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dsamaz

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  1. Agradeço o tratamento "vip" recebido de vários coleguinhas ... Humildade em primeiro lugar... Vídeos no youtube: taramps direto na rede eletrica sem bateria 07/caixa com 4 nimsay 2k5 e um stetson 19k2 direto na energia na ziloscars campo grande ms Agradeço a todos pelo "incentivo"
  2. "desde que os terminais de entrada e saída (e dos falantes também) estivessem devidamente protegidos." Ainda perco meu tempo com a oposição ha ha.. Técnica para "abafar": misture a realidade com algo que não existe, puxando o peso da realidade para o duvidoso. As SD 16k, assim como qualquer amp. com mais de 10k, dá um choque tremendo nos terminais dos falantes, quando estão operantes, isto pq elevam a tensão de saída para mais de 400 volts. Isto é verdade com qualquer amp. Daniel
  3. Cadê alguém com dinheiro para testar isto? Os ricos brasileiros são completamente incapazes de perceber as oportunidades, por isto os gringos se dão melhores. Um gringo lê estas coisas que postamos, implementa, melhora e daqui alguns dias está vendendo para nós, que somos ignorantes. Aí, aqui mesmo, aparece um cidadão e diz: o amplificador tal, americano é o melhor do mundo. Daniel
  4. Legal perceber que não abandonaram o tópico. Estou despreviligiado $$$ no momento, e sem tempo também. Com algo mais sobrando, daria para testar a ideia inicial. A noção principal que atacaram aqui, relacionando o risco de choques elétricos no aterramento (e lataria do veículo), simplesmente não há como subsistir por uma simples questão lógica. A corrente alternada é atraída ao solo, sendo perigosa às pessoas, mas não estamos falando da alternada. Neste caso, embora o amplificado seja em alta tensão, a corrente é CONTÍNUA após a fonte, ou seja, precisa dos dois polos para "queimar", o que, neste caso, só ocorreria se a pessoa encostasse os dois dedinhos nos terminais de alta tensão, ou seja, fora de cogitação isto ocorrer, acho que até impossível, visto que há proteção nos terminais positivos dos amplificadores. Num teste prático, a carcaça do veículo e do amplificador estaria, no máximo, com apenas um dos polos (possivelmente negativo) da tensão contínua, o que é impossível de dar choque. Outra coisa, antes de me atacarem, percebam meu ambiente: uso som automotivo em local fixo, em casa, como se fosse PA, e não em carros. Não tenho "a lataria assassina" do carro. E ninguém sai encostando os dedos nos amplificadores. E outra, uso aterramento MUITO bom no negativo das baterias. Obs: os SD de 16k continuam tocando forte praticamente todos os dias, até hoje, por isto não me motivei a comprar um amp. de alta tensão. Acho que a SD fez os amps. com capricho especial. Por isto utilizamos amps. automotivos, ao invés de PA, pois duram bem mais e tocam mais forte. Agradeço a todos
  5. Tudo bem Kleber? Terra público? Seria aterramento à carcaça? Se aterrar com aquelas barras de cobre, será que haverá desvio de corrente (curto) entre o terra e a carcaça, envolvendo uma das fases? Imagina-se isto, pois o amp. HV - de alta voltagem- deve ter sua carcaça aterrada no polo negativo. Obrigado
  6. Vivo.... ha ha. Hoje já separei três vítimas (três pontes retificadoras simples) + disjuntor de 10Ah... Amanhã vou averiguar a história da onda completa, ligando uma ponte direto numa ligação bifásica (110+110). Obrigado Daniel
  7. Fiz uns testes simples hoje com uma ponte retificadora e os restos de um no-break. Esta foto indica a medição em corrente contínua, após a ponte retificadora: http://www.mmamanaus.com/tmp/2616.jpg Esta foto mostra a corrente alternada, após a ponte retificadora (ela marca 236 pq é o dobro, ela considera o negativo e soma com o positivo, como se fosse alternada, comprovando, mais uma vez que a corrente correta é a metade deste valor): http://www.mmamanaus.com/tmp/2617.jpg Por fim, o valor da corrente alternada na entrada direto da rede: http://www.mmamanaus.com/tmp/2621.jpg Agora, não entendo por que tanto insistem que não se pode ligar, um amplificador de alta voltagem, direto à saída retificada, já que mede 108v.... Amanhã ou depois vou meter a coitada da ponte retificadora simples direto numa ligação bi-fásica (120v + 120v) para ver o que acontece... he he. Será que ela vai retificar a onda completa, como dizem? Ou vai conflitar uma fase com a outra e.... Obs: os fios brancos e pretos estão ligados diretamente à rede pública, passando apenas por um fusível velho do no-break... Caso alguém se interesse, gostaria que colocassem estas fotos neste tópico (não consegui aqui), pois dentro de alguns dias terei que retirá-las do ar... Obrigado Daniel
