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antnbarao

Não gaste $ com SPEAKER CABLES HI FI

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Foi apenas um exemplo.

Mas se você não é um cara próspero, torço então para que se torne.

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No teste cego, vc pode ter 2-3 cabos idênticos musicalmente, pode ter um que toque com mais volume, outro com mais grave, outro com mais agudo, outro mais rápido (Pegada e Detalhamento). Isso falando em fios de mesma bitola. Tem muitos fatores q vc pode perceber de cabos teoricamente idênticos de parâmetros. Não dá pra considerar um teste feito a 30 anos atrás quando não se tinha a tecnologia existente como verdade absoluta.

 

Sobre os testes cegos, a metodologia e o equipamento utilizado no teste influi pra caramba no teste. Não adianta querer testar um cabo bom com um set básico. Pode não revelar toda capacidade do cabo.

Sobre o aumento de valores, discordo em parte. Tem cabos que se reposicionaram no seu range, algums subiram pra caramba outros baixaram pra caramba. Sobre o cabo ser considerado bom no Passado e ruim hoje, tu já percebeu o quanto vc aprendeu nesse tempo de forum? E a mudança na tua capacidade de comprar cabos bons e na tua mudança de gosto musical (quando digo gosto musical me refiro a musicalidade do sistema)?

 

 

Sim, só que todas essas diferenças que você citou não são exclusivas de um teste cego.

 

Metologia e equipamento influi em todo teste, não só no cego. Nem um nem outro consegue extrair mais do que o sistema realmente pode oferecer.

 

Escort, quando falo de equipamentos do passado, eu nem digo de coisas simples da época (rca santo angelo, pompeia, techsound...), mas de coisas que eram taxadas de ótimas ha 2 ou 3 anos e hoje estão no ostracismo.

 

Realmente pode-se aprender bastante, mas a minha visão sempre foi "budget hi-fi". Mas nunca tive problema com quem quer e pode gastar mais dinheiro com o mesmo objetivo, sem problemas.

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O mais engraçado é que os que ficam mais questionando isso só ficam na teoria... se não bota fé nisso, teste e relate aqui....

 

Ficar falando que o teste tem que ser cego, etc... se quer fazer algo sério, aliás, deveria ser em duplo cego (double blind), nem quem testa nem o avaliador pode saber qual é qual. Já não se tem nem testes por aqui por é só meia dúzia que faz isso, agora ficar falando bla bla bla cheio de teorias, eu me recuso a querer falar qualquer coisa sobre isso.

 

Sr. Pad, o seu incomodo com cabos, não acontece só com esse tipo de equipamento aqui no fórum. Isso acontece com TODO tipo de equipamento. Se voce não acredita que não vale a pena gastar com isso, não gaste, o dinheiro é seu. Não é de hoje que vc fala isso, e se quer ter razão, faça o teste e prove aqui.

 

Danilo, não precisa iniciar uma discussão pessoal. Não é porque você é o "Mr.Cables" do fórum e eu não partilho da mesma opinião que você precisa me ver como seu inimigo.

 

Eu disse que GOSTARIA de ver um teste cego. Curiosidade, mesmo. Não to querendo obrigar ninguém a fazer um teste cego. Concordo que o ideal seria double blind. Não quer falar? Então não fala, simples assim. De boa, sério. Agora, se um dia pessoal quiser sobre física de cabos, podemos também. RLC, geometria, metalurgia de contato, geometria. Se o pessoal gostasse de caminhar na mesma direção, poderíamos reunir opiniões, testar protótipos e até criar a receitas mais interessantes que as atuais..

 

Eu gostaria poder fazer testes bacanas, mas não tenho a condição financeira para tal no momento. Mais do que para comprar alguns metros de cabos bons, não tenho para comprar um set de 'referência' completo, seja automotivo ou residencial.

 

Concordo com você que acontece em todo tipo de equipamento. Tem coisa que custa pouco e toca bem, e coisa que custa muito e toca não tão bem. Só que eu não quero ter razão em nada. Eu apenas demonstro uma opinião diferente da maioria. Que existe diferença entre cabos, eu sei que existe.

 

Faz muito tempo que eu sai da opinião "é tudo igual". Eu já testei cabo OEM contra RCA de R$250,00 num HT e sim, existem diferenças. EMPOLGARAM? Não muito. Menos ainda pelo preço.

