noslimda

Eu vou ganhar esse amplificador no sorteio!

Até um fone de ouvido desce... a questão é descer inteiro... de preferência com sobra, mesmo quando vc. exigir spl do sistema.... e responder bem em spl baixo tb. Toda a questão tá exatamente em não forçar falante nenhum... e acertar ("tentar apagar") a transição de um para outro...

Eu acho que a solução de compromisso aí, que já é bem razoável por sinal... comparada com outros carros, é colocar um de 4" ou 5" no painel, mesmo com pouca litragem, mas só pra tocar médio/médio-agudo.... com isso, a imagem já melhora bastante... e coloca midbass no pezinho mesmo. É fazer no painel o que for esteticamente viável. o MB vai pro pezão, ou até num pod nas portas... aí já vira...

É. o que eu acho que deve funcionar bem é o vidro com ângulo maior = menos reflexões no painel se vc. colocar um 4" e TW em cima do painel (cabe fácil)

Desenterrando pela 4a vez... ninguém mencionou o Doblô... eu acho que tem um grande potencial.... dá uma olhada no painel... falantes embutidos... fulls de 4" e tweeters altos... fácil...

É atender às expectativas é uma boa referência e talvez seja o aspecto mais importante de qualquer instalação. A etapa seguinte no seu projeto, penso eu, seria colocar o 4100 só na frente (bridge) e colocar um amp dedicado pro sub. O tratamento acústico eu digo que é sempre um excelente investimento. O investimento no silêncio é praticamente tão importante quanto o investimento no som.

Sei que já passou um tempão... mas acho que vale a pena desenterrar pra comentar o seguinte: 1. Parece que esse "conceito" de SQ de entrada é impopular aqui... tanto que vc. não teve nenhuma resposta em uns 30 meses... 2. Eu particularmente acredito que SQ é um conceito de projeto não um conjunto de equipamentos. Tem mais a ver com como você elabora o projeto e menos com troca de equipamentos por outros "supostamente" melhores. é isso aí..

Valeu JaimeCE... é um furo feito embaixo do conector, certo?

Aê Guto, me fala uma coisa: como é que vc. consegue passar uns cabos de falante da porta pra dentro do habitáculo? tem um conector que fica justinho no furo da lata, não passa nem um fio de cabelo por fora.... e eu queria passar dois cabinhos (um pra o tweeter e outro pra um mid-range...) Tem alguma idéia?

O tecido vc. já tentou na RA na Rangel Pestana, ou ali nas proximidades? Neste ou no outro final de semana, eu vou abrir o forro das portas pra ver o que tem e o que dá pra fazer... começar a estudar ... mas provavelmente vou precisar do couro cinza escuro e/ou do tecido....ainda estou resolvendo a HU. Como eu comentei, tem que ser multimídia e tem que ter 3-way e T.A. o projeto começa aí.... Abraço e vamo devagar e sempre...rs

Acabei de pegar um azera tb. ... Acompanhando...

Só um esclarecimento: posicionamento se refere ao local da instalação do tweeter (em cima do painel, nas colunas, junto aos retrovisores, nas portas, nos pezinhos). Se está on ou off axis é uma questão de direcionamento em relação ao ponto de referência (seja o ouvinte ou o centro do carro). Eu, particularmente, prefiro instalados junto ao retrovisor, quase colados nos vidros laterais (palco mais largo) e variar em torno de "esquerdo off e direito on" deixando simétricos, ou seja: o esquerdo on-axis pro ouvido esquerdo do carona e o direito on-axis pro ouvido direito do motorista. Perde-se um pouquinho de um lado e ganha-se em estética. Foi assim que obtive os resultados mais interessantes...

O CD não vai mesmo superar nada, porque ele próprio já está ficando pra trás. Com o desenvolvimento dos meios de armazenamento, o sinal digital já tem formatos com resolução suficiente para superar o vinil com sobra. Se vamos usar bluray audio ou simplesmente pendrives potentes no futuro do hifi só o tempo dirá.... mas as válvulas já são lendárias, o vinil vai se tornar lendário também...

Agora sim, falamos a mesma língua. Aí eu concordo. Com a evolução tecnológica (no sentido geral), os equipamentos vão ganhando qualidade, as coisas vão ficando melhores (e/ou menores e/ou mais eficientes). Agora entre válvulas e transistores, existe um abismo em termos de evolução (evolução mesmo). basta ver quantos transistores vc. consegue colocar dentro de um chip dentro de um cartão de crédito. Válvula é coisa de museu. E eu entendo que antiguidade tem seu valor. É a velha disputa entre fãs de analógico e fãs de digital... Todo mundo adora analógico, mas no fim acaba ficando com o digital.. CD - MP3, TVs de LED HDTV. Cada vez menos pessoas hoje em dia usam TV de Tubo, vinil e válvulas... e a cada dia fica mais difícil continuar comparável aos equipamentos mais modernos.

