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Eu acho que a maioria curte um SPL sim, mas ninguém assume. Chega num encntri hi-fi e liga 2 13W7 com amp a altura tocando uma música com muito grave pra ver se num lota de neguinho em volta!

 

Até ai a JL ia dizer que é o obvio, pois o 13W7 é o sub da linha deles criado para Hi-Fi, segundo o próprio fabricante......

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A linha W7, da JL audio, é uma linha para muito SPL e boa qualidade; já a linha W6 é a linha para um SPL mais forte sem preocupação com a qualidade.

Já ouvi a caixa residencial deles, a chamada Gotham, em um home-theater e o resultado é extraordinário, porém não consigo ver algum W7 com viabilidade para Hi-Fi. Mesmo porque seria desnecessário, pois nenhuma música ou instrumento é capaz de produzir a quantidade de dB em subgrave, que o W7 pode reproduzir. Nem uma orquestra com 12 órgãos de tubo seria capaz. Depois vem a questão de uma caixa gigantesca, além de precisar de dois Amps HD1200 para fazer ele tocar direito (já testei com menos e o resultado foi medíocre, mesmo com a caixa sugerida pela JL). Para uma sala com, pelo menos 50m, ele pode ser um brinquedo interessante, mas para carro, não vejo utilidade.

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Por falar em potência aplicada, agora estou testando um JL HD750 para empurrar o 8W3v3 da caixinha.

Posso dizer que a diferença foi muito grande, a velocidade dele é muito maior; sendo que o Sub quase desapareceu do sistema. o som parece uma top model, sem nenhuma grama de gordura sobrando, tudo está no lugar e em perfeição.

Sei de ante-mão que se o ganho for aumentado e se colocar para tocar alto, o Sub não irá aguentar; porém este não é meu objetivo. Também não é o objetivo deste tópico; mais para frente vou criar um tópico para analisar em detalhes o Amp.

O que desejo dizer é que não dá para ter qualidade em um W7 sem muito potência a disposição; e disponibilizar a potência necessária, provavelmente será um desperdício. Afinal o restante do sistema tocará muito menos que o Sub (corretamente alimentado). Seriam precisos uma caixa de 70L na frente + dois HD1200 + duas baterias (uma para cada Amp) + speaker cable Canare 12 + tratamento acústico absurdo (pois até o volante vai virar sozinho, quando o sub bater) e por aí vai.

Resumindo dá para montar o W7 em um set hi-fi, mas não dará para aproveitar o que ele tem a oferecer.

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A linha W7, da JL audio, é uma linha para muito SPL e boa qualidade; já a linha W6 é a linha para um SPL mais forte sem preocupação com a qualidade.

Já ouvi a caixa residencial deles, a chamada Gotham, em um home-theater e o resultado é extraordinário, porém não consigo ver algum W7 com viabilidade para Hi-Fi. Mesmo porque seria desnecessário, pois nenhuma música ou instrumento é capaz de produzir a quantidade de dB em subgrave, que o W7 pode reproduzir. Nem uma orquestra com 12 órgãos de tubo seria capaz. Depois vem a questão de uma caixa gigantesca, além de precisar de dois Amps HD1200 para fazer ele tocar direito (já testei com menos e o resultado foi medíocre, mesmo com a caixa sugerida pela JL). Para uma sala com, pelo menos 50m, ele pode ser um brinquedo interessante, mas para carro, não vejo utilidade.

 

Bom eu ouvi do Silvio sobre o q a JL falow do proposito do 13W7, como ele trabalha revendendo este subs, e conversa direto com eles(fabricante), tenho q dar o crédito a informação...

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Seriam precisos uma caixa de 70L na frente + dois HD1200 + duas baterias (uma para cada Amp) + speaker cable Canare 12 + tratamento acústico absurdo (pois até o volante vai virar sozinho, quando o sub bater) e por aí vai.

Resumindo dá para montar o W7 em um set hi-fi, mas não dará para aproveitar o que ele tem a oferecer.

 

 

Não concordo com o fator de ser um caixa na frente pra vc ter grave em hi-fi.

 

Um simples exemplo, no ultimo EMMA meu carro foi julgado pelo Ketil na categoria mais top 7 canais, e em nenhum momento ele falow do grave estar vindo de trás.....e meu sub esta fisicamente no porta-malas.......

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Eu tenho um HD 750/1 e acho excelente, perfeito aliás. Bom fôlego, controle, muito pequeno, bonito, bem construído e consome pouca corrente. Pra subwoofer não imagino algo melhor. Hoje eu NUNCA colocaria um A6 por exemplo pra tocar sub em um carro. Aliás acho que não colocaria nenhum outro amp mais rs.

