma vez aqui que é subjetivo. Isso pra mim é bastante paradoxal.

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um dia ainda poderei ir a um show que vai virar um disco, para depois escuta-lo, e ter referencial correto do show ao vivo e o show gravado.

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Aproveitando a calmaria durante uma das palestras, eu catei a chave da Scenic e fui lá escutar a configuração nova.

Com sinceridade, se quem escutou ali gostou, está com sorte. Arrume uma oportunidade de escutar novamente com um acerto mais sério e vai gostar muito mais.

 

Se eu fosse chutar, diria que não está tocando 60% do que poderia.

Vou além, arrisco dizer que, com exceção dos águdos, já ouvi aquele carro tocando melhor antes mesmo de instalar o Utopia.

 

Das dezenas de sets dele que já escutei, entre residênciais e automotivos, não tenho dúvida de que o buraco ali vai ser muito mais embaixo.

Editado por Crasher

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Muito legal as colocações que o Dan e o Fabio fizeram, coisa técnica e acessível a todos.

Sigo a linha do Dan e na minha opinião podia ter um pouquinho a mais de grave, porém isso fica apenas no ajuste pessoal. Ser hi-fi não implica em querer agradar apenas os outros e sim a você mesmo.

Foi muito legal o que um colega de Manaus disse: Achei o sistema muito bom, mas gosto de um pouco de cor a mais, principalmente para ouvir no carro. O bacana é que ele entendeu a proposta e soube se adaptar, afinal o som dele foi montado para ele.

 

Talvez os carros do campeonato fossem mais comparáveis, se isso pode ser dito; afinal havia um kit de equipamentos básicos e pontos a serem analisados. Em um sistema hi-fi existem mais espaço para adaptações pessoais, sem que isso denigra o sistema.

 

Falando do carro

Ninguém se surpreendeu com algumas soluções inusitadas instaladas pelo dono do carro, o que mais surpreendeu alguns foi o fato do carro ter algum acabamento, principalmente no porta malas. rsrsrsrs

Como o Fabio disse, o carro está sempre em evolução o que implica em estar sempre meio desmontado. Do dia que o Rick ouviu para cá ele já mudou umas três vezes, sem contar em mudanças menores do tipo corte de frequencia ou ajuste no acabamento.

 

Para mim que deu uma explicação muito positiva sobre som automotivo foi o Pepe, um dos diretores da JL, ele dizia: Os nossos produtos possuem a clássica assinatura sonora do som automotivo, ou seja um grave mais incorpado e que sabe o tal do "médio na porta". Não sei se é uma heresia minha, mas quando escuto um sub JL tocando, vem a minha cabeça um bom som de carro. Ontem e hoje estavam abertos a exposição um Punto com 4 JL 10W6 e um Subaru com dois Audiophonic de 12", a atenção que eles chamaram foi dezenas de vezes maior do que Scenic. E olha que só estavam presentes lojistas e convidados, não falo de garotada.

 

 

opa, acho que eu fiz o comentário. Muito bons os comentários.

 

Agora, vc lembra quando coloquei a coletânea do Michael Jackson para tocar?

se puder comentar sobre a questão cds de referência de qualidade altíssima vs cds comerciais seria bem interessante, pois há um enorme precipício...

 

sobre referência de música ao vivo, o problema é ter qualidade nelas também. Aqui em Manaus existe o Teatro Amazonas, até já fui em algumas óperas e apresentações diversas (sério, aqui no meio da floresta, teve uma até comandada pelo Roger Waters do Pink Floyd, fantástico! ), realmente outra experiência e acredito eu instransponível para um carro. Mas no dia a dia os lugares que frequento (rock!) tem sonorização bem ruim... as vezes é aquele som estourado, distorcido demais... admito que as vezes ao sair do local e entrar no carro é um alívio para meus ouvidos.

 

sobre os carros em questão, deixo uma sugestão para o próximo evento, ter uma espécie de degustação ao final das avaliações técnicas para o campeonado (nem que seja - cada pessoa ter direito a 3 carros, para não tumultuar), consegui ouvir alguns carros de colegas do forum (reginaldo, caio)_e alguns do campeonato (o civic do walter, um pouquinho do c3 e do uno), mas admito que não era muito confortável ficar pedindo, claro, é um campeonado e tem as regras e organização, mas ao fim poderia ser mais livre pro pessoal "experimentar" e ter outras referências.