 

Mas aqui é um fórum de som automotivo. Existem problemas intrínsecos do som automotivo. E para onde todos os benefícios de ótimos cabos vão quando o carro está ligado e o motorista dirigindo? Esta é minha crítica. Não sou pró-flamenguinho, nem pró-nordost nem ambiente.

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  1. O melhor cabo é aquele que cabe no seu bolso, tem gente que consegue ouvir uma diferençazinha no medioagudo ou no grave etc, outros não ouvem nada de diferente, de nada adianta colocar um cabo top pros outros ouvirem, quem tem que gostar é vc, o dono da bagaça!!!!

  2. Custo beneficio é bom qdo não aperta seu bolso, oq é um bom CxB pra mim é diferente doque é um bom CxB pra um milionário...

  3. Existe diferença entre cabos? sim, existe. Vale a pena pagar por isso? só vc pode responder! mas que existe diferença existe, sendo mínima ou máxima, EXISTE

  4. Abraços

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Sinceramente não entendi essa montagem na minha resposta, que coisa mais infantil, pelo menos achei que isso era uma discução seria e saudável... uma pena ainda ter meninos onde deveria ter Homens...

fazer oq neh!??! pasmafaute

 

a tua outra resposta tinha sido mais saudavel cara.. nao precisa se queimar assim =)

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a tua outra resposta tinha sido mais saudavel cara.. nao precisa se queimar assim =)

 

Prefiro não discutir, e começar uma guerrinha idiota de ego.. essa respota é oq realmente penso e não oq queria dizer qdo o sangue ferve, às vezes é melhor pensar doque falar oq realmente pensa, nems empre vc é bem visto...a

bs

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Me limitei a comprar cabos bons e que me entregam aquilo q eu espero deles sem me endividar. Invisto mais dinheiro em eletrônica que é na maioria das vezes o maior gargalo dos meus sets. Até hoje isso só me trouxe felicidade.

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Posso falar da pratica do meu sistema, eu nao penso em trocar meus rcas, nem em testar pelo momento.... Acho que o sistema precisa amadurecer ainda.

 

Estou, no entanto, testando cabos oticos. Eu acabei de comprar 2 que nem sei a marca mas parecem bem construidos. Ja da para fazer um teste, cabo comum, cabo a e cabo b.

 

Cabos speaker eu escolhi pelo custo e pelo que eu ouvi em multiplos carros. Assim me decidi, e acho que a partir do momento que vc decide e instala, fica bem dificil trocar, o transtorno nao vale a pena.

 

Concluindo, eu acho que vai mais da pratica e audicao do que testes cegos. De boa, eu nao me importo mais com testes cegos, com valores, marcas. O que der para ouvir, tamos ouvindo hehe.

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Dos testes que eu participei ativamente, era muito fácil de identificar as diferenças.

Em alguns testes, nem precisava sentar à frente das caixas para perceber que tinha mudado. E MUITO.

Os testes de cabos foram bem óbvios, para o gosto de um, um cabo foi melhor, para o gosto do outro, foi pior, porém, todos conseguiram entender o que cada um considerava como "bom".

Leiam os testes que foram feitos, Eu, o Danilo, o Leandro, o Arisa, o Crasher, o Capone, entre outros que participaram sempre estiveram coesos nos resultados, apesar das diferenças de gosto.

 

Falo isso em nome de quem testou com finalidade de escolher equipamentos para o próprio set, por curiosidade, sem querer vender ou comprar, sem querer promover marca ou interesse de nenhuma pessoa ou empresa.

 

Abraço,

Henrique

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Agora que tive tempo de ler as informações que o antbarao compartilhou conosco, vou comentar algumas coisas.

Concordei com algumas partes, discordei de outras e aprendi algumas coisas novas.

 

Troca de cabos

Realmente, existe diferença, pude comprovar isso realizando meus testes, no meu carro e na minha casa. Assim como a mudança de operacional em um aparelho eletrônico, também gera uma grande mudança. Assim como a troca de um capacitor do crossover muda, e muito. Claro que para estas diferenças aparecerem, é necessário ouvir suas músicas de referência; ter tempo para voltar atrás no teste também é importante.

Um cara que fez dezenas de testes é o Humble Homemade, na página dele vocês podem ver o relato de dezenas de testes realizados com capacitores. Sempre muda alguma coisa, depende d o quanto que cada um consegue perceber (aproveitar).

