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Trovac

Faixas De Frequencias E Suas Caracteristicas

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* A queda de agudos é causada pela acústica do ambiente, onde as altas frequências são absorvidas (principalmente se a umidade relativa do ar é baixa) e sofrem uma atenuação que cresce 3dB a cada oitava. Se, por exemplo, essa queda (chamada roll-off) começa com -1dB em 4kHz, teremos -4dB em 8kHz e -7dB em 16kHz. Não tente compensar isto, pois se o fizer, o som ficará extremamente agudo, e provavelmente seus drivers e tweeters irão "para o espaço" prematuramente!

 

Olá Sólon do Valle!

 

Só um comentário.

 

Mesmo em câmara anecóica, vemos nos gráficos de resposta dos drivers acoplados a cornetas apresentarem roll-off acentuado, mesmo na curva de 1W/1m.

Em tempo e campo real, com mais potência, ocorre o fenômeno comentado, e além disso, principalmente deficiência na adequação correta de crossover.

 

Logo concluo que deve ser problema também da combinação inadequada de elementos driver e corneta, além de principalmente deficiência desse conjunto em si.

 

Saudações,

 

Paulo.

Olá!

 

Acredito que a ausência de frequências baixas na maioria dos PAs deve-se mais a pouca condição das caixas em reproduzí-las; hoje a moda é SB850 clones com seus problemas de fase e resposta deficiente.

 

As cornetas longas, tapped horns e scoops, dão show nisso, enquanto ficamos discutindo por aqui MTL-2, T18, SB850, sem falare em VSAs e etc com suas respostas ridículas.

 

Só porque as caixas na maioria não respondem abaixo dos 40 hz não pode ser levado como regra; fica tudo virado em vento e movimento de cone.

 

Trios elétricos com caixas de graves que são kick boxes são referência, mesmo que a resposta em 40hz, quando em pilha, seja de quase 10dBs abaixo do que toca acima de 100hz;

 

Teclado alcança fácil 25hz; Orgão de tubo chega lá.

 

Contrabaixo 4 cordas 41hz; 5 cordas 31hz;

 

Em HT efeitos abaixo dos 40hz são mato e quem não tem caixas adequadas perde o melhor da festa.

 

Faça seus testes com frequências fixas, gravadas em volume constante, mas reproduzindo-as em volume moderado para não danificar seus falantes, para ouvir o volume da resposta de 150hz para 20hz ou invertendo o processo.

 

Por hora basta; tenho que ir olhar o Vênus rock local; parece que a noite promete.

 

Saudações,

 

Paulo.

[-]

 

Pois é, não preciso um baixo gigante como muitos falaram pra chegar abaixo dos 40hz [^]

quando eu falei "esse" contrabaixo, tava falando do de cima.. não da aberração de baixo! E o contra baixo NÃO CHEGAVA nos 40hz.. quanto mais 31hz! A não ser q a resposta do som q eu estava vendo estivesse incorreta (ou os microfones não conseguiam captar bem abaixo de 40hz!).

 

Pra ajudar qs ninguém se atreve... mas pra ser 'engraçadinho', enche de muleque! <_<

Olha mano, me desculpa mas eu nao falei do q seu comentario, mas tem gente aki q faz brincadeiro por tudo mesmo antes de saber. Existe baixo que desce sim como o Paulo Duto comentou, e acredito q o baixo que vc mencionou faça o q vc falou, nao discordo de vc. Agora voltando a assunto, sei q existem bumbos diferentes de baterias, a diferença é no tamanho e na afinação, alguem sabe qual é o "piso" de frenquecia que um bumbo trabalha?

Vc só se atreve a discordar dos outros por meio ds informações dos outros !!!

 

Vc nao tem competencia pra discorda de alguem por si só não ????????!!!!!!!!!!!!

 

NAO ESTRAGUE O FORUM meu chapa !!! com suas tolices !!!!!!!!!!!!!

 

Se vc nao gostou do que leu, é só vc nao entrar mais no topico !!!!