  8. Tudo bem Lucas? Imagine um sistema assim: 1. um carregador (trafo + ponte retificadora), que gera ondas pulsantes 2. uma bateria totalmente carregada (14,4v, com carregador ligado) 3. uma bateria TOTALMENTE descarregada (ddp alta comparada ao carregador), recebendo carga direta do carregador e um pouco da outra bateria Neste sistema, o carregador abastece diretamente, com ondas pulsantes, a bateria totalmente descarregada. Na mesma lógia, o carregador enviaria sua força, pulsante, diretamente ao amplificador, imagine este outro sistema operante: 1. um carregador pulsante 2. uma bateria totalmente carregada (14,4v) 3. um amplificador funcionando forte Ao descarregar seus capacitores, o amplificador ficaria com ddp extremamente alto, tendendo a zero, assemelhando-se a uma bateria totalmente descarregada, tomando toda a potência que precisa, em modo paralelo, tanto da bateria, quanto diretamente do amplificador. O carregador manda energia a quem oferecer menor resistência. Entre seus dois consumidores, a bateria e amplificador, este último, o amp. teria esta resistência menor. Veja quando o amplificador tem seus capacitores totalmente descarregados (0v), após alguns minutos totalmente desconectado da bateria e do carregador. Ao ligar novamente este amplificador, no sistema composto por bateria totalmente carregada (14,4v) + carregador operante, ocorre que este aparelho "suga" toda a energia que necessita, tando diretamente do carregador (ondas pulsantes) quanto da bateria, que faria papel meramente de estabilizadora da tensão, suprindo, somente quando o carregador não consegue fornecer. Logo, as forças Soundigital digitais funcionam, perfeitamente, com ondas pulsantes ou contínua. Assim deve ser o Alta Voltagem. "É exatamente o que acontece no carro, onde o alternador gera corrente alternada e um retificador retifica a a onda. Lá não existe capacitores para realizar a filtragem, e é a bateria que faz esse papel, caso contrário, os equipamentos eletrônicos do carro não funcionariam adequadamente." Tocando no assunto do carro, que você abordou, esta é uma prova que os aparelhos funcionam com ondas pulsantes. Faça o teste rapidinho no seu carro: ligue o motor, o aparelho de som (volume baixo) e solte o borne negativo da bateria. Perceba que tudo continua funcionando perfeitamente com ondas pulsantes... Falando em Soundigital, realmente estes amps. são ótimos. Estão de parabéns. Excelente resistência... Já tenho faz uns três anos, e estão operantes como novos. Fortes e fantásticos... Daniel
  9. Colegas, Sobre a tensão pós ponte retificadora, como vocês obtém este resultado, multiplicado por 1,4? Qual aparelho? Lembro vagamente que, no passado, ao medir, com multímetro simples, a saída pós transformador, dava 18v. E pós ponte, 17v. No final de semana, terei estes resultados anotados. No sistema que está os SD16k, as duas baterias servem apenas como estabilizador da tensão, levando a mesma para a casa dos 13v - 14v, e acredito que a tensão segue direto, em ondas pulsantes, dos transformadores direto para os amplificadores, ainda mais considerando que a capacidade dos mesmos (mais de 150Ah), estrapolam a capacidade de retenção e transformação das baterias, que por sinal, já estão velhas. De qualquer forma, sobre a minha ideia, já tenho um plano B... Tenho várias baterias velhas de 60Ah (20 unidades = 250v), que dariam para servir de banco, ligando-as em série, pondo assim o amplificador alta voltagem para funcionar. Então, um aparelho assim: (trafo normal - não muito forte - de 120v para 240v ligado diretamente em algumas pontes retificadoras), poderia servir de carregador do banco de baterias, propiciando, inclusive, o tão sonhado isolamento da rede. O trafo 120x240v serviria também para "segurar" a força da rede (regular a corrente), afim de não estourar as baterias com excesso de carga. Só que, o que não se quer, neste planejamento, é justamente utilizar mais baterias! ------------- Sobre a proposta inicial, como será que seria o tratamento para a questão do excesso de carga sobre os amplificadores, será que reagiria igual às baterias? Será que eles não "estourariam" com excesso de corrente, igual as baterias? Digo isso porque, se ligarmos a rede 240v direto, com ponte retificadora, sobre 9 ou 10 baterias, elas padeceriam com excesso de corrente, subindo a tensão. Com certeza isto levaria a uma m* sem tamanho, visto a bateria receber carga infinitamente (lógico que vai estourar ou secar).... Agora, será que o mesmo não ocorreria com o amplificador???? Obrigado pela paciência dos senhores