No meu caso, consegui satisfazer minhas necessidades de RCA com o Chord Cobra Plus, que nem é um cabo tão caro (agradeço ao ronaldoashi e ao luisahoc). Se meu orçamento permitisse, utilizaria o mesmo Purist que o Dan pegou

 

Não acredito que seja valido gastar milhares de dolares em 01m de fio, achando que isso transformará seu sistema em algo equivalente a um Gamut de U$400k. Assim como acho um erro gastar U$400k e colocar cabos (RCA ou Speaker) de nível inferior. Devemos ter um sistema equilibrado.

Mas se eu pudesse, ... , colocaria tudo Valhalla no meu carro ou então tudo Sky.Mas paixão é paixão.

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Agora que tive tempo de ler as informações que o antbarao compartilhou conosco, vou comentar algumas coisas.

Concordei com algumas partes, discordei de outras e aprendi algumas coisas novas.

 

Um cara que fez dezenas de testes é o Humble Homemade, na página dele vocês podem ver o relato de dezenas de testes realizados com capacitores. Sempre muda alguma coisa, depende d o quanto que cada um consegue perceber (aproveitar).

 

Pode postar o link amigo.. ficaria grato..Ou que achar interessante posta ai sobre os testes ..vlu

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Pode postar o link amigo.. ficaria grato..Ou que achar interessante posta ai sobre os testes ..vlu

o site que o agenor falou é

http://www.humblehomemadehifi.com/Cap.html

 

é um dos mais completos sites de teste de capacitores pra crossover que tem, claro que não tem todas as marcas e modelos, mas dá pra ter uma boa noção... o interessante é que ele fabrica crossovers e caixas tb, e disponibiliza com detalhes os projetos antigos dele, o atual ele apenas fornece marca e modelo de componentes, sem valores. muita gente utiliza esse site como base pra escolha de capacitores pra fabricação de crossovers top de linha. ele dá idéias interessantes pra utilizar no projeto do crossover.

ele diz que indutores não são tão criticos, que se deve escolher um indutor de boa qualidade que te agrade, mas ao mesmo tempo ele usa um dos indutores mais caros do mercado. tem um site q não lembro agora que testa indutores e disposição de indutores. assim q eu lembrar eu posto aqui.

ele ainda comenta sobre resistores, sobre a indutancia dos mesmos e o rollof q pode causar nas frequencias altas.

outra questão interessante é a topologia de crossover que ele utiliza, fora dos padrões que estamos acostumados a ver, mas que funciona

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A parte mais interessante do Humble Homemade sem dúvida são os projetos de gabinete.

 

Respeito demais o trabalho dele.

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sobre cabos, o que eu consegui entender como um bom custo beneficio no meu caso, foram os canare, tanto para speker como para rca. Como eu vou ter que montar os cabos rca/xlr e vão ter tamanhos diferentes, achei que pelo acesso mais facil seria a opção certa. Depois eu quero testar no proprio set outros cabos e conectores rca/xlr, mas como tb já foi falado aqui, para trocar todos os speakers eu teria que desmontar novamente o carro, acho que nesse carro ficarão sendo os canare. Tenho muita curiosidade em comprar cabo pronto rca/xlr da futureshop, se alguem for comprar, eu gostaria de dividir o frete, abraço.

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Quando eu crescer, quero ser o Humble Homemade, rsrsrsr

Realmente o cara é um exemplo.

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+1 pro humblehomemade.

 

O que são aquelas caixas!!! e realmente os testes de caps que ele faz batem e muito com o que eu ja tive oportunidade de ouvir (em uma escala absurdamente menor que ele)

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sou novo no fórum mais creio eu que um velho de guerra, faço medicina e acredito que entendo um pouco sobre o outro lado do falante, nosso ouvido...acredito que um som se torna bom quando nosso cérebro gosta do que ouve, se torna impossível provar a diferença de um cabo para outro se o melhor padrão é um ouvido, o ouvido tem perdas naturais, cada um escuta um tom como bem entende e não como todos, as vezes um cabo de 2 reais abafa um tom que não me agrada, e as vezes um cabo de 200 reais o metro me amplifica um tom que me agrada... não acredito que essa teoria descrita seja baseada somente em testes, na teoria a diferença é enorme com certeza, porem a teoria de nada me vale se quem torna o som real é meu cérebro e sabemos que gosto não se discute.

gosto muito de ideias como essa, e acredito que a diferença de som de um cabo de 2 reais e de 200 existam, pois a física comprova isso, só não posso afirmar que meu ouvido ou meu cérebro perceberam alguma diferença.

