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Rubim

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    Adriano Pereira Rubim Silva
  1. Pessoal, A chance de as caixas serem ruins é considerável, pois houve a constatação de primarismos técnicos do construtor delas que são incompatíveis com a idéia de ele ter conseguiro fazer uma caixa boa. Além disso, se a caixa fosse boa (eu já argumentei antes isso), o construtor teria certamente dado um jeito de expor elas em um ambiente de teste viável. Se ele não dispõe desse ambiente, como pode ter ajustado a caixa para ela ser boa? Só se foi por pura sorte... Agora, tem um outro lado: no trato aqui com o forum o construtor provou ser inteligente ao usar argumentos e ações que, no final, não levaram a uma conclusão definitiva acerca da qualidade do produto dele. Da forma como aconteceram as coisas, acabou que ninguém foi ouvir as caixas. As razões para isso podem ser analisadas de uma ou de outra forma. Não importa. O fato qé que ninguém ouviu. Não adianta uma troca de acusações agora. Como ninguém ouviu, o máximo que se pode fazer é ficar inferindo se as caixas teriam ou não condições técnicas e teóricas de ser boas. Mas isso não vai resolver. Essas inferências dão um certo norte, mas não eliminam a dúvida por completo. Falta a prova. Se falta a prova definitiva, tanto fazem sentido as argumentações de que a caixa deveria ter sido ouvida quanto as que apontam erros e incoerências entre os fatos e a possibilidade de a caixa ser boa. Vira uma conversa de surdo, sem futuro. Não tem como passar disso. O resultado é os que estão de um lado (tinha que ouvir a caixa antes de acusar) acabam brigando com os que estão do outro (essa pouca técnica não pode fazer a caixa funcionar). Talvez essa história tenha chegado ao final. Cada um já deve ter construído sua opinião nesse ponto da conversa sobre a possibilidade de acaixa ser boa. Todo mundo já deve ter adotado uma interpretação e, de qualquer jeito, não vai ter uma prova final. Chegou naquele ponto do "prá que discutir com madame". Nesse ponto o melhor é achar outro assunto.
  2. Primeiro, o produtor da caixa fala o seguinte: "nós optamos por usar um duto projetado para buscar sub frequencias dentro da espiralação do som por dentro do duto contracônico". Para quem não entende, parece ser coisa de quem entende, não é? Mas depois, o mesmo senhor que foi capaz de ponderações acústicas que parecem sofisticadas comenta que não conhece direito o que é um divisor de freqüência. Mas quem é que monta uma caixa sem conhecer isso? A história não fecha... : Depois o promotor evita os pedidos de ouvir a caixa, mesmo tendo dito que se compararia a uma Nautilus, que é tudo aquilo de mais "hi end" que se pode desejar na face da terra. Ora senhores, se eu crio uma caixa que usa falantes Arlem e toca comparavelmente com uma Nautilos de R$ 170 mil, para eu vender ela a primeira coisa que faço é montar um esquema de audição (que não dê chance a assaltos). Fazendo isso eu vou conseguir certamente muito mais que os R$ 1500,00 pedidos, pois os ouvintes vão ficar loucos pra comprar, se o som for realmente confirmado. Em suma. Fazer uma coisa que tem um som maravilhoso e não montar um esquema de audição dele é contraditório. A história não fecha. Vai ser uma surpresa se essa caixa realmente for isso tudo de qualidade de som.
  3. Rubim

    Módulo Bravox

    Cara, eu tive esse módulo por uns 5 anos e ele tocava duas 6x9, uma corneta e mais um sub bomber de 12 que não lembro o nome, mas não era o Bicho Papão. Tinha um bom SPL. Em todo esse tempo só uma vez ele deu um problema, que um técnico resolveu por R$ 70,00. Não sei te dizer sobre a qualidade de áudio, porque os falantes/player que eu tinha eram ruins e eu não sabia nada de som. Quando eu instalei uns falantinhos melhores nele (kits 2 vias beyma), a resposta foi boa. Mas depois, com uns falantes top, 2 vias da A/D/S, ficou ruim, mas os falantes estavam mal posicionados, na porta. Só isso que posso te dizer.
  4. Rubim