Não liga pra mim não Fabrício... eu sou teimoso mesmo... não seria impossível, mas tb. não é fácil me convencer de que 20 anos de evolução tecnológica não conseguiram fazer nada pelo nosso som automotivo. Eu custo a acreditar que não há hoje equipamentos melhores que esses com 20 anos de idade. E se há equipamentos melhores, e as mesmas pessoas de antes, porque as coisas não haveriam de ser melhores hoje?

Sobre isto, eu gostaria de ouvir a opinião do Marcello da Audio Design. Ele vivenciou essa época e ainda atua em som automotivo de alto nível. Eu tenho pra mim que a diferença não é que "as coisas antes eram melhores", mas que o pessoal envolvido com som de qualidade antes participava muito mais de campeonatos. Eu acho que quem se virava bem com player de 1v, eq externo, amps fosgate, etc., hoje se vira ainda melhor com DLS, focal, audison, morel, mcIntosh, etc. Isso me parece óbvio. O problema é que os felizes donos dos carros que tocam barbaridades devem estar felizes aí, anônimos.. Como já foi dito aí, tem muita gente boa, que não precisa mais provar nada pra ninguém e não participa mais desses campeonatos... Deve ter sido uma época bastante divertida mesmo... onde a criatividade contava mais... Queria eu ter participado dessa época. Paira um certo saudosismo no ar... saudável, mas acho que é só isso mesmo... ou então é o meu reconhecido desconhecimento da história do som automotivo brasileiro...rsrsrs

A maioria acha que um é o tênis e outro é o sapato, mas eu acredito que tem muito sapatênis por aí...

Aqui vantagem para o falante automotivo então. Se você usar um residencial, essas variações de temperatura vão ser mais prejudiciais que um automotivo. Ok. mesmo argumento anterior. Então aqui tb. se vc. usar um residencial, ele vai sofrer mais que o automotivo. Ponto pro automotivo. Aí é que está a cuestã.... não estamos falando em ambientes tranquilos.... Estamos falando de usar residenciais NO CARRO. Se não é um bom negócio, porque o pessoal tá tão preocupado?

Mas ninguém quer voltar pra lá sem mp3, USB, ipods, smartphones e tablets... rsrs