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Quem quiser perder um tempinho muito legal mesmo no HT forum

 

São palavras de Renato em um post

 

"Amigos,

 

Deu calo só de pensar... rsrsrs smile.giforangebiggrin.gif Só evitem montar cabos acima de 2m com CAT6 (não usem o cat5) por conta da alta capacitância... lá no site eu mostro medições objetivas onde há essa informação. thumbsup.gif

 

Mas para quem não quer fazer calo, a melhor opção disparada é o Discabos do tópico abaixo, super acessível e briga com, cabos bem caros:

http://www.htforum.com/vb/showthread...1-50mm-Twisted

 

 

 

E apenas para lembrar: smile.giforangebiggrin.giflol.gif "

 

 

 

http://www.htforum.com/vb/showthread.php/158172-Clube-do-Kit-Baubo-para-montagem-de-caixas-acústicas/page55

 

 

http://www.htforum.com/vb/showthread.php/36309-High-Definition-PP-4x1-50mm-Twisted

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Antnbarão,

 

Eu entendi o que voce está propondo, e acho bacana... Apenas uma discussão aberta, sem pre-conceitos... Apenas cada um colocando seus pontos, para aprofundar o debate... Muito bom...

 

As vezes passo pelo forum e nem posto nada, porque muita gente já falou o que eu pensei em falar, aí só pra ficar repetindo, é melhor não falar nada... Mas vou repetir um pouquinho desta vez...

 

Quanto ao lance dos cabos, não tem jeito, tem que escutar... Eu a uns dois anos atras eu até acreditava em cabos, mas eu achava que cabos tipo de entrada destas marcas mais famosas já eram mais do que eu precisaria, e os mais caros e mais tops eram apenas "status"... Tipo vc pagar caro só pela marca, ou para dizer que tem cabos caros. Era esta a minha opinião, tanto que quando montei meu carro, comprei Speaker cable o Chord Carnival Silverscreen e RCAs o Chord Crimson Plus. E estão lá até hoje.. Aqui eu concordo com o Arisa, pois tem muita coisa pra eu resolver no meu carro antes de pensar em trocar os cabos.

 

Um pouco depois eu começei a montar meu set residencial, e foi aí, atraves das amizades que eu fiz, que eu começei a conhecer novas marcas e novos cabos... Tb começei a pesquisar sobre o assunto... É só ouvindo pra crer, e pode ter certeza que vc vai comprovar isso na pratica. Só espero que vc, depois que comprovar (isso é uma afirmativa, vc vai comprovar), diga a verdade, sem medo de comentários do tipo: "tá vendo, eu te falei!", "viu, eu te disse!" e estas bobagens todas... :legal:

 

Outro assunto bem batido, que todo mundo "sabe", e todo mundo já falou um dia é o lance do "casamento" dos equipamentos e deles com os cabos... Muitas vezes, não existe cabo ruim ou cabo bom, nem aquele que toca melhor que o outro, existe sim aquele que combinou melhor, dentro daquilo que voce espera. O gosto "do fregues" é de suma importancia! E isso só se comprova na pratica, não tem jeito! Isso tudo que eu disse até agora, são repetições das repetições, mas é a pura verdade. E ainda tem o lance do equilibrio, como o Agenor citou, é tão importante quanto! Mais uma vez "chover no molhado".

 

E como tb já foi citado aqui, e acho que é o que tem a maior relevancia, é a referencia de cada um. A dois anos atras eu já achava que tinha boa referencia, mas hoje eu vejo que mal eu sabia diferenciar um sistema mais dinamico que outro, por exemplo... Não que eu seja o "Mister Referencia" (alias, tô bem longe disso), mas já evolui bastante, e muito depois de começar a frequentar e promover encontros com o pessoal (principalmente residencial), onde voce ouve equipamentos diferentes e acertos diferentes e tb cabos diferentes... Muitos destes encontros foram como testes, cada um trazendo seus cabos e equipamentos!!! Nunca aprendi tanto na minha vida!!!

 

Eu acho bacana a idéia de um teste cego, mas tem que ser com pessoas com referencia elevada, e com musicas de referencia pra elas, porque senão fica difícil... Pra vc avaliar alguma coisa, principalmente num comparativo AxB, vc precisa saber exatamente o que procurar nas musicas, ainda mais se forem cabos de alto nivel... Não adianta vc pegar pessoas que não "entendem" de musica e pedir para elas avaliarem dois cabos, pois o maximo que poderão perceber, é se um cabo é mais "vivo" que outro, ou mais "aberto" que outro, e olhe lá!