 

gostei muito da explicação técnica da Focal sobre a Curva ideal para veículos, pois, com os mesmos em movimento existem os ruídos de rolamento das rodas ao solo. Agenor, você chegou a ouvir a Scénic em movimento numa rua? alguma colocação com relação a isso?

 

edit: erros de digitação.

Editado por LeandroVeterinario

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Referência do ao vivo é música sem amplificação. Pq se amplificar, muitas vezes é melhor ouvir no carro... hehehehehehe.

 

A minha vem de muita audição de bandas de metal, no palco e em ensaio... tenho muitas horas de audição de bateria, e felizmente é uma referência muito útil, pois atua em várias faixas de frequências, todas com punch e decaimento bem específicos.

 

Outra boa referência é sax, piano e contrabaixo acústico, coisa de ouvir ao lado ou próximo. O importante é conhecer BEM alguns instrumentos específicos, do que conhecer pouco de muitos instrumentos.

 

Estas são referências BEM fáceis de conseguir, pois não dependem de grandes eventos. Pequenas apresentações em bares temáticos já dão a oportunidade de vivenciar um baixo, uma bateria, piano e sax, mas têm-se que estar próximo aos músicos pro ambiente não atrapalhar.

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outro ponto interessante:

até que ponto não estamos aproveitando adequadamente nossos equipamentos?

 

exemplo prático:

nos carros do reginaldo e do caio, comentando sobre processadores e tal e o falado foi (processador alpine pxa-h100 não presta, o série 700 é que presta)

minha opinião: obvio que o processador mais caro e mais sofisticado é melhor, tem mais opções de cortes, ajustes, etc... etc... porém um pxa-h100 bem ajustado te fornece um resultado melhor que um processador melhor mal ajustado.

 

ouvi com calma, alguns cds que tenho (levei bem uns 10... kkkk... me chamaram de maluco) e wavs no ipod, cd da iasca, focal, etc...

o carro do reginaldo estava bom, tudo ok.

já o do caio (se ler não leve isso como critica pessoal, se não gostar avise que apago) estava muito esquisito.

1- palco deslocado e indefinido (coaxiais ligados)

2- tweeters saltados, e acho que um deles fora de fase.

3- subgrave e grave vindo de trás do carro.

 

vai de gosto pessoal, mas em 3 minutos, com inversão de fase do subwoofer, e desligando os coaxiais digo que o som melhorou muito.

 

então, fica claro que as vezes condenamos equipamentos menos nobres sem ao mesmo extrair o potencial dele... foram pontos que achei bem legais nas palestras sa JL e Focal (um deles citou que deve conhecer umas 10 pessoas no mundo que conseguem ajustar bem um sistema de 3 vias ativo).

 

nisso, entrou também a questão dos crossovers passivos e ativos - ambos comentaram do som mais natural dos cortes "mecânicos" aos cortes eletrônicos...

 

cheguei a uma conclusão: as vezes menos e mais... você pode ter milhões de recursos e opções, mas sem um ajuste fino o resultado é desatroso. Para usuários não experientes como eu geralmente o menos pode ser mais, tenha seu equipamento, o explore bem, pense em upgrades bem programados. Seu bolso e ouvidos agradecerão.

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O que se esperar de um sistema que busca alta fidelidade?

Como criar expectativa em algo que não se sabe o que é?

 

Como diria um grande amigo: "Um sistema hifi não agrada a grande maioria das pessoas..."

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Agenor ,boa tarde.

A minha curiosidade é saber se o Arnoud, ouviu o som do Sakata e quais foram os comentários a respeito do sistema.

 

 

Muito legal as colocações que o Dan e o Fabio fizeram, coisa técnica e acessível a todos.

Sigo a linha do Dan e na minha opinião podia ter um pouquinho a mais de grave, porém isso fica apenas no ajuste pessoal. Ser hi-fi não implica em querer agradar apenas os outros e sim a você mesmo.