    T&S do Carbon

    Peguei esses dados no seguinte hot topic aqui do forum: [qualidade] Resposta do kit duas vias em pezinho, comparação pro carbon x Kevlar no WinISD QTS 0,57 Znom 4 ohms Fs 65 hz Pe 95 wrms SPL 88 Xmax 0,002 QMS 2,785 QES 0,717 Vas 0,0103 ft³ no 0,003842 EBP 90,69 num VC 1 SPL max 104,78 Gloss 0,029397 c 343,68 roo 1,20095 O QTS de 0,57 é mais realista que o de 1,07. Não sei em que unidade está o Xmax (metros, pés, jardas????). Também não sei o que é Gloss, "c", roo e outros (???). Mas talvez não precise. falou
  5. Me enganei. Eu mesmo é que vi o qts errado. O negócio é mais abissal do que eu pensava. Qts de 0,32 é de sub! Mas o RFA 64 é muito bom. Mesmo na porta não selada (tem manta asfática e anel de MDF), o falante vai em tudo quanto é freqüência baixa. Isso numa caixa correta, para quem tem espaço, deve ser a onça. Os seus tão na porta ou na caixa? Acho que falante de qts baixo em porta que não sela começa a excursionar demais e distorce. O meu me dá a impressão de que fica com o som impreciso "embolado" às vezes. Não sei... Acho que pede caixa mesmo. Bem que os experts podiam dizer o que acontece com o som de falante de qts baixo tocando fora de caixa. falou.
  6. É cara, o preço do Pro é bom demais mesmo. A especificação do camaradinha também promete, pois 95 RMS e qts alto, pedindo caixa selada pequena de 3 litros pra tocar em condição ideal...Isso é pra funcionar! Esse negócio do corte é que vai ser dureza. Tô pensando em ver os sistemas tipo add-a-bass da MB quart e copiar o corte do mid bass. Se o qts e a FS forem parecidos, o corte certo deve ser mais ou menos por ali. Viu ele tocando na porta ou na caixa? E com que corte?
  7. Que modulo vc me indica? hehehehe Forum gringo??? nao iria entender bulhufas! huauhauhha Como funciona a ligaçao desse de 3 vias? precisa de 4 canais? Abraços Roberto Tem também um três vias que parece que é muito legal. É o tal do boston acoustics pró series 6.5 3. A fábrica indica que ele trabalha bem com um amplificador desde 20WRMS até fabulosos 500 WRMS a 3 ohms!!! Tá certo que ninguém vai mandar 500 RMS num Kit, mas se a fábrica admite essa potência é por que o troço bate que nem doido. Eu tenho um boston rally 4 pol 2 vias que fala bem alto e claro do mid range pra cima. Imagino que os irmãos maiores dele fazem em estrago sério. Eu vi uma review gringa desse Kit e o cara falou que é muito top. Difícil é achar no Brasil. Só indo nos states. Esse kit pode usar bi-amp, tacando os 4 canais nele, sendo dois pro mid bass e o resto pro mid range e pro tweeter. Ele saiu de linha esse ano, portanto, pode ter caído de preço... falou.
  8. Ih, cara! O carbon já tá no correio. Agora é ele ou a volta do MID SUB BASS fosgate numa caixa de 7 litros tirando todo o chão do tempra... Além disso, pode ser que a freqüência alta do mid bass suba no acerto e aí parece que o carbon afina melhor que o bomber (o pessoal fala isso). Mas agradeço a dica! éissaí Rubim
  9. Segue a saga do três vias impossível!!! As peças que faltam chegam amanhã ou quarta. O projeto do TRÊS VIAS HÍBRIDO MALUCO!!! está assim: Do CD Player saem 3 pares de RCA. Um par vai para um amplificador Targa de 400 RMS que alimenta o sub da Boston de 12 em caixa selada, na litragem recomendada pelo fabricante (baixos 28 l - sobrou porta-malas no temprinha). As outras duas saídas vão para o Wharf Clean, que manda dois canais para os mid basss Pro Carbon e dois canais para o Kit Boston Rally de duas vias (vou jogar o sinal do amp. no crossover do Kit boston e ele que se vire). Cada canal leva 100 RMS bem limpos pra vítima. Os ganhos vão ficar no mínimo ou um pouco acima (nos Pro Carbon) por que a saída do CD é de 4 v, que é o máximo do Wharf. O CD Player vai cortar para o sub um low pass de 40, 50 ou 60hz (vou ver o que é melhor - isso é que dá trampo). O Pro Carbon vai ser colocado em um pezinho selado na litragem recomendada pela Arlen (3 litros, fora o falante). Isso dá o suporte ideal para ele tocar tudo o que pode. Desisti de colocar ele na porta, por que vi que a caixa dele é pequena e dá no pezinho. O corte dele (band pass) começa em 60, 80 ou 100 hz e vai até 300 hz ou 400 hz (vai ser osso acertar). Como ele vai estar no pezinho, voltado para o ouvinte, o fato de ele tocar até 300 ou 400 hz não deve bagunçar o palco. O Kit boston vai ficar junto com o pezinho (será que cabe?), recebendo um corte hi pass de 400 ou 500 (vou ver o que fica melhor). Ele não vai estar em caixa selada, pois toca bem em free air e tem sensibilidade maior que o Pro Carbon. Vou ver se tem jeito de colocar o Kit Boston e o Carbon com o direcionamento certo, para segurar o palco. Seria mais fácil colocar o kit boston na