 

Minha referencia de audio, hoje, é um par de Tores Wilson Audio Watt Pup 8 (estas caixas tem mais de 100 pontos no ranking as revistas alemãs, e só para terem uma idéia, as minhas tem apenas 80, e uma diferença de mais de 20 pontos é algo realmente muito grande - quase que um abismo), com processador Meridian 861 V6 e amplificador McIntosh, tudo com cabeamento Transparent Reference e condicionador de energia Shunyata Hydra. É um negócio de outro mundo, mas tb com orçamento bem alto... E por sorte, este set é de um grande amigo meu, e sempre que quero dou uma passada lá pra curtir...

 

Em sistemas como este, vc nota claramente as diferenças dos cabos... Quanto mais "refinado" e equilibrado o sistema melhor é. Estou disendo isso tudo porque, precisamos tb tomar cuidado com os "comparativos"... Não é so botar pra escutar e tirar conlusões... Sabem aquele lance de que o nivel do seu set é do nível do seu pior equipamento? Não podemos cravar nada no audio, mas é mais ou menos isso sim... Vc pegar um set mais simples, e colocar um par de speaker cable Carnival silverscreen pra tocar, e depois vc trocar por um Nordost Frey, vc não vai sentir tantas diferenças assim, mas aí não é culpa dos cabos, e sim da simplicidade do set... Agora coloca estes mesmo dois cabos num set mais top pra vc ver a diferença "astronomica" que vc vai sentir!!

 

Num dos links que foram postados do HTforum, tem topicos de 2006 (criado pelo Zerob, que é um grande defensor de que se o cabo está dentro das especificações, ele é bom. Tem até um topico dele bem interessante sobre duplo teste cego com grupo de controle que se eu achar eu posto o link), o que pode ser complicado, pois em 6 anos, muita coisa pode mudar... Eu mudei de opinião drasticamente sobre este assunto em menos de 2 anos! E num outro, sobre os Cat 5 e 6 (bem mais atual), fala-se sobre kits simples para fabricação de caixas DIY, que muito provavelmente serão usadas com receivers, sem maiores preocupações com a fidelidade... Mais uma vez, tudo vai depender do objeivo e aplicação.

 

Só tomem cuidado com conclusões precipitadas... Avaliem bem as condições dos testes, a qualidade do set usado e etc... Um outro fator de suma importancia no residencial (na minha opinião o melhor lugar para se fazer testes, mesmo que para "motivos" automotivos) é a energia eletrica.... O meu set (que não é simples, mas tb não é a "ultima bolacha do pacote") mostrou uma diferença absurda depois da introdução de um novo condicionador de energia (e olha que antes tinha um Panamax, que é bem "famosinho").

 

Eu disse isso tudo só pra expor uma opinião minha, de que é IMPORTANTISSIMO escutar e testar, mas que temos que ter muito CUIDADO na hora de interpretar os resultados... Porque senão, vamos concluir que o Carnival toca quase igual (ou proximo) ao Frey, e que por isso não vale o investimento, e isso, realmente, NÃO é uma verdade...

 

É isso aí pessoal, tudo isso que falei é apenas a minha humilde opinião, blz? :legal:

 

[]s

 

Rui

 

 

 

EDIT: Portuga!

Editado por Rui
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Esse é um Nelson de Carvalho da vida ..Fala liuteralmente o que pensa

 

 

deHolbein Menezes

 

Publicado em 15-11-2010 21:12

 

 

"Achei" que aquela quimera com a qual alguns audiotas acalentam-se, e acalentam os leitores, de que o melhor cabo é cabo nenhum poderá ser verdadeira,"mutatis mutandis ". Porque depois de muito destruir para experimentar,

– destruí um exemplar do cabo “The Second”, do Van den Hul para ver o que tinha dentro e vi que tinha muito mais metal do que carbono;

-- destruí alguns exemplares de cabos da grife “Logical Cable” e notei que não utilizavam da técnica indicada por Jean Hiraga em 1979 – e hoje adotada por quase todas as boas fábricas do mundo – de dois condutores idênticos para o positivo e o negativo, respectivamente, e mais o “schield” – mas sim e inexplicavelmente a velha técnica dos primórdios do rádio, de fazer da blindagem (“schield”) o condutor negativo...

-- destruí e destruí SEM PARAR... Inclusive um caro exemplar do cabo digital “Transparent” e nada vi de “criação”, a mesma configuração de todo e qualquer cabo digital... Enganem-lhes que eles gostam!