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quando eu falei "esse" contrabaixo, tava falando do de cima.. não da aberração de baixo! E o contra baixo NÃO CHEGAVA nos 40hz.. quanto mais 31hz! A não ser q a resposta do som q eu estava vendo estivesse incorreta (ou os microfones não conseguiam captar bem abaixo de 40hz!).

 

Pra ajudar qs ninguém se atreve... mas pra ser 'engraçadinho', enche de muleque!

 

 

 

 

 

É como eu falei antes ! (dos programas de estudio )

 

 

Na minha opinião, apesar de não ser um grande conhecedor da área.

 

Eu me arrisco a dizer que, o contrabaixo elétrico, em um CD de estúdio, ou seja, aquele instrumento que passa por todo um “tratamento tecnológico” (mixagem , remasterização etc) para poder chegar a mídia digital (CD, DVD) ele pode ser alterado, obtendo um alcance maior nos subgraves

 

POREM, em uma apresentação ao vivo., vai ser difícil !!!

 

 

 

 

 

***A não ser (TALVEZ), que estejamos falando de banda como o Pink Floyd, que na turnê para gravação do DVD “Pulse” usava AO VIVO , equipamentos restritamente utilizados em estúdio, obtendo assim uma sonorização fantástica no palco !!

 

Claro que só poderíamos comprovar, se fossemos ao show, uma vez que, o DVD do evento, por sua vez,obviamente é diferente do resultado obtido no palco, direto dos PA’s aos ouvidos humanos !

 

 

 

*Um bom exemplo disso, dessa diferença entre a midia digital e o ao vivo, é o Cd do U2 , POP. Ele foi usado em um campeonato de SPL , não me lembro onde e em que ano, (talvez em São Paulo em 1997), pois ele tem Sub graves ótimos, principalmente nas “linhas de contrabaixo” ____ Já no show deles (do U2) em são Paulo, na turnê Pop Mart (1998) notava-se que o baixo ,passava longe da realidade do CD! (no ponto de vista dos subgraves!)

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Olá Trovac!

 

 

Trata-se de fazer escolhas certas de componentes e cortes; o ensinamento de como fazer está todo nos livros, ...

Cada um na sua banda pois a chance de não dar certo é grande; leia também papers sérios sobre line array e vais entender.

 

Saudações,

 

Paulo.

Oi Paulo!

 

 

Quanto mais eu leio, e chego à conclusão que o cada vez mais , o EQ deve ser usado apenas em ultima instancia !!! não como algo definitivo, mas em casos de emergências !!

 

E vejo que o CORTE (crossover) é cada vez mais fundamental e primordial em um sistema bem equilibrado !

 

 

Lembrei-me um artigo que li, onde eram feitas advertências àqueles que queriam obter mais “peso” e aumentavam a via do sub em alguns decibéis

 

Fazendo com que a faixa de cobertura dessa caixa , invadisse a seguinte, criando um pico na resposta, exatamente no ponto onde as faixas se sobrepõem !!

 

 

Onde o texto, também dizia que recorrer ao EQ era perda de tempo, a única solução seria mesmo diminuir o corte superior no sub, ou vc alterar o outra via, aumentando o conte inferior

 

(acho que foi algo escrito pelo Edu Silva, se ao me engano)

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* A queda de agudos é causada pela acústica do ambiente, onde as altas frequências são absorvidas (principalmente se a umidade relativa do ar é baixa) e sofrem uma atenuação que cresce 3dB a cada oitava. Se, por exemplo, essa queda (chamada roll-off) começa com -1dB em 4kHz, teremos -4dB em 8kHz e -7dB em 16kHz. Não tente compensar isto, pois se o fizer, o som ficará extremamente agudo, e provavelmente seus drivers e tweeters irão "para o espaço" prematuramente!

 

Olá Sólon do Valle!

 

Só um comentário.

 

Mesmo em câmara anecóica, vemos nos gráficos de resposta dos drivers acoplados a cornetas apresentarem roll-off acentuado, mesmo na curva de 1W/1m.

Em tempo e campo real, com mais potência, ocorre o fenômeno comentado, e além disso, principalmente deficiência na adequação correta de crossover.

