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Oligopólio de montadoras no Brasil está sob pressão

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‘Oligopólio’ de montadoras no Brasil está sob pressão, diz banco

 

trecho:

 

"Os quatro maiores fabricantes de veículos no Brasil dominavam mais de 90% do mercado nacional até 1999, segundo dados do Morgan Stanley. Desde então, esse número foi caindo ano após ano, de modo que, em 2010, os mesmos fabricantes tinham pouco mais de 70% do mercado"

 

fonte: http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2011/09/29/oligopolio-de-montadoras-no-brasil-esta-sob-pressao-diz-banco/

 

Até gringo vê...

 

 

abs!

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O povo vive numa espécie de "transe", no momento que o governo percebe o povo sair desse "transe" eles vão lá aumentam um imposto ali e aqui e continua tudo denovo.

 

O Brasil é o país da bagunça que até para trabalhar tu paga imposto, piada! Mais de 16k de impostos no exemplo do focus sedan, absurdo total.. fora IPVA, DPVAT, inspeção veicular...

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Uai, E PORQUÊ será que aumentou o IPI dos importados desse jeito? Pra incentivar a indústria nacional? (Piada que a ANFAVEA contou OFICIALMENTE numa coletiva) Não, vamos derrubar a concorrência, tornar os preços ainda mais proibitivos, pois assim, serão OBRIGADOS a comprar nacional e TAMBÉM vamos poder tuchar um pouco mais na bunda do povo com preço alto, consequentemente, favorecemos o governo que nos apoiará totalmente.

Quem duvida que os nacionais vão subir de preço DAQUI A POUCO? ASSIM QUE A POEIRA BAIXAR (Como SEMPRE, pq brasileiro parece que esquece de tudo) vai soprar mais um ventinho! Depois esquecem de novo...

Editado por Apache

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Sim, aumentaram o imposto para favorecer as montadoras "nacionais".

 

Contudo, tem uma ressalva, o aumento de IPI fará com que essas montadoras, que aqueceram o mercado, reduzam seus lucros.

 

Todo mundo quer lucrar aqui, basta ver os preços atrativos de Hyundai ontem e os exorbitantes de hoje...

 

Enfim, é Governo, são as montadoras, os interesses sempre foi e sempre será pago por nós, ainda mais essa galera que financia em milhões de vezes essas carroças "populares".

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Uai, E PORQUÊ será que aumentou o IPI dos importados desse jeito? Pra incentivar a indústria nacional? (Piada que a ANFAVEA contou OFICIALMENTE numa coletiva) Não, vamos derrubar a concorrência, tornar os preços ainda mais proibitivos, pois assim, serão OBRIGADOS a comprar nacional e TAMBÉM vamos poder tuchar um pouco mais na bunda do povo com preço alto, consequentemente, favorecemos o governo que nos apoiará totalmente.

Quem duvida que os nacionais vão subir de preço DAQUI A POUCO? ASSIM QUE A POEIRA BAIXAR (Como SEMPRE, pq brasileiro parece que esquece de tudo) vai soprar mais um ventinho! Depois esquecem de novo...

 

Quando eu vi, o aumento do IPI sobre os koreanos e já me liguei, na virada do ano... ano/modelo 2012... vamos ter aumento em toda frota nacional...

 

Se não fosse a exigencia de ABS e air bag em 2014... veriamos celta, uno, kombi, gol g4, fiesta... tudo com farois de led... kkkkk

 

é somente uma vergonha !!!!

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E nós vamos aceitar isso até quando??? Estava lembrando de quando compravamos gol 1.0 completo por 40k, hj em dia compramos mais ou menos por 32k se nao me engano... Ano que vem acho que veremos isso tudo denovo.

 

:legal:

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E nós vamos aceitar isso até quando??? Estava lembrando de quando compravamos gol 1.0 completo por 40k, hj em dia compramos mais ou menos por 32k se nao me engano... Ano que vem acho que veremos isso tudo denovo.

 

:legal:

Astra2003, lentamente o brasileiro está mudando um pouco sua mentalidade. Prova disso é o sucesso de carros como o Cerato, i30, do recém chegado Jac J3... Independente de qualquer coisa, o brasileiro está com a mente mais aberta! Agora não adianta sair de um oligopólio nacional e partir pra um oligopólio das importadas! Só comprando os carros com melhor custo-benefício pra mudar esse cenário!