  10. Colegas, Algumas das questões levantadas: 1. Filtragem A questão da filtragem realmente multiplicaria a tensão de saída por 1,4, ou seja, de 120v, iria para 180v, e de 220, teríamos mais de 300v. A filtragem é inviável, devido aos altíssimos valores de corrente que teríamos... Seriam necessários muitíssimos capacitores. Minha idéia é montar o sistema sem pós-filtragem via capacitor, portanto, também sem alteração dos valores. Ressalto que tenho 2 (dois) SD 16k, inclusive, que comprei com o Fábio (*****). Eles estão funcionando há uns 3 anos com ondas pulsantes, sem filtragem pós-ponte retificadora. E a gente liga esses amps. em altíssimo e bom som, quase todos os dias aqui, faça sol ou chuva he he... Encontrei esta resposta na net... Aparentemente, se colocar duas fases (220v) numa ponte retificadora simples (110v em cada borne), sem filtragem, teríamos uma onda não-pulsante, muito próxima da contínua-perfeita, na mesma tensão 220v... http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070720071041AA2uz1d Rspondi primeiro a sua outra pergunta mas agora eu entendi. Olha, a rede eletrica em que você esta retificando é composto por tres fases e um Neutro, est eneutro é aterrado, a diferença angular entre uma fase e outra é de 120º, por isso quando você divide os 220V pela raiz quadrada de três ( 1,73) então você tem a tensão de 127V. Na retificação com ponte, você tem um sinal de onda completa, conservando assim toda a tensão da fonte, quando retificou a onda completa de 220V então você tem 220Vcc. Quando você esta medindo em relação ao terra, é o mesmo que medir em relaçõa ao neutro, por isso você tera a tensão de 127V, esta tensão também esta em onda completa, mas neste caso você só esta usando 2 dos 4 diodos da ponte, no caso são os dois diodos dos respectivos polos em que você esta medindo. Este tipo de ligação caracteriza um retificador de onda completa chamado Center Tape, é como se colocassemos duas bobinas com um diodo em cada fase e um comum ligado ao neutro. Digite Center tape no Google e você vera um esquema que podera facilitar a vizualização do circuito. Ja nas baterias isso não acontece, voce tem um circuito constituidos de apenas dois polos, e nenhuma referencia, mas é possível fazer isso associando duas baterias em série, o sentro desta ligação seria seu potencial ero, e os extremos os potenciais negativos e positivos, ao se medir em relação aos extremos voce teria por exemplo 24V, e quando medisse em relação ao centro teria 12V, este esquema de ligação se chama simétria, se for uma fonte retificadora teremos uma fonte simétrica. Espero ter te ajudado. 2. Outro problema seria a segurança geral das conexões Oras, não digam que 20 baterias, ligadas em série, sem proteção nenhuma nos seus bornes, são ou não são mais perigosas que ligar este sistema que propus, direto na rede ou num gerador? Também, ninguém é louco de sair encostando o dedo nos terminais vivos, sem isolamento, sem desligar disjuntores. 3. Outra questão, seria o isolamento da rede. Realmente, este é apenas um quesito de segurança... Dispensável em testes, no desenvolver desta ideia. A médio e longo prazo, com certeza a ligação direta à rede é maléfica, devido aos ruídos. Para resolver este problema, precisaríamos de trafos fortes, portanto caros. No final da semana, terei condições de testar algumas pontes retificadoras, ligando-as em 220v, em duas fases da rede, e atestar os resultados. Obrigado