Só uma coisa que eu não entendi. Os falantes residenciais não têm restrições no projeto (não precisam ser rasos, não precisam tocar bem off-axis, podem usar materiais sensíveis a chuva e sol, etc.). Sendo assim, tocam melhor numa sala. Os falantes automotivos precisam dessas "restrições" pra tocar melhor ou para se adequar ao ambiente do carro, então por que cargas d'água um falante residencial tocaria melhor ou se adaptaria melhor num carro que um automotivo? Veja o meu raciocínio: Se um falante residencial toca melhor (num carro) que um falante automotivo, significa que o residencial é melhor (também) para "som automotivo". Simples. Rótulo é isso: apenas rótulo. É claro que eu entendo os objetivos comerciais da competição, mas não esse argumento. Sabemos que tem falante automotivo que não cabe praticamente em lugar nenhum (p.ex. e2kmb6). Existem materiais usados em automotivo e em hi-fi residencial (p.ex. o Kevlar usado pela B&W e pela NAR, Bravox e tantas outras). Eu acho que a principal diferença entre falantes automotivos e residenciais é na maioria das vezes a impedância mesmo e o restante da concepção do projeto (p.ex. nos kits componentes, os crossovers, a "engenharia dos cortes", a furação (ou forma de fixação) dos falantes, o copinho do tweeter, o terminal que encaixa no terminal do carro...os 6x9 e os 5x7 que já são pensados para caber em espaços estranhos...os coaxiais e triaxiais tb. pensados pra economizar espaço... Acontece que no meio do caminho tem o cliente, que não quer pagar mais por algo que ele não consiga perceber como tendo valor, percebe que os falantes do microsystem ultrapassado dele podem tocar no carro tão bem quanto um par de falantes automotivos e custam uma fração disso. Esse cliente não compra o residencial, porque não vêm com o crossover, porque os furos não batem ou porque não vem com os terminais que encaixam no carro dele, porque a impedância não bate, ou porque ele não tem a mínima ideia de como instalar e o instalador da loja não vai mexer um dedo pra adaptar um falante se existem milhares já adaptados. Agora tem outro tipo de cliente, o entusiasta de som automotivo, para o qual não importa o rótulo, importa apenas o que ele vai ouvir. Ele não se importa se a impedância não é ideal (p.ex. 8ohms). Não se importa com a furação (faz seus próprios baffles). Não se importa se não tem crossover (usa cortes ativos ou constrói crossovers personalizados). Não se importa se não tem lugar no carro (adapta colunas, pezinhos, doorpod, etc.). Esse tipo de usuário é bem mais difícil de convencer que pra ser melhor no carro, o falante precisa ser automotivo (ou não). Dito isto, sempre cabe a questão do bom senso. Se a competição é de som automotivo, vamos privilegiar (as empresas de) som automotivo. Se vc. não pode usar os branquinhos sony, ou os pretinhos samsung, ou fostex de 3" no painel, porque eles não são "homologados" para som automotivo, sendo que todo o restante do sistema são de equipamentos automotivos, acho que falta bom senso. Até porque, esses falantes são considerados falantes de uso geral e não especificamente residenciais. Podem aparecer dentro de uma TV, ou numa máquina de vídeo game, num microsystem, ou num dock station. Pelo que eu entendi das discussões, na ponta high-end, vai levar vantagem quem usar falantes automotivos, pois não há limite ($) nos projetos e a coisa pode ficar tão séria quando hi-fis residenciais, então não vejo porque alguém iria usar falantes residenciais top de linha nesse caso. Se for pra usar falantes medianos, aí sim, os residenciais levam vantagem no preço contra os similares automotivos. Principalmente pra quem sabe tirar tudo que eles podem dar. Se alguém (de som automotivo) perceber que algum produto residencial está "penetrando" no mercado automotivo, é só apresentar soluções competitivas (isso se for comercialmente interessante). Isso chama-se livre concorrência. Se eu fosse empresário dessa área, eu gostaria muito de encontrar nichos ainda não aproveitados, novas oportunidades de investimento. Os campeonatos são divulgação, mas também são laboratório. Desculpa aí pela ladainha.... abraço

Parafusos e conectores bons e firmes: ESSENCIAL Enviar chave junto: PONTO POSITIVO Enviar terminais garfo: PONTO POSITIVO (não custa nada, e facilita muito a vida de quem instala) Chave rotatória: PONTO POSITIVO (maior segurança no ajuste, pra quem não tem instrumentação) LED de clipping remoto: POSITIVO (boa idéia, facilita a vida do usuário) Parabéns por esses itens! São pontos aos quais nem todo fabricante dá a devida atenção. Quanto ao manual, não subestime, não existe manual com informações demais... informação nunca é demais.

Kleber, Eu tb. prefiro o tweeter pra fora... não senti nenhum problema de altura, mas a largura do palco melhorou bem. Isso se explica em parte pelo (pequeno, mas relevante) ganho no ângulo do lado esquerdo e tb. por não perder distância (à medida que vc. sobe o tweeter na coluna ele fica mais próximo de você). Colado do para-brisa, vc. ganha distância, mas perde ângulo e ganha tb. os indesejados reflexos...ou seja pra mim tb. não vale a pena. Por isso sempre preferi colocar de lado (próx. ao ajuste do retrovisor). Funciona melhor, pra mim.

a distância "d" (entre falantes da porta e coluna) vai de 25cm a 45cm. Os números em parênteses são os mesmos números só que em polegada 25cm = 9 - 13/16 pol. 45cm = 17 - 11/16 pol.

Pessoal, eu sei que isso é tema de discussões acaloradas e frequentes... Acho que as duas opções tem suas vantagens e desvantagens, considerando que ambas estejam na mesma faixa de preço: Importado usado: + carrão, status, mais exclusividade, melhor acabamento, conforto, motor - seguro, IPVA, custo de manutenção, risco de assalto Popular novo: + econômico, IPVA, manutenção e seguro baixos, menor risco de assalto - tosco, todo mundo tem, acabamento em plástico, não anda nada. É claro que o estado e o preço do importado usado, assim como o modelo e o popular novo comparado vão influenciar na resposta, ou na motivação, mas o que vocês tendem a preferir? E considerando o prazer (e que seria a única forma) de dirigir (um BMW série 3 por exemplo), qual seria o ponto de equilíbrio pra vocês? (ou seja, quanto vocês estariam dispostos a gastar por ano para dirigir um importado barato desses que têm por aí?? (p.ex. BMW, Mercedes, ou outros não necessariamente importados, porém com uns 10 anos de uso)