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  1. Sempre achei que audio enviado através de streaming sempre gerava perdas, e após ler este artigo na revista Som Magazine fiquei muito surpreso com o airplay e com o DLNA. Ja existem players com suporte ao airplay? Como seria para usar uma destas tecnologias no som do carro? AirPlay Vs Blutetooth Vs DLNA Posted on 15/10/2014 by Samuel Sousa in Streaming-Audio Home / Streaming-Audio / AirPlay Vs Blutetooth Vs DLNA Tal como acontece com a maioria das tendências tecnológicas emergentes ainda não há universalmente definido um padrão de streaming de áudio sem fios. Independentemente de ter um smartphone ou tablet poderá escolher vários métodos para levar a sua música a partir do ponto A ao ponto B através do éter. Vamos olhar para os pontos mais importantes das tecnologias de streaming de áudio sem fios mais comuns, começando com o mais omnipresente. bluetooth Bluetooth não é apenas a tecnologia sem fio mais comum de streaming de áudio, é também a mais simples – pelo menos em termos de configuração e operação. Para fazer streaming de áudio do seu smartphone para um alti-falante Bluetooth, ou receiver, só precisa emparelhar os dois dispositivos (um processo bastante simples e seguro actualmente que pode ou não exigir que digite uma senha de quatro dígitos) e premir Play no seu smartphone ou outro media player. O sinal é transmitido directamente da origem para o destino, sem o auxílio de qualquer router ou outro intermediário. Nunca poderia imaginar que seria tão simples depois de ver a lista de especificações para o dispositivo Bluetooth, porém é provável que se depare com termos como Bluetooth v2.1 + EDR, Classe 2 com SPP, DUN, FAX, LAP, OPP, FTP, HID, HCRP, PAN, BIP, HSP, HFP, A2DP e AVRCP e aptX e suporte codec AAC em algum lugar entre o resumo dos formatos suportados. Não se desespere. Na verdade não precisa de saber o que a maioria dessas letras e números significam. Trata-se da classe do dispositivo que define o intervalo entre o transmissor e o receptor Bluetooth. Dispositivos de Classe 1 têm um alcance até 100 metros (geralmente mais como 20 ou 30); Classe 2 para dispositivos que têm um alcance máximo potencial de 30 metros (em geral, mais uns cinco ou 10). N verdade o Bluetooth foi originalmente concebido como uma rede pessoal de curto alcance – um substituto sem fios para cabos RS-232. Melhorias foram adicionadas à tecnologia desde a sua criação que lhe permite outras funções: Human Interface Device Profile (HID), por exemplo, facilita as coisas como ratos sem fio, teclados e controladores de jogos de vídeo, enquanto que Headset Profile (HSP) fornece suporte para os earphones ou headphomes sem fio usados ​​com os smartphones. Para este artigo os alfanuméricos importantes a focar são A2DP e aptX. A2DP (Advanced Audio Distribution Profile) é, simplesmente, uma via unidireccional estéreo sem fio entre um transmissor (smartphone, tablet, media player, laptop, etc) e o receptor (o sistema de colunas sem fios, receptor AV, pen, etc). Se o seu dispositivo portátil reproduz música e possui Bluetooth é quase certo que suporte A2DP. Se um dispositivo é comercializado como um alti-falante Bluetooth ou um outro sistema de reprodução de música, é quase certo suporte A2DP, para que possa assumir que irão comunicar entre si. Mas e a qualidade? O A2DP viaja por uma via estreita, o que significa que a música no seu smartphone (ou computador) precisa ser comprimido antes de ser entregue através de ondas de rádio. Por padrão o A2DP depende de Baixa Complexidade Subband Coding (SBC) para comprimir o sinal, mas também podem usar outros codecs (codificador-descodificador ou compressor-descompressores) para essa função. Um deles é o AAC, o codec para downloads de música iTunes. O codec preferido pela maioria dos aficionados de streaming Bluetooth é o aptX, que tem a pretensão de entregar a informação quase com qualidade de CD streaming. Nem todos os receptores Bluetooth e alti-falantes suportam aptX, mas já é possível encontrar esta tecnologia Bluetooth como por exemplo alguns earphones, a maioria dos HTC e Samsung fazer Mas e o iPhone? AirPlay Originalmente chamado AirTunes, o AirPlay é o protocolo de distribuição streaming da Apple, sendo o método de streaming de música mais familiar para a maioria dos utilizadores de iOS. AirPlay é de certa forma mais simples de Bluetooth mas tem que estar ligado à sua rede doméstica, seja via Ethernet ou WiFi. A música é transmitida através dessa rede do seu dispositivo iOS portátil ou diretamente do iTunes no seu computador. Ou seja para obter as músicas do ponto A ao ponto B via AirPlay, tem que estar ligado à internet de modo a aceder a aplicativos como o Spotify ou Pandora ou streaming de músicas armazenadas no seu iPhone, iPad ou laptop / desktop. O AirPlay é também mais fácil de integrar num sistema de automação residencial como por exemplo o Control4 uma vez que o AirPlay é construído em dispositivos IP-controláveis ​​que irão detectar automaticamente um dispositivo com AirPlay e a