Teste de midranges do diymobileaudio

[offtime 37]

Kleber, eu concordo com usar um twt de referência. O ideal nesse quesito seria o meu morel supremo, mas está praticamente vendido. Se alguém tivesse outro supremo ou piccolo...

 

Eu não gostaria de cortar muito baixo por se tratar de IB e muitos midbass não tocarem legal na faixa dos 40~50Hz sem uma caixa decente. 63Hz é um uso bem comum em SQ nas portas, fácil de atingir com um tratamento decente, e que não força a excursão dos drivers. O twt eu pessoalmente cortaria por volta de 3Khz a pelo menos 18 db/8a (24 de preferencia). Pelo menos pra nao gerar um "gap" que poderia pssar uma impressão errada do driver. Outra opção seria usar um cross de primeira ordem no mid em 2.5Khz e cortar o twt em 5khz 3a ordem...

 

Eu só concordaria em puxar a frequência pra 40Hz se o teste fosse feito somente com midbass dedicados que não tem a pretenção de tocar acima de 1kHz. Seria um teste completamente diferente. Aí acho que seria mais legal para o mid do Kleber, para o Mpyre, Peerless SLS, DLS Scandinavia, etc...

 

Acho que 15o off-axis dá uma boa resposta em baixas frequências e evita um pouco do lixo que poderia aparecer com um corte muito alto ou um slope muito suave. Abaixo de 2KHz a perda seria desprezível.

 

A propósito, não é possível esse tipo de teste num ambiente automotivo visto que cada automóvel tem características próprias enquanto que em uma sala é possível fixar e saber certos parâmetros.

Editado 11 de Maio de 2010 por offtime

[bijubalam 1]

Bem interessante o teste do DIYMA. O resultado final foi o que eu esperava, com o Scanspeak e o Esotar entre os melhores. Tinha maiores expectativas em relação ao Vifa Ne, que ficou no faixa 3 (imaginava que ele ficaria na 2), mas ainda assim um excelente custo-benefício.

 

Quanto ao teste aqui do autoforum, tenho disponível para testes o Midrange da Brax (2.1) e um midbass da Focal (6W3)...

[ronaldoohashi 6]

Pelo pouco que brinquei com meu 3 vias, eu achei os cortes mais altos melhores.

 

Bem, o que acontece é que quando se corta muito baixo, próximo a 200Hz, o som fica um tanto "magro" na frequencia logo após a transição do woofer para o mid-range.

 

O ideal na minha opinião é deixar o mid-bass subir até o ponto onde a pressão sonora do mid-range seja suficiente para não deixar um buraco na frequencia de transição.

Esse ponto varia de mid-range para mid-range.

 

Abraços.

 

 

+1

[galegorafa 4]

Acredito que essa questao do som ficar magro eh pq o full deve ter perda nessa frequencia. Se em gráfico o full começa a perder nivel de SPL de 300hz down até o SPL praticamente sumir, acho normal o som ficar magro.

 

Com full que toque realmente bem de 200hz pra cima, com resposta plana desde essa frequencia.. o som nunca ficaria magro. A nao ser que seja problema de caixa/peitinho/pezinho.