 

Logo concluo que deve ser problema também da combinação inadequada de elementos driver e corneta, além de principalmente deficiência desse conjunto em si.

 

Saudações,

 

Paulo.

Olá!

 

Acredito que a ausência de frequências baixas na maioria dos PAs deve-se mais a pouca condição das caixas em reproduzí-las; hoje a moda é SB850 clones com seus problemas de fase e resposta deficiente.

 

As cornetas longas, tapped horns e scoops, dão show nisso, enquanto ficamos discutindo por aqui MTL-2, T18, SB850, sem falare em VSAs e etc com suas respostas ridículas.

 

Só porque as caixas na maioria não respondem abaixo dos 40 hz não pode ser levado como regra; fica tudo virado em vento e movimento de cone.

 

Trios elétricos com caixas de graves que são kick boxes são referência, mesmo que a resposta em 40hz, quando em pilha, seja de quase 10dBs abaixo do que toca acima de 100hz;

 

Teclado alcança fácil 25hz; Orgão de tubo chega lá.

 

Contrabaixo 4 cordas 41hz; 5 cordas 31hz;

 

Em HT efeitos abaixo dos 40hz são mato e quem não tem caixas adequadas perde o melhor da festa.

 

Faça seus testes com frequências fixas, gravadas em volume constante, mas reproduzindo-as em volume moderado para não danificar seus falantes, para ouvir o volume da resposta de 150hz para 20hz ou invertendo o processo.

 

Por hora basta; tenho que ir olhar o Vênus rock local; parece que a noite promete.

 

Saudações,

 

Paulo.

[-]

 

Pois é, não preciso um baixo gigante como muitos falaram pra chegar abaixo dos 40hz [^]

quando eu falei "esse" contrabaixo, tava falando do de cima.. não da aberração de baixo! E o contra baixo NÃO CHEGAVA nos 40hz.. quanto mais 31hz! A não ser q a resposta do som q eu estava vendo estivesse incorreta (ou os microfones não conseguiam captar bem abaixo de 40hz!).

 

Pra ajudar qs ninguém se atreve... mas pra ser 'engraçadinho', enche de muleque! <_<

Olha mano, me desculpa mas eu nao falei do q seu comentario, mas tem gente aki q faz brincadeiro por tudo mesmo antes de saber. Existe baixo que desce sim como o Paulo Duto comentou, e acredito q o baixo que vc mencionou faça o q vc falou, nao discordo de vc. Agora voltando a assunto, sei q existem bumbos diferentes de baterias, a diferença é no tamanho e na afinação, alguem sabe qual é o "piso" de frenquecia que um bumbo trabalha?

Vc só se atreve a discordar dos outros por meio ds informações dos outros !!!

 

Vc nao tem competencia pra discorda de alguem por si só não ????????!!!!!!!!!!!!

 

NAO ESTRAGUE O FORUM meu chapa !!! com suas tolices !!!!!!!!!!!!!

 

Se vc nao gostou do que leu, é só vc nao entrar mais no topico !!!!

Para ajudar o Fórum a ficar um "pouco" melhor, ja denunciei o seu post a moderação. Pessoas como vc nao merecem uma resposta mas la vai:

 

 

O meu comentario:

 

"Quase nenhum instrumento trabalha nessa regiao"

 

E a primeira corda do baixo juntamente com o bumbo da bateria?

 

 

 

Interprete primeiro, não concordei mesmo (qualquer um nesse forum pode discordar) mas do q vc falou primeiramente, dai comentei sobre instrumentos que ao MEU modo de pensar e ver poderiam gerar essas frequências, mas mesmo assim eu coloquei uma "?" pq tal fato nao tenho base técnica para afirmar e não afirmei mesmo, se vc chegasse com argumentos técnicos e nao com brincadeiras de moleque talvez eu acataria com certeza a sua afirmação. Acatei o que bloom e Paulo Duto falaram pq eles vinheram com experiências e argumentos sábios e não brincadeiras. Por enquanto é só!