informação é então para ele direccionada. É claro que uma vez que ele depende de WiFi para streaming torna-se menos acessível que o Bluetooth. A qualidade essa é significativamente melhor. O AirPlay usa o codec da Apple Lossless, o que significa que qualquer informação ou mesmo arquivos com qualidade de CD serão entregues sem compressão. Mas há um limite. Qualquer informação com maior qualidade do que a do CD vai ser reduzida para 44,1 kHz. No caso de ser um utilizador Android, Microsoft ou mesmo anti-Apple, o AirPlay também significa que está preso no ecossistema da Apple, e que por exemplo deve esquecer o download e streaming de arquivos FLAC. Essa é uma das razões pelas quais muitos fabricantes estão a fugir do suporte AirPlay. Existem alternativas de arquitetura aberta semelhante como por exemplo DLNA O DLNA é como um “AirPlay para dispositivos que não são feitos pela Apple.” Como o AirPlay, o DLNA depende de sua rede doméstica para o streaming e, como tal, é tão difícil de definir em termos de alcance. É totalmente dependente da qualidade de sua rede. O DLNA é suportado por praticamente todos os principais smartphones que não sejam da Apple, incluindo dispositivos Android, telefones Nokia Windows e Blackberry 10. E, sim, há mesmo DLNA para iOS – alguns deles são aplicativos integrados de controlo para receptores AV (o Onkyo app iOS remoto é um exemplo notável), e alguns deles são servidores dedicados que permitem a música na sua biblioteca de dispositivos iOS para players compatíveis com DLNA através da rede doméstica. Quanto à disponibilidade de equipamentos com capacidade DLNA existem milhões. Mas como nem todos os dispositivos Bluetooth são feitos para streaming de música, nem todos os dispositivos com capacidade DLNA foram concebidos para reprodução de música. Existem por exemplo frigorífico com capacidade DLNA para passar fotos no monitor da porta do mesmo. A vantagem é que, dada a arquitetura bastante aberto de DLNA, é muito mais provável que seja capaz de transmitir FLAC e outros formatos de arquivo de alta resolução. Essa capacidade, é claro, depende do próprio equipamento e se ele suporta esses arquivos. O receptor AV Pioneer rede Elite SC-79, por exemplo, aceita arquivos FLAC de streaming. O Sony PlayStation 3 – que por algum tempo foi um dos equipamentos mais populares com DLNA – não, pelo menos não sem alguns ajustes. O DLNA também pode ser um pouco exigente em geral, apesar de se basear no Universal Plug and Play, que é novamente provavelmente um resultado da sua arquitetura aberta. Os servidores podem falhar. A instalação pode ser difícil. Mas o DLNA tem sido melhorado, e as interfaces estão mais intuitivas. Mas o DLNA ainda tem reputação como sistema de streaming de áudio complexa. Se está há procura de algo mais fácil mas com qualidade poderá sempre ir para o… Sonos Sonos entrou em cena em 2005 e revolucionou o mercado de áudio multi-room sem fios. Antes disso existiam soluções como o Bose Lifestyle que não nada económico para além de ter que contratar alguém que lhe passasse quilómetros de cabos pelos textos falsos e que programasse o sistema como deve ser. Baseando-se numa mistura de Wi-Fi e tecnologia de rede própria – chamada SonosNet – o sistema Sonos original consistia em ZonePlayers, que formam a sua própria rede de malha. Ou seja quanto mais equipamentos adicionar mais forte se torna a rede. A simplicidade do sistema consiste na utilização de um controlador dedicado para selecionar músicas do seu computador e transmitir para qualquer lugar da casa onde haja colunas Sonos com o respectivo receptor. Desde então, a Sonos introduziu vários novos equipamentos, alguns com alti-falantes embutidos, bem como uma barra de som que pode ser emparelhado para formar um sistema de som surround completamente sem fios. Diversos serviços de música na Internet foram adicionados como por exemplo Pandora, Spotify, MOG e iheartradio. Actualmente pode até mesmo reproduzir músicas diretamente do iOS ou dispositivos Android. A instalação também é incrivelmente simples – tão simples, na verdade, que ele ou funciona ou não. Por ser um sistema proprietário, o Sonos suporta uma ampla gama de formatos de arquivo de áudio, incluindo MP3, WMA, AAC (embora não protegidos por DRM downloads do iTunes), OGG, FLAC e ALAC (até qualidade de CD), AIFF e WAV. E o resto … É claro que esta não é uma lista exaustiva de todas as opções de streaming de áudio. Há outros formatos proprietários, cada um com as suas vantagens e desvantagens – como Kleer, uma alternativa de audiófilos para Bluetooth que funciona da mesma maneira, excepto que tem muito mais largura de banda, requer um dongle transmissor ligado ou o seu smartphone ou laptop, utilizado por marcas como Arcam e Sennheiser. Ao chegar aqui deverá querer saber qual é o melhor? Mais uma vez isso depende do tipo de hardware que já possui, quais os tipos de arquivos que deseja transmitir, e até onde quer ir na busca do Santo Graal do streaming perfeito. 325 total views, 1 view today

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