 

Então galera, favor não comprar Veloster e Elantra a 85mil, Corolla Altis, Honda City, Jetta Confortline, Sportage e ix35... Entre muitos outros! A ideia é ser crítico, comprar o que te oferece mais por menos, quem sabe em algum tempo não possamos regular esse mercado distorcido! Fiat 500 tá aí com AB2 + ABS + ESP a 39.900! Pra que pagar isso em um Gol Power que male-male tem airbag duplo??

 

Reaaaaaaaage Brasil!

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Porém com o aumento do IPI e o elantra se manter a 85mil ainda está bom , triste é ir na concessionaria e ver elantra a 96,5k, bom seria se no pais das maravilhas o elantra fosse vendido a 70k no maximo, e entre outros veiculos, o elantra foi somente um exemplo.

 

:legal:

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Porém com o aumento do IPI e o elantra se manter a 85mil ainda está bom , triste é ir na concessionaria e ver elantra a 96,5k, bom seria se no pais das maravilhas o elantra fosse vendido a 70k no maximo, e entre outros veiculos, o elantra foi somente um exemplo.

 

:legal:

Pra você ver como o mercado está distorcido... Pagar 85mil em um sedan médio com motor 1.8 está bom? Bom pra Hyundai, isso sim, pra gente tá UMA mer**! Elantra é carro de 18-20mil dólares, qual a lógica de custar 85mil reais aqui, 10mil a mais do que um Fusion, superior em TODOS os aspectos objetivos?

 

O preço de 70mil seria bom, espetáculo seria 55mil pela versão top sim seria uma maravilha! Eu sempre achei um absurdo o Civic partir de 60mil, o Corolla partir de 64mil... Agora os preços foram inflados de uma maneira que chega ser um atentado ao mercado! Pelo amor de Deus, Elantra com equipamento de segurança de Gol custando mais de 70mil reais??? Sportage e ix35 peladíssimos por 85mil? Sonata sendo vendido a 105mil?

 

Tá todo mundo louco nessa po***, só pode.

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Ae galera,sei que o texto é longo mas vale a pena ler com atenção e refletir um pouco sobre o assunto:

 

Agora protegida, indústria automotiva remete US$ 4 bilhões às matrizes.

Por:PEDRO KUTNEY

 

Nos primeiros oito meses deste ano, os fabricantes de veículos instalados no Brasil mandaram para o exterior US$ 4 bilhões a título de pagamento de lucros e dividendos às suas controladoras. O valor é recorde, 33% maior do que o observado no mesmo período de 2010 e quase supera o total do ano passado inteiro (US$ 4,1 bilhões). Com essa cifra, a indústria automobilística é atualmente o setor econômico que mais remete lucros e dividendos para fora do país, sendo responsável por 21,2% das remessas registradas de janeiro a agosto.

 

Nada contra o lucro: empresas sustentáveis têm de ser lucrativas. Contudo, é de se perguntar: se as montadoras multinacionais são tão rentáveis aqui, como fica comprovado pelo desempenho dos números acima, por que precisam do protecionismo do governo?

 

A resposta só pode ser: para lucrar mais ou, no mínimo, continuar lucrando como agora. Até aí nada demais, é do jogo de qualquer regime capitalista. O problema é precisar lançar mão de escritórios de lobby em Brasília -- em vez de usar os centros de engenharia para desenvolver produtos melhores e mais competitivos -- para seguir ganhando sem competição.

 

Ao impor, em 15 de setembro passado, um escandaloso aumento de 30 pontos porcentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aplicado a veículos importados de fora do Mercosul e México, ou que não tenham conteúdo mínimo de 65% de componentes nacionais, o governo brasileiro chancelou a criação de um oligopólio, algo banido da maioria das economias desenvolvidas do mundo, justamente onde ficam as sedes das corporações que se beneficiam desse mercado cativo.