  11. Colegas, tive um ideia boa, para funcionar os amplificadores atuais de alta voltagem diretamente na rede elétrica, ou em geradores... Será que funcionaria? Lógica... 1. A tensão, mais adequada, para funcionamento de alguns amplificadores HighVoltagem (alta voltagem), cuja corrente deve ser contínua, está na faixa de 140V a 280V. 2. Na rede elétrica, e com geradores, temos potência a vontade, na faixa de tensão de 110-120V ou 220-240V, cuja corrente é ALTERNADA. 3. Com algumas pontes retificadoras, poderíamos converter, com perdas teóricas mínimas (1,2v), a corrente de alternada para contínua – ou seja, teríamos como alimentar alguns amplificadores, quase que diretamente, na rede elétrica ou em geradores, sem precisar do banco de 10 a 20 baterias. 4. Na verdade, até capacitores seriam dispensáveis, visto que o banco capacitivo destes amplificadores são de pequena carga. Até para filtrar, talvez não seja obrigatório capacitor. 5. Mesmo que seja necessário capacitores, pelo o menos para estabilizar a tensão, e evitar picos, antes da ponte retificadora, em ferro velho se consegue os modelos de ar-condicionado, que são ótimos e baratos. 6. Não venham dizer que as ondas elétricas, após a ponte retificadora são “pulsantes”, e que não funcionariam. Temos dois SD 16K, que está a uns 3 anos sendo estabilizado por duas baterias, com alimentação direta por dois carregadores, sendo estes dois aparelhos compostos de apenas dois elementos: trafo 120 x 18v e ponte retificadoras. Nada mais! Ou seja, eles funcionam perfeitamente com ondas pulsantes. Mesmo que os aparelhos de AltaVoltagem não venham a operadar com estas ondas, instalando alguns capacitores de 250 ou 350v bi-polares resolveria este problema. O amplificador ideal para prática desta ideia 1. A fonte de energia disponível está, ou nas tensões de 110v-120v ou 220-240v, logo, necessita-se que o amplificador tenha sua demanda de maior potência, o mais próximo possível desta faixa, porém, nunca menos. A demanda máxima de tensão do amplificador não deve ficar abaixo da tensão disponível. Por exemplo, o Stetsom HV S25k demanda 170v, logo, 220v é muito e inoperante (pode queimar); e 120v é pouco, resultando numa operação ruim (pouca potência). E não tem-se como alterar a tensão de forma fácil e descomplicada, sem o uso de gigantes transformadores. 2. O ideal para testes seria o Taramps 10k Alta Voltagem, que pena a Taramps ter um passado de mentiras nos valores das suas potências. É o ideal por vários motivos: 1. Menor preço (apesar de entregar um péssimo benefício); 2. A tensão máxima é 140V, e teria ótimo desempenho em 127V. Outro ponto negativo, seria chegar a impedância dos alto-falantes em 0,5ohm. 3. Outro ideal seria o Stetsom S35, visto que tem seu pico de tensão em 250V, se não me engano, o preço não é tão caro quanto os SD, é dá (ou pelo o menos deveria dar) esta potência em 1ohm. Pena que a Stetsom andou mentindo também nas potências, embora “mentisse” menos que a Taramps. Se é que pode-se graduar a mentira, em pouca, muita, ou demais... Mentira é mentira! A ponte retificadora 1. Para converter a corrente da rede pública 120V para contínua, bastaria umas 3 ou 4 pontes retificadoras, um bom dissipador, com ventilação. 2. Um probleminha pequeno teríamos para passar de 240v alternada, da rede pública, para contínua, visto que as pontes “genéricas” são apenas monofásicas. Teríamos, então duas opções: 2.1 Antes da ponte, transformar de 120V para 240V com aqueles transformadores, “trafos” (onde poderíamos ter aqui uma fonte de problemas futuros, visto que estes transformadores são caros, pesados, esquentam e, os baratos não suportam muita corrente) 2.2 Utilizar diretamente duas fases, ligadas às pontes bifásicas, mas estas são raras, e caras. É mais fácil encontrar as pontes trifásicas, que as bifásicas. 2.3 Aparentemente tem como transformar pontes monofásicas (singles) em bifásicas, sendo esta uma operação simples, porém, esta operação carece de testes... Uma dúvida sobre isto é... se é tão simples, por que ainda não fizeram isto??? É aquela estória, quando a esmola é demais, o santo desconfia... Deve ter algum problema insanável nesta teoria. -------------------- Fica outra dúvida, para os colegas ajudarem... As potências Taramps melhoraram de alguns anos para cá? Será que a Taramps mente na potência da T10kw de alta voltagem? Pergunto isto, pois a tensão de saída seria a mesma de entrada, logo mais difícil de mentir neste aspecto. Agora, ela pode estar “sacaneando” na corrente, assim como adota a medição numa impedância baixíssima... Pelo sim, pelo não, considerando logo a medição da potência numa impedância baixíssima (0,5ohm), considero a Taramps por inadequada... É uma pena, pois a T10kw desta marca seria a força ideal para testar esta ideia, por podemos utilizar apenas ponte retificadora em 120v, sem transformadores, para funcionar ela....

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