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Interprete primeiro, não concordei mesmo (qualquer um nesse forum pode discordar) mas do q vc falou primeiramente,  dai comentei sobre instrumentos que ao MEU modo de pensar e ver poderiam gerar essas frequências, mas mesmo assim eu coloquei uma "?" pq tal fato nao tenho base técnica para afirmar e não afirmei mesmo, se vc chegasse com argumentos técnicos e nao com brincadeiras de moleque talvez eu acataria com certeza a sua afirmação.  Acatei o que bloom e Paulo Duto falaram pq eles vinheram com experiências e argumentos sábios e não brincadeiras. Por enquanto é só!

 

 

 

Mais uma fez fazendo AGITAÇÃO !!!!!!

 

Por favor, não estrague o tópico e muito menos o Forum !!

 

vc nao tem nada a oferecer e muito menos a ganhar com esse comportamento !

 

:rolleyes:

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Dando uma olhada neste pagina da USP (Universidde de São Paulo), encontrei artigos que falam sobre o cancelamento de fase, e nos dar algumas dicas de como percebermos isso até de ouvido

 

 

E no 2º LINK, vemos algumas explicações sobre "efeitos" , assim como, suas conseqüências e usabilidade !

 

Talvez isso ajude a algumas pessoas ! pra mim serviu ! [¨]

 

 

*******************************************************

 

Fase

Uma onda senoidal pode ser entendida como um movimento circular que se propaga ao longo de um eixo, o qual pode representar uma distância ou tempo, por exemplo.

 

circtrig.gif

 

Quando duas ondas são superpostas suas amplitudes são somadas algebricamente e a onda resultante dessa soma depende da fase. Assim, duas ondas de mesma frequência e amplitude A começando seus ciclos em zero grau, quer dizer em fase, vão resultar numa onda com mesma frequência e amplitude igual a duas vezes A. Mas se essas ondas estiverem defasadas, essa relação de amplitude é modificada. Para duas ondas de mesma frequência e amplitude, mas defasadas em 180º, as amplitudes estão exatamente opostas, cancelando-se totalmente:

 

cancel180.gif

 

Dizemos que diferenças de fase entre duas ondas geram interferências construtivas - quando a onda resultante tem amplitude maior que a das ondas individuais - ou interferências destrutivas - quando a amplitude da onda resultante é menor que a das ondas individuais.

 

Isso quer dizer que quando ondas sonoras interagem no ambiente elas estão se reforçando (interferência construtiva) ou cancelando (interferência destrutiva). Os sons que ouvimos no ambiente à nossa volta têm um comportamento complexo e raramente teremos um cancelamento total de uma determinada frequência devido às diferenças de fase.

 

As mesmas relações dadas para ondas senoidais de mesma frequência e amplitude são aplicadas também para a interação de outros tipos de onda com frequências e amplitudes diferentes.

 

Deve-se notar que os harmônicos e parciais que compõem um som complexo também podem ter fases diferentes. Embora essas diferenças determinem a forma da onda, nosso aparelho auditivo é pouco sensível a essas variações. De modo geral, somos bastante sensíveis a variações de frequência e amplitude, mas as relações de fase são pouco perceptíveis, a não ser indiretamente.

 

Por exemplo, duas senoides de frequência muito próxima, digamos 500Hz e 503Hz, entrarão e sairão de fase numa taxa de três vezes por segundo. Isso causa uma interferência periódica de reforço e cancelamento de amplitude. Esse fenômeno é chamado "batimento" e, nesse caso, a frequência do batimento é de 3 Hz. A sensação auditiva causada pelo batimento pode auxiliar na afinação de instrumentos de cordas, por exemplo. Quanto mais próxima a finação de duas cordas soando juntas na mesma nota, menor a frequência do batimento gerado, que deverá desaparecer por completo quando elas estiverem perfeitamente afinadas.

 

----------------------------------

FONTE : http://www.eca.usp.br/prof/iazzetta/tutor/.../fase/fase.html

 

(Só postei uma parte do texto, no link vc verá muito mais coisas interessantes)

 

* neste segundo link, fala sobre os 'Efeitos" Dalay , flange, chorus etc

 

http://www.eca.usp.br/prof/iazzetta/tutor/...eitos/effx.html

 

 

 

:legal:

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