Foi muito legal o que um colega de Manaus disse: Achei o sistema muito bom, mas gosto de um pouco de cor a mais, principalmente para ouvir no carro. O bacana é que ele entendeu a proposta e soube se adaptar, afinal o som dele foi montado para ele.

 

Talvez os carros do campeonato fossem mais comparáveis, se isso pode ser dito; afinal havia um kit de equipamentos básicos e pontos a serem analisados. Em um sistema hi-fi existem mais espaço para adaptações pessoais, sem que isso denigra o sistema.

 

Falando do carro

Ninguém se surpreendeu com algumas soluções inusitadas instaladas pelo dono do carro, o que mais surpreendeu alguns foi o fato do carro ter algum acabamento, principalmente no porta malas. rsrsrsrs

Como o Fabio disse, o carro está sempre em evolução o que implica em estar sempre meio desmontado. Do dia que o Rick ouviu para cá ele já mudou umas três vezes, sem contar em mudanças menores do tipo corte de frequencia ou ajuste no acabamento.

 

Para mim que deu uma explicação muito positiva sobre som automotivo foi o Pepe, um dos diretores da JL, ele dizia: Os nossos produtos possuem a clássica assinatura sonora do som automotivo, ou seja um grave mais incorpado e que sabe o tal do "médio na porta". Não sei se é uma heresia minha, mas quando escuto um sub JL tocando, vem a minha cabeça um bom som de carro. Ontem e hoje estavam abertos a exposição um Punto com 4 JL 10W6 e um Subaru com dois Audiophonic de 12", a atenção que eles chamaram foi dezenas de vezes maior do que Scenic. E olha que só estavam presentes lojistas e convidados, não falo de garotada.

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Dessas pessoas as quais o Agenor citou que "falta médio nas portas" eu fui uma delas, ouvi o carro levei um CD que tenho como referencia notei certos detalhes que ainda não havia conseguido ouvir em outros sistemas de proposta Hi-fi.

 

Mas tive a impressão de faltar um pouco de medio nas portas sim, de imediato comentei com o Agenor.

 

Detalhe importante o sistema esta montado a 1 mês, então ainda não esta amaciado!?!

 

Se for isso mesmo então o sistema tem muito a melhorar.

 

Verdade o Arnoud ouviu o carro do Sakata?

 

Passa para nos, agora fiquei curioso

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Aquele francés é meio xarope, disso todos sabem, principalmente por que ele gosta do som de um jeito muito particular. Ele fez alguns testes que eu nunca tinha visto antes, mas cada louco tem sua mania, certo?

Ele me disse o seguinte:

-O palco está um pouquinho para a direita. (e estava mesmo, mas para arrumar foi só dar um tapinha no DRZ, quando o público chegou para o evento isso já estava ajustado)

-Tem um ressonância na porta do motorista. (quando fomos ver a porta estava solta, mais um vez quando todos chegaram já estava concertado)

-Falta 3dB no tweeter. (bem, por ser um carro pessoal e não de competição, existe este tipo de margem) Na sexta feira foi feito esse ajuste, assim quem ouviu depois já o viu tocando um pouco mais nos tweeters.

-Pena que nem todas as pessoas tem um sistema assim para ouvir todos os dia. (concordo com ele)

 

Naquele momento eu ainda não o conhecia muito, por isso ele não conversou tanto comigo.

 

 

O Crasher e Fabio, que conhecem o cara a bastante tempo acertaram nas previsões, o carro já esta sendo mudado; então quem ouviu aquele set ouviu. Agora vamos ver o que ele vai fazer, só sei que o DRZ já era, o que vai entrar no lugar, ... , só ele sabe. Será que vem algo 100% digital?

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O foco do tópico era focado em o que é realmente um sistema hi-fi, quais os pontos a serem observados ou não, e daí por diante; porém a Scenic despertou a curiosidade de muitos. Por ser o carro do Mr.Quality e pelo set de primeira que ela tem.

Devido ao evento da Koyama, muitos membros do Forum e lojistas do país inteiro também puderam ter contato com o carro, pena que nem todos puderam conhecer o Mr.Quality, ele é um cara bem maneiro.

 

Se ele continuar escrevendo no tópico da Scenic a cada mudança que ele fizer, talvez este venha a ser o mais longo tópico da história do forum. rsrsrsrsrs

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