 

Sobre o sub no porta-malas ou na frente. De boa dá muito bem pra conseguir grave na frente sem o sub estar fisicamente na frente. Na verdade na minha opinião o espaço na frente é muito melhor aproveitado fazendo um pezinho para o médio-grave do que com um sub.

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Eu tenho um HD 750/1 e acho excelente, perfeito aliás. Bom fôlego, controle, muito pequeno, bonito, bem construído e consome pouca corrente. Pra subwoofer não imagino algo melhor. Hoje eu NUNCA colocaria um A6 por exemplo pra tocar sub em um carro. Aliás acho que não colocaria nenhum outro amp mais rs.

 

Sobre o sub no porta-malas ou na frente. De boa dá muito bem pra conseguir grave na frente sem o sub estar fisicamente na frente. Na verdade na minha opinião o espaço na frente é muito melhor aproveitado fazendo um pezinho para o médio-grave do que com um sub.

sempre quis testar um deste HD 750/1, já ouvi falar que este amp é rápido.

 

Realmente acho que devemos procurar novas alternativas de caixas ou projetos para os subs, pelo menos pra mim o espaço que a caixa ocupa começou a ser importante, pois não estou querendo abrir mão de espaço no porta malas.

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Eu tenho um HD 750/1 e acho excelente, perfeito aliás. Bom fôlego, controle, muito pequeno, bonito, bem construído e consome pouca corrente. Pra subwoofer não imagino algo melhor. Hoje eu NUNCA colocaria um A6 por exemplo pra tocar sub em um carro. Aliás acho que não colocaria nenhum outro amp mais rs.

 

 

Estou realmente analisando estas questões para um próximo review. Pois o HD ficou muito diferente do meu DAT mono; está semana vou ligar o A6 para ver a diferença. Mas isso, é outra história.

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Estou realmente analisando estas questões para um próximo review. Pois o HD ficou muito diferente do meu DAT mono; está semana vou ligar o A6 para ver a diferença. Mas isso, é outra história.

 

Muito me interessa esse embate do A6xJL HD

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...Pois o HD ficou muito diferente do meu DAT mono...

 

 

 

 

Em que sentido?

 

Quais as diferenças percebidas?

 

Continua com DAT para estéreo ou já testou JL também?

 

Abraços.

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Noto um certa tendência rolando apos a divisão da Koyama

 

Agenor me desculpe a sinceridade

 

Mas vc esta indo para a terceira marca de produtos

 

Que aconteceu o dat perdeu a graça?

 

Sobre o JL HD 750 se me lembro bem o Scott não ganhou a ultima etapa da iasca com 5 amps desses!!

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Como escrevi anteriormente, vou criar mais para frente um tópico a respeito dos Amps, mesmo porque este é um tópico a respeito do que escutei com a caixa. Ainda assim o foco não será em marcas e sim na topologia dos Amps, pois o DAT é A/B Mono o A6 é D e o JL tem uma construção diferente e com uma fonte única.

 

Regis,

Com relação a marcas, você sabe que isso sempre gera polêmica, né. Mas respondendo a sua pergunta, só conheço dois Amps que toquem mais que o meu. o primeiro é o do Hélio e o segundo é do Sakata; isso falando da parte stéreo. E por enquanto não vejo porque mexer neles.

Em meu acervo pessoal tenho Brax, Tru, Milbert (que estou testando agora); já tive Thesis Venti (troquei por amp residencial e gostaria de ter outro) e tive outros Audison também. Ainda vou comprar um mc602 e um Genesis p15. Claro que nunca vou conseguir chegar a conhecer toda a quantidade de peças que você conhece, mas vou caminhando.

Quem sabe, um dia, o Marcelo (mbArt) não resolva me deixar escutar o Amp novo que ele montou e eu compre um também.

Achei interessante o Ground Zero, que está no Tatu/Massami, porém com o nível de equipamento dos caras é impossível saber o que ele realmente toca. Para que não esteve no último encontro, faço uma breve descrição da quantidade de tranqueiras que tem lá na sala dos caras: Nakamich (edição limitada) Nacamich normal usado como apoio de mesa, Speaker cable Valhalla, RCA Valhalla jogado no chão, caixas com falante Utopia, falante B&W encostado, cabo Purist, player mcintosh, e por aí vai.

Por opção minha, e você sabe disso, não quis ficar com nada da DLS, nem para manter em acervo. Tanto que o A6 que coloquei no carro é emprestado de um amigo que vendeu o carro e deixou ele comigo.

Assim sendo, não vejo dificuldade em utilizar o equipamento de nenhuma marca, desde que satisfaça a necessidade que busco. Lembro do seu carro, ainda com os Amps Alpine digital, mas nunca ouvi seu carro tocar tanto, quanto ele toca hoje. Quem sabe amanhã ou depois você não coloque outra peça e descubra que o que você usa não é tão bom. Tenho certeza que você irá mudar.