 

O argumento do governo, de que o IPI maior protege a indústria nacional de uma suposta invasão de veículos importados no Brasil, parece incoerente diante do fato de que simplesmente não existe "indústria nacional" nesse setor, dominado desde sempre por multinacionais que, com suas gordas remessas de lucros, ajudam a aprofundar o déficit da conta corrente externa brasileira. Além disso, as montadoras estão entre as maiores importadoras do país, pois são responsáveis por trazer mais de 80% dos veículos estrangeiros vendidos aqui atualmente. Também compram muitos componentes e insumos de fora.

 

As duas coisas juntas (muitos veículos e alguns componentes importados) colocam a indústria automobilística na lista elaborada pelo Ministério do Desenvolvimento dos 40 maiores importadores do Brasil. Entre eles, 14 são montadoras com fábricas no país -- que juntas, de janeiro a agosto deste ano, gastaram a impressionante soma de US$ 12 bilhões com importações próprias, quase o total das importações de veículos, de US$ 14,1 bilhões no mesmo período. Somente as compras externas diretas das quatro maiores fabricantes (pela ordem dos gastos, Volkswagen, Ford, Fiat e General Motors) totalizam quase US$ 4 bilhões. De quais importações, então, o governo brasileiro precisa proteger o mercado doméstico?

 

IMPOSTOS, LUCROS, DEPENAÇÃO

O desmedido apetite do governo por arrecadar impostos e a obrigação dos fabricantes de gerar altos lucros para as matrizes são os principais ingredientes do pior carro mais caro do mundo: o carro made in Brazil, depenado de tecnologias de uso comum em diversos países para poder acomodar em mais de 50% de seu preço fartos impostos e lucros. Como nenhum dos dois lados cede, o setor automotivo nacional continua preso ao círculo vicioso em que está metido desde a sua instalação no Brasil, há mais de 50 anos, com veículos fabricados aqui quase sempre ultrapassados e caros demais pelo que oferecem.

 

Alguns discursos de presidentes e altos executivos da indústria dizem que isso vai mudar em breve, porque o Brasil teria finalmente entrado na rota de globalização tecnológica. Mas então, se isso é verdade, por que precisam de proteção? E esse protecionismo, diga-se, é contra modelos apenas um pouco mais bem equipados do que os nacionais, caso de chineses e alguns coreanos, que já vêm com confortos como ar-condicionado e direção assistida por preços iguais ou inferiores ao de equivalentes feitos em fábricas brasileiras. Ou seja, não há nada de muito mais que a dita indústria nacional não possa fazer. A questão, portanto, é o custo maior para se fazer isso aqui -- e aí entra-se de novo no problema dos impostos e lucros excessivos.

 

Por óbvio, chega-se à conclusão de que todo o discurso da competitividade internacional é correto, mas não vale uma moeda de real furada -- ainda que supervalorizada. Isso porque o protecionismo ora concedido aos fabricantes instalados no Brasil consolida o atraso, acomoda empresas em torno do mais do mesmo, não incentiva ninguém a projetar produtos vendáveis em qualquer parte do mundo. O carro nacional, portanto, está agora protegido artificialmente em seu próprio território, não tem bons exemplos para evoluir, nem ganhou um milímetro sequer de competitividade internacional.

 

Para justificar a repetição de erros já cometidos tantas vezes no passado nem tão distante assim, o governo informa que as medidas restritivas às importações são apenas emergenciais (em princípio duram só até 31 de dezembro de 2012) -- e que depois virá um novo regime automotivo de fato, com incentivos à inovação e evolução tecnológica. Mas, de qual "emergência" se está falando? Das remessas de lucros relatadas no começo deste texto? Ou da necessidade de fazer essa indústria evoluir de fato no país, com produtos melhores?

 

Teria sido mais produtivo pular o "protecionismo emergencial", porque ele parece desnecessário e, ademais, mancha a imagem de segurança jurídica do Brasil no cenário internacional, indispensável para atrair bons negócios ao país. É melhor ir direto ao ponto e incentivar a competição por meio da evolução tecnológica -- e rápido --, para que de fato possa ser colocado em prática o programa de política industrial esboçado pelo governo, o chamado Brasil Maior, para não ficar só no IPI maior.

 

Pedro Kutney é jornalista;

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aqui se aceita tudo, e o lucro subsidia as inovações lançadas na fora. É mais barato pagar poucos milhares de reais para lobbistas to que milhoes em investimento em plantas tecnologicas aqui!

 

[o_]

 

abs!

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