porta, no local em que antes ficava o mid bass, mas acho que isso prejudica o palco. O conjunto Pro Carbon-Boston é que vai virar o TRÊS VIAS HÍBRIDO MALUCO!!!, Ele é brabo de acertar, mas se ficar certinho pode detonar alguns duas vias mais desavisados. Isso tudo (menos o sub) fica na frente, por que atrás, no tampão, vou colocar um kit 2 vias bão, tocando baixinho na saída alta do CD, mas sem o tweeters, para não criar confusão com o som na frente. Talvez eu nem coloque nada lá atrás, o que vocês acham? É isso aí, vai começar a briga! Vai ser um tal de alterar ganho, alinhamento de tempo, corte e fase de falante até não poder mais! Qualquer idéia, é só mandar. Só não vale tentar me convencer de deixar o três TRÊS VIAS HÍBRIDO MALUCO!!! por um duas vias redondo de fábrica. Valeu aí!
  10. Concordo em partes... Virar, vira sim, des de que bem feito. Porem é mto mais complicado do que fazer um bom 2 vias... Rubim, vc deveria partir para um 2 vias. Comprar um bom kit, botar o mid-bass no pezinho e o tweeter na coluna. É mais simples e permite ótimos resultados. Abraços. Você conhece algum que tenha ficado REALMENTE bom? Eu não... [] Auahuahuahuhaa, para ser sincero não... Mas dá para fazer algo bom sim... É dificil com certeza, mas se der tudo certo, tem tudo para ficar melhor que o 2 vias... Hehehe, um desafio é bom de vez em quando! Abraços. É verdade... Acertar um três vias híbrido é brabo mesmo. Mas pegar um kit 2 vias bão e colocar num pezinho bem calculado pode resolver o problema rápido demais! E aí onde é que fica o espírito de aprender na solução dos problemas mais encrencados? Minha idéia é ir ajustando aos poucos o som, procurando soluções, conhecendo mais sobre o assunto, melhorando aqui e ali. É bacana por que é você que consegue melhorar cada dia um pouco o sonzinho. Mas não deixo de agradecer a turma que lembrou que tem um caminho mais fácil e rápido (um bom kit 2 vias na colocação certa). Valeu aí pelas opiniões de todos.
  11. Valeu mogar, Já mandei e-mail pra ele perguntando sobre o carbon. Ô trem difícir o tar de triuêi.
  12. É mesmo difícil montar um 3 vias. Comprar um Kit bom de duas vias e instalar direito dá resultado com pouca briga. Aliás, essa foi a primeira coisa que fiz. Usei um kit a/d/s/ e achei que ficou agradável mas com pouco SPL. Aí parti para esse de três vias montado e o resultado já está legal, mas quero ver se melhoro. O de 3 vias, se for bem feito, traz mais o grave pra frente, pode dar um pouco mais de SPL, e quando a se monta porta e pezinho juntos, isso posiciona o som em um lugar só e evita que uma parte (o grave) venha de baixo e a outra (o agudo) venha de cima. Além disso, o meu projeto não é de ajustar independentemente o mid bass o mid range e o tweeter, pois o mid range e o tweeter vão estar ligados normal no crossover do kit boston de 4. Na verdade, só tenho que ajustar um mid bass ao conjunto mid range + tweeter, que já tem um ajuste dado pelo crossover de fábrica. Algumas empressas de ponta como a MB quart acho que têm um esquema de add-a-bass que deve ser mais ou menos o que estou querendo bolar. É quase como ajustar um duas vias com um tweeter que desce a uns 300hz. E o melhor é fazer isso com um mid bass não gringo, Mas a minha dúvida é saber mais sobre o Pro Carbon tocando na porta. Já vi gente falando bem.
  13. Galera, Tô montando um som no meu tempra. O objetivo é fazer um SQ, mas que tenha tb. um bom volume. O problema tá no mid bass. Tenho na frente um antigão Fosgate audiofile RFA 64 tocando de 80hz a 300hz. O Fosgate tem 80w rms. De 300 hz para cima tá tocando um kit boston acoustics Rally de 4 pol. O conjunto ficou sendo um sistema de 3 vias na frente. Os cortes foram feitos no alpine 9835, no modo 3 way. O Kit Boston tá falando alto em um pezinho de uns 2l. O fosgate tá na porta do tempra, que foi tratada com manta. Acontece que recentemente vi que o QTS do Fosgate é 0,43, e isso não funciona legal em free air de porta. Não tô a fim de fazer uma selada na porta, pois aí tem que destruir tudo nela. Então tô pensando em trocar o mid por um Arlen Pro carbon de 6, que parece que toca melhor sem caixa (QTS mais alto - 0,57 ou 1,07 - segundo o pessoal aqui do forun). Será que na porta ele toca melhor que o Fosgate? Completando a descrição do som, o sub é um Boston PR12 empurrado por um targa de uns 400 RMS a 4 ohms. Já o amplificador para o fosgate e para o kit Boston é um Pile 4.1 (que vou trocar daqui a uns dias pelo Wharf Clean). Toda a dúvida é no que fazer pro mid ficar mais adequado com a porta. Será que vale a pena colocar o Pro carbon em lugar do fosgate? Ajuda aí, moçada! Valeu pessoal.

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