 

O que você vê de diferença relativo a divisão de uma importadora, bem, realmente não entendi. Mesmo porque DAT e JL são da mesma importadora, ou será que me confundi.

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Em que sentido?

 

Quais as diferenças percebidas?

 

Continua com DAT para estéreo ou já testou JL também?

 

Abraços.

 

A diferença entre os dois Amps é gigantesca; infelizmente o que um tem de bom o outro não tem. Ainda desejo ouvi-los outras vezes e também vou contar com a ajuda de alguns amigos nas audições. Para não tirar conclusões precipitadas, vou esperar mias algum tempo para escrever algo.

Fique tranquilo que, quando tiver uma visão clara do assunto irei criar um tópico.

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Como escrevi anteriormente, vou criar mais para frente um tópico a respeito dos Amps, mesmo porque este é um tópico a respeito do que escutei com a caixa. Ainda assim o foco não será em marcas e sim na topologia dos Amps, pois o DAT é A/B Mono o A6 é D e o JL tem uma construção diferente e com uma fonte única.

 

Regis,

Com relação a marcas, você sabe que isso sempre gera polêmica, né. Mas respondendo a sua pergunta, só conheço dois Amps que toquem mais que o meu. o primeiro é o do Hélio e o segundo é do Sakata; isso falando da parte stéreo. E por enquanto não vejo porque mexer neles.

Em meu acervo pessoal tenho Brax, Tru, Milbert (que estou testando agora); já tive Thesis Venti (troquei por amp residencial e gostaria de ter outro) e tive outros Audison também. Ainda vou comprar um mc602 e um Genesis p15. Claro que nunca vou conseguir chegar a conhecer toda a quantidade de peças que você conhece, mas vou caminhando.

Quem sabe, um dia, o Marcelo (mbArt) não resolva me deixar escutar o Amp novo que ele montou e eu compre um também.

Achei interessante o Ground Zero, que está no Tatu/Massami, porém com o nível de equipamento dos caras é impossível saber o que ele realmente toca. Para que não esteve no último encontro, faço uma breve descrição da quantidade de tranqueiras que tem lá na sala dos caras: Nakamich (edição limitada) Nacamich normal usado como apoio de mesa, Speaker cable Valhalla, RCA Valhalla jogado no chão, caixas com falante Utopia, falante B&W encostado, cabo Purist, player mcintosh, e por aí vai.

Por opção minha, e você sabe disso, não quis ficar com nada da DLS, nem para manter em acervo. Tanto que o A6 que coloquei no carro é emprestado de um amigo que vendeu o carro e deixou ele comigo.

Assim sendo, não vejo dificuldade em utilizar o equipamento de nenhuma marca, desde que satisfaça a necessidade que busco. Lembro do seu carro, ainda com os Amps Alpine digital, mas nunca ouvi seu carro tocar tanto, quanto ele toca hoje. Quem sabe amanhã ou depois você não coloque outra peça e descubra que o que você usa não é tão bom. Tenho certeza que você irá mudar.

 

O que você vê de diferença relativo a divisão de uma importadora, bem, realmente não entendi. Mesmo porque DAT e JL são da mesma importadora, ou será que me confundi.

 

:vts

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Noto um certa tendência rolando apos a divisão da Koyama

 

Agenor me desculpe a sinceridade

 

Mas vc esta indo para a terceira marca de produtos

 

Que aconteceu o dat perdeu a graça?

 

<_<:rolleyes:

Esclarecido

 

hand26

<_<

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Pois é agora bateu uma duvida..

Porque usar um amp mais potente se vai usar 30% do rendimento maximo dele...

Esse negocio de melhorar a dinâmica dele pra mim num faz sentido, pois vc não esta usando a potencia maxima do amp!

O que eu acho q muda é a sinergia entre sub+amp, as vezes uma eletronica se adapta melhor a um determinado falante do que outras...

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Ultimamente tenho feito umas experiencias usando dois subs de marcas distintas pra ver como fica o grave..

E bom que da pra mesclar 2 caracteristicas boas de dois falantes..

Agora estou testando um crossfire bmf (200RMS) + focal 30A1(100RMS) totalizando 300 RMS fornecidos um MC431...

Antes tava testando um diamond D6 (100RMS) e o crossfire bmf (200RMS)

E o resultado foi melhor do que usar apenas o diamond com 400RMS..

O grave fica mais presente em baixos volumes e posso diminuir o ganho do sub que o grave fica mais macio e interage melhor com os mids!

Editado por gustavomp3

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