Depois dessa destruição toda, "achei" que nenhum cabo por mais caro que tenha custado e melhor aparência que possa exibir; ou usar topologia ortodoxa ou heterodoxa, de cobre comum, cobre livre de oxigênio, prata ou banhado a ouro; nenhum cabo, pois, jamais desempenha SEU MELHOR se for revestido com o famigerado "schield", ainda que na forma flutuante.

O "schield" torna-se necessário e até indispensável apenas pela circunstância de as impedâncias de saída dos "apparatus" do sistema de som musical, tais saídas são ou serem em sua maioria maior que 50 Ohms.

"Descobri", entretanto, e também que – louvado seja meu santo padim pade ciço! –, que alguns ledores ("players"), tipo OPPO, têm impedância de saída abaixo do valor de 50 Ohms!

Assim, portanto, se tais ledores forem interconectados diretos aos amplificadores – e se os ledores possuírem controle de intensidade, e em geral possuem –, nessa situação podemos usar cabo sem "schield" algum! Nessa circunstância, o cabo barato torna-se SOBERBO em termos de som, musicalidade, transparência e ilusão de palco!

Duvida?

Faça você no seu “laboratório caseiro” (sua sala de som) esta experiência: dote um de seus pré-amplificadores de impedância de saída em redor dos 10 Ohms (se a impedância original de fábrica for maior que 100 Ohms, não dá certo), pegue dois pedaços de fio de cobre de boa qualidade, de preferências com capa de teflon e rijo, torça um fio contra o outro em espirais de 1 e ½ polegadas, solde as pontas em terminais RCA comuns mas desde que façam bom contato, e vá ouvir seu disco predileto; ou então, tenha o trabalho e a despesa de cortar a capa externa de um par de cabo de grife tipo ZEN, depois cortar e retirar o "schield", e, em seguida, ouça o disco com o qual testa seus aparelhos.

 

A diferença de “qualidade musical” é tamanha, tal a diferença de musicalidade que se constata entre um amplificador comum com válvulas comuns e um “singled end” com uma 300B.

 

Mas tal “achado” requer que mande um técnico de sua confiança – o Rui Fernando, de São Paulo, por exemplo (Tel. (11) 3104.7160; ou e-mail: termiônica@terra.com.br), peça ao Rui para construir e instalar, após o circuito de saída de seu pré-amplificador (melhor seria do seu ledor!) um chipe ou um transistor “descrete”, alimentados a pilha, de modo a lograr ter na saída impedância em torno de 10 Ohms.

[Em outros tempos, naqueles tempos em que se enganavam menos aos audiófilos e as grifes não eram, apenas, assinadas por projetistas de conhecimento e experiência e fama, para efeito de receber “direitos autorais ; nesses tempos um Engenheiro de qualidade conhecido no mundo inteiro como A. Stewart Hegeman; Stewart “bolou” um aparelho a que deu o nome de “Hegeman Input Probe” (“probe” é um “device”, um aparelho para ser intercalado entre aparelhos de áudio com a finalidade de compatibilizar suas impedâncias inter-relacionadas) , alimentado a pilha, para fazer baixar as impedâncias das cápsula fonocaptoras.

O impiedoso crítico da “The Absolute Sound”, Patrick Donleycoat, analisou o “device” de Stewart Hegeman, em comentário de 1978, do qual dou abaixo um resumo (em tradução livre):

“... parece que o “Input Probe” pode ter valor quando utilizado após pré-amplificadores menos esotéricos (os high-end de hoje, HM); e, igualmente, quando usado seguido de cabos de longo comprimento...”

Já o Editor da revista, o célebre Harry Pearson, comentou ao pé do texto do Donleycoat:

“... aquilo que o Hegeman fez com o “Probe” foi para reduzir , ou eliminar, os efeitos das capacitâncias interagindo nas interconexões...”

Que é, “mutatis mutandis”, aquilo que faz o “schield” presente em todos os cabos de interconexão: agir sobre os efeitos das capacitâncias dos cabos de interconexão, e um desses efeitos é o de “antena”, isto é, a captação de zumbidos “air borne”, isto é, circulando na atmosfera da sala de música. Mas quando a impedância de saída de ledores ou pré-amplificadores é baixa (e “impedância” é o nome que se dá, num dado circuito, ao efeito combinado de indutância, capacitância e resistência, fatores que impedem a livre circulação da corrente de áudio), quando a impedância é baixa ou abaixo de 50 Ohms, quer isso significar que a capacitância é baixíssima ou inexistente no cabo de interconexão. Assim, portanto, desnecessitando da presença do “schield”.

Por isso que o “schield” ou blindagem constitui-se um “corpo estranho” no circuito LCR que é um cabo de interconexão; estranho e prejudicial, e prejudicial porque aumenta sem ser preciso a capacitância de tal circuito. E quando um construtor de cabo, como é o caso da Logical Cable, põe o “schield” para conduzir o sinal negativo, comete não só o crime de lesa fidelidade como o pecado de vender gatos por lebres.

Ainda que, antigamente, as demonstrações públicas realizadas por Gilbert Briggs e Harold Leak cuja finalidade eram comparar a reprodução ao vivo com a reprodução em conserva, nesses tempos ambos utilizavam cabos de interconexão com o “schield” a conduzir o sinal negativo; assim como praticavam a ligação de falantes com cabos ordinários, duplos e flexíveis, e multiveias, de eletricidade...

E durma-se com uma situação dessa!

Conclusão apressada: os de antigamente não tínhamos os ouvidos apurados dos audiotas de hoje... que se especializaram em ouvir diferenças de “coisas” as quais, por serem abstratas, dão o nome de “organicidade”, “dinâmica”, “pegada”, “micro detalhes”, ”corpo harmônico” , “palco sonoro”, “textura” etc. Eles todos os antigos, ouvíamos musicalidade, sim, e equilibro total, também. E mais, ouvíamos a articulação, prestávamos atenção ao andamento, gostávamos ou não da sonoridade e da afinação e ficávamos parados nos temas.

E não era isso, ou não era só isso: os aparelhos dos de antigamente, QUAD, Marantz e McIntosh e Leak e Scott etc. não atingiam as especificações ótimas dos equipamentos “high-end” de agora; por isso que uma distorção harmônica da ordem de 1% era tolerável, em especial nos amplificadores valvulados “singled-end”, pentodos.

Mas os musicistas de então, estes estávamos ligados não nas especificações técnicas que não as sabíamos avaliar convenientemente – como ainda hoje os audiotas não sabem pois em geral leem os números metafisicamente, isto é, como se fossem números absolutos desassociados de seus contextos (uma câmara anecóica é tudo por tudo diferente de uma sala de música situada numa casa ou num apê); e também os audiotas de hoje estão “conectados” nas grifes e na wattatagem de seus aparelhos mas não na peça musical que porventura ouvem, nos temas dessa peça musical, na musicalidade da orquestra, no andamento da regência etc.

Aliás, tal como hoje acontece com as transmissões dos jogos de futebol pela técnica HD: encantam-nos, sem dúvida encantam-nos os detalhes das chuteiras multicoloridas dos jogadores e as camisas furta-cores dos clubes; interessam-nos se o bico da chuteira do jogador do ataque que fez um lindo gol de letra contra o time pelo qual torcemos, pelo tira-teima da TV do Galvão Bueno o bico da chuteira do atacante estava adiante do bico da chuteira do jogador da defesa de seu time – e por isso o gol foi feito em impedimento“(off-side”) – ainda que a jogada do atacante tenha sido uma obra-prima de uma “folha-seca”, de um bate-pronto, de um drible, de uma caneta, de um chapéu etc.

Da mesma forma agimos os audiotas. Mesmo porque não estamos mais acostumados, nem interessados em ouvir música, uma sinfonia inteira, uma longa ópera. Nos habituamos a ouvir tons isolados, um triângulo que bate lá no fundo da orquestra, o trac-trac da palheta do saxofone do Dexter Goldon, no seu disco “Ballads”; ou, como é avaliação do Fernando Andrette, se a batequeta bateu doze vezes nas bordas do tambor... Para ele, isso é alta-fideliade, isso é “high-end”, isso merece uma capa da sua revista.

Importa nada aos audiotas que os cabos da grife “Logical Cable”, e os cabos ditos de carbono do Van den Hul aproveitem o “schield” como condutor negativo, técnica condenada pelo cientista de áudio Jean Hiraga desde 1977 (!!!) quando afirmou em artigo na publicação “Revue Du Son”: Tradução livre, HM): “É recomendável que o sinal use a mesma qualidade de cabo (ou fio) TANTO PARA O SINAL POSITIVO QUANTO PARA O SINAL NEGATIVO, OTERRA. E a razão é simples: se se usa o “schield” como condutor , ele apresenta 1/3 de resistência a mais (grifo meu,HM) que o condutor positivo do sinal. A melhor solução é usar os dois condutores do sinal, positivo e negativo, similares e tanto quanto possível iguais, além do “schield.” O “schield” pode ser conectado apenas numa das pontas do cabo a fim de minimizar o seu efeito deletério.

O meu “achado” mais recente é que SEM ‘SCHIELD” NENHUM qualquer cabo de interconexão desempenha melhor do que com “schield”; devido ao que Jean Hiraga chama de efeito do “schield”.

Ora, se você já gosta do desempenho do cabo que usa, se lograr baixar a impedância de saída do ledor ou do pré-amplificador, e assim puder usar o seu cabo sem o “schield” com que vem dotado de fábrica, sentirá imediatamente que o som fica mais aberto, desaparece um certa “névoa” mui tênue que encobre o som musical replicado, dificultando sua visibilidade plena e total, que a sua topologia enseja . Fiz essa experiência em casa de um Amigo, comparando um cabo com “schield” Cardas Golden com um singelo cabo feito por mim, sem “schield” nenhum; e até o dono da casa sentiu a diferença na “aeração”... Os instrumentos pareciam mais “purificados”.

Amém.

Este artigo foi originalmente publicado dentro do fórum, no tópico: Os achados do Holbein. criado por Holbein MenezesVer mensagem original

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sou profissional em audio a quase 20 anos, ja trabalhei com os melhores profissionais em audio de curitiba e sul do brasil, ja ouvi palestras cursos emfim de pessoas respeitadissimas no ramo, e ate cursos com engenheiros de fabricas de fora do brasil( eclipse e fosgate) ja li posts e tudo mais tambem sou formado em eletronica, nao sou o melhor nem tenho esta pretençao, so quero deixar aqui minha opiniao e as que ouvi nestes anos todos e que; CABOS COMPROMETEM APENAS 0,5% DA QUALIDADE FINAL DE UM PROJETO, E ISTO E QUASE INAUDIVEL PARA OUVIDOS HUMANOS...o que realmente importa e um bom projeto aliado a bons equipamentos, mas e claro que nem por isso vamos voltar a usar os flamenguinhos nao e bem isso...nem pegar fio de luz rigido ligado a bateria...e claro que este 0,5% se for competir em um campeonato faz toda diferença

Editado por sidineictba

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Olha, estou no ultimo semestre de engenharia elétrica, já estudei eletromagnetismo e linhas de transmissão e sei o que pode causar interferencias em um sistema elétrico.

Partindo do ponto de vista que um auto-falante possui uma curva de impedancia em sua saida, um cabo também tem suas propriedades dielétricas, e a combinaçao entre estes dois casos permite uma infinidade de variáveis que afetam diretamente o que escutamos.

Logico que em varios casos isto vai ser quase imperceptivel para a maioria das pessoas, mas em outros casos vai ser bastante perceptivel, e eu acredito que a maior variação estão nos extremos, os graves e os agudos, pois esta região é a que possui o maior comprometimento no audio, nota-se pelas curvas de frequencia que normalmente tem uma queda considerável no indice se SPL.

Portanto não tem como ser unanime que um cabo é melhor que o outro, mas em um SET um cabo pode se adequar melhor que o outro, justamente pelo parametro do falante, o comportamento do amplificador, o RCA utilizado, a HU e por ai vai...

As vezes uma cabo que vela um pouco os agudos "case" bem com um kit que tem tweeter mais metalizado, deixando o conjunto com uma resposta agradável, mas caso o tweeter seja substituido por um suave, vc nao tenha uma boa resposta em alta frequencia, justamente por velar demais os agudos...

Entao na minha visão o que o Kleber, o TriatletaDan e outras pessoas disseram anteriormente está correto, só saberemos se o cabo é bom no momento do TESTE, e como o gosto influencia, torna-se também uma variável em questão, deixando o assunto ainda mais polêmico, pois o meu gosto muitas vezes não agrada ao outro...

Eu gosto de um grave mais encorpado, mas muitas pessoas preferem um sub q apenas acompanhe os medios dando aquela força nos 40Hz e medio leva o resto, já o tweeter eu prefiro suave, mas varias outras pessoas gostam do metalizado e por ai vai...

Sendo assim o cabo mais caro não é necessariamente um cabo melhor para o meu SET, neste caso também é possivel achar um meio termo....

 

 

EDIT: Alterar uma frase que não estava clara.

Editado por gustavomp3

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